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apontada para cima junto ao corpo e punho colado ao quadril direito. Braço,
antebraço e cotovelo afastado do corpo.
Nas demais situações, salvo se orientado pelo ritual ao contrário, o Cobridor
manterá a espada embainhada, ou presa à faixa, ou no suporte disposto na
cadeira.
Ratificando: durante a abertura e encerramento dos trabalhos o Cobridor não
necessita de empunhar a espada, senão na abertura quando do procedimento de
verificação se o Templo acha-se coberto.
Cobridor com a espada embainhada faz sinal com a mão, ou mãos se for o caso. A
regra de não se fazer sinal com o instrumento de trabalho se prende ao fato de não
usar o instrumento para com ele compor o Sinal. Com as mãos livres o Sinal é
composto na forma de costume.
Finalizando fica a recomendação de que o Cobridor sentado faça uso dos artifícios
aqui anteriormente apresentados. É de péssima geometria o Oficial dispor a
espada sobre as coxas ou apoiá-la com a lâmina no piso com certas alegações
ocultistas como é o caso da tal “descarregar energias”. A espada em Maçonaria é
uma reminiscência de arma para a cobertura dos trabalhos. O Cobridor cobre
simbolicamente os trabalhos da presença de bisbilhoteiros.
T.F.A.
PEDRO JUK
[email protected]
MAIO/2013
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