Indicadores de mortalidade

AgeoMrioCndidodaSilv 257 views 35 slides Feb 15, 2022
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Indicadores de mortalidade


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Indicadores de Mortalidade Prof. Dr. Ageo Mário C. Silva

O preenchimento deve ser realizado exclusivamente por médicos, exceto em locais onde não existam esses profissionais Nenhum sepultamento deve ocorrer sem prévia emissão da DO na prática, sabe-se da ocorrência de sepultamentos, em cemitérios clandestinos, afeta o conhecimento do real perfil de mortalidade, sobretudo no interior do país.

Coeficiente de Mortalidade Geral - CMG O CMG é o número total de óbitos pela população total em que os mesmos ocorreram, em um determinado ano.

Coeficiente de Mortalidade Geral - CMG Principais problemas do indicador: Qualidade dos registros de dados vitais Sub registro de óbitos; A população que foi utilizada como base para o cálculo do coeficiente; Estrutura etária da população .

Coeficiente de Mortalidade Geral - CMG Mato Grosso (2009)

Coeficiente de Mortalidade Geral - CMG Rio Grande do Sul (2009)

Coeficiente de Mortalidade Geral - CMG Países Estrutura Etária CMG (1.000) 0-14 15-64 +65 Bruto Padronizado México 37,2 % 58,9 % 3,8 % 5,8 7,1 Suécia 17,3% 64,6% 18,1% 12,1 4,7 Tabela – Estrutura etária proporcional de alguns países e CMG com e sem padronização, 1990. Fonte: WHO, 1991.

Coeficiente de Mortalidade Geral - CMG Região Bruto Padronizado Brasil 6,12 5,38 Região Norte 4,80 5,77 Região Nordeste 6,02 5,60 Região Sudeste 6,54 5,26 Região Sul 6,29 5,02 Região Centro-Oeste 5,31 5,34 Mato Grosso do Sul 5,57 5,30 Mato Grosso 5,21 5,60 Goiás 5,73 5,57 Distrito Federal 4,18 4,52 Tabela – CMG, Brasil, Regiões e Estados selecionados, 2009. Fonte: DATASUS, IDB, 2012

Coeficiente de Mortalidade por Causas Específicas

Os Coeficientes por causas específicas são calculados fazendo-se a divisão do número de óbitos ocorridos por uma determinada causa e a população exposta e, a seguir, multiplicando-se o resultado por 100.000 base referencial da população.

Coeficiente de Mortalidade por Causas Específicas Os vários coeficientes de mortalidade por causa específica podem ser utilizados para analisar ou revelar o estado geral da saúde das coletividades . Por exemplo quando estes indicadores se referem a doenças transmissíveis medem, de certa forma, as condições de saneamento e a eficiência dos serviços de prevenção e controle.

Região DACV Externas Neoplasias Mato Grosso do Sul 177,6 29,7 89,9 Mato Grosso 128,5 36,0 59,4 Goiás 141,6 29,9 73,3 Distrito Federal 110,9 20,1 73,8 Região Centro-Oeste 139,1 29,3 73,2 Tabela – Coeficiente de Mortalidade Específica por causas selecionadas, no Brasil e Regiões, 2009 Fonte: DATASUS- SIM / IBGE 2012

Coeficiente de Mortalidade Proporcional

Mortalidade proporcional é a relação onde se calcula a proporção (%) de óbitos ocorridos por uma determinada variável (idade ou faixa etária, sexo, causa, etc.) Não utiliza a população de referência e sim o total de óbitos como denominador Coeficiente de Mortalidade Proporcional

Região DACV Externas Neoplasias Mato Grosso do Sul 31,21 15,71 15,84 Mato Grosso 28,06 21,18 13,33 Goiás 29,22 17,14 15,22 Distrito Federal 28,09 18,64 18,92 Região Centro-Oeste 29,21 17,92 15,53 Tabela – Coeficiente de Mortalidade Proporcional, por Neoplasias, DACV e C.Externas no Brasil e Regiões, 2008 Fonte: DATASUS –SIM

Índice de Swaroop Uemura ou RMP - Razão de Mortalidade Proporcional É a proporção de pessoas que morreram com 50 anos ou mais em relação ao total de óbitos ocorridos em uma determinada população . Coeficiente de Mortalidade Proporcional

Coeficiente de Mortalidade Proporcional Vantagens deste indicador: Simplicidade de cálculo; Disponibilidade de dados na maioria dos países; Possibilidade de comparação internacional; Dispensa dados de população São classificados em 4 grupos ou níveis: 1º Nível : índice igual ou superior a > 75% 2º Nível : variando de 50 a 74% 3º Nível : variando de 25 a 49% 4º Nível : valores inferiores a < 25%

Região CMP <1 ano ISU (50+) Brasil 6,0 68,8 Região Sul 4,2 74,3 Rio Grande do Sul 3,5 77,1 Região Nordeste 8,9 66,4 Ceará 8,9 67,6 Bahia 8,6 66,0 Pernambuco 7,7 66,3 Tabela – Coeficiente de Mortalidade Proporcional, entre menores de 1 ano e maiores de 50 anos (ISU) no Brasil e Regiões, 2002 Fonte: DATASUS /IDB 2004

Curvas de Mortalidade Proporcional ou de Nelson Moraes Partindo da idéia básica de Swaroop e Uemura, Moraes em 1959 elaborou a pedido da OMS as Curvas de Mortalidade Proporcional, que é a representação gráfica de vários índices de mortalidade proporcional segundo grupos etários pré-fixados . Faixas etárias para determinação das Curvas de Nelson Moraes: RMP < 1ano RMP 1-4anos RMP 5-19anos RMP 20-49anos RMP 50 e + anos

Classificação de Nelson Moraes – quatro tipos de curvas Tipo I Tipo II

Classificação de Nelson Moraes – quatro tipos de curvas Tipo III Tipo IV

Gráfico – Curvas de Nelson Moraes para o Brasil, Reg. Centro Oeste e Mato Grosso, em 1999. Fonte: DATASUS / IDB 2001

Coeficiente de Mortalidade Infantil - CMI

Coeficiente de Mortalidade Infantil - CMI Mortalidade infantil é a terminologia usada para designar todos os óbitos de crianças menores de 1 ano, ocorridas em determinada área em dado período de tempo.

O CMI é calculado dividindo-se o nº de óbitos de crianças menores de 1 ano pelos nascidos vivos naquele ano, em determinada área e multiplicando-se por 1.000. Coeficiente de Mortalidade Infantil - CMI

Este indicador é um dos mais sujeitos a distorções: Sub-registro de óbitos e de nascimentos; Registro do óbito por local de ocorrência e não de residência; Declarações erradas de causa de morte e da idade da criança. Coeficiente de Mortalidade Infantil - CMI

O CMI pode ser desdobrado em outros dois componentes básicos: CMI Neonatal CMI Pós-Neonatal ou Infantil Tardio Coeficiente de Mortalidade Infantil - CMI

CMI Neonatal: Do nascimento até 27 dias. Predominam claramente as causas perinatais e congênitas . Perinatais: falta de atenção à gestante, ao parto e puerpério. Congênitas: baixa ingestão de folato e presença de sífilis e rubéola Coeficiente de Mortalidade Infantil - CMI

Coeficiente de Mortalidade Infantil Tardio ou pós-neonatal De 28 dias a um ano. Predominam as causas ligadas ao ambiente físico e social como as infecções e os problemas nutricionais . Coeficiente de Mortalidade Infantil - CMI

Região Infantil Neonatal precoce Neonatal tardio Pós-neonatal Brasil 17,56 9,23 2,79 5,54 Região Sul 12,65 6,5 2,27 3,87 Santa Catarina 11,69 5,86 2,24 3,59 Região Centro Oeste 16,99 8,66 2,79 5,54 Mato Grosso do Sul 16,54 8,44 2,86 5,24 Mato Grosso 21,76 10,69 3,61 7,46 Goiás 16,89 8,93 2,63 5,33 Distrito Federal 11,89 5,86 2,04 3,98 Tabela – Coeficiente de Mortalidade infantil, Neonatal precoce, Neonatal tardio e Pós-neonatal no Brasil e Regiões, 2008 Fonte: DATASUS /IDB 2004

Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC) Permite construir inúmeros indicadores, voltados para avaliação de riscos à saúde do segmento materno-infantil, por representar o denominador do coeficiente de mortalidade infantil e razão de mortalidade materna , dentre outros.

Encontram-se disponibilizados pelo DATASUS, dados de 1994 em diante O instrumento padronizado de coleta de dados é a declaração de nascido vivo (DN), cuja emissão, a exemplo da DO, é de competência exclusiva do MS.

Estimativa de subnotificação: Norte e Nordeste: maiores proporções Sul, Sudeste e Centro-Oeste: notificação igual ou superior a 100%, em relação às estimativas demográficas

Região Cobertura Região Norte 91,03 Região Nordeste 93,16 Região Sul 98,18 Região Sudeste 98,32 Região Centro-Oeste 95,14 Mato Grosso do Sul 98,86 Mato Grosso 93,47 Goías 92,17 Distrito Federal 100,0 Datasus, 2012

Indicadores do SINASC Proporção de nascidos vivos de baixo peso (< 2.500 g) X 100 Proporção de prematuridade (< 37 semanas de gestação) X 100 Proporção de partos hospitalares Proporção de partos cesáreos Proporção de nascidos vivos por faixa etária da mãe X 100 Taxa bruta de natalidade Taxa bruta de fecundidade Número de consultas pré-natal por nascidos vivos
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