Jb news informativo nr. 0383

marcosbuson 185 views 29 slides Nov 06, 2017
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About This Presentation

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Slide Content

JB NEWS




Informativo Nr. 383
Editoria: Ir Jerônimo Borges
Loja Templários da Nova Era – GLSC
Quinta-feira 20h00 – Templo Obreiros da Paz
Praia de Canasvieiras
Florianópolis (SC) 18 de setembro de 2011


Índice deste domingo:
1. Almanaque
2. Ser Livre e de bons Costumes (artigo do Ir. Pedro Juk)
3. K Entre nós . “Nosso Templo o Universo” (Ir. Marco
Antonio Nunes)
4. Verbete Três Pontos (Vade-Mécum Do Meio-Dia à Meia-
Noite do Ir João Ivo Girardi)
5. Questões sobre Maçonaria – Perguntas e Respostas (Ir.
Pedro Juk)
6. Destaques JB

livros Indicados




JB NEWS E RADIO SINTONIA
UMA DOBRADINHA INCRÍVEL

ACESSE:
WWW. RADIOSINTONIA33.COM.BR
24 horas com você

 324 - Batalha de Crisópolis, entre os co-imperadores romanos Constantino e
Licínio.
 1759 - Soldados em Quebeque renderam-se completamente aos ingleses (v. A
Queda da Nova França).
 1793 - George Washington assenta a pedra fundamental do Capitólio.
[desambiguação
necessária]

 1814 - Elisa Baciocchi, irmã de Napoleão, é afastada do Grão-Ducado da Região
da Toscana.
 1818 - Independência do Chile.
 1822 - Dia da Instituição da Bandeira do Brasil.
 1851 - Fundação do The New York Times.
 1860 - Vítor Emanuel II derrota o exército papal em Castelfidardo (v.
Unificação Italiana).
 1865 - Rendição do Paraguai.
 1904 - Fundação do América Football Club no Rio de Janeiro
 1927 - A rede de rádio CBS faz a sua primeira trasmissão.
 1946 - Sancionada uma nova Constituição Brasileira
 1946 - Recriação dos territórios brasileiros do Iguaçu e de Ponta Porã.
 1947 - A Força Aérea dos Estados Unidos da América é instituída como órgão
independente.
 1947 - Fundação da CIA (Central Intelegency Agency).
 1950 - Inauguração da TV Tupi em São Paulo. Foi a primeira emissora de
televisão do Brasil.
 1959 - Lançamento do satélite Vanguard III.
 1962 - Burundi, Jamaica, Ruanda e Trinidad e Tobago são admitidos como
Estados-Membro da ONU.
 1967 - É fundado o Esporte Clube Santo André.
 1968 - A nave Zond 5 deu uma volta ao redor da Lua.
 1969 - Ministros da civis e militares mandam aprovar nova Lei de Segurança
Nacional, que institucionalizou a pena de morte e a prisão perpétua em território
brasileiro (v. Anos de Chumbo)

 1970 - Fundação do MRPP (Movimento Reorganizativo do Partido do
Proletariado), embrião do Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses
(PCTP/MRPP).
o 1970 - Morre, aos 27 anos de idade, o guitarrista, cantor, compositor e
produtor norte-americano Jimi Hendrix.
 1973 - Alemanha e Bahamas são admitidas como Estados-Membro da ONU.
 1979 - Santa Lúcia é admitida como Estado-Membro da ONU.
 1980 - O vôo Soyuz 38 é lançado.
 1990 - Liechtenstein é admitido como Estado-Membro da ONU.
 1999 - Percy Spencer tem seu nome incluído no National Inventors Hall of
Fame pela invenção do forno de microondas.
 2004 - Chegou às bancas notícia sob suspeita de compra votos de partidos
aliados ao governo brasileiro (v. Mensalão).
[desambiguação necessária]

 2004 - Furacão Jeanne chega ao Haiti.



 Aniversário da cidade de Diamantino, em Mato Grosso
 Aniversário da cidade de Aimorés, em Minas Gerais.
 Aniversário da cidade de Feira de Santana, na Bahia.
 Dia Nacional da Televisão (Brasil).
 Dia dos Símbolos Nacionais (Brasil).



(fonte: “O Livro dos Dias” e arquivo pessoal)

1793:
Em cerimônia Maçônica, George Washington coloca a Pedra
Fundamental no canto sudeste do Capitólio, sede do Congresso americano.

1822:
Criada por Debret e aprovada por D. Pedro I a primeira bandeira do Brasil
independente, o Pavilhão Imperial.

1835:
Na Ata da Loja Filaantropia e Liberdade, de Porto Alegre, o VM Bento
Gonçalves explica os motivos da rebelião que seria deflagrada dois dias
depois, conhecida como Revolução Farroupilha


1841:
Iniciado Franz Liszt na Loja Zur Einigkeit, de Frankfurt

1869:
Fundação do Grande Oriente do Paraguai.

1986 (17/09):
Fundação da Loja Universo nr. 43, de Florianópolis (GLSC)

1993 (17/09):
Fundação da Loja Universo II nr. 57, de Florianópolis (GLSC)

2000 (17/09):
Fundação da Loja Universo III nr. 77, de Florianópolis (GLSC)

Ir. Pedro Juk
MM – Morretes – PR.



SER LIVRE E DE BONS COSTUMES


Para a Ordem Maçônica tomada no aspecto da Moderna
Maçonaria, a qualidade de ser livre não denota o conceito de oposição
ao que é servil.
A prática de “ser livre” está diretamente ligada a proposta
iniciática da Ordem, onde, o Iniciado se compromete cumprir regras de
mudança através dos conceitos morais aplicados pela Sublime
Instituição. Esse caráter, entretanto, não pode ser considerado apenas
sob o prisma do que é simbólico, pois essa forma busca exemplificar,
através dos símbolos o caminho a ser tomado e seguido, todavia, não
basta apenas se compreender a lição, mas sim, vivenciar e cumprir os
desígnios dessa metamorfose.
A questão principal é a verdadeira compreensão que o termo
aponta. O que é ser livre e de bons costumes? Ora, essa liberdade se
refere ao ato de se libertar das distinções, dos vícios e dos maus
costumes de acordo com os preceitos de uma sociedade liberal que,
pela sua cultura, determina os parâmetros de vivência ilibada perante
essa mesma sociedade. O fato não está em se atribuir o seu próprio
conceito – o que lamentavelmente alguns pensam – mas sim,
adaptarem-se as regras salutares.
Os entraves sociais se apresentam no dia-a-dia do Homem e
ele emite conceitos do que é certo e do que é errado, acabando por
adotar uma forma de procedimento que, embora ele o ache correto,
muitas vezes está longe de satisfazer a ciência da Moral Maçônica.
Em Maçonaria diz-se que a Moral é a ciência dos bons
costumes e cuja liberdade dá ao indivíduo o direito de praticar
virtudes, ou fazer o bem e evitar o mal. Mas o que seria a virtuose
nesse sentido? Aquilo que o indivíduo acha que é virtual, ou a virtude
da filosofia aplicada ao bem comum dele e da sociedade que o cerca? Aí
está a questão. Então, o que pode ser considerado livre?
Essa liberdade proposta é da consciência livre, arejada e
descabida de qualquer conceito comparativo. A Maçonaria aplica no
Iniciado o processo de transformação para que ele possa avaliar as

couisas pelo seu real valor e não pelas aparências. De que adiantaria
praticar o bem em nome de alguma coisa. A liberdade é espontânea,
todavia, existe uma regra a seguir: Não é Livre apenas o que se pensa
que é Livre. Precisa se medir e perscrutar o sentido libertário. Nunca se
deve conceber o ato de ser livre como o ato da libertinagem. Para
tanto, os conceitos do justo e do certo devem ser realmente observados
e tomados como tônica de vida, e não de momento. Os Vícios cercam o
indivíduo, tornando-o facilmente vulnerável e, só uma são Moral é que
o protegerá dos maus costumes resultantes.
Sob esse ponto de vista, existem os maus costumes que
podam a liberdade no sentido de ação e movimento, bem como os que
induzem através de uma consciência deturpada a planejar no interior
certas práticas que embora inofensivas, são as verdadeiras grades da
prisão.
É nesse trabalho de desbaste e recusa do que não serve ao
homem Iniciado, que ele atinge o âmago da liberdade.
O trabalho é difícil e a caminhada sinuosa, entretanto,
gratificante.
Só o tempo dirá se o Iniciado é realmente livre e, se assim o
for, certamente adotará como conceito de vida, a prática dos bons
costumes. Daí se concluir que o Ser livre depende dos bons costumes
vividos e, que, os bons costumes, estão atrelados aos mais puros
conceitos do que é ser livre.

O autor, Ir Marco Antônio Nunes – Florianópolis – SC
é MM da ARBLS “Fraternidade Catarinense” nº 9
Grande Oriente de Santa Catarina – GOSC
Escreve aos domingos o “K ENTRE NÓS”.
Contato: [email protected]



NOSSO TEMPLO, O UNIVERSO

Sabemos que a Loja simboliza o Universo e, como tal, seus limites
não encontram fronteiras senão aquelas convencionadas pela
Maçonaria para dar-nos a ideia de medida, sem a qual a nossa
percepção, sempre ávida de limitações, não alcança a devida
compreensão.
Sua altura, da Terra ao Céu, extrapola-se pela abóbada azul
salpicada de estrelas e por onde transitam o Sol, a Lua e os astros que
circulam e convergem rumo ao infinito, num equilíbrio de forças
magnéticas que se interpenetram e mantém a harmonia do universo,
somando-se às nossas esperanças, aspirações e às preces que elevamos
ao Pai Celestial por um mundo melhor, pelo entendimento e o amor
entre os homens.
Preces que viajam pelo espaço, passando por muitos sóis, muitas
luas e muitos planetas - quem sabe iguais ao nosso - na expectativa de
sermos ouvidos e atendidos. Ouvidos, com certeza. Atendidos, nem
sempre. Ele sabe quanto merecemos.
Da superfície ao centro da Terra é a delimitação que nos mostra
que abaixo de nossos pés encontra-se o destino do nosso "eu material",
quando o espiritual está voltado para o alto. É o destino, também, dos
que não separam o espírito da matéria e têm na própria Terra a sua
morada eterna. É o Umbral, onde penam os desprovidos de luz e que lá

encontram seus iguais para, em uníssono, clamar impropérios pelo
destino escolhido pelo seu livre arbítrio.
Sua largura de Norte ao Sul, é a distância que percorremos, como
aprendizes, para sairmos das sombras onde desbastamos a pedra
bruta, para alcançarmos a luz do conhecimento, rumo à exaltação. É o
contrastante caminho das trevas do desconhecimento, para os
primeiros lampejos luminosos do entendimento e da compreensão da
nossa verdadeira identidade, até então presa sob espessa camada de
matéria bruta. É a espiritualização da nossa consciência enraizada de
sentimentos embrutecidos pelo desconhecimento da verdadeira vida.
São os limites dos nossos limites prestes a abrir as suas fronteiras a
cada lasca tirada da pedra e partir rumo à luz.
E, por toda essa vastidão, caminhamos nós, aprendizes,
companheiros e mestres, sustentados pelas colunas da Sabedoria, da
Força e da Beleza, em busca do nosso aperfeiçoamento. O caminho é
interminável e os obstáculos são tantos quanto for nossa capacidade de
criá-los, e as dificuldades serão tantas quanto for nossa capacidade de
união para, em conjunto, superá-las.
Nosso templo tem o tamanho exato da dimensão imaginativa de
cada um. Para uns, apenas um mero prédio repleto de símbolos sem
sentido; para outros, símbolos maçónicos representando convenções
criadas pelo imaginário maçónico, mas que não passam de repre-
sentações simbólicas de sentimentos, lendas e tradições.
Mas, para o verdadeiro maçom, para o mestre que tenha alcançado
a plenitude da sua capacidade de extrapolar os limites da matéria, é a
representação do próprio universo, onde as três luzes que
representam a Sabedoria (Razão), a Força (Poder) e a Beleza (Amor)
partem de um só Malhete: o da Trindade Divina que comanda esse
infinito templo do Oriente Universal. ▲

O Ir. João Ivo Girardi
da Loja Obreiros de Salomão nr. 39 (Blumenau)
dominicalmente enfoca um dos mais de 3.000 verbetes
de sua obra de 700 páginas.
“Vade-Mécum Maçônico – Do Meio-Dia à Meia-Noite”.
Contato: [email protected]



VERBETE DESTE DOMINGO:
Três Pontos:

1. Origem:
A origem deste sinal é discutível. Alguns autores defendem a tese que ela
remonta a uma seita de caráter filosófico-religiosa chamada Alumbrados,
(Iluministas) que atingiu o seu apogeu em 1623, na Espanha. Objetivando
se resguardar da Inquisição, os Alumbrados adotaram o uso de troca de
correspondências, bilhetes e mensagens através de modo singular e
privativo de identificação, colocando os três pontinhos para substituir a
parte suprimida.
Em 1776, Adão Weishaupt fundou uma sociedade secreta nos mesmos
moldes daquela seita antiga, porém com outras finalidades à qual deram o
nome de Iluminismo. Da mesma maneira que os antigos Alumbrados

adotaram o uso dos três pontinhos em suas correspondências e com as
mesmas finalidades: discrição aparente. Como esta sociedade havia
recrutado um número incontável de adeptos, teria sido adotada pela
Maçonaria como símbolo fadado a vencer séculos. A literatura maçônica
especializada aborda também, que a abreviatura pela tripontuação vem da
arte hieroglífica egípcia. Segundo J. C. Fisch, para marcar um número de
vegetais idênticos, ou da mesma espécie, os egípcios escreviam a letra
inicial do nome genérico da planta e colocavam três flores de lótus atrás
dessa inicial. Para um mineral, colocavam três grãos ou pontos e para um
líquido colocavam três traços ondulados.
Portanto, segundo este autor, os Três Pontos da abreviatura maçônica
seriam uma imitação das três flores de lótus, dos três grãos ou pontos e
dos três traços ondulados da escrita hieroglífica egípcia. Ainda, segundo
Fisch para indicar a pluralidade de uma coisa qualquer, os egípcios
duplicavam, triplicavam, quadruplicavam os sinais hieroglíficos de acordo
com a quantidade que queriam exprimir.
Tradição Maçônica: Quando a Maçonaria organizada resolveu adotar o
uso dos três pontinhos com as mesmas finalidades dos seus
predecessores, o costume já era conhecido até mesmo entre os gregos e
os romanos.
Entre os romanos era tão difundida esta prática que tornava os textos
pouco legíveis, o que fez com que o imperador Justiniano os proscrevesse.
Entretanto, a partir do século X o uso de abreviaturas se multiplicou
tanto que em 1304, Felipe, o Belo, da França, publicou uma ordenação
proibindo o uso de abreviaturas nos documentos oficiais a fim de evitar
falsificações e interpretações errôneas ou tendenciosas. A Maçonaria
adotou este sistema fundamentalmente como sinal de abreviatura de
determinadas palavras. Partindo-se do princípio de que esta abreviatura
tinha por finalidade resguardar suas correspondências dos olhares
indiscretos, este argumento torna-se pouco provável uma vez que a forma
atual de como são feitas as abreviações não resguarda coisa alguma, já
que qualquer profano consegue, por pressuposição, entender a redação
das palavras.

Afirma-se que seu uso data de 1774,
quando o Grande Oriente da França, os
utilizou pela primeira vez em
correspondências dirigidas às Lojas de
sua jurisdição.
O uso da tripontuação é marca registrada
da Maçonaria francesa. Nos países anglo-
saxônicos este sinal quase não é utilizado.
Foi adotado largamente nos Estados Unidos e pelas Potências latinas onde
os maçons tradicionaram seu uso depois de seus nomes ou assinaturas.
Simbolismo: Considerando ser a Maçonaria uma Instituição
essencialmente simbólica, de simples sinal de abreviatura, no início, os
Três Pontos tornaram -se, posteriormente, motivo de múltiplas
interpretações pelo caráter altamente místico do número três e pelo
triângulo que os pontos formam em si. Entre as mensagens simbólicas que
eles encerram estão:
1) O Ponto Superior, isolado, representa a Unidade Fundamental de tudo,
é o Princípio Primário, do qual tudo se originou, é o Absoluto, o Ain Soph
da Cabala, que existe sem ter começo, criou e não foi criado. b) Os Dois
Pontos Inferiores são a imagem da Dualidade, reproduzindo a
multiplicidade do Universo. Analisados isoladamente, cada um dos pontos
traduz sempre o mesmo aspecto da Unidade Primordial e Originária. c)
Unindo-se o Ponto Superior por linhas que terminam nos dois pontos
inferiores obtém-se um Ângulo onde se estiliza a mesma Dualidade dos
princípios, convergidos para um terceiro originário, figurado pelo vértice.
d) Traçando-se uma terceira linha horizontal que una os dois pontos
inferiores entre si consegue-se a figura do Triângulo que reproduz a
Unidade Absoluta no mundo das relatividades. O que esta interpretação
quer nos transmitir é que no início da formação das coisas Deus era Um e,
para reinar, não poderia ser sozinho, a partir daí Ele concebeu sua criação
tirada de si mesmo, para constituir o Princípio Originário Absoluto e sua
criatura começaram a se originar numa proporção de perfeito equilíbrio.
2) O Ponto isolado, superior corresponderia ao Oriente, de onde emana a
Luz e onde está a representação da divindade que é o Delta Luminoso que,
por sua vez, representa a Unidade Trinitária. Os outros dois pontos que

se alinham abaixo correspondem ao Ocidente, que representa o Mundo
Relativo das aparências e formas que é estudada em ambas as Colunas.
3) Representa os três grandes Pilares: Sabedoria, Força e Beleza. No
Painel de Aprendiz simbolizam as virtudes teologais dispostas nos três
degraus da Escada de Jacó: Fé, Esperança e Caridade. Poderia ser citados
uma centena de outros ternários e trilogias conhecidos abordando temas
místicos, religiosos, maçônicos, cívicos, etc. todos eles relacionados com
os Três Pontos. Luiz Prado deu até nome para cada um dos pontos
isoladamente, informando que as três qualidades indispensáveis de um
bom maçom são: Vontade (ponto de cima), Amor (o da direita, embaixo),
Inteligência (o da esquerda, embaixo).
Embora Albert Mackey, em sua Enciclopédia da Maçonaria, diz
textualmente ao se referir aos Três Pontos: Não é um Símbolo, mas
simplesmente um Sinal de Abreviatura, a ideia da relação entre os Três
Pontos com o Triângulo, já está arraigada no conceito dos simbolistas
maçônicos.

2. O triponto representa sempre a tríade, a trilogia, a Trindade e
também o triângulo. O triponto é o número da Luz, pois cada ponto é o
estágio do Sol: quando nasce, ao meio-dia e quando se põe. Três, diz a
Instrução, é o número da Luz, correspondente a Fogo, Chama e Calor.
O maçom deve ter em si o Fogo do amor para com tudo o que é bom, justo
e honesto; deve ter a Chama da Vontade para cumprir com paciência,
resignação e determinação, o programa por ele traçado para a conquista
da Perfeição; deve ter, finalmente, o Calor da Inteligência e da Sabedoria
para distinguir o Bem, o Belo e o Perfeito nas mínimas coisas que se lhe
deparam! Amor, Vontade e Inteligência constituem o significado dos três
pontos que todo o maçom deve ter a honra de apor à sua assinatura,
colocando-os de maneira a formarem um triângulo de Perfeição.

3. Há várias interpretações reconhecidas. Lembra o místico Delta, faz
referência ao trinômio: Liberdade, Igualdade e Fraternidade, e às
qualidades indispensáveis ao maçom: Amor, Vontade e Inteligência. Os
Três Pontos têm uma origem bem antiga – nos objetos celtas do século IX
a.C. e, muito antes, nas cerâmicas egípcias e gregas. Os Três Pontos
dispostos em triângulo são uma das expressões da luz interior e do
Espírito que presidiu à Criação do Mundo. A tradição grega considerava o
triângulo a imagem do céu. O triângulo é a mais estável das formas
poligonais. É a forma utilizada para unir partes de estruturas rígidas,
como pontes, etc., e fortalecer outras estruturas, reduzindo a
mobilidade. O triângulo apresenta-se como dois opostos que se unem ao
alto, por um terceiro elemento. Os Três Pontos traduzem a concepção
piramidal egípcia; A Criação. A natureza tríplice de Deus: Criação -
Conservação - Destruição. Símbolo sexual masculino completo (pênis mais
testículos). O sexo em função reprodutiva. A trindade simboliza um
processo de desenvolvimento que se desenrola no tempo. É um processo
dinâmico, que implica em crescimento, desenvolvimento e movimento no
tempo. O desenvolvimento ordenado e harmonioso do Universo. A síntese
espiritual. A solução do dualismo. A fórmula da criação de cada um dos
mundos. Os três ciclos de vida: nascimento, apogeu, morte. O
Conhecimento (Música, Geometria, Astronomia), segundo Pitágoras. A
composição do homem (corpo, alma, espírito). As três esferas
concêntricas do Universo: natural, humano e divino.

4. Os três pontos usados, em quase toda a Maçonaria do Universo, nas
abreviaturas, foram usados apela primeira vez, segundo historiadores
franceses, em 12 de agosto de 1774, pela Grande Loja da França.

5. Usa a Maçonaria e os maçons a tripontuação, que significaria: O Ne
Varietur (para que não se mude). A tripontuação foi muito usada na final
dos textos canônicos por inúmeras editoriais e editoras para autenticá-
los e para, nunca, nada ser mudado, permanecendo sua autenticidade.
Usavam o termo em latim Ne Varietur, que alguns pensam ser francês,
pronunciado Ne Varieté, quanto a sequência dos três pontinhos.

6. Ensaios:
1) Os Três Pontos: Os três pontos maçônicos constituem o mais simples
e característico emblema do Ternário. Escolhendo estes símbolo
juntamente com o esquadro e o compasso, como insígnia da Ordem, os
seus fundadores deram prova de uma perspicácia e sabedoria que aqueles
que conhecem, o valor oculto das coisas nunca poderão negar-lhes. Estes
três pontos sintetizam admiravelmente o Mistério da Unidade, da
Dualidade e da Trindade, ou seja do Mistério da Origem de todas as
coisas e de todos os seres. Encontramos estes três pontos,
harmonicamente juntos e diferenciados numa Unidade Oriental e numa
Dualidade Ocidental, nas três Luzes do Altar, em torno do Livro da
Tradição que através dos séculos é portador da Eterna Verdade, e dos
instrumentos que são necessários para compreendê-la e aplicá-la.
O ponto superior representa, como é evidente, a Unidade Fundamental ou
Primeiro Princípio Preantinômica, Originário e Imanente, do qual tudo teve
origem.
É o Absoluto, o Ain-Soph, cabalístico, que existe em princípio, e no qual
existem em princípio todas as coisas. Brahma, Vishnu e Shiva o Criador, o
Conservador e o Destruidor do Universo; Osíris, Ísis e Hórus, ou seja o
Pai, A Mãe e o Filho, formam Nele uma única pessoa e um só ser, uma
única e indivisível Realidade.
É Sat o que é o fundamental Princípio imanente e transcendente de toda
existência, o Fulcro Central Imóvel que é Origem e Princípio da Criação.
Os dois pontos inferiores, são igualmente, uma imagem da Dualidade; os
dois Princípios que representam as duas colunas, de cuja união e de cujas
múltiplas ações e reações é produzida a multiplicidade fenomênica do
Universo.
Cada um deles é um diferente aspecto da Unidade Primordial Originária,
que permanece indivisa e indivisível em sua dúplice aparente
manifestação: um existe enquanto existe o outro, e os dois resolvem-se
no Princípio Fundamental do qual tiveram origem. Efetivamente, se
aproximarmos os dois pontos inferiores, com movimento igual, ao ponto
superior, aproximam-se também, um do outro, e quando se unem a este,
unem-se também mutuamente.

Se traçarmos duas linhas entre o ponto superior e os dois pontos
inferiores, obteremos o ângulo que expressa, com seus do is lados
emanados de um único vértice, esta mesma dualidade dos dois Princípios,
emanações ou aspectos de um só Princípio Originário.
E se traçarmos outra linha que una os dois pontos inferiores, obteremos o
triângulo, cuja base, unindo os dois elementos, representa o terceiro, que
reproduz em si, no mundo do relativo um novo aspecto contingente da
Unidade Preantinômica Absoluta. Assim os três pontos mostram
isoladamente os três Princípios que constituem a Unidade Originária e a
Dualidade da manifestação.
A união dos três Elementos primordiais - o enxofre, o sal e o mercúrio, o
Pai, a Mãe e o Filho - que tornam fecunda e construtiva a atividade dos
três Princípios. Enquanto o ponto superior corresponde ao Oriente e ao
Mundo Absoluto da Realidade (e, na Loja, ao Delta, emblema da Unidade
tri-unitária), os dois pontos inferiores correspondem ao Ocidente, ou seja
ao Mundo Relativo, que é o domínio da aparência, e na Loja às duas colunas
emblemáticas da Dualidade: O progresso maçônico acha-se também, aqui
indicado sinteticamente, com o progresso da inteligência, que se ergue
sobre o domínio da mente concreta (Reino da Dualidade e dos pares de
opostos), estabelecendo-se no sentimento e na consciência da Unidade
fundamental de tudo e da identidade essencial de todos os seres, por
meio das faculdades superiores da Inteligência, que se baseiam na
Unidade, da mesma maneira que a mente concreta baseia sua lógica e seus
juízos no sentido da Dualidade.



2) Irmão com Três Pontinhos: A palavra Irmão, tal como se encontra no
dicionário, significa pessoa que descende de um ou dois pais comuns.
Essa definição baseada na origem biológica da pessoa, embora bastante
simples e precisa, não é suficiente para definir a palavra Irmão no sentido

mais amplo do termo. Muitas religiões, notadamente os evangélicos no
Brasil, utilizam o termo Irmão para definir aquele que professa a mesma
religião que a sua; esse sentido deriva da crença que todos somos filhos
de um único Deus e, portanto, a humanidade formaria, segundo esse
entendimento, uma grande família, sendo todos irmãos. É, sem dúvida, uma
bela e filosófica visão e talvez seja um fim a ser alcançado.
Nos Estados Unidos da América, os índios Sioux tinham uma tradição que
era a seguinte: todo menino nascido na tribo, durante os primeiros meses,
era amamentado por todas as mulheres da tribo.
Dessa forma esse menino, ao tornar-se guerreiro, considerava todas as
mulheres da tribo como suas mães e todos os velhos como seus avós.
Destarte, todos os outros guerreiros eram seus irmãos e estando em
batalha, cada um cuidaria da sua vida e da vida de seus irmãos. Sendo
esse um sentimento tão forte, jamais um irmão seria abandonado no
campo de batalha, se tivessem que morrer, morreriam juntos; irmãos na
vida e na morte. Na Maçonaria, temos o costume de tratar-nos como
Irmãos, demonstrando o caráter fraternal de nossa organização.
Quando um profano recebe a luz em um templo durante o ritual de
iniciação, a primeira coisa que ele vê são seus irmãos armados com
espadas, jurando protegê-lo sempre que for preciso. A partir desse
momento, todos que a ele se referem o tratam por irmão, e os filhos de
seus irmãos passam a tratá-lo como tio. Forma-se, nesse momento, um elo
firme entre o novo membro da ordem e a família maçônica.
É difícil precisar, no entanto, como esse vínculo se cria e se mantém. Por
quê? Ao sermos reconhecidos como maçons, o outro lado prontamente
abre um sorriso amigo e te abraça, como se já te conhecesse toda a vida.
Que força é essa que nos une e faz com que pessoas de diferentes raças,
credos, profissões e classes sociais tenham um sentimento de irmandade
mais forte entre eles que entre irmãos de sangue? A Maçonaria que
passou por várias fases em sua existência, desde a Maçonaria operativa
até as atuais Lojas Simbólicas, foi refinando a maneira pela qual seus
membros são escolhidos e convidados a integrar nossas colunas. O
possível candidato, sem saber, está sendo observado em seus atos e na
forma de conduta na vida profana.

Ao ser formalmente convidado, parte de sua avaliação já foi concluída,
bastando agora cumprir os regulamentos da respectiva potência maçônica
para levar a cabo o ingresso do novo membro. Talvez, devido ao fato de
que todo o Maçom sabe dos rigores dessa seleção, em que pese o fato de
que algumas vezes cometemos erros iniciando irmãos que nem de longe
mereciam essa honra, nós temos a tendência a confiar em um irmão
porque sabemos que ele é livre e de bons costumes. Aquele que, ao pôr sua
assinatura em uma folha qualquer acrescentar os três pontinhos, deve
saber que está dizendo ao mundo: Sou Livre e de Bons Costumes. E como
tal, será cobrado em suas ações e atitudes tanto dentro dos templos
como no mundo profano. Creio que muitos irmãos adentram à nossa ordem
sem a devida reflexão da responsabilidade que isso lhes impõem, repetem
os juramentos sem entender a verdadeira abrangência de suas palavras.
Assim o fazem porque isso faz parte do ritual, da mesma forma que as
pessoas jamais frequentam a igreja, se casam e juram amor eterno e
fidelidade diante do sacerdote sem, no entanto, ter a menor intenção de
cumprir esse juramento. É compreensível que muitos irmãos entrem na
Ordem sem o devido conhecimento da mesma, até porque esse
conhecimento é pouco divulgado e muitas vezes os padrinhos e aqueles que
fazem as sindicâncias não esclarecem ao profano devidamente sobre as
responsabilidades que estará assumindo.
O que não é aceitável é que depois de ingressar e conhecer nossas normas
e formas de conduta exigidas, o irmão continue agindo como antes do
ingresso. Ou seja, o irmão transforma-se naquilo que costumamos chamar
de Profano de Avental, é aquele irmão que embora imbuído de boas
intenções, não permeia seu espírito com os ensinamentos da Maçonaria.
Mesmo que permaneça na Ordem por toda a vida, ele jamais será um
Maçom no mais completo sentido da palavra. Nossa ordem necessita de
irmãos que tenham entre si aquele sentimento de fraternidade e
solidariedade.
Tais quais os guerreiros Sioux, que sendo filhos genéticos de pais
diferentes se sentiam irmãos, porque participavam de algo maior que cada
um deles individualmente. Nossas Lojas precisam de irmãos de verdade,
aqueles que têm orgulho de pertencer a essa instituição.

Ele deve lembrar-se sempre que ele não escolheu a Maçonaria, mas foi por
ela escolhido, pois reúne as condições necessárias para tal. No entanto,
ele escolheu ficar e deve ser fiel aos seus juramentos. Precisamos,
portanto, de Irmãos com três pontinhos de verdade. (Álvaro Perez).

3) A Origem e o Significado do Triponto:
O triponto está presente nas abreviações contidas em diplomas, pranchas,
manuais e rituais do REAA e na assinatura de todo maçom brasileiro que
se preze.
Mas qual é a origem desse costume e seu real significado? Muitos se
arriscam em chutar seu significado: os três graus simbólicos; o Esquadro
e Compasso e o Livro da Lei; as Colunas Jônica, Dórica e Coríntia; o
Venerável e seus dois Vigilantes; o triângulo superior da Árvore da Vida;
as pirâmides de Quéops, Quefren e Miquerinos; o Enxofre, o Mercúrio e o
Sal; Pai, Filho e Espírito Santo; ou mesmo Prótons, Elétrons e Nêutrons;
etc, etc, etc.
Daí, em cima do suposto significado, deduzem a origem: Grécia Antiga,
Cabala, Egito Antigo, alquimistas, Igreja e até na Física. Temos que
concordar que o tema colabora para o quase infinito número de
interpretações, muitas sem pé nem cabeça, afinal de contas, o número 03
pode ser encontrado em todas as culturas, épocas e religiões. Aliás, pode-
se encontrar nessas qualquer número entre 01 e 09, basta um pouco de
criatividade!
Os números acima de 09 não são tão populares exatamente por dar mais
trabalho encontrá-los. Mas não é possível que continuemos a utilizar o
triponto nas abreviações e até mesmo em nossas assinaturas sem saber a
real origem e significado do mesmo. Então, vamos ao que interessa: O
triponto não está presente na Maçonaria Universal, e sim apenas nos Ritos
de origem francesa. Sua forte presença no Brasil deve-se à supremacia
do REAA no país. Conforme Ragon, em sua obra Ortodoxia Maçônica o
triponto começou a ser oficialmente usado nas abreviações a partir de
12/08/1774, através de determinação do Grande Oriente da França.
Chapuis evidencia que o uso já era adotado por algumas Lojas francesas
anteriormente, como na Loja A Sinceridade, de Besançon, em ata de 1764.
O costume de abreviar as pala vras surgiu com os gregos e foi

extensamente explorado pelos romanos através das anotações tironianas
que, aliás, criaram a regra de duplicar a letra inicial quando da abreviação
de termo no plural, regra ainda existente na abreviação maçônica. Esse
sistema de abreviação do latim sobreviveu de tal forma na Europa pós-
romana que, para se ter uma ideia do uso e abuso das abreviaturas na
França, em 1304 o Rei Felipe IV, o Belo, publicou lei proibindo abreviações
nas atas jurídicas. Se sempre adotadas em atas e sinalizadas por traços,
barras ou reticências, é claro que nas atas maçônicas as abreviações não
ficariam de fora e ganhariam um sinal correspondente com a instituição:
uma variação das reticências, lembrando o símbolo geométrico mais
importante para a Maçonaria, o Triângulo.
Não demorou para que, pelo costume da escrita e exclusividade do uso, o
triponto ultrapassasse sua utilidade caligráfica e alcançasse a assinatura
dos Irmãos. Por que os maçons ingleses e americanos não utilizam o
triponto? Simplesmente porque a língua inglesa não é uma língua neolatina,
românica.
Ocorrem abreviações, porém respeitando outras regras e sem o uso de
sinais. Com a questão esclarecida, sejamos sinceros: a verdade é bem
melhor do que imaginar que estamos desenhando Quéops, Elétrons ou
Enxofre quando assinamos!


7. Rituais: (...) três são os pontos que o maçom deve orgulhar-se de
apor a seu nome, pois esses três pontos representam, especialmente,
as três qualidades indispensáveis ao maçom Vontade-Amor ou
Sabedoria-Inteligência. (RA). (V. Abreviaturas, Hieróglifos, Ternário
Maçônico, Tríade, Triângulo, Trindade).

O Ir. Pedro Juk responde:



.Questão apresentada pelo Respeitável Irmão
Aristides Prado, Mestre Maçom, Loja Dario
Veloso, GOB-PR, Oriente de Curitiba, Estado do
Paraná.


A minha dúvida é sobre se a entrada, ao Oriente, mais
próximo à Balaustrada (mais ao canto Nordeste), e a saída pelo
canto Sudeste?


Resposta: O acesso ao Oriente em Loja aberta se faz entre a
porção que divide o eixo do Templo e o canto esquerdo (de
quem entra). Nesse sentido o recomendável é que se entre no
quadrante oriental pelo Nordeste, evitando-se o deslize de se
ultrapassar o eixo e acessar o lado contrário. Da mesma forma
é também recomendável que o obreiro em deslocamento ao
sair do Oriente o faça pelo canto Sudeste para ter acesso à
Coluna do Sul.

A entrada e saída pelo eixo não estaria completamente errada,
todavia existe a possibilidade do obreiro errar no cálculo e
entrar ou sair pelo lado contrário. Daí ratificamos a
recomendação que se entre pelo lado esquerdo, de frente e
mais próximo à balaustrada, assim como em retirada, de
frente para o Sul, o mais próximo da abertura pela
balaustrada – entrada pelo Nordeste, retirada pelo Sudeste.
O obreiro em circulação no Oriente não obedece à
padronização de circulação, obedecendo apenas à regra de
entrada e saída do mesmo conforme especificação acima.
No Ocidente - Aproveitamos o ensejo para orientar que a
entrada em Loja aberta se faz pelo eixo da porta de entrada e
o batente Norte, assim como a sua saída pelo eixo ou batente
Sul. Em resumo: entra-se pelo Norte e se sai pelo Sul. Esse
procedimento se reporta ao modo de circular em sentido
horário no Ocidente da Loja.

T.F.A.

Pedro Juk
[email protected] - Setembro de 2011.



Envie suas perguntas para
[email protected]
mencionando nome completo,
Loja, Oriente, Rito praticado
e Obediência.
O Irmão receberá a resposta
diretamente do Ir Pedro Juk,
e pelo JB News.

INVESTIDURA GRAU 33
O Templo da Grande Loja de Santa Catarina em Florianópolis, foi
palco da belíssima Sessão Magna de Investidura ao Grau 33 do
Supremo Conselho do Grau 33 do Rito Escocês Antigo e Aceito da
Maçonaria para a República Federativa do Brasil.
Foram 47 irmãos de vários Orientes que receberam o Grau 33 numa
cerimônia ímpar comandada pelo Soberano Grande Comendador, Ir.
Luiz Fernando Torres e sua equipe.
Foi a primeira vez de uma sessão daquela magnitude no Templo que
foi Sagrado em 30 de abril do corrente ano.
A Sessão contou com expressivos irmãos Grandes Inspetores da Ordem
e com delegações de outros orientes.
Após a nominata dos Irmãos agraciados com o Grau 33, num total de
47, veja, ao final o site do picasa com alguns registros do magno
evento:

Cerimönia Magna de Investidura do Grau 33

2ª. Inspetoria Litúrgica de Santa Catarina
CPPRS “Xaver Arp Drolshagem”- Vale de Florianbópolis:
- Adolar Odorico Ferreira (Florianópolis)

CPPRS “Hermes Trimegisto”
José Carlos Caminha (Criciúma)

CPPRS “Cidadãos do Universo” (Chapecó)
Airton Luiz Fávero
Celso Edmar Grando Coletti
Fábio Adolfo Spiller
Gilmar Antônio Refosco
Jony Edson Giongo
Julio Alfredo Budant
Lirio Sanagiotto
Luiz Alberto Moraes Granzotto
Luiz Alberto Sirino
Luiz Antonio Berdian
Marco Antonio Anola Kochi
Jorge Lang

Sergio Perondiu
Vainer Ferreira de Andrade
Vicenzp Francesc
Vitor Hugo Benetti
Mauro Ceretta Moreira
Enoch Luiz Barros Simoni
Marcos Antonio Pereira dos Sanrtos

CPPRS “Dr. Blumenau”- Blumenau
Ademir Danilo Zardo
Antonio Knopf
Carlos Serner Machota
Ivo Celestino Lombardi
Josemar Beduschi
José Elves Morastoni
Luiz Carlos Percebon
Niralci Silveirta
Pedro Cesar Krieger
Sergio Flohr
Sdrgio Luiz Schroeder

CPPRS “Moreira Sampaio IV” Porto Alegre = RS
Antonio Carlos Gomes
Antonio Humberto Rodrigues Meireles
Gilmar Silveirao Mendes Correa
Hamilton Rodrigues de Oliveira
João Luiz Soares
Joel Luiz Spohr
José Carlos Chagas Lisboa
Leo Antonio Bulling
Lucildo Drebes
Marco Aurélio Rodrigues Figueiredo
Osvaldo da Rocha Michel
Paulo Tharso Cabral
Silvio Mendes Correia
Vardeci Anflor Pacheco


Clique no link a seguir para ver as fotos:

https://picasaweb.google.com/111861652713235439847/100NIKO
N?authkey=Gv1sRgCJy8qJGPrdTAjgE#

Colunas “J “e “B “ do Templo do Grande Oriente de França, em
Paris. Foto do Ir. Aleksandro Aita da Loja Jack Matl Nº 49 de
Rio Negrinho/SC.

Dia de entrevista com um presidiário.
A linda advogada pensa, apenas,
nos termos dos autos processuais, estudados,
minuciosamente, no final de semana.
Entende haver uma possibilidade de ser deferido o
recurso de revisão.
Aguarda na sala apropriada, a chegada do seu cliente,
já sentenciado.
Homem educado, boa aparência, transmitindo em sua
fala um convencimento, sobre tudo o que relatou.
A Doutora Carmem fica impressionada. Despede -se
do prisioneiro.
Juvenal Abraão, é o seu nome. Todos o chamam de

Abraão. Um excelente mecânico, nascido no interior
do nosso Estado, e condenado por receptação.
Fala em inocência, mas as provas, não.
A Doutora Carmem, trabalha até altas horas da noite.
Cada vez mais convencida, reabre, judicialmente, a
discussão.
Prova falhas no processo. Em liberdade, é colocado
Abraão.
Volta para sua cidade, distante da capital, mais de
quinhentos quilômetros.
A Advogada, num final de semana prolongado, viaja
para rever, o seu admirado cliente.
Chegando ao local, muitas crianças encontrou, no
endereço de Abraão.
Falou com uma senhora, sua mãe, gentil como o filho.
Soube, então, que Abraão mantém uma casa de abrigo
para menores abandonados. Além de alimentos e
um bom local para morar, ensina-lhes uma profissão,
dá-lhes educação, etc.
Jamais mencionou, em sua defesa, esta virtude.
Praticamente, tudo o que ganha, em sua oficina
mecânica, investe nestas crianças, disse-lhe sua mãe.
Ele também foi um "menino de rua".
Quanto ao crime de que foi acusado, apenas tentou
proteger um dos seus dezenove afilhados. Um menino
de treze anos.
A Doutora Carmem, mudou -se para aquela cidade, e,
comovida com a causa de Abraão, ajuda -o há dezesseis
anos.
Hoje, somam vinte e sete menores.
Alguns do casal...

Veja mais poemas do autor :
Clicando no seu BLOG: http://poesiasinval.blogspot.com/
* Sinval Santos da Silveira
Obreiro da ARLS.·. Alferes Tiradentes
Registrado sob o nº 20 da M.·. R.·. Grande Loja de Santa Catarina
Os presentes versos foram ext raídos do site da Loja Alferes Tiradentes: http://www.alferes20.org
Criado e mantido pelo Ir. Juarez de Oliveira Castro
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