Manejo de doenças no feijoeiro

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De acordo com a Embrapa, doenças são anormalidades provocadas geralmente por microrganismos, como: bactérias, fungos, nematoides e vírus, mas podem ainda ser causadas por falta ou excesso de fatores essenciais para o crescimento das plantas, tais como nutrientes, água e luz.
A interaçã...


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BRENDA LARISSA SILVA SOUSA MANEJO DE DOENÇAS NO FEIJOEIRO

2 O que é doença; Princípio do manejo integrado de doenças (MID); Ciclo da planta x doenças; Doenças do feijoeiro; Estratégias de controle das doenças; Condições e momento ideal para aplicação. SUMÁRIO:

3 “Doenças de plantas são anormalidades provocadas geralmente por microrganismos, como bactérias, fungos, nematoides e vírus, mas podem ainda ser causadas por falta ou excesso de fatores essenciais para o crescimento das plantas, tais como nutrientes, água e luz.”  Embrapa Doença Fonte: Embrapa, 2019.

4 Triângulo da doença: Fonte: Brenda, 2022.

5 Exclusão: prevenir entrada do patógeno em área livre do mesmo; Erradicação: eliminar patógeno impedindo estabelecimento; Proteção: impedir contato direto planta e patógeno;   Imunização: promover a resistência da planta; Terapia: recuperar a planta doente; Regulação: alterar ambiente visando desfavorecer doença; Evasão: envolve táticas de fuga à doença. Princípios de Whetzel

6 Triângulo da doença: Fonte: USP, 2022.

7 Classificação de doenças Fonte: USP, 2016.

8 Ciclo da planta x Doenças Fonte: Embrapa, 2019.

9 Fungo Rhizoctonia solani ; Desenvolvimento da doença é estimulado por baixa temperatura e alta umidade; Sementes infectadas podem apodrecer no solo, causam tombamento das plântulas. Podridão-radicular-de- Rhizoctonia

10 Podridão-radicular-de- Rhizoctonia Fonte: Embrapa, 2019.

11 Fungo Colletotrichum lindemuthianum ; Desenvolvimento da doença é estimulado por baixa a moderada temperatura e alta umidade; Lesões escuras e deprimidas nas nervuras das folhas, ramos e sementes. Nas vagens, surgem lesões deprimidas, com halo escuro e a parte interna com esporulação rósea. Antracnose

12 Antracnose Fonte: Embrapa, 2019.

13 Vírus Bean Golden mosaic vírus; Desenvolvimento da doença é estimulado por temperaturas altas, em torno de 27º; Redução no porte, as folhas ficam amareladas, enroladas e enrugadas. As vagens ficam deformadas, podendo apresentar sementes descoloridas e de massa reduzida. Mosaico-dourado

14 Mosaico-dourado Fonte: Embrapa, 2019. Fonte: Agrolink, 2022.

15 Fungo Uromyces appendiculatus ; Desenvolvimento da doença é estimulado por temperaturas entre17º a 27º C e alta umidade; Causa manchas brancas nas folhas, que tornam-se pústulas marrom-avermelhadas (cor de ferrugem) em ambas as superfícies das folhas. Ferrugem

16 Ferrugem Fonte: Embrapa, 2019.

17 Bactéria Xanthomonas axonopodis pv . Phaseoli ; Desenvolvimento da doença ocorre em variadas temperaturas e umidade, sendo disseminada em todo Brasil; Causa manchas nas folhas com coloração parda com halo amarelo delimitando as áreas lesionadas. Também são detectadas no caule e nas vagens com o desenvolvimento da doença. Crestamento-bacteriano-comum

18 Crestamento-bacteriano-comum Fonte: Embrapa, 2019. Fonte: Agriculture Canada, 2022.

19 Fungo Pseudocercospora griseola ; Desenvolvimento da doença ocorre em variadas temperaturas e umidade, com destaque para a safra de inverno; Ocorrem lesões circulares e angulares em folhas causando forte desfolha quando a doença avança. Também lesões escuras, circulares e lisas nas vagens. Mancha-angular

20 Mancha-angular Fonte: Embrapa, 2019.

21 Fungo Sclerotinia sclerotiorum ; Desenvolvimento da doença ocorre em temperaturas amenas e alta umidade, com destaque para a safra de outono-inverno; O apodrecimento de hastes, folhas e vagens é acompanhado pelo crescimento de micélio branco, o mofo, que dá nome à doença. Mofo-branco

22 Mofo-branco Fonte: Embrapa, 2019.

23 Fungo Fusarium oxysporum f. sp. Phaseoli ; Desenvolvimento da doença ocorre em temperaturas amenas e alta umidade; As plantas começam a murchar nas horas mais quentes do dia e se recuperam no final da tarde. Com a evolução da doença, as folhas amarelecem e caem. Murcha de Fusarium

24 Murcha de Fusarium Fonte: Embrapa, 2019.

25 Genético; Químico; Biológico; Cultural. Estratégias de controle Fonte: Embrapa, 2019.

26 Resistência: h abilidade da planta em suprimir, retardar ou prevenir a entrada ou a ação da praga na planta; Tolerância: h abilidade da planta em suprimir, retardar ou prevenir a entrada ou a ação da praga na planta. Porém, não há nenhuma garantia sobre a manutenção da produtividade. Estratégias de controle

27 Genético Fonte: Embrapa, 2021.

28 Biológico

29 Fungicidas: Protetores:  são fungicidas que impedem a penetração do fungo na planta; Curativos:  atuam após a penetração do fungo, ou seja, após a infecção ter ocorrido, mas com sintomas ainda não visíveis; Erradicantes:  quando já existem sintomas os fungicidas erradicantes seriam os mais indicados, eliminado o inóculo. Estratégias de controle

30 Antracnose; Podridão-de- Fusarium ; Tombamento; Vaquinha-verde-amarela; Lagarta- elasmo ; - Dosagem: 200 mL p.c./100 kg de sementes; 150-200 mL p.c./ha; Valor: R$ 663,00 1l. Químico

31 Antracnose; Mancha-de- Fusarium ; Mancha de Alternaria; Podridão-dos-grãos-armazenados; - Dosagem: 200-300 mL p.c./100 kg de sementes. Valor: R$ 490,00 1l. Químico

32 Antracnose; Mancha angular; - Dosagem: 580 a 725 mL p /ha . Valor: R$ 1.141,02 10l Químico

MANEJO DE DOENÇAS NO FEIJOEIRO [email protected]