Meios de Contraste na RM

Meios de Contraste na RM

1. MEIOS DE CONTRASTE EM
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Herculys Douglas
Teresina
2015

3. Introdução ao meio de contraste
Tipos de meios de contraste
Vias de administração
Gadolínio e outros meios de contraste na RM
Indicações
Reações adversas ao meio de contraste
Injetora
Casos especiais

4. COMPLETE A FRASE.

5. CONTRASTE

7. CONTRASTE RADIOLÓGICO

•Distancia entre o branco
e preto.

•Tons de cinza

•Qualidade da imagem

8. MEIOS DE CONTRASTE

•Definição das imagens

•Qualidade da informação
morfológica

•Diferenciação de estruturas
anatômicas e/ou
patológicas.

9. MEIOS DE CONTRASTE

•Raios-X

•TC

•Hemodinâmica

•RM

11. RM X RADIOGRAFIA

12. TC X RM

13. TC X RM

14. MEIOS DE CONTRASTE

•Baixa toxicidade

•Fácil administração

•Fácil eliminação

•Fornecer contraste
adequado.

15. COMPOSIÇÃO

•Elemento da solução:

•Sulfato de bário

•Iodo

•Gadolínio

16. SOLUBILIDADE

•Substâncias hidrossolúveis
(iodado e gadolínio)

•Substâncias lipossolúveis

•Substâncias insolúveis

17. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO

•Via oral

•Via parental (endovenosa,
arterial, etc).

•Endocavitária (reto e
uretra).

•Intratecal e intra-articular.

19. TIPOS DE MEIOS DE CONTRASTE

•Sulfato de bário (BaSO4).

•Meios de contraste iodado:
iônico e não iônico.

•Gadolínio-DTPA

20. GADOLÍNIO (Gd)

•Elemento químico
metálico, maleável e
estrutura cristalina.

•Aspecto semelhante ao
aço.

•Tóxico

•Johan Gadolin

21. QUELANTES













Clorofila-absorção de fótons
de luz, é um quelato de Mg.











Hemoglobina-transporte de
O2 é um quelato de ferro.

22. QUELANTES

•“Sequestrantes de
materiais ou substância “.

•Evita a absorção

•Excreção renal

•Acidente de Goiânia-Azul
da Prússia.

23. QUEM CHUPA O VENENO DA
COBRA?

24. QUEM CHUPA O VENENO DA
COBRA? QUELANTE!

25. INTOXICAÇÃO POR CHUMBO?

26. INTOXICAÇÃO POR CHUMBO?
QUELANTE!

27. GADOLÍNIO+QUELANTE

•GADOLÍNIO+DIETILENOTRI
AMINA PENTA-ACÉTICO.

•Excreção renal

•União quase perfeita

•Gadolínio DTPA

29. GADOLÍNIO-DTPA

•Redução do tempo de
relaxamento T1.

•Doses baixas-0,1 a 0,2
mmol/Kg

•Baixa viscosidade

•Excreção entre 1,3 e 4 h.

30. T1 e T2

32. SEQUÊNCIAS T1 PRÉ E PÓS-Gd

33. GADOLÍNIO-DTPA

34. GADOLÍNIO-DTPA

35. SUPRESSÃO DE GORDURA-FAT SAT

36. REAÇÕES ADVERSAS

•Efeito nocivo ou indesejado

•Grau de severidade

•Tempo decorrido

•Reação anafilactóides e
quimiotóxicas.

37. GRAU DE SEVERIDADE

•Reações leves


•Reações moderadas


•Reações graves

43. QUANTO AO TEMPO DECORRIDO

•Agudas ou imediatas (entre
5 e 20 min).



•Tardia (após o paciente
deixar o serviço de
radiologia).

44. FATORES DE RISCO

•Idade
•Medicamentos
•Alérgicos
•Doenças subjacentes
•Insuficiência renal
•Desidratação
•Lactante

50. HEMODIÁLISE

•Insuficiência renal
dialítica.

•Realizar hemodiálise no
mesmo dia que injetar o
meio de contraste.

•Processo de filtração do
sangue de uma forma
artificial.

51. TRATAMENTO DAS REAÇÕES ADVERSAS

•Vaso(neuro)-vagal

•Estabilizar condições
psicológicas

•Estar preparado para iniciar
medidas terapêuticas

•Corticóides e anti-
histamínicos
(hidrocortisona).

53. KIT DE REAÇÃO ALÉRGICA

55. INJETORA

61. RISCO DA INJETORA

•Extravassamento

•Evitar o uso de veia da mão, pé, tornozelo e acesso
venoso central.

•Não usar scalp (butterfly).

63. EM CASO DE EXTRAVASAMENTO

•Elevar a extremidade afetada para cima.

•Gelo por 15 a 30 min.

•Observação de 1 a 4 h.

•Informar o médico radiologista

65. DIFERENÇA DO CONTRASTE DA RM E TC

•Viscosidade

•Osmolaridade e osmolalidade

•Quantidade

•Índices de reações adversas

66. PRINCIPAL DÚVIDA DOS CLIENTES

67. EXEMPLOS

68. BAYER

69. BAYER

72. AÇAÍ NA RM

73. ABACAXI NA RM

74. ERVA MATE NA RM

75. ÁGUA NA RM

76. GEL DE ULTRASSOM

77. VITAMINA E NA RM

78. ENTERO-RM

79. COLÂNGIO-RM

80. PRIMOVIST-FASE HEPATOBILIAR

81. GADOVIST- 0,1 ML POR KG

82. ARTRO-RM

83. FERIDEX-T2