Material para educadores de lingua artistica.pptx

MateusNava4 10 views 19 slides Apr 24, 2025
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Material para educadores


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ARTE Encontro 1: “ Por dentro do Multiplica – Introdução ao curso " 0 1

ARTE ANOS INICIAIS

Participe e construa boas trocas entre pares! Sua participação está sendo observada. Seja cordial! Mantenha o foco na formação. ATENÇÃO Para a certificação, o cursista deve ter a frequência mínima de 75% e o aproveitamento de 80% – entrega das socializações da prática. O atestado justifica, porém não ABONA a falta. LEIA SEMPRE QUE TIVER DÚVIDAS. Link Multiplica. Resolução. O CURSO Mantenha sempre a câmera aberta. Verifique o seu microfone. Escolha um local apropriado para fazer a sua formação. Entre sempre alguns minutos antes da formação! PREPARE-SE NETIQUETAS EFAI – ARTE 5 O ANO

OBJETIVOS DA PAUTA FORMATIVA Abordar a metodologia ativa “Peer Instruction”. Sensibilizar sobre o tema da pauta e iniciar a troca entre os participantes. Apresentar um destaque sobre aplicação do tema. Dialogar sobre como aplicar a metodologia do eixo em uma aula sobre música e o Material Digital. Competências BNC: comunicação e interação.

INÍCIO DE CONVERSA / CHECK-IN 5 minutos BOA PRÁTICA 10 minutos MATERIAL DIGITAL 35 minutos 1 3 4 5 6 2 ESTUDO DE CASO 15 minutos EIXO 30 minutos CONCLUSÃO E FEEDBACK / CHECK-OUT 5 minutos

Técnicas de Lemov: para engajar os estudantes. "Todos j untos” (técnica 35) Objetivo: promover a participação ativa, o engajamento. 1. Preparação: planeje a aula com antecedência, definindo os objetivos de aprendizado e as questões a serem abordadas. 2. Perguntas claras: faça perguntas claras e concisas, permitindo que os estudantes entendam o que é esperado. 3. Respostas em uníssono: peça que os estudantes respondam em uníssono, incentivando a participação ativa. 4. Feedback: forneça feedback imediato, destacando respostas corretas e incentivando a melhoria. "Meios de p articipação” (técnica 36) Objetivo: incentivar a participação ativa, diversificada e inclusiva. Variedade de meios: ofereça diferentes formas de participação (oral, escrita, gestual, visual). Opções de resposta: permita escolher como responder (por exemplo, escrever, desenhar, discutir). Acessibilidade: ajuste as opções para atender às necessidades especiais. Adapte as estratégias às necessidades dos estudantes. Feedback: forneça retorno construtivo sobre as contribuições. Princípios de Rosenshine: para avaliar a compreensão prévia. "Revisão diária“ Objetivos Avaliar a compreensão prévia dos alunos. Identificar lacunas no conhecimento. Reforçar conceitos fundamentais. Preparar o novo conteúdo. Princípios Revisão sistemática: realize revisões diárias, semanais ou quinzenais. Questões abertas: u se perguntas que incentivem reflexão e discussão. Feedback imediato: forneça resposta rápida e construtiva. Ajuste do ensino: ajuste o plano de aula conforme necessário.

A música pode ser uma ferramenta pedagógica importante na educação, contribuindo tanto para o desenvolvimento intelectual, cognitivo, afetivo, bem como para a inclusão. Ela também pode ser um meio de expressão e uma forma de conhecimento acessível a todas as crianças, inclusive às que apresentam necessidades especiais. Uma situação-problema que pode surgir ao trabalhar música com os estudantes é a falta de formação específica dos professores para o ensino da música. Como podemos mitigar esse problema? "Música, educação e inclusão: um estudo sobre estratégias para mitigar a falta de formação docente"

Plano de aula Apreciação e vivência musical nos anos iniciais Objetivos: Compreender conceitos básicos de música, desenvolver habilidades auditivas e apreciar diferentes estilos musicais. Atividades em grupos (rotação por estações) 1. Música Clássica: Obras de compositores famosos (ex.: Mozart, Beethoven). Pedir aos alunos para descreverem emoções e imagens evocadas. 2. Música Popular: Diferentes gêneros (ex.: MPB, jazz, rock). Discutir letras e significados. 3. Música Instrumental: Peças instrumentais (ex.: piano, violão). Pedir aos alunos para criarem desenhos ou escritos inspirados. Atividades em cada grupo 1. Histórias sonoras: criar histórias inspiradas nas músicas. 2. Criar movimentos corporais de acordo com o ritmo. 3. Fazer desenhos inspirados com o que ouvem. Recursos: livros sobre músicas, instrumentos não convencionais, vídeos, áudios de músicas. Por fim , os grupos apresentam um pequeno diálogo à turma, recebendo feedback dos colegas e do professor, que reforça os pontos positivos e ajusta dificuldades. Avaliação Observação da participação. Análise dos desenhos e escritos. Feedback dos alunos. Avaliação da compreensão dos conceitos musicais.

“ Peer I nstruction ” ou Instrução por Pares é uma estratégia criada pelo professor de Física, Eric Mazur , em 1991. Quem nunca escutou: “Professor, pode fazer em dupla?” e/ou “Pode ser dupla de três ...?”. Quando você faz trabalhos em grupo, tem sempre aquele que não faz nada e outro que faz tudo sozinho. Peer instruction ou Aprendizagem por pares Qual a diferença da atividade em dupla para aprendizagem por pares? https://youtu.be/MKE1lg8RLrE .

O que é “Peer Instruction”? Definição breve : Metodologia ativa criada por Eric Mazur, focada na troca de conhecimentos entre pares para promover aprendizado profundo e engajado. Componentes principais : Testar o conhecimento individualmente. Trocar ideias em pares para aprender colaborativamente. Revisar e consolidar com mediação do professor. Eric Mazur Metodologias ativas

Por que usar “Peer Instruction”? Engajamento Alunos participam ativamente e constroem o aprendizado juntos. Colaboração Desenvolvimento de habilidades de comunicação e argumentação. Aprendizado profundo Troca de ideias ajuda a consolidar conceitos. Reduz ansiedade Ambiente colaborativo reduz estresse. Ao implementar “Peer Instruction”, você pode criar um ambiente de aprendizado colaborativo, interativo e eficaz.

As estratégias de Rosenshine podem contribuir significativamente para aulas de percepção sonora e musical, especialmente em crianças. Estratégias de ensino Perguntas abertas: estimule a curiosidade e o pensamento crítico com perguntas que incentivem discussões e reflexões sobre os sons. Demonstrações e modelagem: mostre exemplos de sons e música para inspirar a criatividade. Prática guiada: forneça orientação e apoio durante as atividades de percepção sonora. Trabalho em grupo: fomente a colaboração e o compartilhamento de ideias. Feedback e autoavaliação: encoraje as crianças a avaliar seu próprio progresso. 5 o ANO, 1 o BIMESTRE, AULA 1   Promovendo o engajamento e a compreensão dos estudantes . Brincadeiras para desenvolver a percepção sonora. Caça aos sons Som e silêncio Reconhecimento dos sons Música e movimento

Objetivos: Reconhecer a música como linguagem artística. Conhecer a importância do som e do silêncio para fazer música. Apreciar música. Música é a linguagem do som , mas você sabe o que isso significa? Para fazer música, é necessária uma combinação de sons e silêncios organizados. Ela pode ser criada utilizando-se os instrumentos musicais, o corpo e a voz humana ou os meios eletrônicos. A música tem um papel importante em diversas culturas ao redor do mundo. Para ter uma experiência significativa com a música, precisamos vivenciar, ter contato, sentir e experienciar a música, percebendo todas as suas propriedades. 5 o ANO, 1 o BIMESTRE, AULA 1   Habilidade (EF05AR14) Perceber e explorar elementos constitutivos da música, por meio de jogos, brincadeiras, canções e práticas diversas de composição/criação, execução e apreciação musical.

1. Linguagem como instrumento para construir conhecimento e pensamento. 2. Funções: - Comunicação. - Representação de ideias. - Organização do pensamento. Construção de significado. 3. Percepção sonora. 4. Estratégia de ensino (Rosenshine). 5. Técnicas (Lemov). 6. Revisão (Rosenshine). 7. Avaliação. Em 5 minutos, vocês vão discutir sobre o que falamos até aqui e como essa aula pode ser interessante para os estudantes, pensando nas estratégias e técnicas de que falamos no início do encontro . Debater o contexto das metodologias ativas nas aplicação das técnicas de gestão de sala.

Cada pessoa tem uma experiência única com essa memória afetiva e relacionada a algum elemento. Exemplos de memória afetiva são brinquedos da infância, roupas ou perfumes de familiares, cheiro e sabor de alguma comida de vó, um livro antigo, música, filme e tudo mais que tenha um significado profundo e individual.  MATERIAL DIGITAL E A PRÁTICA DO EIXO Você se recorda de uma aula que ficou na sua memória ou na de seus alunos? Vamos relembrar! DESTAQUE

Quais encaminhamentos/ações podemos levar do encontro de hoje com base na aplicação da metodologia ativa “ Peer Instruction” no Material Digital? ​

"A linguagem é a ferramenta fundamental para a construção do conhecimento." Vygotsky, 1929.

FERREIRA, C. R.; RAMOS, T. F. Peer Instruction (Instrução entre Pares): Uma proposta metodológica para o Ensino e aprendizagem na educação básica . Guarapuava, 2022. ​ FERREIRA et al. A instrução entre pares como alternativa ao Ensino Tradicional. In : Revista Ilustração , Cruz Alta, v. 5, n. 5, p. 61-67, 2024. ​ SÃO PAULO, GOVERNO DO ESTADO DE. Programa Multiplica SP #Professores . Edital – Manifestação de Interesse. Disponível em: https://multiplicasp.educacao.sp.gov.br/wp-content/uploads/2024/11/20241121-edital-efape-no-07-2024-e-alteracoes-multiplica-sp-professores-1a-edicao-2025.pdf . Acesso em: 7 jan. 2025. ​ SÃO PAULO, GOVERNO DO ESTADO DE. Programa Multiplica SP #Professores . Resolução consolidada. Disponível em: https://multiplicasp.educacao.sp.gov.br/wp-content/uploads/2024/11/01-resolucao-consolidada-pos-publicacao-resolucao-90-de-01-11-2024-1.pdf . Acesso em: 7 jan. 2025 ​ SILVA, E. M.; FORTES, I. T. de L.; ARAÚJO, L. S. Instrução entre Pares. In : Revista Tópicos . 2024.

EQUIPE ARTE MULTIPLICA Debora Spirandelli Gislene Mossini
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