Modelo V - Desenvolvimento de Software

Trabalho apresentado na disciplina de Engenharia de Software I, do Curso de Engenharia da Computação da Faculdade SATC.

1. Modelo V
(Verificação e Validação)
Aluno: Bruno Bitencourt Luiz
Criciúma, Março de 2017
Faculdade SATC
Engenharia de Software I – Prof. Daniel B. Marcelo

2. Modelo V
•Derivação do modelo tradicional ou Cascata;
•Cada etapa deve ser concluída antes que a próxima inicie;
•O teste é planejado em paralelo com a atividade correspondente no
desenvolvimento.

3. Modelo V
Fonte: http://ap.polyu.edu.hk/apahthua/College%20Physics/pic/chapter8.07.01.gif

4. Verificação
Nós construímos corretamente o sistema?

5. Validação
Nós construímos o sistema correto?

6. Vantagens
•Simples de utilizar;
•Antecipa o planejamento os testes;
•Identificação precoce de defeitos;
•Funciona para pequenos projetos com requisitos bem definidos.

7. Desvantagens
•Alta rigidez e baixa flexibilidade;
•Demora para produzir entregáveis (valor para o cliente);
•Mudanças nos requisitos exigem alteração em todos as documentações de teste.

8. Quando utilizar
•Pequenos a médios projetos;
•Requisitos bem definidos e profissionais experientes;
•Planejamento a médio/longo prazo.

9. Estudo de Caso – Scrum VS Modelo V
Produtividade:
•Depende dos profissionais envolvidos, entretanto o processo e o ambiente
aumenta as chances de sucesso;

10. Estudo de Caso – Scrum VS Modelo V
Exemplo:
•Foram testadas 5 funcionalidades, ainda restam 5.
•Ao revisar a documentação de teste, foi identificada uma alteração que irá
afetar as 10 funcionalidades.

11. Estudo de Caso – Scrum VS Modelo V
Ações:
•No Modelo V, será necessário atualizar as documentações de negócio, de teste e
codificar as alterações. Todas as 10 funcionalidades terão de ser testadas
novamente;
•No SCRUM, a equipe está realizando testes ao longo do ciclo, então não será
necessário fazer grandes alterações.

12. Estudo de Caso – Scrum VS Modelo V
ROI:
•No Modelo V: o cliente não verá o produto e não receberá valor tão cedo;
•No SCRUM: o cliente tem acesso a protótipos e algumas funcionalidades básicas,
podendo receber inclusive módulos funcionais.

13. Estudo de Caso – Scrum VS Modelo V
Cultura:
•No Modelo V: a cultura pregada é de formalidade e rigidez;
•No SCRUM: a cultura é de um time, são compartilhados problemas e soluções.

14. Estudo de Caso – Scrum VS Modelo V
Qualidade:
•No Modelo V: a qualidade é o foco;
•No SCRUM: o foco é valor para o cliente, às vezes ele pode acabar “testando”
certos recursos.

15. Estudo de Caso – Scrum VS Modelo V
Satisfação do cliente:
•Depende do cenário.

16. Estudo de Caso – Scrum VS Modelo V
Satisfação do funcionário:
•No Modelo V: a hierarquia é rígida, pouca liberdade para criação e
encorajamento a mudanças. Isto diminui a motivação;
•No SCRUM: o ambiente promove a criatividade e favorece a motivação.

17. Modelo V X Cascata

18. Cascata
•Único fluxo de atividades;
•Não prevê um retorno a etapa anterior;
•Burocrático e simples.

19. Modelo V
•Prevê o retorno entre as fases;
•Maior loop de feedback;
•Foco nas atividades de teste;
•Deixa claro as responsabilidades.

20. Fim

21. Referências
[1] PRESSMAN, S. Roger. Engenharia de Software. 7. ed. São Paulo: Bookman, 2011.
[2] SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9. ed. EUA: MIT Press, 2011.
[3] MANTOVANI, Mário. Quais são as vantagens e desvantagens o Modelo-V e quando usá-lo?. 2013.
Disponível em: < http://mariomantovani.blogspot.com.br/2015/06/quais-sao-as-vantagens-e-
desvantagens.html>. Acesso em: 18 mar. 2017.
[4] COLE, Aniela. Modelo V. 2010. Rio de Janeiro. Disponível em: <
https://anielacole.wordpress.com/2010/09/28/modelo-em-v/>. Acesso em: 18 mar. 2017.
[5] ROCHA, Camila. Estudo da qualidade de software na Metodologia V-model e sua interação com
metodologias ágeis. 2011. São Paulo. Disponível em: <http://www.fatecsp.br/dti/tcc/tcc0028.pdf>.
Acesso em: 22 mar. 2017.
[6] ULF, Eriksson. Why is it important to know the difference between V-Model and Scrum?. 2016.
Disponível em: <http://reqtest.com/agile-blog/v-model-versus-scrum-who-wins/>. Acesso em: 22 mar.
2017.