Inventário Periódico e inventário Permanente.ppt

monicapacouto 4 views 22 slides Sep 23, 2025
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About This Presentation

Inventários periodico e inventário permanente


Slide Content

OPERAÇÕES COM
MERCADORIAS
A movimentação com mercadorias é a
actividade principal nas empresas
comerciais.
O resultado com mercadorias é
importante porque fornece informações
sobre o lucro ou prejuízo ocorrido nas
transacções comerciais.

CUSTO DAS MERCADORIAS
VENDIDAS
Corresponde aos gastos efectuados
para colocar as mercadorias em
condições de venda.
Para apurar o CMV, existem dois
métodos de controle de stock:
Inventário Permanente.
Inventário Periódico.

INVENTÁRIO PERMANENTE
O inventário permanente permite aos usuários
da informação contabilística obter a qualquer
momento informações precisas sobre a
quantidade e valor de cada item do stock da
empresa.
Com a utilização deste método todos os
lançamentos relativos às operações com a
compra de mercadorias poderão ser efectuados
utilizando a conta de Mercadorias, classificada
no subgrupo stocks no Activo Circulante.

Periódico x Permanente
A diferença encontra-se no registro da
venda.
No permanente o registro de vendas é
acompanhado do registro da saída do
produto do stock. No periódico isso não
ocorre.
No periódico realiza-se avaliação do
stock uma vez a cada período.

INVENTÁRIO PERIÓDICO
O inventário periódico não requer o
registo de cada saída de mercadoria,
sendo ideal para pequenas empresas
ou entidades que não necessitam de
uma informação mais precisa de seus
investimentos em stocks. A avaliação
dos stocks são realizadas uma vez a
cada período.

INVENTÁRIO PERIÓDICO
Para chegar ao resultado do CMV através do
inventário periódico utiliza-se a fórmula:
CMV = EI + C – EF
CMV = Custo das Mercadorias Vendidas
EI= stock Inicial
C= Compras (liquidas)
EF = stock final

INVENTÁRIO PERIÓDICO
Cabe a um responsável apurar o valor
das mercadorias em stock final, de acordo
com os Princípios contabilísticos, deve-se
trabalhar com os valores de aquisições das
mercadorias, o que pode variar é o critério
utilizado para sua valoração.

Periódico - Exemplo
•Uma empresa possuía dez cadeiras no seu stock inicial.
•Durante o exercício adquiriu outras cinquenta.
Mercadoria Disponível para Venda = 60 cadeiras
•Contagem física no final do exercício constatou a existência
de vinte unidades
Quantidade de Mercadorias Vendidas = 40 unidades

Periódico - Exemplo
Receita de Vendas
Receita Bruta
Menos Desconto de Vendas
Devolução e Abatimento
Custo da Mercadoria Vendida
stock Inicial
Mais Compras
Compras Brutas
MenosDescontos Obtidos
Menos Devoluções e Abatimentos
Mais Custo do Transporte
Menos stock Final
Lucro Bruto

Diferença entre os Dois Sistemas
Permanente Periódico
Compra
Débito: stocks
Crédito:Fornecedores
Débito: stocks
Crédito:Fornecedores
Venda
Débito: Valores a Receber
Crédito: Receita de Vendas
Débito:CMV
Crédito: stocks
Débito: Valores a Receber
Crédito: Receita de Vendas

Diferença entre os Dois Sistemas
Permanente Periódico
Final do Exercício
Não são feitos lançamentos
Tanto stock quanto CMV já
estão ajustado
Débito: CMV
Crédito: stock
Débito:CMV
Crédito: Compras
Débito:stock
Crédito: CMV

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
DOS stockS
São diversos os critérios de valoração
que podem ser utilizados para o controle
dos stocks, entre os quais destacamos:
a.Preço específico;
b.Primeiro que entra, Primeiro que sai (PEPS ou
FIFO);
c.Último que entre, primeiro que sai (UEPS ou
LIFO);
d.Média ponderada móvel.

FICHA DE CONTROLE DE
stock
Qualquer que seja o critério adoptado
utilizam-se fichas para o controle de stocks,
esta, tem o objetivo de fornecer informações
sobre a quantidade de itens estocados e
seus respectivos valores.
Havendo este controle, existe a
necessidade de se comprovar a existência
real do stock, isto é feito através do confronto
entre a contagem física e a quantidade
registrada na ficha de controle de stocks.

FICHA DE CONTROLE DE
stockS
Mercadoria:_______________ Critério:______________
Entrada Saída Saldo
Data Descrição
das
Operações
Quanti-
dade
Valor
Unitário
Total Quanti-
dade
Valor
Unitário
Total Quanti-
dade
Valor
Unitário
Total

PREÇO ESPECÍFICO
Refere-se ao processo de custo usado
para mercadorias em que seja possível
controla-las por unidade comprada e
unidade vendida, identificando o valor
de aquisição e determinando o preço
específico de cada unidade estocada e
vendida.

PRIMEIRO QUE ENTRA
PRIMEIRO QUE SAI
Neste critério considera-se o CMV
correspondente ao custo da compra da
mercadoria mais antiga remanescente no
stock, ou seja, dá-se baixa nas primeiras
compras em stock à medida que as
mercadorias vão sendo vendidas –
vendemos primeiro as mercadorias mais
antigas.

ULTIMO QUE ENTRA,
PRIMEIRO QUE SAI
Considera o custo das mercadorias vendidas
o correspondente ao custo das últimas
mercadorias adquiridas. No entanto por
superavaliar o custo das mercadorias
vendidas e obtendo conseqüentemente um
menor resultado, este critério de valoração
de stock não é aceito pela legislação
brasileira do Imposto de Renda.

MÉDIA PONDERADA MÓVEL
Este critério considera o custo das
mercadorias vendidas pelo valor médio das
mercadorias adquiridas, alternando-se seu
valor à medida que ocorre uma nova
aquisição por valor diferente ao já estocado,
o preço médio é obtido dividindo-se o valor
total do stock pela quantidade de unidades
existentes em stock.

COMPARAÇÃO ENTRE
CRITÉRIOS
Vejamos como ficam a Demonstração
do Resultado do Exercício e o Balanço
Patrimonial elaborados com dados idênticos,
entretanto utilizando-se de três critérios
diferentes de controle de stock para
valoração (FIFO, LIFO e CMP)
Como os critérios de valoração dos
stocks são diferentes, os resultados não se
equivalem em decorrência de parâmetros
diferentes utilizados para apuração do CMV.

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
Período: 01/01/x2 a 31/01/x1




RECEITA BRUTA DE VENDAS
Vendas a prazo..........................
(-) Deduções da Receita Bruta
Devolução de Vendas...............
ICMS s/ Vendas.......................
Vendas Liquidas..........................
(-) CMV.......................................
Lucro Bruto.................................
FIFO



890.636,00

13.800,00
149.062,12
727.773,88
340.990,14
386.783,74
LIFO



890.636,00

13.800,00
149.062,12
727.773,88
348.841,75
378.932,13
CMP



890.636,00

13.800,00
149.062,12
727.773,88
343.319,93
384,453,95

BALANÇO PATRIMOIAL
Em 31/01/x2


ATIVO





CIRCULANTE
DISPONÍVEL
Caixa................................
Bancos c/ Movimento......

CRÉDITOS
Duplicatas a Receber.......

ESTOQUES
Mercadorias.....................

PERMANENTE
IMOBILIZADO
Veículos...........................
Móveis e Utensílios.........

TOTAL..................................


PEPS




8.300,00
103.250,00


1.199.286,00


99.329,76



30.000,00
18.000,00

1.458.165,76

UEPS




8.300,00
103.250,00


1.199.286,00


91.478,15



30.000,00
18.000,00

1.450.314,15

MÉDIA
PONDERADA
MÓVEL


8.300,00
103.250,00


1.199.286,00


96.999,97



30.000,00
18.000,00

1.455.835,97

PASSIVO






CIRCULANTE
OBRIGAÇÕES OPERACIONAIS
Fornecedores..................................
ICMS a Recolher............................
Financiamentos..............................

PATRIMÓNIO LIQUIDO

CAPITAL SUBSCRITO
Capital Social...............................

RESERVA DE CAPITAL
Correção Monetária de Capital...

LUCROS/PREJUÍZOS
ACUMULADOS
Lucros Acumulados.....................
Lucro do Exercício......................

TOTAL...........................................


FIFO





544.670,00
80.122,02
40.300,00




300.000,00


73.800,00



32.500,00
386.783,74

1.458.165,76

LIFO





544.670,00
80.112,02
40.300,00




300.000,00


73.800,00



32.500,00
378.932,13

1.450.314,15

CMP





544.670,00
80.112,02
40.300,00




300.000,00


73.800,00



32.500,00
384.453,95

1.455.835,97
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