Microscopia especular

Apresentação realizada para o curso "Meios Complementares de Diagnóstico - Parte II", no Auditório Alcon, em Lisboa, a 11 de Outubro de 2013.

1. MICROSCOPIA ESPECULAR
HOSPITAL ESPÍRITO SANTO, ÉVORA
Maria Inês Rodrigues
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13

2. ADIPISCING MAGNA MATTIS DOLOR RIDICULUSMENT PRINCÍPIOS ÓPTICOS INDICAÇÕES INTRODUÇÃO Quarta-feira, 16 de Outubro de 13

3. Introdução
MICROSCOPIA ESPECULAR
Técnica de imagem querática não
invasiva.
Permite uma magnificação 100x
superior à biomicroscopia
convencional.
Existem múltiplos aparelhos distintos,
cada um com a sua calibração e
magnificação próprias.
Permite observar e registar a função e
estrutura do endotélio querático.
Todos os microscópios especulares
clínicos se baseiam no microscópio
desenhado por Maurice, em 1968.
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13

4. Indicações
MICROSCOPIA ESPECULAR
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13

5. Indicações
MICROSCOPIA ESPECULAR
Avaliar córneas patológicas,
nomeadamente córnea guttata,
irregularidades da Descemet,
endoteliopatia por uso de lentes de
contacto e distrofias posteriores
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13

6. Indicações
MICROSCOPIA ESPECULAR
Avaliar a reserva funcional
endotelial previamente a qualquer
cirurgia intra-ocular
Avaliar córneas patológicas,
nomeadamente córnea guttata,
irregularidades da Descemet,
endoteliopatia por uso de lentes de
contacto e distrofias posteriores
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13

7. Indicações
MICROSCOPIA ESPECULAR
Avaliar a reserva funcional
endotelial previamente a qualquer
cirurgia intra-ocular
Avaliação de córneas de
dadores previamente a
queratoplastia penetrante
Avaliar córneas patológicas,
nomeadamente córnea guttata,
irregularidades da Descemet,
endoteliopatia por uso de lentes de
contacto e distrofias posteriores
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8. Quando o ângulo de reflexão da luz é
igual ao ângulo de incidência ocorre
reflexão especular da luz, ou seja,
como se fosse um espelho.
LUZ
CÓRNEA REGISTO
A luz reflectida especularmente é
capturada pelo microscópio e
transformada numa imagem.
REFLEXÃOMICROSCOPIA ESPECULAR PRÍNCIPIOS ÓPTICOS
Ao atingir uma superfície pode
ser reflectida, absorvida ou
transmitida.
Apresenta múltiplas interfaces
com índices refractivos diferentes.
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9. Princípios ópticos
MICROSCOPIA ESPECULAR
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13

10. Tipos de microscópios
MICROSCOPIA ESPECULAR
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13

11. Tipos de microscópios
CONTACTO
MICROSCOPIA ESPECULAR
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13

12. Consiste num microscópio com uma lente que
aplana a córnea, reduzindo assim a sua curvatura e
aumentando a área de reflexo especular.
Tipos de microscópios
CONTACTO
MICROSCOPIA ESPECULAR
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13

13. NÃO CONTACTO
Consiste num microscópio com uma lente que
aplana a córnea, reduzindo assim a sua curvatura e
aumentando a área de reflexo especular.
Tipos de microscópios
CONTACTO
MICROSCOPIA ESPECULAR
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13

14. NÃO CONTACTO
Consiste num microscópio com uma lente que
aplana a córnea, reduzindo assim a sua curvatura e
aumentando a área de reflexo especular.
Utilizam tecnologia de focagem de imagem
automatizada. A córnea não sofre aplanação.
Tipos de microscópios
CONTACTO
MICROSCOPIA ESPECULAR
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13

15. NÃO CONTACTO
Consiste num microscópio com uma lente que
aplana a córnea, reduzindo assim a sua curvatura e
aumentando a área de reflexo especular.
Utilizam tecnologia de focagem de imagem
automatizada. A córnea não sofre aplanação.
Tipos de microscópios
CONTACTO
MICROSCOPIA ESPECULAR
Ambos utilizam sistemas computorizados de captura de
imagem e análise da morfologia da célula endotelial.
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16. Tipos de microscópios
MICROSCOPIA ESPECULAR
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13

17. Tipos de microscópios
MICROSCOPIA ESPECULAR
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13

18. Tipos de microscópios
MICROSCOPIA ESPECULARCONTACTO
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13

19. Tipos de microscópios
MICROSCOPIA ESPECULARCONTACTO NÃO CONTACTO
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20. Tipos de microscópios
MICROSCOPIA ESPECULARCONTACTO NÃO CONTACTO
◆Keeler Instruments
model SP-580
◆HAI Labs
model CL-1000xyz
◆TOMEY Corp.
model EM-1000
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21. Tipos de microscópios
MICROSCOPIA ESPECULARCONTACTO NÃO CONTACTO
◆Keeler Instruments
model SP-580
◆HAI Labs
model CL-1000xyz
◆TOMEY Corp.
model EM-1000
◆Bio Optics Inc.
model LMS-12000
◆Topcon
model SP-series
◆Konan
model ROBO SP-series
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22. Morfologia normal da célula endotelial
MICROSCOPIA ESPECULAR
- Células com 6 lados, hexagonais, regulares.
- Córnea normal: pelo menos 60% das células endoteliais hexagonais.
Alterada por:
- doença
- trauma
- toxicidade química
- lentes de contacto
Aumento da área celular
Diminuição da densidade
celular
Alteração da morfologia
celular
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23. Morfologia normal da célula endotelial
MICROSCOPIA ESPECULAR
- Células com 6 lados,
hexagonais, regulares.
- A, células alongadas.
- B, células com bordos
arredondados.
- E, células quadradas.
- C e D, células redondas.
- F, células triangular.
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24. Endotélio normal
MICROSCOPIA ESPECULAR
Densidade endotelial (CD): nº células/mm
Forma (6A): percentagem de células hexagonais
Coeficiente de variação (CV): normal < 40
Contagem endotelial de córnea normal: 350.000
Área celular (AVE) +- SD
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25. Densidade endotelial
MICROSCOPIA ESPECULAR
Densidade endotelial normal:
2700-3000 células/mm2
Contagem endotelial de córnea normal:
350.000
Mínimo aceitável:
1500 células/mm2
Edema querático provável:
700 células/mm2
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26. Polimegatismo
MICROSCOPIA ESPECULAR
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27. Polimegatismo
MICROSCOPIA ESPECULAR
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28. Polimegatismo
MICROSCOPIA ESPECULAR
Sinal de disfunção endotelial precoce.
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29. Polimegatismo
MICROSCOPIA ESPECULAR
Sinal de disfunção endotelial precoce.
Variação anormal no tamanho das células
endoteliais.
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30. Polimegatismo
MICROSCOPIA ESPECULAR
Contagem endotelial (CD) diminuída.
Sinal de disfunção endotelial precoce.
Variação anormal no tamanho das células
endoteliais.
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13

31. Polimegatismo
MICROSCOPIA ESPECULAR
Contagem endotelial (CD) diminuída.
Coeficiente de variação (CV) superior a 40
Sinal de disfunção endotelial precoce.
Variação anormal no tamanho das células
endoteliais.
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32. Polimegatismo
MICROSCOPIA ESPECULAR
Contagem endotelial (CD) diminuída.
Coeficiente de variação (CV) superior a 40
Sinal de disfunção endotelial precoce.
Variação anormal no tamanho das células
endoteliais.
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13

33. Pleomorfismo
MICROSCOPIA ESPECULAR
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13

34. Pleomorfismo
MICROSCOPIA ESPECULAR
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13

35. Pleomorfismo
MICROSCOPIA ESPECULAR
Outro sinal de disfunção endotelial precoce.
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13

36. Pleomorfismo
MICROSCOPIA ESPECULAR
Outro sinal de disfunção endotelial precoce.
Variação anormal na forma das células
endoteliais.
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13

37. Pleomorfismo
MICROSCOPIA ESPECULAR
Contagem endotelial (CD) diminuída.
Outro sinal de disfunção endotelial precoce.
Variação anormal na forma das células
endoteliais.
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13

38. Pleomorfismo
MICROSCOPIA ESPECULAR
Contagem endotelial (CD) diminuída.
Indicador da forma (6A) inferior a 50.
Outro sinal de disfunção endotelial precoce.
Variação anormal na forma das células
endoteliais.
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13

39. Pleomorfismo
MICROSCOPIA ESPECULAR
Contagem endotelial (CD) diminuída.
Indicador da forma (6A) inferior a 50.
Outro sinal de disfunção endotelial precoce.
Variação anormal na forma das células
endoteliais.
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13

40. Densidade endotelial normal com pleomorfismo e polimegatismo
MICROSCOPIA ESPECULAR
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13

41. Densidade endotelial normal com pleomorfismo e polimegatismo
MICROSCOPIA ESPECULAR
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13

42. Densidade endotelial normal com pleomorfismo e polimegatismo
MICROSCOPIA ESPECULAR
Contagem endotelial normal mas
grande variabilidade no tamanho e
forma celulares.
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13

43. Densidade endotelial normal com pleomorfismo e polimegatismo
MICROSCOPIA ESPECULAR
Contagem celular sem variáveis da
forma celular pode ser enganadora.
Contagem endotelial normal mas
grande variabilidade no tamanho e
forma celulares.
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44. OBRIGADA BOM FIM-DE-SEMANA Maria Inês Rodrigues
[email protected]
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13