Malária e Febre Amarela

hortenciasilveira 9,278 views 86 slides Sep 16, 2015
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About This Presentation

Seminário apresentado no dia 14 de setembro de 2015, para a disciplina de Infectologia, Faculdade de Medicina do UNIBH.


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Malária e Febre Amarela
Grupo:
Bruna Campos, Hortência Gomes,
Isabela Gontijo, Isabella Brum, Rebeca Furtado
Faculdade de Medicina –UNIBH
Disciplina: Infectologia
Professor: Jader Bernardo Campomizzi
14 de setembro de 2015

Malária

Introdução
Doençainfecciosaenãocontagiosa;
Doençaparasitáriaquepodeterevoluçãorápidaesergrave;
ElapodesercausadaporquatroprotozoáriosdogêneroPlasmodium:
P.vivax:amplamentedistribuído;
P.falciparum:maiormorbidadeemortalidade;
P.malariae;
P.ovale.
NoBrasil:
P.vivaxeoP.falciparumsãoasespéciespredominantes.
Malária

Introdução
Transmissão:picadademosquitosfêmeasdogêneroAnophelesinfectados
comoPlasmodium.
Amaláriaéumadoençadenotificaçãocompulsóriae,portanto,todosos
casossuspeitosouconfirmadosdevemser,obrigatoriamente,notificadosàs
autoridadesdesaúde,utilizando-seasfichasdenotificaçãoeinvestigação.A
notificaçãodeveráserfeitatantonaredepúblicacomonaredeprivada
conformeestabelecidonodecreto78.231,de12deagostode1976.
Malária

Sinonímia
Paludismo
Impaludismo
Febre palustre
Febre intermitente
Além de nomes populares como maleita, sezão, tremedeira, batedeira ou febre.
Malária

Reservatório
Mamíferos;
Aves.
Malária
http://rede.novaescolaclube.org.br/sites/default/files/importadas/2013/0
2/07/1357/LfC4j/aves-do-brasil-mosaico.jpeg
http://thumbs.dreamstime.com/z/grupo
-
de
-
mam%C3%ADferos
-
predat%C3%B3rios
-
isolado
-
sobre
-
o
-
branco
-
40251057.jpg

Ciclo Evolutivo
Malária
http://www.facmed.unam.mx/deptos/microbiologia/parasitologia/images/paludismo_ciclo-b.jpg

Transmissão
Malária

Transmissão
PicadadasfêmeasdomosquitoAnopheles,quandoinfectadospeloPlasmodium
spp.
Horáriodeatividadedovetor:crepusculares,aoentardecereaoamanhecer.
Todavia,sãoencontradospicandodurantetodooperíodonoturno.
Ohorárioemquehámaiorabundânciademosquitosvariadeacordocomcada
espécie,nasdiferentesregiõeseaolongodoano.
Malária

Transmissão
Nãohátransmissãodiretadadoençadepessoaapessoa;
Outrasformasdetransmissão,taiscomotransfusãosanguínea,
compartilhamentodeagulhascontaminadaspodemocorrer,massão
raras;
Impaludismocongênito.
Malária
http://189.80.64.222/inc/v2/imagem.php?oid=2324793

NasinfecçõesporP.vivaxeP.ovale,algunsesporozoítosoriginam
formasevolutivasdoparasitodenominadashipnozoítos,quepodem
permaneceremestadodelatêncianofígado.
Esteshipnozoítossãoresponsáveispelasrecaídasdadoença,que
ocorremapósperíodosvariáveis,emgeraldentrode3a9semanas
apósotratamentoparaamaioriadascepasdeP.vivax,quandofalha
otratamentoradical(tratamentodasformassanguíneasedos
hipnozoítos).
Período de Latência
Malária

Após8a16diasdorepastosanguíneocomosanguedeumapessoacom
malária,portandogametócitosdoplasmódio,afêmeadoanofelinopoderá
passaratransmitiradoençaparaoutraspessoasatravésdesuapicada;
Atransmissãodadoençapodecontinuarportodaavidamédiadoinseto,queé
decercade30dias.
Período de Transmissibilidade
Malária

Varia de acordo com a espécie do Plasmódio:
P. falciparum, de 8 a 12 dias;
P. vivax, 13 a 17 dias;
P. malariae, 18 a 30 dias.
Incubação
Malária

Indivíduosqueapresentaramváriosepisódiosdemaláriapodem
atingirumestadodeimunidadeparcial,comquadro
oligossintomático,subclínicoouassintomático;
Imunidadeesterilizante,queconferetotalproteçãoclínica,atéhoje
nãofoiobservada;
Indivíduosnãoimunesquemigramparaáreadetransmissãode
malárianecessitamemtornode7anosdecontatocomoplasmódio
paranãoapresentarmanifestaçõesgravesdadoença.
Suscetibilidade e Imunidade
Malária

Imunidade x Crescimento do Plasmódio
Malária
VERONESI-FOCACCIA, 2010.

Como áreas de transmissão natural de malária, estão classificados
100 países, a grande maioria localizada na faixa tropical do planeta.
Entre eles estão a maioria dos países africanos localizados na África
Subsaariana;
No Brasil, a sua grande área endêmica é formada por todos os
estados da Amazônia Legal.
Situação Epidemiológica
Malária

Situação Epidemiológica
Malária

http://portalsaude.saude.gov.br/images/jpg/2015/junho/24/Mapa-de-risco-2014.jpg
Situação Epidemiológica
Malária

•CasoSuspeito
Malária
Região Amazônica :
•Toda pessoa que apresente febre, seja
residente ou tenha se deslocado para
área onde haja possibilidade de
transmissão de malária, no período de 8
a 30 dias anterior à data dos primeiros
sintomas; ou toda pessoa testada para
malária durante investigação
epidemiológica.
RegiãoExtra-amazônica:
•Todapessoaresidenteouquetenhase
deslocadoparaáreaondehaja
possibilidadedetransmissãode
malária,noperíodode8a30dias
anterioràdatadosprimeirossintomas,
equeapresentefebreacompanhadaou
nãodosseguintessintomas:cefaleia,
calafrios,sudorese,cansaço,mialgia;ou
todapessoatestadaparamalária
duranteinvestigaçãoepidemiológica.
Definição de Caso

Confirmado
•Critério clínico-
laboratorial
•Toda pessoa cuja
presença de parasito
ou algum de seus
componentes, tenha
sido identificada no
sangue por exame
laboratorial.
Descartado
•Caso suspeito com
diagnóstico laboratorial
negativo para malária.
Quando houver forte
evidência epidemiológica,
repetir o exame em 24 ou
48 horas ou até a
confirmação de outra
doença.
Recaída
•Caso confirmado de
malária porP.
vivaxque ocorre entre
3 a 9 semanas após
um diagnóstico porP.
vivax.
Definição de Caso
Malária

FebresIntermitentes:
•Febreterçãbenigna:
-P.vivax;
-Febrebenigna;
-Acessosfebrisacada48hscalafriosviolentosedecurtaduração,afebrese
elevarapidamenteedurade4a8horas;
-Períododesudoreseprolongaporváriashorasapósosacessosfebris.
Manifestações Clínicas
Malária

FebresIntermitentes:
•Febreterçãmaligna:
-P.falciparum;
-Febregravecomelevadaparasitemia;
-Acessosfebris36h/36hou48h/48h;
-Essaespéciedeplasmódionãotemespecificidadeportiposdehemácias;
-Altamorbidadeemortalidade.
Manifestações Clínicas
Malária

FebresIntermitentes:
•Febrequartã:
-P.malarie;
-NoBrasil,asinfecçõessãoraras;
-Acessosfebrisacada72h;
-Parasitemiamoderada.
Manifestações Clínicas
Malária

•Malárianãocomplicada:
Febreprecedidadecalafrios,seguidadesudoreseprofusa,fraquezaecefaleia,queocorremem
padrõescíclicos,dependendodaespéciedeplasmódioinfectante.Emalgunspacientes,aparecem
sintomasprodrômicos,váriosdiasantesdosparoxismosdadoença,aexemplodenáuseas,vômitos,
astenia,fadiga,anorexia.
Períododeinfecção–afasesintomáticainicialcaracteriza-sepormal-estar,cansaçoemialgia.O
ataqueparoxístico,quepodedemorardiasparaseinstalar,inicia-secomcalafrio,acompanhadode
tremorgeneralizado,comduraçãode15minutosa1hora.Nafasefebril,atemperaturapodeatingir
41°C.Estafasepodeseracompanhadadecefaleia,náuseasevômitos,eéseguidadesudorese
intensa.Baçoefígadopodemestaraumentadosedolorososàpalpação.
Remissão–caracteriza-sepelodeclíniodatemperatura(fasedeapirexia).Adiminuiçãodossintomas
causasensaçãodemelhoranopaciente.Contudo,novosepisódiosdefebrepodemaconteceremum
mesmodiaoucomintervalosvariáveis,caracterizandoumestadodefebreintermitente.
Manifestações Clínicas
Malária

•MaláriaSeveraouComplicadaeGrave:
Ocorreemadultosnão-imunes,bemcomocriançasegestantesquepodemapresentar
manifestaçõesmaisgravesdainfecção;
Podemocorrerdordecabeçaforte,convulsões,vômitosrepetidos,icterícia,baçoinchado,
isquemiacerebral,fígadoinchado,hipoglicemia,ehemoglobinúriacominsuficiênciarenal.
Maláriaseverapodeevoluirmuitorapidamenteecausarmorteemhorasoudias;
Consequênciasdamaláriaseveraincluemcomaemortecasonãosejatratada.
Manifestações Clínicas
Malária

Prostração
Alteraçãodaconsciência
Dispnéiaouhiperventilação
Convulsões
Hipotensãoarterialouchoque
EdemapulmonaraoRxdetórax
Hemorragias
Icterícia
HemoglobinúriaeOligúria
Hiperpirexia(>41ºC)
Complicações
Malária

•Odiagnósticocorretodainfecçãomaláricasóépossívelpelademonstraçãodoparasito,oude
antígenosrelacionados,nosangueperiféricodopaciente;
•Exames:
•Testerápido;
•Esfregaçocomuns;
•Gotaespessa.
•Examescomplementares:
•Hemograma(anemianormocíticaenormocrômica);
•Bilirrubinemia:discretaicterícia(Bbnão-conjugada)P.falciparumouP.vivax;
•Aminotransferases:ALT,AST(aumentomoderado,principalmentepelaP.falciparum).
Diagnóstico Laboratorial
Malária

Baseiam-se na detecção de antígenos dos parasitos por anticorpos monoclonais;
Diagnósticos rápidos;
A sensibilidade para P. falciparumé maior que 90%, comparando-se com a gota espessa,
para densidades maiores que 100 parasitos por µl de sangue.
São de fácil execução e interpretação de resultados, dispensam o uso de microscópio e de
treinamento prolongado de pessoal;
(1) não distinguem P. vivax, P. malariaee P. ovale; (2) não medem o nível de parasitemia;
(3) não detectam infecções mistas que incluem o P. falciparum.
Teste Rápido
Malária

Baseia-se no encontro de parasitos no sangue;
Colhida por punção digital;
Padrão-ouro para a detecção e identificação dos parasitos da malária;
O exame da gota espessa permite diferenciação das espécies de Plasmodiume do
estágio de evolução do parasito circulante, além da densidade da parasitemiaem
relação aos campos microscópicos examinados;
Alâmina corada pode ser armazenada por tempo indeterminado, possibilitando o
futuro controle de qualidade do exame;
60 minutos, entre a coleta do sangue e o fornecimento do resultado.
Gota Espessa
Malária

Odiagnósticodiferencialdamaláriaéfeitocomafebretifoide,febreamarela,leptospirose,
hepatiteinfecciosa,leishmaniosevisceral,doençadeChagasagudaeoutrosprocessos
febris.
Nafaseinicial,principalmentenacriança,amaláriaconfunde-secomoutrasdoenças
infecciosasdostratosrespiratório,urinárioedigestivo,querdeetiologiaviraloubacteriana.
Noperíododefebreintermitente,asprincipaisdoençasqueseconfundemcomamaláriasão
asinfecçõesurinárias,tuberculosemiliar,salmonelosessepticêmicas,leishmaniosevisceral,
endocarditebacterianaeasleucoses.Todasapresentamfebree,emgeral,esplenomegalia.
Algumasdelasapresentamanemiaehepatomegalia.
Diagnóstico Diferencial
Malária

•Emáreasdetransmissãoéconsiderado
comportamentoderiscofrequentarlocais
próximosacriadourosnaturaisdemosquitos,
comobeiraderioouáreasalagadasnofinal
datardeatéoamanhecer,poisnesses
horáriosháummaiornúmerodemosquitos
transmissoresdemaláriacirculando.
Prevenção
Malária

•Éimportantetambémdiminuiraomínimo
possívelaextensãodasáreasdescobertas
docorpocomousodecalçasecamisasde
mangascompridas;
•Alémdisso,aspartesdescobertasdocorpo
devemestarsempreprotegidaspor
repelentesquetambémdevemser
aplicadossobreasroupas.
Prevenção
Malária

•Usoderepelentes,cortinadose
mosquiteirosimpregnados com
inseticidas(àbasedepiretróides)sobrea
camaourede,telasemportasejanelase
inseticidanoambienteondesedorme;
•Essescuidadosnãosóprotegemcontraa
picadadosmosquitostransmissoresda
malária,mastambémcontraapicadade
outrosinsetostransmissoresdeoutras
doenças.
Prevenção
Malária

•Quimioprofilaxia:usodemedicamentosantimaláricos;
•Poucoindicadopelasdificuldadesdaspessoas
seguiremcorretamenteasprescrições;
•Indicado:crianças<6anosegestantes.
•Emsituaçõesespecíficas,médicosespecializadosno
aconselhamentoaviajantespodemprescreverousode
quimioprofiaxia,queimpedeamultiplicaçãodoparasito
nosangue.
•Aquimioprofilaxianãoevitaainfecçãomalárica(queéa
entradaedesenvolvimentodoPlasmodiumnoorganismo)
noindivíduo,nãoobjetivaacuraepode,atépermitiro
aparecimentodesintomastardiamente.
Prevenção
Malária

Otratamento da malária visa atingir ao parasito em
pontos-chavede seu ciclo evolutivo:
•Ainterrupçãodaesquizogoniasanguínea,
responsávelpelapatogeniaemanifestaçõesclínicas
dainfecção;
•Destruiçãodeformaslatentesdoparasitonociclo
tecidual(hipnozoítos)dasespéciesP.vivaxeP.ovale,
evitandoassimasrecaídastardias;
•Interrupçãodatransmissãodoparasito,pelousode
drogasqueimpedemodesenvolvimentodeformas
sexuadasdosparasitos(gametócitos).
Tratamento
Malária

Adecisãodecomotrataropacientecommaláriadeveserprecedidade
informaçõessobreosseguintesaspectos:
•Espéciedeplasmódioinfectante;
•Idadedopaciente,devidoàmaiortoxicidadeseremcriançaseidosos;
•Históriadeexposiçãoanterioràinfecção,umavezqueindivíduos
primoinfectadostendemaapresentarformasmaisgravesdadoença;
•Condiçõesassociadas,taiscomogravidezealgumascomorbidades;
•Gravidadedadoença,pelanecessidadedehospitalizaçãoedetratamento
comesquemasespeciaisdeantimaláricos.
Tratamento
Malária

Orientaçãoadequadaecomumalinguagemcompreensível,quantoaotipode
medicamentoqueestásendooferecido,aformadeingeri-loeosrespectivos
horáriosTRATAMENTOEFICAZ.
Semprequepossível,deve-seoptarpelasupervisãodasdosesdosmedicamentos
paragarantirumamelhoradesãoaotratamento;
Opacientedevecompletarotratamentoconformearecomendação,mesmoque
ossintomasdesapareçam,poisainterrupçãodotratamentopodelevararecidiva
dadoençaouagravamentodoquadro,alémdemanterociclodetransmissãoda
doençapermitindoqueoutraspessoastambémadoeçampormalária.
Tratamento
Malária

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_pratico_malaria.pdf

•Recomenda-seocontroledecura,pormeiodalâminadeverificaçãode
cura(LVC),paratodososcasosdemalária,especialmenteoscasosde
maláriaporP.falciparum.
•Controledecuratemcomoobjetivoaobservaçãodaredução
progressivadaparasitemiaedaeficáciadotratamentoeaidentificação
oportunaderecaídas.Recomenda-searealizaçãodeLVCdaseguinte
forma:
P.falciparum–em3,7,14,21,28e42diasapósoiníciodotratamento.
P.vivaxoumista–em3,7,14,21,28,42e63diasapósoiníciodo
tratamento.
Controle de Cura
Malária

ExisteumavacinacontraMalária?Porquê?
•Não.Algumassubstânciascapazesdegerarimunidadeparaamalária
noindivíduoforamdesenvolvidaseestudadas,masosresultados
encontradosaindanãosãosatisfatóriosparaaimplantaçãoda
vacinaçãocomomedidadeprevençãodamalária.
Vacinação
Malária

Febre Amarela

OvírusdafebreamarelapertenceaogêneroFlavivirusdafamíliaFlaviviridae(dolatimflavus
=amarelo);
Ovírusétransmitidopelapicadadeummosquitoinfectado,dogêneroAedes,omesmoque
transmiteadengue;
Afebreamarelaéumadoençafebrilaguda,decurtaduração(nomáximo12dias)ede
gravidadevariável;
Nasformasgraves,afebreamarelacursacomatríade:
Icterícia;
Hemorragias;
Insuficiênciarenalaguda.
Introdução
Febre Amarela

Ovírusédeorigemafricanaechegounocontinenteamericanocomosnavios
negreiros,assimcomoovetornomeiourbano;
Doençadenotificaçãocompulsória;
NoiníciodoséculoXX,odesenvolvimentodevacinaseficazeseascampanhasde
erradicaçãodoAedesaegyptiemmuitaszonasurbanasdaAméricaLatinaedo
Caribetrouxeramcomoresultadoaeliminaçãodafebreamarelaurbana(Manualde
VigilânciaEpidemiológicadeFebreAmarela,1999);
Apesardisso,considera-secrescenteoriscodesuareemergência,dadaaampla
dispersãodessemosquitonasAméricas.
Introdução
Febre Amarela

TifoIcteróide;
TifoAmaril;
MaldeSião;
VômitoNegro;
FebredasAntilhas.
Sinonímia
Febre Amarela

•Em ambas as formas epidemiológicas, os mosquitos são os reservatórios
do vírus;
•Nadoençaurbana,ohomeméoúnicohospedeirocomimportância
epidemiológica;
•Naformasilvestre,osprimatassãoosprincipaishospedeirosdovíruseo
homeméumhospedeiroacidental.
Reservatório
Febre Amarela

•VírusRNA.ArbovírusdogêneroFlavivirus,famíliaFlaviviridae;
•Ogenesdessesvíruscodificamtrêsproteínasestruturaisesete
proteínasnãoestruturais,eéatravésdessasproteínasqueovírusadere
epenetranascélulasmononucleares;
•Taisproteínassãoimportantesparaoreconhecimentoantigênicodeste
vírus.
Agente etiológico
Febre Amarela

•OmosquitoAedesaegyptifazoviposiçãoemdepósitosartificiaisde
água,taiscomo:
•Pneus;
•Latas;
•Tanques;
•Barris;
•Osovossefixamaparededorecipiente,resistindoadessecação,
podendopermanecerviáveispormaisdeumano;
•Osovosiniciamocicloquandoentramemcontatocomaágua.
Vetor
Febre Amarela

•Ciclourbano:
AtransmissãopeloAedesaegypti(fêmeas)éfeitadiretamenteaohomem;
Oprópriohomeminfectadoeemfasevirêmicaatuacomoamplificadore
disseminadordovírusnapopulação;
Emgeral,tambéméohomemqueintroduzovírusnumaáreaurbana.Umavez
introduzidoovírusnoambienteurbano,opacienteinfectadodesenvolverá
viremia,epodeexpressaradoençaeservirdefontedeinfecçãoanovos
mosquitos(Aedesaegypti);
OAedesaegyptitorna-secapazdetransmitirovírusdafebreamarela9a12dias
apósterpicadoumapessoainfectada;
Existetransmissãopelosprópriosmosquitospelaviatransovariana,mesmocoma
viremiabaixa.
Transmissão
Febre Amarela

•Ciclossilvestres:
Variadeacordocomaregiãoondeocorre;
Osmosquitosalémdeseremtransmissoressãoosreservatóriosdovíruspois,
umavezinfectados,permanecemportodavida,aocontráriodosmacacos
que,comooshomens,aoseinfectaremmorremoucuram-se,ficandoimunes
parasempre;
Portanto,osmacacosatuamtãosomentecomohospedeirosamplificadores
davirose;
Afebreamarelasilvestreéendêmicanaregiãoamazônicaenoplanalto
central.
Transmissão
Febre Amarela

Oprincipaltransmissor,naAméricadoSul,éo
mosquitoHaemagogusjanthinomys;
Elepossuihábitosestritamentesilvestresepicao
indivíduoqueseexpõenamata(floresta),ouseja,
quandopenetraemseunichoecológico;
Estaespécieapresentaasmelhorescondições
paratransmitirovírus,poismostra-se
extremamentesuscetívelaomesmo.
Transmissão
Febre Amarela

Transmissão
Febre Amarela
http://images.slideplayer.com.br/8/1871647/slides/slide_4.jpg

•Emáreasdefronteirasdedesenvolvimentoagrícola,podehaverumaadaptaçãodo
transmissorsilvestreaonovohabitateocorreaconsequentepossibilidadede
transmissãodafebreamarelaemáreasrurais;
•OAedesaegypti(principalmente)eoAedesalbopictusproliferam-sedentroounas
proximidadesdehabitações(casas,apartamentos,hotéis),emrecipientesque
acumulamágualimpa(vasosdeplantas,pneusvelhos,cisternasetc.);
•Ambospicamduranteodia,aocontráriodomosquitocomum(Culex),quetem
atividadenoturna.
Transmissão
Febre Amarela

•Adoençaocorrecommaior
frequêncianofinalda
temporadadechuvas,
quandoadensidadeda
populaçãovetorialéelevada
easpessoassededicama
atividadesrelacionadasa
ambientedematas;
•Adistribuiçãosazonaldos
casosdiferedeumpaíspara
outro,segundoalatitudee
outrosfatoresqueafetamo
começodatemporadade
chuvas.
Transmissão
Febre Amarela

•Inicia-sede24a48horasantesdoaparecimentodossintomasevai
até3a5diasapósoiníciodossintomas,períodoemqueohomem
podeinfectarosmosquitostransmissores;
•Esseperíodocorrespondeaoperíododeviremia;
•Omosquito,apóstersidoinfectado,écapazdetransmitiradoença
portodasuavida.
Período de Transmissibilidade
Febre Amarela

Universal;
Imunidadeativa:adoençaconfereimunidadeativanatural,
permanente,nãoseconhecendorecidivas.Avacinaconfereimunidade
ativaartificialporumperíodode10anosedeveseradministradaaos9
mesesdevida;
Imunidadepassivanatural:lactentesfilhosdemãesimunespodem
apresentarimunidadepassivaatéo6ºmêsdevida.
Suscetibilidade e Imunidade
Febre Amarela

Quandoovírusentranoorganismo,elesereplicaemlinfonodoslocais,
bemcomoemcélulasdendríticas,muscularesestriadaselisas,eem
fibroblastos;
Aativaçãodecélulasdendríticasinduzaliberaçãodegrande
quantidadedecitocinas;
Oparênquimahepáticoéoprincipalalvodainfecçãopelovírusda
febreamarela.
Suscetibilidade e Imunidade
Febre Amarela

•AÁfricaresponsabiliza-sepormaisde90%doscasosdefebreamarela
anualmentenotificadosàOMS;
•NaAméricadoSulestima-seaocorrênciade300casosanuais.Emalguns
paísesdaÁfricahátransmissãourbanadadoença;
•Regiõesafetadas:osriscosdeadquiriradoençavariam,sendomaiorparaos
queseexpõemsistematicamentee,praticamente,nuloaosqueevitamas
incursõesemmatasouquevivememáreasindenesdavirose.
Epidemiologia
Febre Amarela

•NoBrasil,aerradicaçãodoAedesaegyptinadécadade30,aliadadisponibilizaçãodavacina,
interrompeuatransmissãodafebreamarelaemáreasurbanas,efezdesaparecertambém
adengue;
•OúltimocasodetransmissãodafebreamarelaemáreaurbanaocorreunoAcreem1942;
•DesdeareintroduçãodoAedesaegyptinoBrasil,nadécadadeoitenta,passouaexistir
umevidenteriscodoretornodatransmissãodafebreamarelaemáreasurbanas;
•OAedesaegypti,atualmente,estápresenteemcercade3600municípiosbrasileiros.As
localidadesinfestadaspelomosquitotêmriscopotencialdereintroduçãodafebre
amarela(transmissãoemáreaurbana).
Epidemiologia
Febre Amarela

Epidemiologia
Febre Amarela

Epidemiologia
Febre Amarela

•Osfatoresqueinfluemnagravidadedafebreamarelanãoestão
claramenteidentificados,entretantodevemserconsiderados:
•Adiferençaentreascepasdovírus;
•Aquantidadedosvírusinfectantes;
•AexposiçãoanterioraoutrosFlavivirus;
•PossíveisdeterminantesgenéticosindividuaisqueregulamarelaçãovírusX
hospedeiro;
•Liberaçãodecitocinas.
Manifestações Clínicas
Febre Amarela

•Podeapresentardesdeinfecçõesassintomáticaseoligossintomaticas
atéquadrosexuberantescomevoluçãoparamorte,nosquaisestá
presenteatríadeclássicadafalênciahepática:
Manifestações Clínicas
Febre Amarela
Icterícia
AlbuminuriaHemorragias

Manifestações Clínicas
Febre Amarela
Quadros
assintomáticos
Formas leves
ou moderadas
Formas
ictéricas graves
Formas
malignas

Definição de caso
Febre Amarela
Caso suspeito 1
Indivíduo com quadro febril
agudo (até 7 dias),
acompanhado de icterícia
e/ou manifestações
hemorrágicas, não vacinado
contra febre amarela ou
com estado vacinal
ignorado;
Caso suspeito 2
Indivíduo com quadro febril
agudo (até 7 dias), residente
ou que esteve em área com
transmissão viral (ocorrência
de casos humanos,
epizootias ou de isolamento
viral em mosquitos) nos
últimos 15 dias, não
vacinado contra febre
amarela ou com estado
vacinal ignorado;
Caso confirmado
Todo caso suspeito que apresente
pelo menos uma das seguintes
condições: isolamento do vírus,
MAC-ELISA positivo, laudo
histopatológico compatível e com
vínculo epidemiológico, elevação
em quatro vezes ou mais nos títulos
de anticorpos IgG através da técnica
de IH (Inibição da Hemaglutinação),
ou detecção de genoma viral; ou,
todo indivíduo assintomático ou
oligossintomático originado de
busca ativa que não tenha sido
vacinado e que apresente sorologia
(MAC-ELISA) positiva para febre
amarela.

Definição de caso
Caso confirmado por critério
clínico epidemiológico
Todo caso suspeito de febre
amarela que evolui para óbito
em menos de 10 dias, sem
confirmação laboratorial, no
início ou curso de surto ou
epidemia, em que outros
casos já tenham sido
comprovados
laboratorialmente;
Descartado
Caso suspeito com diagnóstico
laboratorial negativo, desde
que se comprove que as
amostras foram coletadas e
transportadas
adequadamente; ou, caso
suspeito com diagnóstico
confirmado de outra doença.
Febre Amarela

Manifestações Clínicas
Febre Amarela
•Período de Infecção:
•Duração: ~ 3 dias;
•Quando o vírus está presente na circulação;
•Sintomas: febre, calafrios, celafeiaintensa, dor lombossacral, mialgia
generalizada, anorexia, náuseas e vômitos.
•Período de Remissão:
•Melhora dos sintomas;
•Duração: ~ 24 horas;
•Seguida da completa resolução dos sintomas.

Manifestações Clínicas
Febre Amarela
•Período de Intoxicação:
•Os vômitos tornam-se mais frequentes;
•Dor epigástrica;
•Prostração;
•Icterícia;
•A viremia não está mais presente, e os anticorpos aparecem;
•Complicações: vômito negro, melena, disfunção renal;
•Diátese hemorrágica: melena, vômito negro, petéquias, metrorragia.
•Desidratação por causa dos vômitos;
•Óbito: 20 a 50% dos casos graves.

•Aconvalescençacostumaserrápidaearecuperaçãocompleta,mas
ocasionalmentepodeserprolongadaacompanhadadeseveraastenia
porumaouduassemanas.
•Arecuperaçãocostumasercompleta,excetoemcasoscom
complicaçõeshemorrágicas.
Manifestações Clínicas
Febre Amarela

Manifestações Clínicas
Febre Amarela

•Nafaseinicialdadoençaobserva-sediscretaleucocitosecomneutrofiliae
eosinopenia(àpartirdoº4diaoquadrohematológicoaltera-separaleucopenia
comlinfocitose);
•Aumentodastransaminases(acimade1.000UI),níveisdeASTexcendemosdaALT
–diagnósticodiferencialdashepatites.Asenzimascomeçamaaumentarapartir
do2ºdiaealcançamseupontomáximono8ºdia;
•Aumentodabilirrubina;
•Aumentodocolesterolefosfatasealcalina.
Diagnóstico
Febre Amarela

•Ureiaecreatininamuitoelevados(5ou6xmaisaltoqueonormal);
•Proteinúria,hematúriaecilindrúria.Casosgraves:oliguria;
•Aumentodotempodeprotrombina(casosgraves),tempodetromboplastina
parcialedecoagulação;
•Diminuiçãodosfatoresdecoagulaçãosintetizadospelofígado(II,V,VII,IXeX).
Diagnóstico
Febre Amarela

•Examesespecíficos:odiagnósticodefinitivodafebreamarelapodeserfeito
utilizando-semétodosvirológicos(isolamentodovírusemculturadetecidos),
identificaçãodeantígenosviraisedoRNAviralemétodossorológicos-
dosagemdeanticorposespecíficospelométododeIgM-ELISAquecaptura
anticorposIgMemensaioenzimático24ouconversãosorológicaemtestesde
inibiçãodaHemaglutinação;
•OsmétodossorológicosqueidentificamIgMespecífica,comoéocasodoIgM-
ELISA,podemfornecerodiagnósticopresuntivorápidoemumaamostra
sorológica,seamesmaforobtidaapartirdo5°diadedoença;
•ApresençadeIgMdecorredeinfecçãorecente(2-3meses)oucorrente(atual),
daíporquecumpre-seobterahistóriaclínicacompletaparaaboainterpretação
doresultadolaboratorial.
Diagnóstico
Febre Amarela

•Duranteossurtosepidêmicos–fácildiagnósticoexistênciapréviadecasosaumentaa
suspeitaclínica;
•Foradasepidemiasabordagemsindrômica;
•Asenfermidadesinfecciosasquedevemserincluídasnodiagnósticodiferencialsão:a
malária,ashepatitesvirais,afebretifóide,adenguehemorrágicaeassepticemias;
•Entreasnãoinfecciosas,deve-selembrardapúrpuratrombocitopênicaidiopáticae
algumasformasdeenvenenamentoinclusiveapicadadecobrascompeçonhasque
produzemhemorragias.
•Ahistóriaclínica,osantecedentesepidemiológicosearealizaçãoprecocedealguns
exameslaboratoriaisdiminuiasdúvidasnamaioriadoscasos.
Diagnóstico Diferencial
Febre Amarela

•Avacinaçãoéamaisimportantemedidadecontrole.Éadministradaemdose
únicaeconfereproteçãopróximaa100%.
•ReduçãodapopulaçãodoAedesaegypti,paradiminuiroriscode
reurbanização;
•Notificaçãoimediatadecasoshumanos,epizootiasedeachadodovírusem
vetorsilvestre;
•Vigilânciadesíndromesfebrisíctero-hemorrágicas;
•Desenvolveraçõesdeeducaçãoemsaúdeeinformaraspopulaçõesdasáreas
deriscodetransmissão.
Prevenção
Febre Amarela

•Vacina:
•Vírusatenuados;
•Altamenteimunogênica,seguraeefetiva;
•Estáindicadaemindivíduoscommaisde6mesesdeidade,preferencialmente
apósos9meses;
•Administradaemdoseúnicaporviaparenteral,ereforçoacada10anos;
•Érotinadoprogramanacionaldeimunizaçãonaszonasrecomendadasdopaísou
paratodasaspessoasquesedeslocamparaessaszonas;
•Aspessoasquesedeslocamparaessaszonasdevemrecebervacina10dias
antes.
Prevenção
Febre Amarela

•Nãohámedicamentoespecíficoparaotratamentodadoença;
•Recomenda-seointernamentodopacientecomasformasgravesemhospitais
comboainfraestruturae,depreferência,possuidoresdeunidadede
tratamentointensivo(UTI),poishánecessidadedeumasériede
procedimentosquesósedispõenessasunidades;
•Otratamentomedicamentosodevesevoltarparaocombateaossintomase
ossinaismanifestosdadoença.Portanto,amedicaçãoaserprescritadepende
dasmanifestaçõesclínicas,masécomumousodeanalgésicoseantitérmicos
nasdosesusualmenteindicadasparaopesoeaidade;
•Secontraindica,entretanto,ousodemedicamentosquecontenhamemsua
fórmulaoácidoacetil-salicílicoouseusderivadospoiselespodemagravaros
fenômenoshemorrágicos.
Tratamento
Febre Amarela

•Deveserprescritoantieméticoparacontrolarosvômitos,emparticulara
metoclopramidaetambémmedicamentosparaprotegeramucosa
gástrica(bloqueadoresH2),taiscomoacimetidinaearanitidinaouo
omeprazol,poisessasdrogasmostram-seúteisparapreveniros
sangramentosgástricos,umadascomplicaçõesdafebreamarela;
•Noprimeirosinaldeinsuficiênciarenalevidenciadaporoligúria,é
importanteprescreverdiuréticos;
•Afurosemidapodeserusadaoumanitolnasdosesusuais.
Tratamento
Febre Amarela

•Aavaliaçãodopacientedevesercontínuaeincluiaverificaçãodos
sinaisvitais,dadiureseeoacompanhamentodiáriodepelomenosos
seguintesexames:
•hemograma,plaquetas,fatoresdecoagulação,sumáriodeurinaeverificação
dasfunçõeshepática(dosagemdasaminotransferases,bilirrubinaegamaGT)
erenal(dosagemdeureiaecreatinina,emonitoramentodobalançohídrico).
Controle da Cura
Febre Amarela

•Abaixode6mesesháelevadosriscosdedesenvolvimentode
encefalitepós-vacinal;
•Comoavacinaéproduzidacomvírusvivoatenuado,nãoé
recomendadaavacinaçãodepessoascomimunodeficiênciafaceaos
riscosdereversãodavirulêncianumhospedeirocomdepressãodo
sistemaimune.
Vacinação
Febre Amarela

•Pessoascomantecedentesdealergiaàproteínadoovotambémnão
devemservacinadaspeloriscoacentuadodedesenvolveremreação
alérgicadotipoI(choqueanafilático);
•Gestantesnãodevemservacinadas,considerandooriscode
transmissãoparaofeto.Demodosemelhanteaospacientescom
imunodepressão,ospoucoscasosdegestantesvacinadasnão
desenvolveraminfecçãogravetampoucoseusconceptos.Noentanto,
semprequepossível,deve-seevitaravacinaçãodessesgrupos.
Vacinação
Febre Amarela

Faltandodoismesesparavenceravacina,apessoadevetomá-la
novamente?Aimunizaçãoé100%garantidanoperíodode10anosou
aeficáciadavacinadiminuinamedidaemqueotempovaipassando?
Avacinatemcoberturatotalde10anos.Masnãoháproblemaem
repetiravacinacasofaltemdoismesesparavenceros10anos.
Avacinaprovocareaçõesadversas?
Sim,qualquermedicamentopodeprovocarreaçõesadversas.Avacina
podeprovocardordecabeça,febreemalestaremalgumaspessoas.
Perguntas -Vacinação
Febre Amarela

Seapessoaperdeuocartãodevacinação,elapodeiraopostosevacinar?
Sim.
Pessoasquefarãoviagensinternacionaisenãotomaramvacina
antecipadamentepodemserimpedidasdeviajarpornãoestaremdiacoma
vacina?
Sim.Seopaísparaoqualelesedirigeexigeavacinação.Nemtodosexigem
essavacinação.ApublicaçãoéfeitaanualmentenapaginadaOMSe
tambémnaAnvisa.Nemtodosospaísesexigem,massevocênãoestácoma
vacinaemdia,vocêcorreoriscodevoltarsim.
Perguntas -Vacinação
Febre Amarela

•http://www.bvsms.saude.gov.br/bvs/febreamarela, acesso em setembro, 2015.
•http://www.bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_pratico_malaria.pdf, acesso em setembro, 2015.
•http://www.bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_vigilancia_epidemiologica_febre_amarela.pdf, acesso em
setembro, 2015.
•http://www.cives.ufrj.br/informacao/fam/fam-iv.html, acesso em setembro, 2015.
•http://www.cedipi.com.br/blog/vacina-febre-amarela, acesso em setembro, 2015.
•http://www.fiocruz.br/ioc/media/malaria%20folder.pdf, acesso em setembro, 2015.
•http://www.portalsaude.saude.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=10933&Itemid=646, acesso em
setembro, 2015.
•http://www.saude.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=381, acesso em setembro, 2015.
•http://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v36n2/a12v36n2.pdf, acesso em setembro, 2015.
•http://www2.fm.usp.br/pfh/mostrahp.php?origem=pfh&xcod=Malaria, acesso em setembro, 2015.
•VERONESI, Ricardo;Focaccia, Roberto -Tratado de Doenças Infecciosas -2 Volumes-4 Edição Editora Atheneu de 2010.
Referências

Obrigada!