introduçao a microbiologia

1 - parte disciplina de microbiologia

1. MICROBIOLOGIA

2. INTRODUÇÃO MICRÓBIO – MICROORGANISMO FORMAS DE VIDA MICROSCÓPICAS BACTÉRIAS FUNGOS PROTOZOÁRIOS ALGAS VÍRUS ORGANISMOS ACELULARES

3. INTRODUÇÃO GERALMENTE ASSOCIADOS À DOENÇAS AUXILIAM NA MANUTENÇÃO E EQUILÍBRIO DO NOSSO ORGANISMO ALÉM DO USO COMERCIAL USO ALIMENTÍCIO MICROORGANISMOS PATOGÊNICOS (CAUSADORES DE DOENÇAS) CONHECIMENTO PRÁTICO, NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO

4. A IMPORTÂNCIA da microbiologia Citologia Bioquímica Genética Imunologia Biologia Molecular Biotecnologia Segurança Alimentar SERVIU DE BASE FOI A ORIGEM

5. A ciência da microbiologia 1665, Robert Hooke – Teoria Celular Todas as coisas vivas são compostas por células 1673-1723, Anton Van Leeuwenhoek – Observação de “Animálculos” Desenhos de “animálculos” visto em água da chuva, fezes e raspa de dente

6. A ciência da microbiologia 1665, Robert Hooke – Teoria Celular Todas as coisas vivas são compostas por células 1673-1723, Anton Van Leeuwenhoek – Observação de “Animálculos” Desenhos de “animálculos” visto em água da chuva, fezes e raspa de dente

7. A ciência da microbiologia 1665, Robert Hooke – Teoria Celular Todas as coisas vivas são compostas por células 1673-1723, Anton Van Leeuwenhoek – Observação de “Animálculos” Desenhos de “animálculos” visto em água da chuva, fezes e raspa de dente

8. A ciência da microbiologia 1665, Robert Hooke – Teoria Celular Todas as coisas vivas são compostas por células 1673-1723, Anton Van Leeuwenhoek – Observação de “Animálculos” Desenhos de “animálculos” visto em água da chuva, fezes e raspa de dente

9. A ciência da microbiologia 1665, Robert Hooke – Teoria Celular Todas as coisas vivas são compostas por células 1673-1723, Anton Van Leeuwenhoek – Observação de “Animálculos” Desenhos de “animálculos” visto em água da chuva, fezes e raspa de dente

10. A ciência da microbiologia 1665, Robert Hooke – Teoria Celular Todas as coisas vivas são compostas por células 1673-1723, Anton Van Leeuwenhoek – Observação de “Animálculos” Desenhos de “animálculos” visto em água da chuva, fezes e raspa de dente

11. Estudos da microbiologia BACTERIOLOGIA (Bactérias) VIROLOGIA (Vírus) MICOLOGIA (Fungos) PARASITOLOGIA (Protozoários)

12. Estudos da microbiologia BACTERIOLOGIA (Bactérias) VIROLOGIA (Vírus) MICOLOGIA (Fungos) PARASITOLOGIA (Protozoários)

13. Ferramentas da microbiologia MICROSCÓPIO ÓPTICO MICROSCÓPIO ELETRÔNICO

14. Ferramentas da microbiologia MICROSCÓPIO ÓPTICO MICROSCÓPIO ELETRÔNICO MICRÔMETRO – 1 M / em 1 mi ou 10‾⁶ = µm NANÔMETRO – 1m / em 1 bi ou 10‾⁹ = nm

15. Ferramentas da microbiologia MICROSCÓPIO ÓPTICO MICROSCÓPIO ELETRÔNICO

16. Ferramentas da microbiologia MICROSCÓPIO ÓPTICO MICROSCÓPIO ELETRÔNICO

17. Ferramentas da microbiologia MICROSCÓPIO ÓPTICO MICROSCÓPIO ELETRÔNICO

18. Procariontes e eucariontes Célula é a menor unidade estrutural e funcional do ser humano Nomeadas por Hooke, Cellar , que significa Cela Existem dois tipos de células: procariontes e eucariontes Procarionte: Sem núcleo definido (Ausência de membrana nuclear) Eucarionte: Núcleo bem definido

19. Procariontes Pro =Primeiro + Cario = Núcleo Não possuem núcleo definido; Material genético é disperso no citoplasma;

20. Procariontes e eucariontes

21. eucariontes Eu =Verdadeiro + Cario =Núcleo Núcleo bem definido, envolto pela membrana nuclear Material Genético separado do citoplasma Diversas Organelas

22. eucariontes

23. eucariontes

24. Estrutura celular MEMBRANA PLASMÁTICA Recobre e protege toda a estrutura celular Porosa Impedindo ou dificultando a entrada de substâncias (Filtro) PERMEABILIDADE SELETIVA

25. eucariontes

26. Tipos de organismos Bactérias Vírus Protozoários Algas

27. bactérias ORGANISMOS UNICELULARES NÚCLEO NÃO DEFINIDO PROCARIOTO COLONIZAR BACILO (FORMA DE BASTÃO) COCOS (ESFÉRICO OU OVAL) ESPIRILOS (ESPIRAL OU CURVADO) ENTRE OUTROS

28. bactérias

29. bactérias

30. bactérias MICROORGANISMO ENCAPSULADO IMPEDIR A FAGOCITOSE PROMOVER SUA ADESÃO EM DIFERENTES SUBSTRATOS PROTEGER CONTRA DESIDRATAÇÃO E CHOQUES MECÂNICOS

31. bactérias FIMBRIAS FIXAR A BACTÉRIA AO SUBSTRATO (DIFERENTES TECIDO) E EM OUTRAS CÉLULAS

32. bactérias FLAGELOS DESLOCAMENTO / MOBILIDADE DAS BACTÉRIAS QUANTIDADE VARIÁVEL

33. bactérias

34. bactérias PAREDE CELULAR COBERTURA/ENVOLTÓRIO SEMIRÍGIDA COMPOSTO POR PEPTÍDIOGLICANOS FORMA E PROTEÇÃO DA BACTÉRIA

35. bactérias

36. bactérias

37. bactérias

38. bactérias CITOPLASMA COMPOSTO POR ÁGUA E SUBSTANCIAS EM SUSPENSÃO (PROTEÍNAS, CARBOIDRATOS, ETC)

39. bactérias PLASMÍDEO PEQUENO DNA EXTRACROMOSSÔMICO SEM CONEXÃO COM O PRINCIPAL E REPLICAÇÃO INDEPENDENTE RESISTÊNCIA À ANTIBIÓTICOS SINTETIZAR TOXINAS

40. bactérias PLASMÍDEO PEQUENO DNA EXTRACROMOSSÔMICO SEM CONEXÃO COM O PRINCIPAL E REPLICAÇÃO INDEPENDENTE RESISTÊNCIA À ANTIBIÓTICOS SINTETIZAR TOXINAS

41. bactérias DEPENDENDO DA FORMA QUE APRESENTA, SUA NOMENCLATURA MUDA COLONIZAÇÃO

42. BACILOS FORMATO DE BASTÃO / BASTONETE

43. COCOS FORMATO ESFÉRICO

44. OUTROS VIBRIÕES → FORMATO DE VÍRGULA ESPIRILOS → FORMATO DE ESPIRAL Lepstospira interrogans Vibrio cholerae

45. REPRODUÇÃO TROCA DE MATERIAL GENÉTICA ASSEXUADA → REPARTIÇÃO/BIPARTIÇÃO (DIVISÃO BINÁRIA/FISSÃO BINÁRIA/CISSIPARIDADE) SEXUADA → CONJUGAÇÃO TRANSFORMAÇÃO

46. REPRODUÇÃO

47. REPRODUÇÃO

48. REPRODUÇÃO

49. Bactérias importantes LACTOBACILOS Lactobacillus CONVERTEM LACTOSE EM ÁCIDO LÁCTICO BEM ESTAR DA FLORA INTESTINAL ATIVIDADE MUSCULAR

50. Bactérias importantes Estreptococos Streptococcus - FERMENTAÇÃO CONVERTEM LACTOSE EM ÁCIDO LÁCTICO BEM ESTAR DA FLORA INTESTINAL FLORA BUCAL, INTESTINAL E TRATO RESPIRATÓRIO

51. Bactérias importantes Estreptococos Streptococcus - FERMENTAÇÃO CONVERTEM LACTOSE EM ÁCIDO LÁCTICO BEM ESTAR DA FLORA INTESTINAL FLORA BUCAL, INTESTINAL E TRATO RESPIRATÓRIO

52. Bactérias importantes Sífilis Treponema Pallidum FLORA BUCAL, INTESTINAL E TRATO RESPIRATÓRIO

53. VÍRUS PARTÍCULAS INFECCIOSAS PARASITAS SUBCELULARES CONSTITUÍDO DE ÁCIDO NUCLÉICO E PROTEÍNAS

54. ESTRUTURA ÁCIDO NUCLEICO MATERIAL GENÉTICO DE FITA DUPLA OU SIMPLES

55. ESTRUTURA CAPA DO VÍRUS OU CAPSÍDEO VIRAL PROTEÍNAS ORGANIZADAS EM PADRÕES SIMETRIA HELICOIDAL SIMETRIAL ICOSAEDRAL (CÚBICA) SIMETRIA COMPLEXA HELICOIDAL ICOSAEDRAL COMPLEXA

56. VÍRUS

57. VÍRUS VÍRUS DO HIV VÍRUS DA DENGUE VÍRUS DA GRIPE VÍRUS D

58. INVASÃO E INFECÇÃO ENDOCITOSE CONSEGUIR INFECTAR A TRANSCRIPTASE REVERSA RETROVÍRUS

59. INVASÃO E INFECÇÃO FUSÃO DE MEMBRANA ENDOCITOSE

60. INVASÃO E INFECÇÃO FUSÃO DE MEMBRANA ENDOCITOSE

61. INVASÃO E INFECÇÃO FUSÃO DE MEMBRANA ENDOCITOSE

62. INVASÃO E INFECÇÃO FUSÃO DE MEMBRANA ENDOCITOSE

63. INVASÃO E INFECÇÃO

64. INVASÃO E INFECÇÃO

65. INVASÃO E INFECÇÃO

66. INVASÃO E INFECÇÃO

67. INVASÃO E INFECÇÃO

68. INVASÃO E INFECÇÃO

69. INVASÃO E INFECÇÃO

70. INVASÃO E INFECÇÃO

71. protozoários ORGANISMOS UNICELULARES SÃO EUCARIONTES SEXUADA & ASSEXUADA

72. Classificação DE ACORDO COM A MOBILIDADE PSEUDÓPODES PROPULSÃO FLAGELAR MOVIMENTO CILIAR SEM APÊNDICES

73. Classificação PSEUDÓPODES PSEUDÓPODES SEM APÊNDICES

74. Classificação FLAGELADO UTILIZAM VIBRAÇÃO DO FLAGELO PARA SE LOCOMOVER

75. Classificação CILIADOS USAM OS CÍLIOS PARA SE LOCOMOVER E CAPTURAR ALIMENTOS MOVIMENTO CILIAR

76. Classificação ESPOROZOÁRIO PARASITA PLASMODIUM SP.

77. Classificação ESPOROZOÁRIO PARASITA PLASMODIUM SP.

78. algas EQUILÍBRIO ECOLÓGICO PRODUTORA DE ALIMENTOS FOTOSSÍNTESE

79. algas MOVIMENTAM-SE ATRAVÉS DE FLAGELO ÁGUA DOCE

80. algas EUGLENÓFITAS MOVIMENTAM-SE ATRAVÉS DE FLAGELO ÁGUA DOCE

81. algas CRISÓFITAS ENCONTRADAS EM ÁGUA DOCE E SALGADA CORPO PROTEGIDO POR UMA CAMADA DE SILICA

82. algas MARINHAS CAUSAM O FENÔMENO DA BIOLUMINESCÊNCIA CAUSAM O FENÔMENO DA MARÉ VERMELHA

83. algas PIRRÓFITAS MARINHAS CAUSAM O FENÔMENO DA BIOLUMINESCÊNCIA CAUSAM O FENÔMENO DA MARÉ VERMELHA

84. algas PIRRÓFITAS MARINHAS CAUSAM O FENÔMENO DA BIOLUMINESCÊNCIA CAUSAM O FENÔMENO DA MARÉ VERMELHA

85. Fungos ORGANISMOS UNICELULARES OU PLURICELULARES REPRODUÇÃO ASSEXUADA - ESPOROS

86. Fungos ASCOMICETOS BOLOR PENICILLIUM NOTATUM - ANTIOBIÓTICO PENICILLIUM ROQUEFORTI – QUEIJO SACCHAROMYCES – FERMENTAÇÃO DE VINHO

87. Fungos BASIDIOMICETOS FUNGOS MAIORES E MAIS DESENVOLVIDOS COGUMELOS PRODUZEM ESPOROS COMESTÍVEIS ALUCINÓGENOS TÓXICOS

88. Fungos DEUTEROMICETOS PROPAGAM POR ESPOROS CANDIDÍASE – CANDIDA ALBICANS FRIEIRA – TRYCOPHYTON PURPUREUM

89. Fungos DEUTEROMICETOS PROPAGAM POR ESPOROS CANDIDÍASE – CANDIDA ALBICANS FRIEIRA – TRYCOPHYTON PURPUREUM

90. Fungos DEUTEROMICETOS PROPAGAM POR ESPOROS CANDIDÍASE – CANDIDA ALBICANS FRIEIRA – TRYCOPHYTON PURPUREUM