Nbr 6122 2010

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About This Presentation

Norma de dimensionamento de solos


Slide Content

NORMA ABNT NBR
BRASILEIRA 6122

Segunda odio
20082510

Val a pari de
3 2010210

Projeto e execugáo de fundagóes
Design sra consrscton of oundavons

us FE
Bh SE nee
Tecnicas 91 páginas.

Saanraoıo

ABNT NBR 6122:2010

enr

os e ron werte. À mern qu espec de auto mac, rum are deta cage pocas
ADS eu zac por lt me, tr ne 0 Mec, cnc cp Mine sem porras por

Pix

pent
eu coma, 19-26" agar
Biante Re decanted
ee
Pre
Andre

Sumério
Protäci.

Introduço.……

1 Escopo in

2 Referöneias normativas

3 Termos e defiigôes………

4 Invostigapdos geológicas e geotécnica...
44 Reconthectmento inicial a

42 Investigario geológica ..

43 Investigapäo geotécnica preliminar

44 Investigagáo geotécnica complementar

45 Investigagdes complementares...

451 Sondagens mistas rotativas...

452 Sondagem a percussáo com medida de torque...
453 — Ensalodecono, 2
454 Ensalo de palhota (vane Lo)

455 — Ensalo de placa

455 — Ensalo pressiométrico

457 — Ensalo dllatométrico

458 — Ensalos smicon … ‘

459 Ensalos de permonblidade ..

45.10 Ensalo de porda d'âgua em rocha

45 Ensaiosdelaboratóro

481 Ensaios de caractorizagto.

462 — Ensalo decicalhamento direto

462 Ensaio trina.

AA Ensalo de adensomento „u

455 | Ensalos para caracterizagäo de expansibilidado.
466 Ensaio de colapsibiidado

467 — Ensalo de permoabilidado..

463 Ensalos químicos.

s Agées nas fundag60s ……

51 Agées provenientes di

52 Agées docorrentes do terreno

83 Agbos decorrentes da água supe

54 Agées excepclonais mm

56 Anilie de intraplo fundaclo-ostruura.

56 Pesoprópriodas tundagbes.

87 Aldo de cargas devido vigas alavance

58 Atrtonogato. si
$381 | Emtermos de fator de seguranga Jl cnn
582 — Emtermos de valores de projeto (toros de seguranga parcial).

ABNTNBR 6122:2010

ABNT NAR 6122:2010

61
514
62

624
622
63

534
632

72

734
132
738
74

Regio representativa do terreno.
Estados...
Verticagéo dos estados limites üllmes ELU)

Etelto do vento.
Cálculos em termos de valores característicos.
Cálculos em termos de valores de pro
Fundagio superficial (rasa ou dira)
Goneralidades..

‘Tensio admissivel ou tensio resistente d proeto
Determinagäo da tensio admissivel ou tensáo resistente de projeto
a partir do estado-timito Ulm... a

Prova de carga sobre placa...

a partir do ostado limito de servigo.
Casos particularee………
Fundagso sobre rocha,

Solos expansivos.
Solos COlADSIVEI nn
Dimensionamento geométrico,
Cargas CEUTA mn
Cargas exoéntic@6 nn
Cargas horizontals

Critérios aalelonals.
Dimenese mínima.
Protundidade minima.
Lastro.

Fundagóes em cotas diferentes.
Dimensionamento sstrutural.
Sapata.
Bloco (fundagáo superfcla)...
Fundages profundas.
“Generalidades.

Carga admissivel ou carga rositent de Profi
Determinagäo da carga admisatvel ou carga rosistente de projeto de estacas...
Determinagóo da carga admissivel ou carga resistente de projeto de tubuldos
Etolto de grupo.

Outras solcitacóos
mag.

TS

E23 2777

ABNT NBR 6122:2010

Estorgos transversais
Auto negativo.
Efeito de carregamento assimétrico sobre solo mole.
Eteito de camada espessa de argila mole-estacas pri-moldadas
úOriontagóos goras..

Doslocamento de estacas …
Donsificago do solo.
Prö-tur .

Escavagáo para os blocos de estace
Preparo da cabeça de estacas
Limites aceitéveis de excentricidade de execupáo.
Desaprumo de 9519049.
Dimonslonamento estrutural
Efeitos de segunda Orden
CCobrimento da armadura, moio agrossivo © espossura do sacri
Estacas de concreto moldadas In co.

Tubulbos encamisados...
Estacas présmoldadas de concreto...
Estaca de rragäo (mega ou prensada)......
Estacas metálicas. .

Estacas de madeira
Dosempenho das fundagóss.
Requisitos.

Desomponho dos clomóntos de fundagáo

Fundagdos om sapatas ou tubuldos E
922 — Fundagóoemestacas. $ 26
Anexo A (normalvo) Fundagäo supera (rasa ou dela) -Procedimentos execulvos......98

Ad Introdugño. an
AZ Escnvapdo das GAYS ann
A3 Preparagäo para aconcretagom

AA Concretagem da sapata.…...
AS Reaterro.. _
Anexo B (normativo) Estacas de madeira - Procecimentos executivos.

ES]
82
B3 Equipamentoocravagio,
BA Preparo dacabaga igapäo com o bloco de coroamento
BS Controle para voriicagáo e avliaçäo dos servigos

B6 Registro da execugäo ……

Anexo © (normatho) Estacas motlcas ou de apo ~ Procodimentos excl
CA Introdugdo. .

02 Caractorístlcas gerals.

Ca Equipamento

ABNT NBR 6122:2010

CR
CS Cros para acolapho dos pets
CS Emendasesoldos.

CT Comprimento mínimo para aproveltamento........
C3 Controle para vorfcagäo o avallaio dos servigos nn
63 Preparo de cabegas eligagáo com o bloco de coroamanto

CAD Registro da cxecuçño………….

Anexo D (normativo) Estacas pré-moldadas de concreto - Procedimentos executivos..

DA IO

DZ2 Caracteristicas goral.

03 Equipamento.

DA Crvagio

DS Crilérios de aceltagdo das eetacas..

06 Emendos..

DZ Comprimento mínimo para aprovollamento,

DS Noga,ropique o diagrama de cravacio..

D9 Proparodecaboga 0 Igaydo com o bleco de coroamento

D10 Regietros da execugäo ..

“Anexo E (normative) Estacas escavadas com rado mocánico, som fluido aetabizante —
Procedimentos exacutivos

CRT

E2 Caracteritioas gerais.

E3 Peruraçio….

E4 Coneretagem. 5

ES Colocado da armadura….

ES

er

Es

Concretagem
F$ Colocagio da armadura.

FT Seqiéneta execulva man
Fa Prpardeougee gato com loco de eoroamento.. 3
F9 Concreto. 53
F40 Controle do processo oxeeutv.. Lea
EXI Rogistros da qualidade dos servigos . vst
Anexo G (nrmaio) Estacas moidadas in loco Strauss - Procedimentos exeeutvos 58

GA Introduséo..

ABNT NBR 6122:2010

62 ss
63 56
Ga s7
Gs s7
as st
GT | Preparo da cabegae lpaçéo com o bloco de coroamento s7
G& Conereto..….… ae se
69 Registros da qualidade dos sors se
Anexo H (normativo) Estacas Franki Prooedimentos executives. 59
O nen ci
M2 Caractorísticas goral.. so

Ma Gravagdo do tubo.

HA Execupto da base largada.

HS Colocaçäo da armadura

MS Concretagem do fuste

HT Següéncia executiva

HB Proparo da cabopa 0 lignçho com obloco de coroamonto

M9 Concreto a

MIO Rogistros da qualidade dos services.

Anexo 1 (normalvo) Estacas escavadas com uso de fd astablizane —
Procedimentos executives

11 Introdugie :
12 Coractoríallcasgorals.
18 Escavacdo,

Na Colocagio da armadura...
LS Concretagem

18 Seqincia EXECUTIVE...
17 Controle do processo executivo,
17A Controles executives...

172 Caractoriticas de lama bentoniticn
173 Características do polímero.
18 Propare da cabesaeligagio com o Boca de coraamanto
19 Concreto, eae
110 Registros da qualidade dos servos...
Anexo (normatvo) Tubuibs a o6u aborto Procedimentos executives

ANORG ann
42 Características gerais

33 Escavaglo do tuste..

JA Alargamento da base st
JS Golocagäo da armadura.

38 Coneretagem

37 Seqiéncia exceut

38 Preparo da csbeçae lgagáo com o bloco de coroamento 68

ABNT NBR 6122:2010

30 Concrete.……
310 Registros da qualidade dos SOIVIgOSccmnnmncas
Anexo K (normativo} Tubuldes a ar comprimido ~ Procedimentos execulivos
Ka Introdugáo..
KZ Caractoríólicas gerale..
K3 Trabalho sob ar comprimido.
Ka Escavagto. si

KS Alargamento da base.

KS Colocagdo da armadura.
KZ Concretagem ….

K& Sequénoln executiva.

K9 — Preparo da abepaeigagde com loco de coroamonto…
K10 — Conerete

K31 Rogistros da qualidade dos sorwpos

13 Perurogio.
Las Emsolo.
132

Ua Colocagáoda armadura,
LS Injogio de preenchiment
LS Retrada do revestimento..
LT Sequéneia exeoutiva
La Preparo da cabeçae llgagdo com o bloco de coroamonto
LS Argamassa,
LO Registros da qualidade dos servigos..
Anexo 1 (ormatv) Estaca hélice de deslocamento monitorada

= Procedimentos executivo

MA Introdugko..
M2 Caractorsticas goras..

MS Equipament.

MA Perturagao...

MS Coneretagem

MS Colocagäo da armadura...

MT Seqúéncia executiva. Se
us ligeçäo com o bloco de coroamento,

mo

1410 Controles do processo eXecutv..

MM Registros da qualidade dos servigos...

Anoxo N (nomatwo) Estacas cravadas a reagáo (estacas prensadas ou mega) —
Procedimentos exBCUtVO8 ….

NA Introdugéo. i

jam
San

wi SANTO: Toon oe in metros

ABNT NBR 6122:2010

N2 Coracteristicas goras.
N3 Cravagio
Na Carga do cravagäo.. vo
INS Registros da qualidade dos sorvigos..
Anexo D (rormativo)Estacastrado vazado segmontado - Procedimentos executvos
01 Inrodugáo..
02 Caracteristicas geral
03 Perturagóo..
04 Colocagáo da armadura.
OS Injegéo de preenchimento,
OS Retiradadotrado.. ns
O7 Soqü6nela executiva das estacas
08 Preparo da cabegaeligaglo com o blooo de coroamento .
09 Argamassa
0.10 Registros da qualidade dos ervipon cc
“Anexo P (normativo) Estacas escavadas com injepäo ou microostacas —
Procodimontos exeCUtVOS un
PA Introdugáo.

P2 Caracteríticas geral.
Pa Perluragio

PSA EM 500... a
P222 Emsolos com malacdes ou embutimento em rocha.

PA Colooagdo da armadura...
PS MORO _

PS SequénciaoxeculVa un

P7 Preparo da cabaga e llgaçéo com o bloco de coroamento
Pa Caléa ou argamassa..

PS Registros da qualidade dos series.
Anexo Q (nocmativo) Simbologia

os

a2
as

sessessss

Figures
Figura 1 - Movimentos da fundagS0
Figura 2 - Fundapôes próximas, mas em colas diferente
Figura 3 ~ Angulo $ nos blocos. iii
Figura 4 ~ Carga de ruptura convencional.
Figura 5 - Base do tubul60$ nun

Figuea 6 ~ Grupo de elementos de fundapdo profunda....

ABNT NBR 6122:2010

etes
‘Tabolo 1 - Fundagées suporfiials- Fatores de seguranca o coof
de minoraçäo para sollcitagóes de compressäo a .
‘Tabola 2 - Valores dos fatoros y e Ez para determinapäo de valores característicos
das resisténcias calculadas por métodos sem-emplicos basoados
‘om eneaios de campo
Tobola 3 ~ eres oe tr apar determined is crisis
das resisténcias obtidas por provas de carga estáticas.
Tabela 4- Estacas moldadas in Jaco: parámetros para dimensionemento «
Tabela 5 ~ Espessura de compensacáo de corrosáo..
Tabola 6 ~ Quantidado de provas de carga..
Tabola Ft - Características mínimas da mesa rotativa do guincho..
Tabela HL - Peso e diámetro dos pies.
Tabela 1.1 - Lama bentonilica.
‘Tabola 1.2 - Parámetros para o fido
‘Tabola LA - Dlámetos nominals e dämelros dos revestImentos

AB

17

B88 ERR RRs

ABNT NBR 6122:2010

Prefäcio

A Associagáo Brascira de Normas Técnicas (AB) $ 0 Foro Nacional do Normalzapäo. As Normas
Brasieias, ou condo à de responsabligads dos Combs Brasilero (ABNTICE), dos Orgarismos
de Normalzacho Setoral (ABNTIONS) e des Comissöos do Estudo Especiais (ABNTICEE), 530
‘laboradas por Comissöes do Estuco (CE), formadas por representantos dos setoras envolidos,
¿olas fazondo pare: produlores, corsumidorese nautas universidades, laboratorios 0 our).

08 Documentos Técnicas ABNT sáo oeborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Pate 2.
A Asociado Brasllra da Normas Téonicas (ABNT) chama atonge para a possblidado de que
‘alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de dret de patente. ABNT no dove ser
‘conshrada responsável pola idonilcacáo de quaisquer drei de patentes.

A ABN NBR 6122 fo laborada no Com Brasito da Consirusáo Civil (ABNT/CE 02), pela Comis-
380 de Estudo de Obras Geotécnicas e de Fundagdes (0E-02:152.08).0 Projeto creulou em Consulta
"Nacional conforme Esta 308, de 00.03.2010 07.06.2010, como número de Projeto ABNT NBR 8122

Esta segunda edo cancela eubetiui a oso anterior (ABNT NBR 6122:1996), a qual fol tecnica
mento revisada.

© Esoopo desta Norma Braslira am inglés 6 o segui

Scope

This Standard species the requirements tobe folowed nthe design and construction of foundations

ofall cat engineering structures.

NOTE 1 sie acknowtudges In! ounation engineering ne an exact olence and ha sks ao Inberont
lo any actviy that encompasses natures phonamens or materia Tho cilia and procedures contained a
this Standard aro Intondea fo oat ou a Dane of Wehr, economic! and of sao) requieren ously
accepted by society on the to of pubieaton.

NOTE 2 This toca! documentation dos no nudo foundation ypes thet have cestrict uso (ple vats
conpacton pes, sol Improvement ar.) and those wich aro cul cf use nowacay(alr compressed box
caissons eto) These foundation types may ba used wih al necessary adaptalons om he fun os
resented hori,

Introdugáo

Norma trata dos crtérios gers que rogem o prjeo e a oxceutäo de lundagóos do todas as.
struturas cervencionais da engentaria ch, compreendando: recidéncias, exiicos de uso geral
pnts, viadutos eto. Obras especial, como patatormas offshore, Inhas de transmiesao alo. edo.
{também regias por esta Norma no que for alive, todavia cbedecendo ás Normas espáclcas pare
cada caso particular.

Esta Norma apresenta uma grande dierenga em reg à Norma antaior já que fol separada apor
de proelo da parte de execupáo das fundapes. Tudo que so valve & projto está concentrado nas
506505 de tundapao deta e de funda pretunda J apar de execute está spresomada na forma
de Anexos separados para cada Ipo de fundagto.

NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 6122:2010

Projeto e execuçäo de fundacóes

1 Escopo

Esta Norma ostaboleco os requisitos sorem observados no proto e execugáo do und es do todas
as ostras da engenharia cv,

NOTA 1 Feconnacendo que a sogerhatia de fundas no 4 uma leia exa que riscos so Iran
à oda o qualquer aliado quo val fadreenes ou materas da atueza, os eters © procedenion
‘Sonate nesta Norma procuram radu quit wrt consonant tans, cen cose de ssguanga
amant aces pa socodado na Gna a sa pbiacio.

NOTA 2 Esta Norma odo contempla aqueos pos de tudo que tim aplagäo resta (sopas est:
pente, rer estaquesdos, eses do compartarto, maloramento do goto ao) à saules que eso am
desuso calas preumátcos ar). Tl undapbes podem sos vlizadas com as adeptazdas que oem no.
‘cote a pate dos Ups aqu aprosentados.

2 Referéncias normativas

06 documentos relacionados a soguir so indispensáveis à aplcagao deste documento. Para reto-
réneias datadas, apicam-00 somente as eddes citadas. Para roforáncias nto cetadas, eplicam se
25 ccigóos mals recentes de rofrco documento (ncuindo emendas).

Porlaria 3214, do Minitéio do Tabalho e Emprego ~ Norma Reguementadora N? 18, Condes:
emo ambiente do trabalho na indústria da construyao

ABNT NOR $798, Coneroto Procsdimant para moldagem cura de corpos-de-prova
ABNT NBF 5789, Concroto ~ Ensalo de compresaño de corpos-do-prova adios
ABNT NBR 6118, Projet do ostruturas de conerato — Procedimento

ABNT NOR 6457, Amostra do solo - Preperapdo para onseios de compactagáo o ensalos de carso-
tenzagio

ABNT NER 6450, Sol - Detarminaco do bite de Fquidez
ABNT NBR 6484, Solo - Sondagons de simples reconhecimento com SPT ~ Método do ensaio
ABIT NBR 6489, Prova de carga deta sobre farano de fundapáo ~ Procedimento

ASNT NBR 6502, Rochas 0 solo - Terminología

ABNT NBR 6508, Gräos de solos que passam na pensira do 4,8 mm — Doterminago de massa
ospectica

ABNT NBR 7180, Solo ~ Doterminagdo do Imio de plastiiéade

ABNT NBR 7181, Solo - Andlise granulomátrica
ABNT NBR 7160, Projio de estruuras de madeira

ADN ao e et eros 1

ABNT NBR 6122:2010

ABNT NBA 7212, Execugdo de concreto dasado em central

ABNT NBR 8086, Progremagdo de sondagons de simples roconnecimento dos solos para lundagóes
de odias ~ Procedimento,

ABNTNBR 8881, Apdes 9 seguranga nas estutwas - Procedimanto
ABNT NBR 8600, Projoto de lues de ago e de asruturs mises de ago e concret de odios
ABNT NBR 9062, Proeto e oxecupdo de estuuras de concreto pré moidado - Procealmonto
ABNT NER 9608, Sondagem a trado

ABNT NBR 9004, Abortura de pogo @trnchora de Inspapäo em solo, com retirada de amostras
¿elormadas e ndelormadas

ABNT NBR 9820, Goleta co amostras ndeformadas de solos de baixa consistáncia om furos de
sondagem

ABINT NB 10905, Soo Ensañs d patea nu Método de ensaio
ABNT NR 10908, Adi para argamasa e concrato- Ensaios de carctonzacdo
ABNT NBR 11768, Ads para concret de cimentoPortand - Espoollcagáo

AGNT NBR 12007, Solo - Ensab de adensamento unidimensional = isto de ansaio
[ABN NBR 12068, Solo - Ensalo de ponlrapdo de cone in stu (GPT) - Método de ensaio
ABNT NBR 12181, Estacas ~ Prova d cara etáia= Método de ensaio

ABNT NBR 12917, Venficagóo de desempeno de adios para concreto Procedimento
ANT NEF 13208, Estacas- Ensais do camagamente dinámico

ABIT NER NM 67, Conerato ~ Doterminagáo da consistcia polo abatimento do tronco de cone

3 Termos o definigöes
Para os ofits deste documento, apicam.es os seguintes termos o dotniges.

aa
fündaçäo superficial (rasa ou dires)

elemento de fundagdo om que a carga € tansmiida ao terreno pelas tenedes isbuidas sob a base
a fundagáo, ea prolundidade de assentamento em elagáo ao tereno adjacento à fundaçao ¢ inferior
à duns vezes a menor dimeneao da fundagáo

32
sapata :
‘homens de fundagdo supers, de concreto armado, dimensionado de modo que es tensôes
de racdo nele restantes Sejar rosisidas pelo emprego de armadura ospecialmanto dlsposta para
esse Im

2 ¿SA 2019 Tomson raro

ABNT NBR 6122:2010

33
bleco

alemento de lundaçäo superficial do concreto, dmensionado de modo que as tenses de trago nele
resultantes seam resistidas pelo concreto, sem necessidade de armadura

34
radier a

mento do fundagdo super quo abrange pate ou todos 08 plares do uma esti, isibundo
06 cartogamentoe

35
Sapata associada
‘pata comum a mals de um pear

36
sapata corrida

Sapata sujll à ago de uma carga distribuida Insarmente ou de pilares ao longo do um mesmo
ainhamento

37
tundaçso protunda

olomonto de tundagäo que tranemito a carga ao terreno ou pela base (estancia de pont) ou por sue
‘superficie lateral (resistncia de fuste) ou por uma combinaçäo das duas, devendo sun ponta ou base
estar assente om profundidade superior ao dobro de sua menor dimensio em planta, 6 no minimo
30 m. Ness tpo de lundagáo incluemes as estacas os tubules

38
ostacs

lement de fundagáo profunda axecutade Intirament por equipamentos ou feramentas, sem que
em qualquer fase do cua exbcucto;haja deegida de pessoas. Os materias empragados podom ser
‘madoia, ago, concrto présmoldade, concreto maldado I loco ou pela combinapto dos ateriores

39
tubutio

slemento de fundagáo profunda, oscsvado no terreno em que, pelo menos na sua etapa fina, nó
descida de passons, que so faz nocessärla para esscular o alargjamento de base ou pelo menos a
limpeza do fundo da escavagäo, uma voz que nest po de lundaçäo as cargas so transmis pre
porderantemente pela pata

210
‘estaca pré-moldada ou pré-fabricada de concreto
ustaca consttuida de segmentos de-conoreto pré maldado ou pré-abrcado itroduzida no tran
por golpes de martel de gravidade, de explosdo, hidrlico ou martlo vibrato, Para Ins exclusive.
monto geotéericos nâo há disingio entre estacas pr-maltadas o pró-tbricadas, 6 para os escitas
esta Norma elas Soro denominadas pré-mokdadas

a
‘eetaca de conereto moldadas In foco

estaca executada preenchendo-s0, com concrete ou argamassa, perfuragdes previamente executadas
noterrano

SARA ET on ei nenn A

ABNT NBR 6122:2010

312
estaca de reaçäo (mega ou prensada)

saca Inoduzida no terreno po melo de macaco
ou criada especiicamente para sta alice

313
estaca ral z

estaca armada o proenchida com argamassa de cimento e aria, moldada in loco execulada através
de poruragäo roatva ou rotoporcussiva, revestida ntegralmont, no trecho em solo, por um conjunto
tubos metálicos recuperdvels

fico reagindo contra uma estara oxistente

an
estaca escavada com Injegáo ou microestaca

estaca moldada in loco, armada, executada através de peturao rotativa ou rolo-percussiva injetada
‘com cakta de ciment por mato de um tubo com vällas (manshote)

315
astaca escavada mecanicamonto

estaca executada por perfuragáo do solo através do trado mecánico, sem emprego de revesimento ou
uid establizano. Um caso particular da estaca oscavada mecanicamente 6 a estaca broca execu.
tada, usualmente, por peruragso com trado marval

246
estaca Strauss

Estaca executed por perluragño do solo com uma sonda ou pira e revestmento total com camisa
metálica, reaizando-se o langament do concreto o rrada gradatva o revestimento com simultaneo
aploament do conerato

517

estaca escavada com fluldo establizante

ústaca moidada in foco, sendo a establigado da parede da porluragáo assegurada pelo uso de fuido

stablizante ou qua quando Hiver rovestmanto metalico, Recabe a denominaráo de estaca ascevada

‘quando a perluapäo $ feta por uma samba acoplada a uma perurafri, sstaca barete quando
1080 fr retangular à sscavac com ulzagi de clam shell

318
astaca Frankl

estaca moldada In loco exacutada pela cravaglo, por meio de sucessivos golpes de um pie. de um
{tubo de pont fechada por uma bucha seca constuida de podras arla, previamente Nrmaca na ex
tremicde Inferior do tubo por ao Esa estaca possul baso alargada e 6 Integalmente amada

219
laca mista

estaca constituida por dos segmentos de materials dierentes (nadolra, ago, coneretoprévmoldado,

‘conereto rodado in loco el)

320
estaca metálica ou de ago

estaca cravada, constluida de elemento estuural produzido indusralmonto, podenco ser de paris
laminados ou soldados, simples ou múlípos, tubos de chapa dobrada ou calandrada, tubos com ou
sam costura e ulhos

A SAT Toon ts ecc

ABNT NBR 6122:2010

921
estaca hélice continua monitorada

estaca de concreto moldada in oca, executada mediante a intodugáo, por rota, de um trado helt
(oil continuo no terreno e injesáo de conerto pla répria hate central do trado simulancamente
om a sua retirada, sendo que a armadura 6 Introduzi spós a concretagem da estaca

52 A
ústaca hilce do desiocamento monitorada

estaca de concreto moldada In loco que consiste na inrodugáo de um trado apropriado no terreno, por
rota, sem que hala retrada de matora, o que ocasiona um deslocamento do solo junto as fuste
8 à ponta À jecdo de concreto fi pelo intro do tubo central em tomo do quel sstáo colocadas
as aletas do trado simultaneamente sua rotrada por rotego.

32
estaca trado vazado segmentado.

ca moklada in oco erutsck median a ntrodug8onotoreno, pot rotago, de um rado helcoklal
‘constuldo por segmentos de pequeno comprimento (aproximadamente 16 m) rosqueados e injesäo
de concreto pela prépa haste central do trado simullancamente sua retirada,

328
‘cota do arrasamento,

‘el em que dave ser deizado o topo da estaca cu lubulo, de modo a possbiitar que o
de tunáagáo © a sua armacura penstrem no bloco de coroamento

325
mega,

medida da penetagáo permanente de uma estaca, causada pela aplcapäo de um geipe de marteto
‘ou pli, sempre relaciriada com a energi de crmagáo. Dade a sua pequena grandeza, em geral à
‘medida para uma série de dez golpes

225
repique

parcela elástica do deslocamento máximo de uma estaca decorrente da aplcagio de um golpe do mar.
(elo ou plo

327
tenato admissivei

tenstio adotada em projeto que, apleada ao torano pela fundagdo suporfiia su pela bese de tubo,
Blonde com coofkientss do soguranpa predeterminados, aos estados.imites lee truptura)
© de servo (recalquos, vbraghes oc). Esta grandeza $ uizada quando se trabatba com agoes em
valoras caracterísicos

328
cargs admissivel de uma estaca ou tubulño

{orga acotada em proeto que, opcada sobre a estaca ou sobre o lubul ¡solados atende, com coe-
fentes de seguranga predeterminados, acs estados Imites timo (ruptura) e de servo (recalque,
bragdes eto. Esta grandeza € uilzada quando se abalha com agdes em valores caaclrisicne

320
tens rosistente de projeto

1ens30 de ruptura geotécnica dv polo coeticente de minoraçäo a resistencia dia. Esta gran-
3028 6 ulizada quando 58 trabalna com ages em valores de projeto

02001 e et ros u

carga resistente de projeto
carga de ruptura geolécnicacviida polo ostiiante de minoragdo da resistncia time. Esta grandeza
8 ulizada quando se trabalha com ages em valoras de pre

ss
carga de trabalho de estacas.
carga eletivamente atuanle na estaca om valores coractersticos

332
tensio de trabalho de sapatas ou bases de tubulds
tenso efelvamanta atuanto no solo em valores caactristicos

339
‘feito de grupo do estacas ou tubuldes

processo de Ineragáo entre as ras osacas ou tubulées constluintes de uma fundagáo quando
transmit ao solo as cargas que hes säo aplcadas.

32
movimentos da fundagáo
Conform Figura 1

Legenda:

(9) rcaque ou ovantamont tal do um poo daestuu (9) dee lata

(6) monique renal ane dle pontos de esruum (a) zo de den

(0) slag lava entre dos ports da esata (o) ot u dessprume quando cai ss
comport como corpo aldo

(e) deormagáo anguar do um wach da estra (9) sor anguar

Figura 1—Movimentos da fundagño

ABNTNBA 6122:2010

336
levantamento
movimento vertical ascendont de uma undapáo.

3.36
viga alavanca ou de equitorio

lamento estuuralquerecebe as cargas de um au deis pares (ou pontos de carga) s éximensionado
‘de modo a transmirlas contadas as fundagdes Da ulizagáo de viga de cquilodo rosulam cargas
as fundagdes iferenes das cagas dos pares elas auantes

sa
valores representativos das ages

89008 quarticadas por valores representatives, quo podem ser caractritioos,caracerisicos nami-
nas, reduzidos de combinario, contenconals excepcionas, redizisos de ulizago raros de ultza-
(lo. Os significados de cada um destos valores so aqueles deiniges na ABNT NER 9681

ase
valores característicos de parámetros geomacánicos
Perämatros geomecánicos determinados a favor da seguranga

3.39
carga de ruptura de uma fundagdo

Sun alada anda que pren decocamentos que comprometa sua ssguranga cu desen
ent

3.40
tensio de ruptura do uma fundagao
tonsao apicada pola fundagio o solo que provoca deslocamentos que compromstem sua soguranga
Ou desemperho
as
método de valores admissíves.
método om que as cargas ou tenséee de ruptura so divididas por um fator de ssguranga global
acm S Rul, © osm? Ae
onde
Run _ a tonso admissivel de sapatas o tubules © carga admiesivel de estacas:
Am representa as cargas ou tensdes de ruptura (times)
Ag representa as apdos cardctristica;
FS) €0alor de soguranga gobal,
542
método de valores de projeto
método em que as cargas ou tensdes de ruptura sho divides polo coofiiene de minoragáo das
rosistóncias e as agóos Sio multplkadas po fatros de maorapao

i= Puan, Ay= Ai © Paz As

AIN ot. on rta nro a

ABNTNBR 6122:2010

onde

Ra Satonsto resistente de projoo para sapatas ou usudes ou carga resistente de projet pare
estacas;

As representa as agúes em valores de projet.

a0
solos compressiveis

sole que apresentam detormagées olevadas quendo sototados por sobrecargas pouco sigriicaivas
ou mesmo por et de carregamento devido ao sau paso própio

344
‘solos expansivos

solos que, por sua compost mineralógica, aumontam de volume quando há acréecimo do teor
Ge mitad.

345
solos colapeiveis

solos que apresontam brusca radugäo de volume quando submetidos a acréscimos de unidade,
sob a ago de carga extema

346
intéraçäo solo-estrutura

mscaniemas de ando estutual que considera a deformabildade das fundagbes juntamente com
‘a super estutura

aa
“subpressiio hidrostática ou simplesmente subpressäo

esiorg vertical de empuxo hidrostticeatuana sobre estutuas onteradas
348

rito negativo

© att lateral $ considerado negativo quando o recalque de sol 6 malor que o recalque da estaca ou
tubulo, Esso fenómeno ocorre no caso de 9 solo esla em processo de adonsamento provocado pato
seu peso proprio, por sobrecargas langadas na suparlci, or rebaizamento do longo) eat, pato
amolgamento da camada mole compressive decaren de exgougáo de astaquesmento ete

4 Investigagées geológicas e geotécnicas

A Reconhecimento Inielal

Dove ser considerados os seguintes aspectos na slaboragdo dos projeios e previsto do dasempenho
das fundagées:

a) vista ao foal
fasse topográficas o eventual indes de instaba de taludes;
6) Indidos da prosenga de alero (botaora) na área;

4) indicios de contaminagäo do subsolo por material contaminante langado no local eu decorrento
do tip de acupasio anterior

ABNT NBR 6122:2010

©} práticalocalde projet. enaoupdo do tunaagdes
9 estado das constugbes vas;

pecularidades geolgico-geatäcnicas na área, tals como: prosenga de matacées,afloramento
ochoso nas imediagóos, áreas brejoas, minas gua te
3
42 Investigagio geológica

Em fungáo do porte da obra ou de condicionantes especificos, devs ser realzada vitoria geológica
de campo por profesional especaizado, eventusimonto, complementada por ostudos geviógicos ad

43. Investigaçäo geotécnica preliminar

Para quelquer edifcago deve ser lia uma campanha de invostigagio geotécnica preliminar, cons-
ida no mínimo por sondagens a parcussio (com SPT), visando a delerminapä da esta
«8 claslicagio dos solos, a posigto do nivel aque o a medida do indioe de tesstenia à pone:
lwapio Ne, de acordo com a ABNT NBR 6484. Na cleesiicagáo dos solos devo ser empregada
8 ADN NBR 6602,

Em fungdo dos resultados obtidos na Invostigagáo geotécnica preliminar, pode ser necessária uma
lnvestigagdo complementar, através da reglizagáo de scndagens adiciona rsllagáo de indicado.
res de nivel 'équa, piezómetos, bem como de outros encaos de campo o do ansalos de laboratér,
Em obras de grando extenso, utlizapde de ensslos geofsicos pode se constr num auxilar o
ez no regado dos pele geotécnicos do subsolo.

Indepandentemente da extenso da Ivostgagäo gectácrica preliminar realzad, dover ser fits
Inveetgagoes adicionais sempro que, om qualquer lapa da execupáo da tundagao orem constaladas
lerengas ente as condlgses locals as inicagóes tonecisas posa Investigagdo preiminar, de tal
forma que as dergéncias quem completamente escaracias

Para a programaçäo de sondagens de simples reconhocimente para tundapdes de ediios, deve ser
empregada a ABNT NBR 6036,

4.4. Investigagäo geotécnica complomentar
Após a roaizazáo inicial de sondagens a percussäo, am fungáo de pecullaidades do subsolo o do
projet, ov ainda, caso haja düvida quanto à netureza do material impenetrávol a parcussio, devom
Ser realizadas investigagóes complomentaros. este caso, ondagens adcionals 0 outros ensalos do
campo sero programados.

455. Investigagóes complementares

(Os ensaños de campo visam determinar parámetros de resisténea, delormabiidado o parmeabikdade
sols, sendo que alguns dele também fomecem a etraigrata local, Alguno parsmetros 280 ob
dos dretamente 0 outros por corelagóes. A segur encontrase uma rlapäo dos ensaos mals usuals|
In prática brasil e outros disponivls

451. Sondagens mistas e rotativas.

[No caso de divida quanto A naturaza do material impanstrável a porcuseño, devam ser programadas
sondagens mista (percussao rotativa).

ABNT NBR 6122:2010

Em se tratando de macigo rochaso, roche alterada ou mssmo solo residual ovem, as amostas coleta:
das desemindioar suas caracterísicas principal, Incluidos eventual do=contruidades indicando:
tipo de rocha, grau de alleraáo,faturamento, ooerend, istosidado, porcentagom de recuperagäo
0 ndice de qualidade da rocha (RAD). Sempre que possivel dove ser ala a delerminagdo do Neer

452 Sondagom a porcussño com medida de torque

a
Nest tip de Investgagáo, ao final da mecida da penstrugdo do amostrador, 6 fla a mata do tor-
que necossári para rotcioná lo (SPT-). A media do torque senc para caractenzar o alo lateral
nta o solo o o amostrador

453 Ensaio de cone

Dewe sor exocutade conforme a ABNT NBR 12069. Esto ensalo consiste na cravacáo contínua
de uma pontora composta de cone oluva do ato, used para determinagéo da sstaligaña o pode
dar indicagáo da casslcaçäo do sol. Propriedados dos mardis ensalados podom ser abides por
corelegües, sobeatudo am depósitos de arias males arcs sodimentaras

© ensalo do Piezocone (CPTU) permito a media da poropressño gerada durante o processo
do cravaco , ovonualmonto, sua disspagao.

454. Ensalo de palheta (vane test)

Dove ser execuiado conlome a ABNT NBR 10806. Esta onsalo 6 empragado na determinagio
a resistncia ao cisalhamento, io drenads, de solos moles.

455 Ensalo de placa

É uma prova de carga eta sobro 9 terena, com objeto de caracterizar a deformabikiade 0 capa-
Cidade de carga do sol sob caregamento de tundagóes droles, conforme ABNT NER 6489,

48.8 Ensaio pressiométrico

Esto ensalo consiste na expansäo de uma sonda ciíndic no interior do terteno, em profundidades
preestabelecidas. Dependendo do modo de Insegáo do presciómolro no solo, pode ser cassiicado
Como pressiémoto om pré-furs (ou de Menara), autoperturanto. O ensaio permite a obtengo de pro-
predades de resistencia tensdo-deformacáo do materi

457 Ensalo distométrico

O onsalo detométrico (dalomotr de Marena) consiste na cravago de uma lámina, que possui um
<alragme. Esto dafragma 6 empurrado contra o soto ela aicaçäo de uma pressao de gás. O ansaio
pode ser usado para detominacto da estatigrala © pode dar indcagáo da cassricagto do solo.
Progriedades dos materiis ensalados podem ser oblias por coreg, sobratudo om depôsios de
arglas moles o aros secimentares,

458 Ensalos sísmicos
Estas ensalos(croshoe, downhole cono sísmico) so realizados um protuncidados proostabelaidas

© fornecem, basicamente, a velocidede de propagagáo da onda cisalhante. A pari estes dados $
Porelvel estimar o módulo de elastcidado transversal nica, Gp do solo.

10 ABN 00 eos cnt omas

ABNT NBR 6122:2010

459. Ensalos de permeabilidade

Este ensaio (inflragao ou recuperagäo) permite a avalag&o do coeficiente de permeabiksade in situ
do solo.

4.5.10 Ensaio de perda d'água em rocha

i ati ies ei ll dl da dond ams
dt ii

46 Ensalos de laboratório

Estes ensaios visam dassicar os solos, determinar parámotros de rasstónco, do delormatiidado
e de permestlidade,

As amosrasrepresentatrs das camadas do soos devem sor rolradas atavé de pogos e trincnoiras
95 acordo com a ABNT NBR 9820 © a ABNT NBR 6604. Para os ansai de caracorcagso dos solos
podem ser obidas amostras por melo dotado, de acordo com a ABNT NBA 9608,

‘Os enssios mal usual so:

151 Ensalosde corectorinpáo
Estas ansaos compreondam

8) granular, conarme ABNT NER 7161

b)_ unidad ratura (/) para solos aglosos, one ABNT NER 6457
imite de uid (LL), para solos arglosos, conforme ABNT NBR 6459;

ito do plasticidad (LA), para solos argiosos, conforme ABNT NOR 7180;
©) poso específico real dos gras, conformo ABIT NBR 6508.
46.2. Ensalo de cisalhamento direto

Esto onsaio visa determinar os pardmeros de resisténcia ao elsalhamento do sola (cossño e Angulo
de ario)

463 Ensalo riaxial

Esto enesio visa a determinagäo dos parámetros de rocisiencia ® de detormabituado do soto. De-
perdendo des condipôes de drenagem, seja na fase de adensamento sob a tensño confinan seja
a fase do aplcagño da tons dosvicora, o ensaio pode ser classiicado como: onsalo adeneado
renado (CD), ensab adensado néo drenado (CU) e ensalo no adensado rao drenado (UU). Se no.
‘Segundo tipo de ensaio forom fellas mecidas das poo-pressbes (ensaio CU), $ para! a obtenplo
de parámetros e resstóncia om lermos de tensbos eis.

4:54. Ensalo de adensamento
Esto onsaio determina as caractoristicas do comprossiblidado dos sols sob a condipao de confins-
mento atera, conformo ABNT NBA 12007.

ABNT NBR 6122:2010

4.55. Ensolos para caracterizaplo de expansibil

de

Ha vériasformas para se caactorizar o solo quanto à sue expansibildade.O ensalo mais comum & o
que emproga o equipamonto utlizado no ensaia de adensamento

cuts ee a ter, cono ide à ap nb pio ac omis soe
a oxpansiblidado do sol:

a), grenutometi (pela porcentagem de raso arg)
») Indie de plasicdade;

©) diapo de aos (ola carctrzago do mineral rio};

© adsorgo de azu-de-mesiene:

©) Andi tomodierencial

1. e=peckometsiainravermetta

456. Ensaio de colapsiblidade

Éinéado no caso d ol nfo saturados que poseam apasentrclapeo como sumanlo de unidad.
© ensab mals simples 61 no mesmo eaupamenio utzado no ensalo de adensamento, medinde
se a dolormagio vericl soe pela amostra, m uma determinada tensto, 20 se una.

467 Ensaio de permeabiidade

Esto onsalo porno dotorminar os ostidantes da permesblidade vorteale horizontal de uma amostra
de slo

8 Ensalos químicos

Estos onsalos permitem avalar a contaminagio do solo e da água subterrinea, vsando o astudo
e sua luënc no comportamento das fundagóes,

5 Agdes nas fundagóes.
5.1. Agdes provenientes da superestrutura.

Os estargos, determinados a parte das agdes a suns combinagóes, conforme prescrito na
ABNT NBR 8681, devom ser lorecid pelo projesta da estrutura a quer cabe individualizar qual
conjunto de esforgos para verlicagäo des estachs-Imites úlimos (ELU) e quel o conjunto para
vorficagáo dos estados-Imites de servigo (ELS), Essos estorgos devem ser lonecidos om termos
de valoras deprojto, Já considerando os coofcontes de mejoragáo conforme ABNT NER 8681

Para caso do proto de tundagSos ser desontotvido em termos de flor de seguranga global, de-
vom ser solitados ao projeista esruura os valores aos coetcentes pelos quals as solatagdes
am termos de valores de projeto devem ser Guides, am cada case, par foduzbas ds zollotagdes
Caracteristicas.

m aan 201 To srta ere

ABNT NBR 6122:2010

(Os esorços devam ser forneckios no nivel do topo das tandagdee (no caso de sdiiis o topo das
tas, no caso de pontes o topo dos blocos ou sspatas) ou ao nivel da interlace ente os prejetos
(superestrutura etundagdesiinra-ectrutua), deverdo ficar bem caracterizado eso vel

As agbes devem ser separadas de acordo oom suas naturezas, canlorme prevé a ABNT NBR 8691:
2), ages parmanantes (peso proprio, sobrecarga pormanente, empuros te} 3

b)_ agóes variávas (sobrecargas vardvois, Impactos, vento to);

©) ages excepcional

52 Agbes decorrentes do terreno

Devem ser considerados os empunos do tera empuxos de sobrecargas atuantes no solo, Caso ss-
tojam previos aleros contra a estrutur ou vidhhanga da obra, o projetata das tundagtes dove cer
informado. Esses estorps devem sorintermados ao projetista da estrlura.

(© empuxo de tera deve ser considerado de forma compativel com a deslocabiicado da estutura
(atv, repouso, pass). Este empuxo, quando assimétric, inf na ostablidade d ostra, Oros
úslorgos aluantes sobre elementos de fundapáo prolunda que devem ser cons dorados, quando for
0 caso, so: tito negativo e carregamentoslateas devdos a sobrecargas assiméics,

53. Ages decorrentes da água superficial e subtorränea

‘Dover ser considerados os empuros de Agua, tanto superficial quanto subterránea,

No caso de fuxos de dgua deve ser considerada a posebikdade de 10580.

O alot avorável da subpressáo no alivio de cargas nas tundagdes no pode ser considerado.

54. Agdes oxcepcionals

Em lung da ínalióade da obr à quando prevamente conhecidas, devem ser consideradas ns agdes
‘excepcionals no projet das fundag e

2) ateragño do estado de Iansüos causadas por obras nas proximidades (escavagóes, ateos, 10-
ele oto)

9) tráogodeveculos pesados e equpamentos de constug
©) carregamentos especias do contrato;

4) esposo incóndo, costo de velos, enchenes, sms ao.
55. Anälise de intoragío undagáo-estrutura

Em estraturas nas quais adolormabiidade ds lundagóos pode infuenciar na distabuigo de esfrgos,
Geve-s0 ostudar a interagao solo-estrutua où fundagio-etrtur,

5.6 Peso proprio das fundagóes

Dee sor considerado o paso própri de blocos de coroamento ou sapatas ou no mínimo 5 % d carga
vertical permanente

San tease es arco da

ABNT NBR 6122:2010

5.7. Alívio de cargas devido a vigas alavanca

Quando ocore uma redugéo de carga devido à utlizacdo de viga alavanca, a fundagáo deve ser
‘dimensionade conslderando-se apenas 50 % desta radup. Quando a soma dos alias total puder
resutar em tragáo na fundagao do ilar alado, sua fundaçäo devo ser cimensionada pare suportar
atra toll e pelo menos 80 % da carga de compressdo deste pl (som o also

58 Arito negativo

A açäo do atito negatio, quando aluanto, deve ser considerada no dimensionamento geotécnico
+ ostruural do elemento da fundagáo. A agáo do alo nagatv também pede oconer em blocos de
corcamento, vigas ontoradas, reservatóños enterrados si.

Quando otis negativo fo uma saletacao do valor signiicatvo, $recomendávelque suadeterminagáo
soja mais bom avalada através da reaizapto de provas de carga am estacas de comprimento tal gue
© allo positive possa eer considerado igual ao ato negatvo nas estacas da obra. Nostos casos
as provas de carga podem ser eta à reco, desde que a estaca tenha armadura sufcionte para
por os esforpos, Podem se ulizados recursos (como, por exemplo, pintura betuminosa). visando
‘moimizar os fetos do ato negato.

5.8.1 Em tormos de fator de seguranga global

No caso de estacas ou tubuldes em que se prove a 2930 do arto negativo, a carga admissivl (aan)
dove sor determinada pela oxpressao:

(Po + AI FSI Pan

Paco
onde
Pai 6 a carga admin
Fp 6 paroi conespondante 4 rsilän de pont na ruptura;
A a para corresponden resistencia por tro tra posto, na suture:

Fan … 6 a parcela correspondente ao ato lateral negativo na ruptura. © ponto onde ocorre
a mudança de arto negatvo para posivo $ chamado de ponto neutro;

FS, 6oiatorde seguranga gba.
582 Emtermos de valores de projet (foros de segurangaparciais)

Pam {Rp PT Pan Xt
onde

Ps 6acargaresistente de proto:

Fp 68 parela corespondente à resist8aca da pont na ruptura;

IA 6 aparcela corespondente A aisänd por arto lateral poso, na ruptura

Pan a parela correspondents ao att lateral negatvo na ruptura;

“ EE

ABNTNBA 6122:2010

Ph 60 tr de minorapäo de resistencias;

M. 6 ator de maoraguo das apdee,
6 Seguranga nas fundagóes

2

6.1 Gonoralidades
As aluapsee de projeto a serem veriicadas quanto aos astados-imtes úlimos (ELU) e de servic
(ELS) dover contemplar as apdes o suas combinaghes e curas soleltagSes conhecidas prevavel
(Deve serconsiderada asensiblidado da ostrutua as delormagdes das fundagdes. Estruturas senses
a rocalquos dovom sor analisadas considerando sea Interagáo soo-estrutra
6.1.1. Regio representativa do terreno.
© resultado das investigagdes geotécnica deve so norpretado de orm a identicar ospactalmente
a composi do solo ou da rocha, suas propriedades mecánicas, profundidades das dvemas cama.
‘das de solo ou caracoristicas da rocha. Dependondo das carotersicas geológicas o das aimensdes
do terreno, pode ser necesséro divido om rogies representativas que apresentem pequena vara
blade nas suas ceractaristicas geotécnica.

© projetst das fundagöos dove dein stas regios para a evonlunl programa de invesgngóos
adionas, alaboraçao do projro programagdo dos ensalos de desompanho das fundagses,

62 Estados-limhes
© proto deve assagurar que as tundagsee apresentem soguranga quanto aos
a). estadh-imte tino (associados a colapso paria ou total da cba)

Pb} ostado-Imte de servgo (quando ocorrem deformapöos, fesuras ote. que comprometem o uso de
obra).

62:1 Verilicagáo dos estados-lImites últimos (ELU)
(0s estado mites timo representam 08 mecanismos que conduzem ao colapso da tundagko.
(Os seguintes mocanismos podem caractariar o estado-imite último:

8) porta de estabaidade global

1). ruptura por esgotamento da capácidado de carga do terreno

©) ruptura por deslzamento(fundagóes super}

9) ruptura estruural om decorróncia do movimentos da tundagéo:

e) arancamento ou insufléncia de resistencia par tragáo;

1 nupura do terreno decorrente do caregamentostransversais;

9) ruptura estrtural (estaca ou tubulo por compresso ako, ambagem ou cisalhamento.

enon 210 Tone es acto s

ABNT NBR 6122:2010

Para fundapbes superficial estado.mio limo deve sor determinado conforme o alsposto em 7.3,
8 para fundagóos profundas conforme o dsposto am 02.

6.21.1. Fatores de soguranga de fundaçäo superficial (rasa ou direta)
621.11 Fatores de seguranca na comprossño

=
A vorlicagäo da seguranga pode ser fa por (tor do soguranga global ou por fatores da seguranga
parcs, devondo ser obedocidos os valores da Tabla 1.

Tubela 1 - Fundagdes superticials—Fatoree de sogurança e coeficientes
‘de minoragdo para solicitagóes de compressa

[| Métodos para determinagäo | Coeficiente de minoragáo

da resistencia última da resistäncia última. ator de seguisoga global. |

sante ‘aires propios re pri | Valores propsios no propro

jasa |_ processo o no mínimo 2,15 | processo. no mínimo 3,00

raion 7] 215 350 |

Sam-emplicos a ou analog

across de Guns ou mals ros

Ge carga, nessssanamente 140 200

excitada na ase de pol,

come 731

Manger ao dominio e vada paa weno loca
Sam spleagdo de costs de mimarago ao partelts de rears do tons

92:12 Fatores de seguranga parclal para veilicapáo de tragóo

821.124. Carregamento dado em termos de valores característicos

Devom ser adolados latores de seguransa parlals de mincragño da resisténcla de yn = 12 para
a parcela de peso © Im = 1,4 para a parcela de resistencia do sol, Esta composigo resslenle devo
sor comparada com o Belorgo caratoraio atuanto majorado pelo lator n= 1,4.

62.14.22 Carregamento dado em termos de valores de projeto

Devem ser dotados somento tores de soguranga paris de minorapáo da ressténcia den = 1,2
para a parcela de poso 9 ip = 1,4 para a parce de recieténca do solo para 8 comparacdo com
© estorgo de projet.

621.12 Fatores de sogurança parclals para vrificagáo de deslizamento

52:1.1.3.1. Carregamento dado em termos de valores característicos.

Devam ser acotados lalores de seguranga parciais do minoragko da resisóncia de Yn = 1,2 para
1 parcela de peso 61m = 1,4 para a pacala de rsistnci do solo. Esta composigso resistente Gove
sor comparada com o esorgo caractrísico aluarte mejorado pelo for y + 1.4.

10 Ae 2210 a oe ae res

ABNT NBR 6122:2010

82.1132 Carregamento dado om tarmos de valores de projeto

‘Devem ser adotados somente atores de soguranga parcial de minorago da rsisténcia do qm = 1.2

para a parcela de peso e ym = 1.4 para a parcela de rescitncia do solo para a comparagso com
oslo de pro.

62.1.4. Fator de seguranga global para veriicapäo de Nutuagäo

CConsideradas todas as combinagdes mals destavorávois por exomplo, a elevaçäo do Iengl rei),
anto nos estorgos aluantes quanto nos rsisontes, dove Ser observado um for de seguranca global
minima de 41.

62:12 Fatoros de soguranga do tundagées profundas

2.1.2.1 Resisténcia calculada por mótodo semi-empitice

© lator da seguranga a ser ulizado para dotorminagáo da carga admiesivel $ 20 para carga rosa»
tente de proto 6 de 1,4. Quando se roconhacerem ragibas reprosontalvas, o Cleo da resstenaia
caracerstica de estacas por métodos sembomplico baseados em ensaios de campo pode ser deter.
minado pola expresso: E

Feu Mi (ga (Fo
onde

Pox 6 a resstonca característica

(Racalmos é a rosisónciacaractorísica calculada com base om valores mécios dos parámetros;

(Racalnio — Saresietencia característica calculadacombase om valores minimos dos parámetros;

E182 slo ftores de minoragáo da resistencia (Tabea 2),

Tabola 2 - Valores dos fatores £j e Ez para determinagäo de valores característicos
‘das resistáncias calculadas por métodos sembempíricos baseados em ensalos de campo

a 1 2 3 3 5 6 210
E 12 | nes [sas | ss | 19 |] 127 |
de [sz | 1 | 2 | 10 | us | om] om

número de pet do eal pôr regio represen o ene, |

(Qsvalores de 8 podem sermutilcados por 0,9 no caso do axecupäode onsaios complementares
à sondagem a percussäo. Aplcados os alores da Tabol 2, para determinar a carga admissivl deve
Ser empregado um fator do soguranga global de no mínimo 1,4. Se a anise for fit em termos de
fatores de seguranga parcials (carga resistente de proet). no pode ser aplicado fator de minoragäo
a rosistóncia

Learn Oscars

ABNT NBR 6122:2010

62.122 Resistencia obtida por proves de carga exoeutadas na fase de elavoragáo ou
‘adequagt do projeto

Para que se obtanha a carga admissivel (ou carga resistente de pojeto) ds estaca, a parir da provas
de carga, 6 necessäro que

a) als) provas)de carga sejam) ostéta(s:

at) provals) de carga seja(m) especilcada(s) na tase de proto oxacutades no inicio da ab,
‘de modo que proato possa ser adequado para as demals estacas;

©) als) prova) de carga soja) ovadal) té uma carga no mínimo dus vezes a carga admisivei
presta am projto

far de sogurangaa soruizade para delorrinegño de carga admlssvel 6 1.8.0 para cargo resistente
de projeo 4 de 1,14. Quando em uma mesma regio reposentatv tor realzado um número maior de
roves de carga, a resistóncia característica pode sor determinada pela expressgo.

in (scada; (ll

a roitänca caractorisa:
(Roues _ 6 a resstnoi racer calada com base om valores médias dos parámetros;
{sin Saroisónciacarctoriticacleuladacombaso em valores minimos dos parámetros;
Bebe 540 tres de minorago da eitécia (aba 2)

Tabela 3 Valores dos fatores fs» Es para dotorminagáo de valores característicos.
das resisténcias obtides por provas de carga estáticas.

Aplicados os tores indicados na Tabelg, para dotorminar acargaadmissivel dove serempregado um
{ator de soguranga global de no minimo 1/4. Se a anse lor teta am termos de flores de seguranga
parcial, nfo dave ser aplicado ator de morpho da carga

622 Vorlicagño dos estados-imites de servigo (ELS)

5221 Generalidades

(A vericago dos estados mitos de sarvizo ar ago ao Solo de tundagáo ou no elemento astral
de fundacio deve atender a:

&sc

18 AN 201 To cit sos

ABNT NBR 6122:2010

onde

x 6 0 valor do elo das apdes (por exemplo, ecalque ostimado), calculado considorando-se
08 parámetros característicos o apdes características;

Gé varie de serio (acmissivel do oil das apes (por exempl,recsgue active,
O varie de sorge para uma determinada defomagéo & o valor correspondents comporta
‘mento que cause problemas como, por exemple, tinas inaculavets, RSS ou compromalimanies
Atuncinaldade plena da obra.

6.2.22 Valores-limites dos deslocamentos das fundagóos

A dofnigdo do vlores-Ims de projeto par os deslocamentos o delormagdes dove considerar

3) a confablidado com a qual os valores de desiocementas acetávls podem ser ostabeiecidos;

b)_ velocidade dos recalques o movimontos do tarano de funda

©) tipo de estrutura o material de construso;
9) tpode tundagio:

9) natureza do solo:

1 add da obra;

9) infuënoia nas ostras, utiidades e eícagóes vzinhas.

652221 Limites de servigo a sorom considerados

Devom ser considerados:

a), recalques axcessivos:

1) levantamentes excessivos decorrentes, por exemple, de expaneño do sol ou ouras causas;

©) Vbrapdas inacotvels,

53. Elelto do vento

831. Cálculos em termes de valores característicos.

Quando a vorficagäo das solitagSes or eta considerando-s0 as agóes nas quals 0 vento a agño
varávelprinipal, os valores de tonsño admisive de sapatas e tududes 6 cargas eemissives om
estacas podem ser majorados am alé 30 %.Necle caso deve ser fia verlicapäo astrlurl do elo:
mento de fundado.

6.32. Cálculos em termos do valores de projeto

‘Quando a vercagáo das solciapüos for fol considerando-se as agóss nas quals vento & a açao
varävol principal, os valores da tensdo resistant de projet de sapstas ® ubuldes cargas resistentes,
de projto em estacas podem eer majorados em alé 10 %. Neste caso deve sor feta a vocardo
estuturl do elemento de fundagáo.

SAT amsn omo 19

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7. Fundagáo superficial (rasa ou direta)
7.1 Gonoralidados

A gandoza fundamental par oprojto do Iundapdos tas & a etemiracio a ons eee
86 projet or foto considerando collant de seguanga gel ou a determinar da tora re
tant de pret quando e considera foes pri, Eis tensos deem obedecaremulanes.
mant sos atomes últimos (ELU edo servi (ELS), para cada aemento de fundar Isola
par 0 coute

© projet de tundagses consta do mamaria de alu dos rapacthos desorhos exacuvos, com
as inforegtestécricas necessáras para o paieo emandimento 9 execupto da cba. À elabarapdo
0 memonat o clio 6 obrgaéria, devand estar Spaniel quando soltado

7:2. Tonsdo admissivel ou tensáo resistente de projeto

‘Dovem sor considerados os Seguinles or na sua deteminagio:

a) carctoríicasgeomecánicas do subsob:

5) profundidado da undagio;

<) simensbos o forma dos elementos do fundagio;

D. infin do lengoltégus;

e) eventual aeragdo das caracteristicas do soo (expansivos, colapeveis ete) devido a agentes
‘externas (encharcamento, alivio de tensos et.

4) caractoísicas ou peculiaridad da obra;
9 sobrecargas externas;

1) ineinapäo da carga:

D incinagäo dotereno;

1 estaigra co terreno.

7.3 Determinacáo da tensáo admissivel ou tensäo resistente de projeto a partir do
estado-límite último

Atensaoadmissivel ou tensao resisto de prjeo deve ser izada a partida ullzapäo e intepretagáo
(6 Um ou mals dos procedimentes descrtos om 7.3.1 à 7.2.3 9 em 7.4

7.34 Prova do carga sobre placa
Ensaio reatzado de acordo com a ABNT NBR 6489, cujos resultados devem ser interpretados

de modo a considerara rlagäo modelo-protsipo (sel de escala), bem como es camadas infer
adas de solo,

20 SANTA Ta ct amas

ABNT NBR 6122:2010

732 Métodos teóricos
Podem ser empregados métodos anallicos (Bars de capacidado de carga) nos dominios da va.
dade de sue aplcagäo, que contemplem todas as particularidades do projet, inclusivo a natureza
do carregamento(srenado ou no drenado).

733 Métodos sembempírcos

‘Sho métodos que relacionam resutados de ensalos (is como o SPT, CPT etc) com tensdes ad:
missivels ou tensdes resstontes de projeto.Devam ser observados os dominios de validada de suas
Aplcagdos, bem como as disporedos dos dados o as Imitnpöes regionals associadas a casa um dos
métodos.

7.4 Determinaçäo da tensäo admissivel ou da tensäo resistente de projeto a partir do.
estado-limito de servigo

As tenses doterminadas em 7.3 devem também atender ao estado-imte de servigo.

Atonsäo admisivel ou tenso resistente de projet, nase caso, 6 o valor méximo da tensto apicada
‘0 terreno que atenda 8s lapses da recalque ou detormagao da estrtura.

75 Casos particulares
75: Fundagio sobre rocha

Para a agi da tensio admissivl ou tensoresistonte de projet de quniquer elemento de fundas
sobre roc, deve-su considerar as suas doscontinudads:

3) tamas
D) far:
©) etosidades te

No caso de superficie incinada, poderse escalonar a supariio ou ulizar chumbadores para evtar
© desizamento do elemento de fundacao.

Para roches eleradas ou em decomposigao, dam ser considerados a nalureza da rocha metrz
SO grau de decomposito ou altragáo, Quando necessárto, as descontinuldades devem sor retadas.

[No 80 de cali ou qualquer ourarochacéstioa, caver ser tios estudos especias pelo projetita
de fundacdes.

752 Solos expansivos

Nasses solos pode ocor o levantamento ca fundacko © a diminuigdo do roisercia devido à sua
éxpansäo, Essas caraclerisias devem ser consideradas no projeto e no método construo.

7.53. Solos colapsf
Deve ser considerada a possibidado de ccorar encharcamento (devido a, por exemple, vazamentos

de tubulapdes de água,elevacáo do engolhodico et). Eases características devem ser consideradas.
1 proto no método constuivo.

SANTINO Toda rennen ai

ABNT NBR 6122:2010

7.6 Dimenslonamento geométrico
784. Cargas centradas

A árua da undapäo soleada por cargas centradas devo ser al que as tenses transmits go er
reno, admitidas unlormemente distibulds, sjam menores ou igual à tensáo admissvel ou tenso
rosisiento do projet do solo de alo. E

752 Cargas excéntrioas

{Uma fundagáo 6 soliada por carga excóntica quando eave submetida
de forgas que incluam ou gerem momentos na fundaçäo.

© dimensionamento geotécalco de uma fundagäo supertal sollitada por carregamento excéntrico
deve ser eto considerando que o solo um elemento nto resistente trago,

‘qualquer composicto

No dimensionamento da fundagáo superícil, a área comprimida deve ser de no mínimo 213 da área
total Deve-se assegurar, ands, que atens3o máxima do borda eja menor ou Igual Ateneao admire
au tensáo resistente de projet.

753 Cargas horizontale

Para equlibraraforga horizontal qu alu sobre uma fundagño em eapata oubloco, pode-secontarcom
0 empuio passivo, desde que se assegure que o sol ndo venha a er removido, além da resistencia
80 csathamento no conato solo-sapata. O valor calculado do ampuxo pacsvo devo ser reduzido par
um coeficente de no mínimo 2,0, visando lila delormapdes,

7.7 Critérios adiclonals

7.74. Dimensso minima

Em planta, as sopas loladas ou os biocos náo devem tar dimenedesinferoros a 0,60 m

772 Profundidade minima

‘Nas divisas com terrenos vizinnos, salvo quando a fundasáo for assente sobre racha, tal profundidado
nio deve sor inferior a 1,5 m. Em casos de obras cujas sopatas ou blocos estejam majorlariamente
previstas com dimensoss inferiores a 1,0 m, eccaprofundidado minima pode ser reduzica,

A cota do apoio de uma fundaço deve ser tal que aseoguro que a capacidedo de suporte do solo de
Apolo náo soja infuenciada polas variagóes sazonsis de clima ou allerapdas de umidade

773 Lastro
Todas as partes da undapäo super (rasa cu deta) er contato com 200 (sapats, vias de equ
Ir et.) dover sor conerotadas sobre um as de concreto náo estnural com no minimo 5 em de
espessur, a ser langado sobre toda a supero de conta solo fundacio.

No caso do roch, este astro dave sen para reguarzago da superficie, portento, pode or capae-
Sur ve, no estanto obsorvado um mínimo de 50 6m.

” SAT «Todos on

ABNT NBR 6122:2010

7.14. Fundagées om cotas diferentes
[No caso de fundagées próximas, porém situadas am cotas dierants, a rota de malor declve que
passa pelos seus bordos deve fazer. com a vrlal, um ángulo a como mostrado na Figura 2, com os
Seguinies valores:

2), soles pouce resisontes: a > 60"; ,

by solos resstates:

©) rochasia = 30.

Figura 2 ~ Fundagées próximas, mas em cotas diferentes

‘Atuncagdo situada em cota mais bc deve ser enecutada om pmeiro ugar, ando ser que stomem
cuidados especies, durante o processo execuiho, contra desmoronamants.

8 Dimensionamento estrutural
T1 Sapata
‘Dove so foo de mancia a atonder à ABNT NBR 6116,

As capatas devem sor calculadas considerando-se diagramas de tensño na base representative
8 que So fungäo das características do solo (ou rocha).

732 Bloco(fundapáo superficial)

Os diagramas de tenso devem ser obtdos deforma similar vs de sapaias.

úOsbloces do undagäo devom sor cimensionados de tal manoir que o ángulo , expresso om radlanos
1 mostado na Figura, saisfaga a expresso:

EA
Be

onde
un 4 igual à tone admieiel do tono, express em megapascals (MPa);
= 04 fax 08 MPa, onde £a 6 a tene de tag no concreto;
‘ey. 4 arositóniacarctritca trapo do coreo.

near anse rro cs 2

ABNT NBR 6122:2010

NOTA Na auséoca de ensalos da ABNT NOR 7222, o valor pode ser estimado a par da recsóncia
arteria à compresah (pola expresses, conformo ABNT NER 6118

tam=03 ae
ect 07 fam
Laa 18 tn
‘at cosita trago meda:

Led esata Argo nto:
ap
aloes exprssos em magapazcas.

sistncia rapt supero:

Figura 3- Ängulo nos blocos

8 Fundagôes profundas
8.1 Gonoralidades

A grandeza fundamental para o projeto do tundagóes profundas por estacas & a carga admiseivel
(60 0 projet or feito em termos de valores característicos) ou carga resistente de proeto (quando or
toño om termos de valores de projet).

Para ubuldes, a grandeza fundamental a tensto admissíve cu tn resistente de prjoto.

Esas cagas outensdes devem obedocer simultaneamente ao estado mi limo (ELU) e do senigo
(ELS), para cada elemento iolado de fundagáo e para o conjunto.

O projeo de undapöes coneta de memorial de cálculo e dos respaciwos desenhos executives, com
as informagées técnicas necessénas parao patel antandimento e execucho da obra. A elaborado
do memodal de cálculo $ obrigalói, devende estr disponivel quanco soltado

82 Carga admissivel ou carga rosistente de projeto

Para dotorminago dessa carge, devem ser considerados os seguintesfatores:

— caractersicas geomecénicas do subeol;

— polo do nivel d'égue:

- — esentual ateraçäo das caractrisicas dos solos (oxpansivos, colapaves elo) devido agentes
‘extemes (oncharcamento, contaminacho,agreceivdade et)

= DAT 010 Togo co oo aaa

ABNT NBR 6122:2010

— allio de tensdes;

— eventual orénca de solicitados acciona como atte negativo
A carregamentos assimétices;

— geometria do elemento de fundagto
— rocalques admissives

82.1 Determinagäo da carga admissivel ou carg

slsente de projeto de estacas.

AA carga admissivel ou resistent da projeto dev ser determinada a parta carga de ruptura. carga
(de ruptura deve sor determinada a par da ulizacdo o Iterpttap de um ou mals doe procodmen
tos dotahados om 8.2.1.1 282.18.

82:11. Provas de carga

‘A carga de ruplura pode ser determinada por provas de carga exscutadas de acordo com a
‘ABNT NBR 12191.

A delerminagäo da carga admissivel ou carga reitante de proeto deve ser feta de acamio com
62:1.22, detendo-s, condo, observas que durante a prova de carpa o arto later deve sor sempre
positv, ainda que venha a er negallvo ao longo da vida Ui da estaca.

A capacidado de carga de estaca ou bulo de prova devo ser considerada denk quando ocorrer
ruptura nía caracterizada por dtormages contnuadas sem novos acréscinos do auge

'Ocomportamento do uma estaca ou tubuldo, quando submelido &prova de carga, pode náo presentar
ruptura ida iso ocore em duas circunstancias

a) quando a capacidade de carga da astace ou lubulño & superior à carga que se protende aplicar
¡por oxemlo, por imitagho de reagáo)

B)_ quando a estaca ou tubuldo $ carregado até aprosentar recalques olovados, mas que náo conf.
¡uram uma ruptura nia como degen,

‘Nossas duns cicunsidacas pode-se extrapolar a curva carge-recalque para avalar a carga de rup-
ura, o que deve ser feto por cris basendos na Engenharia Geolécnica sobre uma curva carga
recalque do primero carregamento. Noste caso a carga da ruptura pode ser convencionada como
aquel que corespondo, na curva carga xdeslocamonto - mostrada na Fgura 4 — 0 rocalque bdo
pola oxprossho:
Pxt, 0
MEE

ar 60 ecalqué de ruptura convencional;

carga de ruptura convenciona

L 60 comprimen da estaca;

ASEO Tonnen naar $

ABNT NBR 6122:2010

6 área da sopdo transversal da estaca (estatura:
8 0 méciulo de elastcidado do material da astaca;

40 diámetro do creuo circunscrito à estaca ou, n caso de barretes, o dlimet do ereulo
de área equivalent ao da sapäo transversal desta,

/
cms _/

‘eae

Figura 4 Carga do ruptura convencional
Na intespretacio da prova de carga, dovem ser consideradas a natureza do terreno, a velocidade do
camegament, a stablizagáo dos recalques to. conforme previsto na ABNT NBA 12131, Deve.co,
como, observar que durante a prova de carga © ato lateral sampre postive, sinda que venha a
ser negatvo ao longo da vida ut da estaca

Em ostruturas sujetas a esforgos cíclicos, as provas de carga devem ser programadas de modo
a verticar a intuéncia deste to de carregamento.

8.21.2 Métodos estáticos.

Podem ser teóricos quando o calcul à feto de acordo com teoria desemovida dentro da mecánica
dos solos ou semivempiricos, quando sto usadas corelagdes com ensalos in iu

Na análse das parelas de resstáncia de porta © ao Iteral, novessário levar om conta técnica
‘eacutva 6 as pooularidades de cada tipo de einen

‘Quando o att atera! or consrado em Lubuls, dove ser desprezado um comprimento igual ao
dämetro da base Imeciatamente acima do incio ela.

No caso especifico de estacas escavadas, a carga admiscivol deve sor de no máximo 1,25 vez
a resistánci do ateo sera alculada na ruptura, ou ja, no máximo 20 % da carga admissvei pode
‘er suportada pela ponta da eslaca. Quando superior a est valor, o processo executive de Impaza,
da ponta deve ser especificado polo projeta e ratiloado pao executor,

Pos 51.25% Pati
onde

Pim 6 a carga admisevel da estaca:

Past 62 carga devda excushamente ao aio lateral na ruptura.

= ARI an oros mas

ABNT NBR 6122:2010

Em qualquer caso, a detarminagáo da carga admissvel ou carga resstente de projoto dev ser feta
de acordo com 6.221

‘No caso de estacas de grande diämelro com ponta embutid em rocha por um comprimento supodor
a um diámetro a carga na ponta 6 o arto aora nessa reido säo conccionados pela resistencia
Go concreto o la resistancia e grau de raturamento da roche,

a
Em ambos os casos acima devem ser consideradas a dlerenga de rgidez dos solo? aravessados
8 à dieranga de comportamentotonso-dotormacáo de arto o de pont.

82.1.3 Determinagdo da carga admissivel ou carga rosistente de projeto a partir do estado-
limite de servigo

¡Nossa caso adeterminacio pode er fa por prova de carga ou slave de eicuto por método irn
ou sem-empiie, sondo as propriededes do solo obtidas am ensalos de aboratério au in 00 event
mente através de corelagóve), o lovando-se em consideragdo as modiicagbes nossas propres
‘causes pela insalagáo do elemento de fundo.

82.14 Métodos dinamicos

‘Sto métodos de estimativa de carga de lundapSos profundas bascacos na presio efou vriicagto
do seu comportamento sob ago de carrogamento dinámico.

821.5. Fórmulas dinámicos

As formulas dinámicas baseadas na nega ou epique elsico Vsam principalmente assegurar a ho-
mogeneldade das ostacas cravadas.

Em detorminados pos de trreno dove or levada em conta, na verificado da nega, sua diminulgao
(Cieatizagao) ou aumento (elaxagáo) o ange do tempo,

82:18 Ensalos de carregamento dinámico

© ensalo de cargamento dntiico visa à avaiagdo de cargas mobiizadas na Interface sol-staca,
fundamentäda na apleaço da Teoria da Equagáo da Onda Unidmansional, conformo ABNT NBA 18208.

Deve-se, condo observar que durante ensalo de carregamanta indo © ato lateral & sernpre
post, ainda que venha a ser nogalvo ao fongo da vida ul da estaca.

8.22 Determinado da carga admissvel ou carga resistente de projeto de tubulöes
8221. Tensio admissivel ou tensdo resistente de projeto
úAplcamse consideragées idénticas ás descrtas om 7.2

8222 Dolorminagto da tonsäo admissivel ou tensöo resistente de projeto a partir do estado:
limito último

AApleam-se consideragóes Idéntcas as doscrtas om 7.3.

8223, Determinasáo da tensáo admissivel ou da tensao resistente de projeto a parti do cs.
ado limite de servico

Aplcamso considoragSos Idéntcas de desertas em 7.4.

ASNO Tecno et eno 2

ABNT NBR 6122:2010

8224 Elementos de fundagáo sobre rocha.
Aplica sa considerazóssidnticas ds sert om 7.5.1

8225 Dimensionamento geométrico

Apicam.e considragóos micas ds dosortas em 7.0.1 27.53.
8226 Critérios adicionals

8226.1 Dimensionamento da base

(Os tubuldes devem ser cimensionados de mansira que as bases ndo tnham alturas superiores a
1,9m. Pare tubuldes a ar comprimido, as bases podem ter alluras de alé 3,0 m, desde que as condeses.
do macigo pormitam ou sejam tomadas medias para garantir a establidade da base durante sua
abertura

Havendo base alargade, esta dove ter a forma de tronco de cone (corn base circular ou de tals ale),
Superpost a um clio de no mínimo 20 om de altura, denominado rodape, conforme a Figura

Eon
Figura 5~ Base do tubuldes.

‘As armaduras de fuste e deligagáo fule-base, quando necossärlas, davem ser pojstadas 9 exccuta

as de modo a ascegurar plana concretagem do tuo.

8.3. Efelto de grupo

Entonde-se por eto de grupo de estacas cu tubulBes como o processo do interago dos diversos
‘lomentos que consiluem uma lundagáo ao transmitrem ao solo as cargas que hes 840 aplicadas.
Esta Inleragäo acarela uma superposi;2o de tens os, d al sorte que o recalquo do grupo seja, om
geral oront daquole do element solo.

A carga admissivel ou carga resistente de projelo de um grupo de estacas ou tubules nto pode ser
Superior à de uma sapata hipotética de mesmo contomo que do grupo sea assente a uma protunde
‘dade acima da ponta das estacas ou ubuldos Iguala 1/3 do comprimento de penstracáo na camada
e suport, como mostrado na Figura 6.

Essas considaragbes nfo sto vikas para blocos apolados em fundagdes profundas com elementos
incinados.

Atendiéas essas condiges, o espaçamento mínimo entre estacas ou tubules deve levar em con-
Storapäo a forma de trancleréncia de carga a0 solo 9 0 Gel do processo exerumno nas eslacas
adjacentes.

Em partoular dove ser feta uma vericaco do recalaues, que 530 mais Importantes quando houver
uma camada compressiol abaco da camada one 99 apóla a porta das estacas ou bases dos ubur
hos.

=: DAN 2010 tot ts ros

ABNT NBR 6122:2010

Cone

es

3

1
1

(e ombatento na camada espro Gone apta pues
Figura 6 - Grupo de elementos de fundaçäo profunda

84 Outras sollcitagóes

844 Trage

(Cuando estacas ou ubuiBoc esto submaidos a aslorgas de tagáo, dove se levado em conskleragdo
© eventual comportamento decente entre arto lateral à wap e ato lterel à compress8o,

842. Esforgos transversais
‘Quando estacas ou tubulöes estio submetos a esforpos horizontals ou momentos, pode ocorer
A pasiticagäo do solo ou do elemento ostrutura, o que deve ser considerado no projeo cam as res.
pectias deformagden.

843 Atrito negative

Deve ser considorado o prosto quando houver a possblidade de sua ocoréncia,

18.44. feito de carragamento assimétrico sobre solo mole

Estacas ou ubuldes(Iolados ou em grupo) implantados através de camada de arpla mote, submet
os a carregamento de aero aceimótrco, cam sujetos à esorgas horizontals que davem ser consi
dorados no dimensionemento das fundagées.

8.4.5. Efeito de camada espossa do argla mole-estacas pré-moldadas.

No caso de ocorrénca de espessa camada de argla mole, dover ser ulizadas estacas com carsc-

teriicas estuurals mínimas om fungho dos comprimentos cravados, considerados a inc do ele
mento, o número de emendas, a axiaidado o 08 momentos de segunda ordem, obedecando a

9) menor momento resistente do sua Sogo ensversal > Men 990 cm

D) estacas com comprmentos ente 20 m 0 30 m - alo do gag (2 64 em;

©) estacas com comprimentos ama do 0 ms ao de gro ()2 6.4m.

85 Orientagóes gerals

851. Destocamento de estacas

‘Quando as estcasfzerom parte de grupos, dev sor consiterados os fetos desta exccurto sobre
Oo. Sbe: sou lvaramero@enshmeno ll mas cosacos sob as cts e

ABN am Toner 5

ABNT NBR 6122:2010

Tai efeitos devem ser reduzidos, na medi do possivel pla escola da estaca, sou espegamento,
técnica e soqhbncia executive

CConstatada a acorróncia de levantamento de estasas eravadas, osclaräo do nivel do concreto ou
outros fetos, devom ser adotacas providencias para evar que als ocoriánias prossigam como, por
nero, reprogramar a cequéncia execulwa, enncutar pré-porurectos, relorgar a estutura da esta
ca. E passe, ainda recravar por pronsagem ou percuseño as estacas estruuralmente negras que
enhm solide lovantamento.

Em qualquer stuagáo em que fr constata à ocortncia de lvantamant au 0 delocament la:
tera da esac, trace obrgtáno 0 mentorament epegálo vou o Porzonial das estacas Já
rvades edo terreno adacenie.

852 Densiicaçäo do solo

Alguns pos de sols, particularmente os alertes o a rolas loas, solrem densticagto (compactapäo)
pola cravago do ostacas.Dovo-te evar a formagáo do um loco de solo compacto que possa impadir
2 oravago das domals estacas. Em qualquer caso, a seqUéncla de execupio dave ser do centro de
grupo para a peieía ou de uma lateral outra.

853 Prétur
amadas resistentes podem ser pré-perturadas ou acravagáo pode ser auxliada vom jato qua our
(proceso donominado ançagem tend o cuidado de no dasoonfner as estacas já cxocutadas.
‘A exontualinfuéncia destes procedimentos deve sor considerada om proto

854. Escavagdo para os blocos do estacas

Na oscavagáo para execupto do bloco sobre as astacas com aulio de máquinas (rotrosscavadeira
où simian, devem sor observadas as soguintes concise

8) todas as estacas dos blocos assim escavados devom sor rigoroeamente inspecionadas apés
as escavagbes, no Intl de serem avaladas quanto áinegridado ostrtual

5) caso hoja alguma dvi quanto Integridado esiuiura de alguma estaca, depois de eletuada
inspegän, esta deve sor rend

e) ascaambas (conchas) dos equipamentosutzados paratal operaçäo nfo devem possuirlargura

Superior 50 % do espago dieponivel entre as estacas ho bloso à ser oscavado.
855 Preparo da cabega de estacas
Para cada po do estaca devem sar atencios os seguintes clio:

a), deves garantia integidado da cabora destaca, contorme especificado nos Anexos para cada
‘ipo do estaca;

DI. arecomposigtodas ostacas até acota de amasamento dev garantir asus coninudade estrutura;
©) a 50580 resultante do preparo da cabega da staca devo ser plana o porpendicular ao seu slo;

©) a igagio estaca bloco de corcamento deve ser especificada om projete, de modo a assegurar
a vanstoréncia dos estorgos;

e) à obrigatöri 0 uso de astro de concrto magro com aspassura nfo inferir a 5 cm para exacugáo
do bloco de coroamento. A estaca deve ficar pelo menos 5 cm acima do lato.

i (SANTA Toso tte nas

ABNT NBR 6122:2010

85.5. Limites acoltávols do excentrcidad de exoougso

Face ás carctrisicas oxeculiwas dos darsos tipos de fundaptas, excentícidades sdo insitvais,
Quando lorem projetadas estacas Isolada, elas dover ser esrulurainenle dmonsionadas para su-
portar todas as oxcentícidados das cargas apicadas 9 também excentricidades enerutvas preva-
mento estimadas cujo valor dependa de cada tip de estaca ou equpamento. Devem ser voriicados
‘08 daslocamentos e tona os horizontal no sol, =

Em fung£o de disposigäo © quanlidado de cstacas ou ubulöes de um bio, eam estabeecidos
‘os eis limites ndcados am 8.5.6.1 e 8.562.

85.6.1. Elementos isolados ou alinhados
No $ permlido o emprego de estacas de diámetros ou bla inferiores a 0,90 m, sem trevamento.
Para ostacas motáica, o diámetro a ser consirado é aquele do creo ccunseto

Para estacas de qualquer dimensáo, 6 acsitivel, sem qualquer correçäo adicional, um dessio ant

© elo da estaca ® 0 porto de aplcagáo da rosutante das salotapes do plar de 10 % da menor
imeneño da estaca, Para desvos superiors, deve se fot a varia das Implicagóes das excen-
ticidades na estoilidado da otruura.

85.62 Conjunto de estacas

Sao toloradas som necossidade de corso, excentcidades de até 10 % do didmetro das estacas
do corjuno. Quando a excentcidade for superior esco valor, as cargas davor ser voriicadas,

acsilando-se, sem correcáo, um acréscimo de tó 15% sobre carga admiseival ou carga resistente
¿e projet da estaca.

857 Dosaprumo de estaces

No há necossidado de verllcagho de sstabdado e resistáncia, nam de medidas correrivas para
esos de exscugáo, em relagáo ao preto, menores do que 1/100.

8.5 Dimensionamento estrutural
86.1. Efeitos de segunda ordem

As estacas executadas em solos sujilos a eroséo, Imersas em solos muito moles ou que rem sua
‘cota de arrasamento acima do nivel do torno, dover sor vedlicadas quanto so eo de segunda
Ordem (lambager).

862 Cobrimento da armadura, melo agressive o ospossura de sacrificio

Espessuras de cobrimanto para estacas de concreto devam obedecer à ABNT NER 6118 om fungäo
da casse de egressividade do mei.

Nas estacas sujets a rapko fou Noxho deve ser eta a velicagäo de fssuraçäo de forma a atender
à ABNT NBR 6118. Como forma altenatva e simpiicada de atender a ost requsto referente & pro-
tego da armadura, pode-e8 proceder ao dimensionamento, considerando uma roduçao de 2 mm no.
ämatr das barras longitudinale, como espessura de sacrifice,

As ostacas metálicas execuladas em solos sujllos a erosko au ainda que vierem a car expostas
ou que lanham sua cota do arasamento acima do net do terreno devem ser protegiéas ou ter sua
‘espeseura de sarlicie derida em proto.

ASA 20e nec a

ABNT NBR 6122:2010

853. Estacas de concreto moldadas in loco

As estacas ou tubulGes, quando solichados a cargas de compressio e tensóes Imitadas aos va-
lores da Tabola 4, poder sar executados em concreto näo armado, exceto quanto à armadura
e igago com o bioco Estacas ou ubuidos com soltagóos que resultam em 1ensöcs superiores
As indicadas na Tabela 4 devem ser dotadas de armadura que deve sor dimensionada de peordo com
2 ABNT NOR 6118.

A roistácia caracteristica do concreto fx dove sr aploado um flor egutor de 0,8, pera levar om
conta a dierenga entr os cosulados de ensalos rápidos de laborar ea resistóncia s0b a ayao de
Gargas do longa duraglo.

© trago especificado nos anexos normaivos pode resultar em concreto com fx superior no ulizado
para o cálculo estruual das estacas À especicaçdo dos tragos apreseniada nos anexos normativos
visa obie concrlo que garanta qualidade e propriedades como trabalhabaidads, durablidade, Dana
permeablidado, porosidade, bc Segregagdo ete, rando em consideragáo as condigóes parue"
ros de coneretagem, como, por exemplo, o langamento de grande a grande aura

Tabola 4 - Estacas moldadas In loco: parámelros para dimensionamento

- Gompimento ti] Tenatoméda |
ta minime (chungo tecno | ante sio
5 máximo | [semastocemovoco | “Goat naoe
dr de m | de | te | 0% de armaduramínima | necessário armar
os
rojo pes pouce "ee mie
ure | o | one oe)
i = CON ER
Heicamaioede 1 a à
AP E os | a | a0
i sellos |
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segmentado | Ll =

2 She 010 Tasio Grat ec

ABNT NBR 6122:2010

Tabola 4 (contrwagéo)

Neste po da estaca o amprimanto de aura $ Amado dado 0 proces mao

© Nast m estaa 0 mar sor corsets no dimension oma er Go eesti,

| ©. on devis esca, cove coer qu quando izo po com ral 650 MPa apacomagen

| age 28% aseo uate oia devo ver aru cor pla scort ams Guan
em ng com eda > 200 Pa 04 a ago de ajo kr 0% 6 coto ma naan mo sr
‘i paz Et Ig mk MAÉ om gara de pecera pon ds to com pst

O a mimo prof desta Taba ¢ quee 0 se emargade no dmenonamero esto apa.

884 Tubulßes encamisados
8641 Camisa de concreto

A camisa $ concretada por trecnos sobre a eupericie do torero (ou em sscavaçäo preiminar)
8 inroduzida no tereno por escavaçäo Intorna. Depals de inoduzido um elemento no terreno, conere-
1-50 0segunt, assim por anto, 8. e ating o comprimento final previo.

Para 0 dimonslonamento estruturl devem ser considerados:

tds 140 ye

15

A armadura nocassärla pode ger colocada totalmente na camisa ou parte noia parte no nick que
pod ser concralado parcialmente

Quando o tubulio for escavado com uso de ar comprimido, a armadura transversal (estribos) deve
ser calculada considerando-se uma presedo igual a 1,5 vez a maxima preseño de trabalho provista.
<esprezando-se empuxos externas de solo e agua

8642 Camisa de ago

‘Quando o tubulo for total e pormanentemonte enterrado, dave-ce descontar uma espessura para
compensar a corrosäo (conforme 8.552)

A camisa meiálca deve ser dimensionada de acordo com a ABNT NR 8900, devando ainda ser
considerados o8 estrgos de instala (eavaga, virago et)

O comporamento do WU com camisa de aso na ruptura 6 ierente do comportamento sob
das cargas normals de serio. Em consegúéncia, a vorficapko de resistncia deve sor feta segundo
as presrigöee de ssguranga, no oelade-Imi limo no estado.mito do servo.

3) na verlicagdo no eclado-imie timo, realzado com as cargas de servigo mulilicadas
pelo coeficiente de majoragáo y, consdora:se a camisa de ago como armadura longitudinal
As resistencias carscterístcas fx © La, do apo e do concreto, sAo respectivamente divididas
Polos coafclemtes do minoraçäo Ye Y muiipicando-ee,aldm dto, a resistancia oeraclaristea
99 concreto pelo coatelente 0,88. Devem ser adotados oe segunies valores. n= 14:7 = 1.18,
er

)_aveticagaono estado-imte de ser hit com as agées de servgo, som coaisente de majo-
rao (sto 6, = 1), 6 dasprozando-se qualquer contrbuigde dacamısa de ago para a resistence.
CCansidora-so nula a reistóncia ragto do concret. A rcistnela característica & compressao
do concreto 6 dia por um coatcente de minoragáo 4 = 1.3.

aan ED coo ro =

ABNT NBR 6122:2010

865. Estocas pré-moldadas de concreto.

Nas estacas de concreto ré-moldada ou pré-tabrcadas, o dimensionamento estrturl dove sr to
Uilizando-se as ABNT NBA 6118 o ABNT NBR 9082, Imitanco o (3 40,0 MPa.

‘Nas dues extremidades da saca, deve ser foto um reforgo da armadura transversal, para lovar am
conta as tenses de cravagdo. As emendas metálicas devem obedecer ao disposto na Tabla 5

© fabricante deve apresentar curvas de neragdo Noxo-compresedo e flexo-ragic do elemento
esruura.

8.68 Estaca de reagáo (mega ou prensads)

Nas estacas de concreto préxmoldado o dimensionemento eetutural dove ser feto utilzando-se
as ABNT NBR 6118 6 ABNT NER 9062, limitando o lava 25.0 MPa.

‘As estacas metálicas devam ser dimensionadas de acordo dom a ABNT NOR 8800 à resisténela
caractoristica mínima do ago à compressa deve sar de Mc» 200 MPa,

O dmensionamento estutural deve sor fio considerando-e0 a máxima carga de cravagáo provista
0 espootioado com n= 1.2

867 Estacas metálcas

As ostacas devem ser dimensionadas de acordo com a ABNT NBA 8800, considerando-10 a seño
Tecuzida da estaca,

‘As estacas de ago que estverem totale permanentemants enorradas, indopendentemente da ituagdo

do engel qua, dispense tralamento especial, desde quo suja descortada a sspessura indicada.
na Tabola 5.

‘Tabela 5 - Espessura de compensagäo de corrosáo

Classe T Espessura mínima de sacrificio

‘Solos em estado natura @ ateos controlados 10

Arai orgánica; solos porosos no saturados 15 1
Tuta 30 u
anos no controlados 20

Solos contaminados 2 32
Caso de ae ogresivos doven or eotuaidosoapectioamene, —

"Nas estacas am que a parte superior car desenterada,é obrigatérie a protegäo com camisa de core
(ro cu outro recurso de protegäo do ago, u eument de espessura de Sacco definida om projet.
‘As emendas das estacas de ago, realzadas por melo de alas soldadas ou paratusadas, devem reistr
ds solclagôes que possam Oporer durante © manuselo, a cravagáo e © trabalho do component
esta, As amendas devem obedecer ao deposto na Tabela 5.

5 SARA aM10- Totoro anio

Epa par uso miro - PAULO JOSE ROCHA DE ALUQUERQUE - 75190 067.20 (Pada 258628 gueno 41072010)

‘ABN NBR 6122:2010

8671 Pegas novas
Devem ser dimensionadas de acordo com a ABNT NBR 8800.

8672 Pegas reutlizadas

Dove ser veriicada a socio real minima da pega. A perda de massa por desgasto mecánico ou na-
\ural devo ser de no maximo 20 % do valor nominal da pega nova. A carga admissivl (ou recstente
de projet) dove sor Ixada apse andiss dos aspectos geolécricos de ranserencia de carga para
0 300. A lensáo caracteisica deve ser Imbada a 0,5 fy quando aluerem aponas estore axila
Para vertcagóos de laxo-compressdo e Nexoxtragio, dover sor utizados 06 segunles coeiantes:
wa 200m= 1a.

No caso de tos, devom sar emprogadoe elementos cuja composigdo química soja de ago-cartono
comum, devendo ser evades apos especial, duos face à dudado de emendas. Se este Ipo
de io for empregado, o projeto deve especticar os rocecimentos de soldagem.

8.68 Estacas de madeira

‘As estacas do madeira tém sua carga estruturalasmisivelcaloleda, sempre om fungáo da senso
transversal minima, adotando-se tenso admisiv! compalvel com. tipo e a qualidade da madera,
conforma estabelcióo na ABNT NBR 7190.

9 Desempenho das fundagóes

21 Requisitos

(© desempeno das lundagdes 6 verficado através de palo menos 0 monitoramento dos recalques.
medidos a sta, condo obrigatr nos seguints casos:

3) estruturas nas quais a carga vañévol 6 signifcatva om rlagäo à carga total, tas como ellos
e reservatérios;

0) estruturas com mais do 60 m de altura do téreo at a aj de cobertura do último piso habil;
©) tlagäo alurañargura (monor cimenséo) superior quatro;

J) fundagses ou estruturss ndo convencional

Pode também ser necessério o montoramento de ouras grandezas, ais como: deslocamentos har
zontais, desaprumos, Integridade ou tens es, O resultado das mecigóes deve ser comparado com as.
revises de proto,

© projet de tuidagóos deve estabelecar o programa de montoramemto, nclundo:afarcia de nivel
(ndesiocival) a serulizada, caractristcas dos aparehos de moda, reqhóncia e período em que
as leuras coro realizadas.

92 Desempenho dos elementos de fundapäo

9.2.1 Fundagdes em sapatas ou tubuldes.

O solo da apcio de sapatas e tubules deve ser aprovado por angennaio antes da concretagen,

ac 21 ee dan 3

ABNT NBR 6122:2010

Em caso de divida, devem ser programadas prova de carga om placas (ou nos tubuldes) que simulem
‘© comportamento destes elementos, desde que se considera 0 let de escala

922 Fundagáo om estacas
922.1 Quantidade de provas de carga

E obrigatória a execugo de provas de carga ostática em obras que tiverem um nümero de estacas
spare valor especcado na oouna (9) de To 6, sempre vo nio da cum. Quando mero
toa e estacas or superior ao valor da couna (8) da Taba 6, dev ser exeutago um número de
provas de carga gal a no mínimo 1% de qua an da estaoas sredondando0 sempre pra
mals. nulo. nosso 1 % as proves de carga exesulados come 82.122

Enecessára a execugáo de prova de carga, qualquer qu seja número de astacas da obra, se elas
‘orem empregadas para onsöos médias om termos de valores admasivels)euperores avs indicados
a cou (A) Tabela 6,

Tabela 6 - Quantidade de provas de carga

| ~ u A 8
Torsto (asmissivo) maxima | Nümero total de estacas
| baie an quai nao arto | a ob a part do quel
Tipodeestace | cons prov do care, | sera chain pam
desde que o numero de estacas | de carga =
| da cora ela inter à luna (6),
‘mura ses
“Prémoldada® = 70 | 100
acera 2 100
ago [273 I 100 |
lie ndo do
desiocamento (monitoradas) pa L his?
Estacas excavadas 1
Som ou sem ido so 15
‘2 700m
Pazo 155 — =
Merestaca ® 155 75 |
Tiago segmentado 50 E
Franki 70 100 1
Escavads sem Mudo
Seren had 00 |
Srauss 29 “100 ]

= (EAN esse

ABNT NBR 6122:2010

Tabea 6 (continuagao)

"= Para o cd da tons (admisive) máxima considra-30 estacas vazadas coma machen, desde
que a soo vezada nio excoda 40% da seg aa
>. Oscos sima so vos pra as seguis condgées (nto necossaramente snulinsas)
— Areas ond aa xparidacia prova com o tpo de estaca empregado.
— Onde no hor parues geológico protons.
— Quando no haar varlapdo.d processo execute pain.
(Quando no Pouver visa quanto o desempento as estacas.

Quando as condes acia nèo ocarerem desen ser ts gora de carga em no mínimo 1 % ds |
estacas, bsomvando-s um mini de una proa de carga (mans ABNT NOR 1212), usos qu
AS one de estacas.

+ hs proms de cargo exeadas excluivamete para ovalo de desempeno over sor vas a |
ue se sina plo menos 16 ver a cepa adniehel ovale que ce LEONE um Hasbeaman que
actas mp. |

*_Dlämatos roma.

9.222 Interpretagio da prova de carga

(0 dosempenho $ considerado satistaório quando foram simultaneamente veriicagas as seguintes
condighes:
a) ator de seguranga no mínimo quel a 2,0 com relagáo & carga de ruptura bid na prova de

carga ou por sun extrapolagáo. Se esse valor no lor bio, a nterpretagsio dos resultados date)
prova(s) de carga deve ser feta polo projlisa, de acordo com o sspectiado em 8.2.1.1

D recalque na carga de trabalno or acmissvel pela eetrutue

Caso uma prova de carga tenha apresentado resultado insaticarári, dove-so elaborar um programa

de provas de carga adcionas que permita o reexame dos valores do cargas admisives (ou resisten-

tos de proto), visando a acelagáo dos servicos sob condi especials previamento dofnidas ou

A readoquacdo da fundagáo e seu eventual oro.

92.23 Quantidade de ensalos dinamicos

Para comprovagao de desempenho as prova de carga estáticas podem ser subetiuidas por ensalos
dinámicos na propoigäo de cinco ensalos dinámicos para cada prova de carga estática am obras
que tenham um número de estacas entre os valores da coluna B (Tabela 6) © duae vezes ases valor
‘cima deste número de estaces será obrigatóia pelo menos uma prova do carga estática, conforma
ABNTINSA 12191

92.2.4 Casos particulares.
Para estacas com carga adeissivel super a 3 000 KN, podem-co executar duas provas de carga
sobre estacas do mesmo tp, porém de menor dámeto. Netas casos, os crie de intepretagao
a prova de carga devem ser usticados.

So aceios, a crório do projetista, ensalos de caga, como, por exemplo, cólla expansiva, devendo-
82 levar om conta as particularidades de sua nteorelago pera avaiagdo de desempeno.

Aabela 6 se aplica ás obras de aß 500 estacas o om uma mesma regio representativa do subsolo,
“cima desta quantidade, o múmero de provas de carges ediionas fica a crio do projet.

ane or tn artes ”

ABNT NBR 6122:2010

Anexo A
(normativo)

Fundacáo superficial (rasa ou direta) - Procedimentos executivos
AA Introdugäo

Esto Anexo deccrevo os procedimentos executives para

a) complementar a Seç80 7;

1). detalhar as drtrizes constutivas

A2 Escavapäo das cavas

Para escavagdo em solo, caso 50 ulizom equipamertos mecánicos, prolundidado de ascaragáo com
05906 equipamentos deve ser parllsad a no mínimo 90 cm cima da cola de assentamento prevista,
‘endo a parcela final removida manualmente. Para escavagao em rocha quando lorem empregacbs
maroltes,rompedores ou alé masmo explosives, deverdo sor removidos eventuas blocos solos

AS Preparaçäo para a concretagem

Antes da concretager, o goto ou rocha-de apoio das sapats,isento de matera solo dave ser visto
fiado por ongenhiro, que conimará in eco a capacidado de suporto do material, Eta inspegio pode
os ota com ponotrtmetro de barra manual cu outros ensaics expecios de campo.

Caso aja necessidade de aprolundará cava da sapata, a feronga onto ota de ascentamento pr:
vista e cola de obra” pode ser eliminada com preenchimento de concreto (£x > 10 MPa) até a cota
revista. Aternatvamente pode-se aumentar © comprimento do pl, desde que soja folla consulta
Prövi ao projetista otruura, que Indcara as eventual medidas adlelonais que devem ser adctadas
0 que se reore à estrutura

No caso de preenchimento com concreto, ele deve ocupar todo o fundo da cava € no só a área
Ge prop da sapata, devendo cbrigatoriamente ser elatuado antes da concrelagem da sapata.

O fundo da cava deve ser regularzado com concreto nao estrtural, em espossura mínima de 5 cm.
A supertici final eve resulta plana o horizontal.

Para sspatas assentes om rocha há necessidado de camada de regulrizagáo com espessura neces-
‘sri para garanti uma supers fal plana e horizontal.

AA Concretagem da sapata

(Os provedimantos do concretagem devem abedecer As especticapses do projet estutual, sendo
brgatério o controle tecnológico do apo edo concreto, conforme normas especificas,

AS Reaterro

Após cura da sapata, deve ser procedido o realero compactado da cava

» nana Tora meen

ABNT NBR 6122:2010

Anexo B
(normativo)

Estacas de madeira - Procedimentos executivos

B.1 Introdugáo
Este Anexo descreve os procedimentos executes par:

$) complementar a Sedo
1) especticar os insumos;
©) dotanar dretiizes constutvas.

B.2 Características gerais

Estaca de madeira sûo omprogadas usualmente para obras provísórias. Se focem usadas para obras
permanentes, ro que so protegidas contre ataquo de lungs, bactóras seróvicas, temas ale.

A ponta e o topo devam ter diämetos aros que 15 om o 25 em, respectivamento, 6 0 segmento
Ge ota que une os contos das segdes da pon o do 1990 deve estar comprosncio Iniagralmente no
Interior do perimetr da estaca,

© topo das estacas deve ser protegido por po» ou eapacetes menos ris para minimizar danos
durante acravagáo. Entretanto, quando, durante cravasáo, ovate algum dano na cabepa da paca,
‘a parte afetada dove ser cortada.

‘Quando so tr que penotrarou alravessar camadas resistant, as pontae devem ser protegidas por
ponteras de ago.

8.3 Equipamento e cravagáo.

A oscolha do equipamento deve ser lit de acordo com a estaca, suns dimensbes, caraterísicas
Go son, condigóes de viinnanga o pecularidades do local.

As folgas do mario o do capaoate no de
pamento.

9 formate do capacete deve ser adequaco à seco da estaca possulr suporício de conato plana,
com encalxos com {olga inferior a 3.0 om, sendo periodicamente veriicadae e corgidas evertuais
rregardacos, Suas dimancôes externas davem ser compallvels com as do martelo, deforma que
a carga tansmiida soja centrada,

No caso em que a cota de arrasamento ester ababo da cota do piano de cravago, pode-se uti
Zar um elemento suplementar, denominado "prolonga" ou "suplemento", com comprimento Imtado
82,50 m, e deve possul área de sepAo tal que a impedancia do suplemento seja o mae proxima
possivel da inpednci da estaca, al quel def na ABNT NBR 13208. Quando lor usado o suple.
manto, cio de nega dove sor recalculad lavando em cont a inusncia do suplemento na trans”
miseño de energia entre o mare e a estaca

ser superiores a 3,0 cm om rolapäo de guias do equi-

nant canot »

ABNT NBR 6122:2010

O sistema de eravagdo deve ser dimensionado de modo a levar
para sua capecidads de caga, sem daniicéa.

a aé a profundidade previsia

Acravacio 6 normalment axecutada com mari e quedar, ca elo emo peso do mato
09080 de estaca devo er a mai: pecs, respelando ae a lo minima de 10,

8.4 Preparo da cabeça e ligacao com o bloco de coroamento
Dovosercortadootrchocanicadoduantoacravaocuoxcesso em reso otadoarasameno
Caso a nova ata de topo estja abaio coa o aasamento provista, dove-6s fazer uma emanda
quereis das as soca.

BS Controle para verificagäo e avallagáo dos servigos

A madeira devo atender aos requits de ABNT NBR 7190.

A nega dave ser medida em todes as sslacas ao fina da cravagio. Dev ainda ser registrados
05 dagramas de cravapdo om polo manos 10 % das estacas, escolidas ente as mais próximas nos
faros de sondagem.

‘Sempre que houver divida sobre o dosemperto das estacas, devam ser fas provas de carga.

BG Registro da execugáo

Deve ser preenchida a fcha de controle dariamonto para cada estaca, devendo constar as seguintes
informagses:

3) Hentai da obra local nomo do contratante e acute
») deta da cavagto;

6) idenifesgo ou número da onen, com a ta orári oe no mine da ravage:
© imensies da segño e comprimento dt

6) suplement ubizado po. comprimento

9 desaprumo e desvio de locagáo;

9) caracorisias o Koniicagd do equipamente de cravagño;

1) negas outepiques no Final de cavagáo ona reravao, quando hauen

D ospecitcago dos materia;

|) desocamentoo vantamento do ostacas por loto de cravagdo de estacas vizintas;

normalidadee de execugáo.

obsenagde

in a 000: To srta ee

Example para uno enden PAULO JOSE ROCHA DE ALBUGUERGUE -753.130.007:20 (Peto 280825 Impreso: 14/102010)

Anexo O
(normativo)

Estacas metálicas ou de ago - Procedimentos executivos

C1 Introdugäo
Este Anexo doscrèe os precacimentos executives par:
3) complementar a Sago 8
D} espacifcar os Insumos;

©) detalharas dretizes construthas,

C2 Características gerais

Elemento esuural produzkdo ndustriament, podendo sar consiluid por pri laminados ou soda:
dos, simples ou mis, lubos de chapa cobrada ou calandrada, us (com ou ser costura) 08,

C3 Equipamento

A cravagio de estacas pode ser feta por parcussäa, prensagem au vibragän. A ascolha do equipa-
‘mento deve se fia de acordo com o tp, dimensdo da estaca, características do solo, concigóos
Ge vzinnanga, caracterstcas do projeo e peculiaridades do local. O sistema de cravagao dove estar
sempre bem ajustado © com todas as svas partos constluints, tanto estrufurals quanto acessóras,
Om partio estado, a Im de evtar qualsquer danos as estacas durante a cravagáo, @ deve ser amen.
sionado de modo a levar a estaca até a prolundadade prevela sem danifcá a. Para esa finalidad,
0 uso de martelos mais posados e com menor aura de queda, & mals eficiente do que o uso de mar.
telos mais ives e com grande aura de que

‘Afolga do marteio 9 do cagaostenio deve ser superior a 3,0 cm am rlapäo ás uías do equipamento,
O formato do capacete deve ser adequado à seg30 da esisca o possut suparicie de contato plana,
com encalxas com liga inferior a 20 cm, sendo periodicamente verfiadas e corrigidas eventuais
¡regularidades. Suas dimensöes externas dover ser compallveis com as do marteo, de forma que
a carga transmiida soja contra.

Quando a cravagáo for exeoutada com martlo de queda lve, devam ser observadas as soguintos
condigèss:

8) peso do martelo nao Infor 10 N
) peso do martelo nde inferior a 30 KN para estacas com carga de trabalho entre 0,7 IN 6 1,3 RAN;
ma de cavegho

©) para estacas cuja carga da trabalho cola superior a 1,3 MN, 8 escola do
leve ser proviamente anale

No uso de martelos automáticos ou vibrtórios, deve-sasogul as recomendagdes dos fabricantes.

SAB 209 en nda ss “

ABNT NBR 6122:2010

C4 Cravaçäo

No caso em que a cota do arasamento etiverabaixo da cota do plano de cravacto, podes uiizar
tum elemento suplementar, denemnado “prolonga” ou "suplemento". O comprimanto do suplemento
‘dove sor limitado a 2,50 m.

Para cravegáo de estacas através de tertens resistentes, podom sor empregadas pr-perlurapdes
"Neste caso, o eventual descontinamento devo eer considerado polo projeista das funda. De qual:
quer mani a cravagio fina! dove sortea sam infubnciadesto recurso.

sistema de cravagso deve ser dimensionado de modo que as tensdes durante a cravagso sejam
limitadas a 80 % da tenso do escoamerto do ago, podendo est it ser aumentado em 10 %, caso
Sojam filas mesigdes da tensäo durante a cage. Dovam também sar observadas as recomendo:
9005 doscrtas am 85.

C.5_ Critérios para aceltaçäo dos pertis
© projeto deve especia tpo de ago.

As estacas de ago devem ser retinas, assim consideradas aquolas que apresentem echa máxima
{860.2% do comprimento de qualquer segmento nela conto.

Admitem-se,nas dmensöes externas das estacas mations, varagSee máximas de 5 mmem relato
os valores nominal (aura argue),

Nas respectias espessures, a variag8o no podo sor superior a 0.5 mm am relagáo aca valores no
minals provistos pel fabricant.

C8 Emendas e soldas
Progedimentos para as emendas devam ser dotahados em projeto.

"Nas emendas com solda, o eletrodoa ser uilzado deve sor aspeciicadh em projto, sendo compativel
‘om 0 material da estaca, e de cise no inferior que ipo AWS E 7018 para 08 apos ASTM ASS,
AS72 a agos-catbono comune. Quando a composisáo quimica do ago eng letrodos e procedimemos
de sola espocals, eles devom ser especificados om proelo.

© topo do elemento inferior, quando danifcado, dove ser cortado até o nivel em que sua segáo no
presente sinais de dano. Alengño especial dave sor dada à Ingaridado onto 08 segmentos unidos

6.7 Comprimento mínimo para aproveitamento
Na cravacto porfpercuzato ou vbragäo, quando houver o aprovelamento das sobras de estacas,

deve-se assegurr a oriogonalidado da secáo em elagáo 20 elo Ingiuchnl,Os segmentos utlizados
‘dover ler um comprimento minimo de 2,00 m.Isto náo 50 aplicas estacas cravadas estacamento.

C.8 Controle para verificaçäo e avallaçäo dos servigos

Anega e orepique devem ser medidos om todas as estacas, alendendo-ce ds concis de seguranga.
Dove-so elaborar o dagrama de cravagao em 100 % des netas.

E
E
E
i
E
E
i
i

“2 SAU 010-To ms

ABNT NBR 6122:2010

HA terrenos que tém comportamento de rlaxapäo o outros de ccatizagto, Para sua idenificagáo
$ recomendada a doterminagäo de nega descensada (alguns días apts o término da cravagso),
Arelanagäo ou ccatizagdovariam de poucas horas para os solos no coses a até alguns das para.
05 sols arglosos. Quando a nova nega lr suparior à obtida no final da cravagáo, as estacas ever
Ser rocade.

‘Quando a nova nega or inferior à obtida ao nal da cravagio, doves ita o número de golpes para
ño causar danos estaca. Nesle caso a nega originalmente ospoolloada deve ser reavaiaga,

©. Preparo de cabogas o ligagáo com o bloco de coroamento

Devesercortado o trecho danicado durante craveço ou oxcosso am elagho cota de arasamento,
ocompondo-5o, quando necessário, rscho de eslaca alé seta cota, ou adaplando-se 0 boss.

9 sistema detranserénci dos esforgos (do compressäo, horizntas, de tag e momentos) do loco
de coroamento para as estacas metlicas deve sor estudado a datahado juntamente com o Preis.
da ostrutura, podendo sor através de chapas, retagem, solda de vergalios para aumento de ac
rencia ate

©.10 Registro da execuçäo

Dave ser preenchida aha de conte iariamente para cade ostaca, devondo constar as seguntos
inlormagdes;

a), idantieaçao da obra loca,

nome do contratano o executor;
b) data da cravagto elou recravagio, quando houver

©). itenticagäo ou número de estaca, com as datas o horro de incio término da cravaçäo:
6) comprimento cravado 0a estao 6 comprimanto úl das estacas;

©) composigo dos clomentes utizados

9 peso do martel € aura de queda para a detorminagéo da nog

4) suplemento ulizado,Upo © comprimento;

I} caractrisicas do prá-uro, quando howver:

1) Intervalo de tempo decorrido na ¿ravago;

D caractertstcas goométicas da estaca;

19, ontlicagdo ou númaro da estaca com datas de horário y érmino da cravago;

D) cotas do terreno de arrasamento;

IM) caresse do aupiemanto ulizado, no 9 comprimento;

1) desaprumo o desvio de lcagto;

RAT NO: cs sana

ABNT NBR 6122:2010

9

o

9

caractorísicas elrticagäo do equipamento de cravago;
pegas © repiques ao final de cravagáo ena reervage, quando houver;

especitagáo doe matt insumos uizados;

deslooamanto evantamento de estacas por feto de oavaçäo de estacas viintasz
úobsonagóos anormalidades de execuro

SAR 2010- Ton tn era

ABNT NBR 6122:2010

Anexo D
(normativo)
Estacas pré-moldadas de concreto - Procedimentos executivos
a

DA Introdugäo
Esto Anexo dascreve os precedimentos exacuivos par:

8) complementar a Sagho 8;
b) espaolicaros Insumos;
6) detahar as cretrizes conetuivas

0.2 Características gerals

As estacas pé-moldadas podem sor de concreto armado ou protencio, virado ou centrifugado, com
qualquer forma geométrica da segáo transversal, devendo apresentar mastäncia compalvel com os
sforgos de projet e dacorontes db transporte, manutele, eravapäo e eventual solos agresamos.

D3 Equipamento

Acravagáo de estacas pode sarta por percuseño,prensagem ou virago. escolhado equipamento
deveserfetada acordo com otpo, dimensäo da estaca, caratersicasdo olo,conalgóss de iznhanga,
caracoriticas do projeto o pacularidades do local. O sistema de oravapdo deve ester sempre bam
ajustado e com tos as suas partes consttuints, tanto ostrutuai quanto accesorias, am pero
estado, a fm de evtar qualequor danos as estacas durante a cravagto, devo ser dimensionado de
modo a levar a estaca até a protundidade provista sem danllicása. Para essa finaligado, © uso de
martlos mais pesados e com menor altura de queda & mais eficiente do que o uso de martelos mais
loves 6 com grande atura de queda.

A og do mano do capacete no deve ser superior a 3,0 cm am relagdo A guias do aquipamento.
O formato do capacete deve ser adequado à sopko da osaca e possuir supereie de conta plana,
com encaizes com olga inferior a 3,0 em, sondo parielesmante veriieadas e corrgidas eveniuais
ireguatidados. Suas dimensées extarnas davem ser compativels com as do mariel, e forma que à
carga transmiida seja centrada.

‘Quando a eravapdo tor exacutada com marelo de queda lve, devem ser observadas as seguintes
condigoes:

a), poso do martolo ndoInorar a 20K;
) peso do martlo no mínimo igual à 75% poso total da estaca;
peso do marteo nd inferior a 40 kN para estacas com carga de rabalho entre 0,7 MN 1,3 MN:

para estacas cu carga de trabalho soja superior a 1,3 MN. a escolha do sistoma de cravagáo
‘eve sor previamente anaisada,

aa eo en enc en

ABNT NBR 61

010

No uso de martelos automitcos ou vibrates, dove sor seguidas as recomendagdes dos fabricants.

D4 Cravagáo

O armazenamento o igamento de estacas pré-moldedas na obra devem obedecer ás prescigbes
do fabricante, que deve isponibiizar tocas as inlormacdes necocsárias para oviar Lesuramanıo
excessive ou quebra des estacas.

Ko caso em que a cota de atasamento esija abal da cota do plano de cravagác, pode-so ulizar
{um elemento suplomentar, denominado "prolonga” ou "suplements”, Tal dspostve pode ser fabric:
do de ago ou de conereto,s sua ulizacáo devo garanlr o bom posicionamento de ectaca no Anal
ds eravagdo © a minimizago da perd de srl do sistema de cravagio até que esta seja concur
ida. Para tant, a utizagáo desss récueo, alm de esar made a 3 m, deve obedecer ds seguines
‘condigdes:

3), para dsposiivos de concreto: momento resistant minimo (Ha) da haste do suplemento igual
20 da estaca;

DI. para cispostves de ago: momento resstente minim (Wp) da hasto do suplemento no menor
quo 400

Para cravagäo de estacas alravés de terrenos resstontea, podem sar empregadas pr&-parluragdes
(sustentadasounéo) ouauxliadasporjatodägua langagem) Nosteeaso, oeventualdescontnamento
‘deve ser considerado no projeto. De qualquer mana a cravagáo nal dev ser fía sem india
esto recurso.

© sistema de cravapdo dave ser dimensionado de modo que as tensbes de compressáo durante
à cravagdo sojam Ilmadas a 85 % da rosisióncia nominal do concreto, menos a protensko, e for
0 caso. No caso de estacas protencidas, as tonsGes de Wap davem ser limitadas a 90% do valor da
protensäo mais 50 % da resistencia nominal do concreto ago, 6 no caso de estacas armada
fensBes de trago devom ser limitades à 70 % da tensáo de secoamento do apo utlizado na armado.
ra. Estos limites podem ser aumontados em 10 %, ca50 sejam fits medigóos das tensdes durante
a cravagao, Dever também ser observadas as recomendapdes descrtas em 8.5.

DS Critérlos de aceltagäo das estacas

O fabricante de estacas pró-moldadas dove apresantarrosulados de engaio de resisténcia do con
‘eto nas varias dades. Em cada eslaca dave consiar a data do sua moidagem.

DS Emendas

‘As estacas pré-moldadas de concreto podem ser amendadas, desde que rosistam a odas as sol
tagóes quo nelas ocorram durant 9 manueelo, a cravat 8 a ulzapdo da estaca, As emendas de.
vem ser através de anéls soldados ou ouros dipositwas que permilam a transterenci dos esfozos.
de compressäo, ragáo (mesmo durante a cravapto) e oxdo, Deve-se, ainda, garant a exaidade
¿os elementos emandados.

se OA O «Toco st sudo

ABNT NBR 6122:2010

© uso de luv de encalxo somante será accio se forom obedecidas as seguintes reste: soja
ota uma Única emenda por estaca, nd hala tazáo ou tex taro na cravsco quanto na uiizaao
a estaca, as uvas de enceixe no possuam geomatia cierente da geometria dos segmentos
de estacas que sero unidos e as flgas existentes onto a luva © oe segmentos de estacas nunca
Sojam superiros a 10 mm. AS vas de oncaire ever também, obedecer ás seguintes características:
A tua total da luva deve ser de (2 x Ga 0 no mínimo 50 om, a espessura da chapa deve ser
maior que Opa 00 e no minimo 5 mm, @ desde que soja respotada a espossura deleompensacáo
da coresdo da TevelaS, onde Cy correspond 20 amer do circulo ckeunserto& ap transversal
dia estacas.

O topo do clement interior, quando danifcado, deve ser rocomposto e a cravagáo 56 pode Sor relax
‘mada após o tempo necessáro cura da recomposiáo.
D.7 Comprimento mínimo para aproveltamento

€ pormiido o aprovitamento das sobras de estacas reculantes da deronga entre a estaca eetva-
mente levantada e estaca arrasada, desde que se alonda simultaneamente a:

3) corte do elemento aproretadoseja eto de modo a manter ortogonalcado da sero em relagto
10 seu eo longitudinal;

b) sotana um comprimento mínimo do 2,0

1) soja izado apenas um segmento de sobra por staca;

9) sobra sola sempro primeio elemento a sor cravado.

D.8_ Nega, ropique e diagrama de cravaçäo

‘nega eo repique dovem sor medidos em todas as estacas, atendendo-s ás concipôes de seguranga,
Deve-seelaborar o diagrama de etavaio om 100 % das estacas.

Há terrenos que tém comportamento de rlaxapAo 9 outros de cicaizagäo. Para sua ¡denticagío
$ recomendada a determinagäo de noga descansada (algune das apde 0 término da cravagao)
A elaxapäo ou cicaizapäo variam de poucas horas para oe solos náo coesivos a tó alguns das para
06 solos arglocos. Quando a nova nega tor superior à ob no inal da eravapän, as estacas davem
sor recravadas.

‘Quando a nova nega for inferior obtida ao Anal da cravago,devo-so limitar o número de golpes para
ño causa danos à estaca, Neste caso a noga originalmente especiicada dave ser reavalag,

D.9_ Preparo de cabega e ligaçäo com o bloco de coroamento

ocaso de estacas com concreto daniicado abako da cota de arrasamento, deve-3elazera demoizho
do techo comprometido e recompóvo até esta coa. Esiacas evo topo resulte sbaixo da cola de
rrasamen!o provista devur sos emendadas iazendo-so 3 tancpasse da armadura. O material a sor
lizado na recomposipáo deve apresenta resistencia no inferior à do concreto da estaa.

( topo da estaca, acíma da cola de arasarmento, dave sor demo A seco reculane deve ser pla-
na e perpendicular ao ei da estaca a operago de demaliáo deve sor oxscutada de modo a näo
causa danos.

DER pn

Na
om relacño à horizontal para estacas cuja dea soja inferior a 380 em?. O uso de martes loves
(poténcia < 1000 W) 6 permito para sogöes de 360 om? a 900 cm”. O uso de marteleles maires ea
Iímiado ás estacas cuja drea soja supoñor a 90 cm?.O acero final do topo des estacas domolias

demolgäo devem ser ullizados pontos trabaltando com pequena incinagáo, para cima,

eve ar sempre efetuado com o uso de poneros ou ferramenta de core apropiada.

D.10 Registros da execugao
‘Dove ser proenehida a ficha de coatoledariemente para cada estaca, devendo constar as seguintes

Informagóes:

a
»
a
9
o
4
9
»
»
»
»
»
m
a
E]
»
o
4

Idomtlcagáo da obra local, 6 nome do contratante

erscutor
data da cravagáo lou ecravagio, quando howe;

ideriicag ou número da estaca, com as datas horário de Inicio o término da ravage:
comprimants ravado úl das estacas;

composigäa dos elementos uizados;

poso do manto aura de queda par adeterminagáo dana

suplemento utizado po © comprimento:
caracteres do pré-uro, quando houvor;

intervalo de tempo decorrdo na rare;

caractristens goométtcas da estaca;

cotas do tereno e de arrasamento;

úcaracterscas do suplemento ulzado,Upo comprimento;

desaprumo e desvio de locagáo;

caracteriticas Identiicagän do equipamonto de cravagao;

gas o repiques ao Inal de cravagáo e na recravagáo, quando hou

úespeciicagóo dos materias insumos utzados;

deslocamento levantamiento de estacas por elil de cravaga de estacas vizinnas;
observagies e anormalidades de srecupäo.

ABNT NBR 6122:2010

Anexo E
(normativo)

Estacas escavadas com trado mecánico, sem fluido estabilizante —

Procedimentos executivos 2

EX Introdugäo
Esto Anoxodoscre os procedimentos execute ara
3) complementar Sesto 8
1) expoctonr os insumos;

©) Gelber as dietizas conelainas

E2 Características gerals

So estacas moldadas in loco, por meio da concrolagom do um fuo executado por rado espiral, sar-
‘do empregadas onde o prf do subsolo tem caracteristicas tals que o fur se mantenha ectável sem
necessidade de revesimento ou de fluide estabilzante. A profundidade 6 limiada ao nivel de lengol
treats.

E.3 Porfuraçäo
A portraçäo $ feta com trado euro acoplado a uma haste tó a profunditade ospecicada em pro

eto, devendo-se conimmar as caracterisicas do solo através da comparagáo com a Sondage mals
próxima. Quando espocticado om projet, o undo da peruragáo deve ser apioado com soqusle,

E4 Concretagem

‘Aconeretagem deve se ita no mesmo dia da poruragáo através de um ful que anna comprimento
mínimo de 1,5 m.A tinaidado dest un @ rentar 0 no de concreto.

ES Colocaçäo da armadura

"No caso das ostacas náo sueltas a rapko eu a exo, a armadura 6 apenas de arranque sem funçäo
esrutural (ver Tabel 4) e as barras de ago podom sor posiconadas no concreto, uma a uns. som
estibos, Imnedatamento após a concretagom, dexando-<o para fora & espera (arranque) prevsia am
Prise.

ocaso de estacas submotias a osforgos detras, horizortas ou momentos, a armaduraproetada
deve sor colocada no fur antes da conereagem.

SANT mo Tc sra me s

ABNT NBR 6122:2010.

ES Seqiiéncia executive

Nose deve excoutarestacas com espagamento nloror atrás diámetros om Intervalo inferior 12.
Esta distinc ofere9e à estaca de maior diámetro.

Polo manos 1 % das estacas, o no mínimo uma por obra, deve ser exposta abaixo da cota de ara
sanent 9, se possivel, até nivel dégua, para vrlcas da sua ntegridade e qualidade do st,

EZ. Preparo da cabega e ligagáo com o bloco de coroamento

No caso de estacas com conoreto nadoquado abelso da cota de arrasamento, verse fazer ade
1680 dessa tacho e recompd-o tó sta cota, Estacas cujo topo result abalzo d cola de arrosamer
to provista devem ser embndadas fazendo-s o lranspasse da armadura. O material a ser utlzado
a recemposii deve apresentarrecsténcia ndo inferior à do oncrato da estaca O topo da estaca,
cima de cota de arrasamonto, deve ser demolido. A Sop rosutante dove ser plana o porpendicular
0 ino da estaca e cperacto do damolcdo deve er excculada da modo a no causar canos

Na demoiga podem ser utizados pontelos ou merteets ovas (potencia < 1 000 W para sup
de at 900 ef. O uso de marteletes malores fia mado a ostacas cuja área de concreto seje supe:
Hora 900 om. acerlo nal do topo das estacas demolidas deve sar sempre efeluado com o uso de
pontsitos ou feramonta de corte apropriada.

ES Concreto
9 concreto acer ublzado dove satetzar as seguintes exigéncias:

8) consumo de mento no Inter a 300 Kama:

1) abatimeno cu stump test conforme ABNT NBR NM 67: entr 6 em € 12 cm para estacas näo ar-
mades e de 12.0ma 14 om para estacas armados;

©) agregado: metro máximo 19 mm (rta N;
9) 4220 MPa aos 28 las, conforme ABNT NBR 6118, ABNT NER 5798 e ABNT NBA $799,

Os corpos-<de prova de concreto davem ser maldades de acordo com a ABNT NBR 5788 o ensaiados
de acordo com a ABNT NBR 5799,

ES Registros da qualidade dos servigos

De ser preenchida a cha de control diaamonto pora cada estaca, devendo constar es seguines
informagóos:

8) nike da obra e local, name do contratante e exsoutr;
D} data da execugto;
©) tóentlicago ou número da estacas

9) comprimentos escarado e di:

A SANTA ro on tans

ABNT NBR 6122:2010

©) consumo de mate por estacas
1) cotas do teeno e cota de arasamento;

4) carcterísicas do oquipamento izado;

1) especeacto dos mars o insumos ulizados: 2
i) ooservagóos s anomalidaces de exocugto.

AONTA10 Teo os sn anos E

ABNT NBR 6122:2010,

Anexo F
(normativo)
Estacas hélice contínua monitorada ~ Procedimentos executivos

FA Introdugáo
Este Anexo descrove os procedimontos axecuvos para:
a). complementar Sogto 8;
b) espeoficaros insumos;

©) detahar ae Gretizes consruivas.

F2 Caracteristicas gerals

€ uma estaca de concreto moldada In loc, executada medant a ntrodugáo no terreno, por rot,
de um trado heicoidal continuo. ijepäo de concreto 6 feta pea haste central do ado seruitanoa,
‘ent à sua rta. A armadura 6 sempro colocada apös a concretagem da estaca.

‘Acxocurio da estaca 6 moritorada conformo descrito em FO.

F3 Equipamento

Os equipamentos devem apresantar as caracarstisae mínimas mencionadas na Tabela F1, além
de torque compativel com o dime da ostaca o a resistencia do solo a sar perturado, para que $2
rmininize o desconfinamento durante a perturagdo.

‘Tabola Ft - Caractorísticas mínimas da mesa rotativa e do guincho

Torque Dimensöes das estacas
kan on
80 até 60 cm com comprimanto até 17,0 m
900160 | 40 | até a cm com comprimantos até 27,0 m
2160 | 700 | Baté120.0m com comprimentos até 30.0 m
F4 Perfuragáo

© equipamento do escavaräo devo sor posicionado e nivelado para assegurar a centralzagáo
Uealdade da estaca. O diämaLo do trado deve cor vecado para assogurar as premiseas de projet.

se OA OI Re Gemma

ABNTNBA 6122:2010

A haste 6 dotada de ponta fechada por uma tampa metálica recuperável.
A parfurao so dä deforma continua por lag, até a cota prevista em rojo.

© uso de proïongador 6 possivel somente em consigbes especials e desde que o 200, no recho do
prolongador, se mantenha estévo.

FS Concretagem
© concreto 6 bomboado pelo interior da haste com eus timulnearatada, A pont da hasta fechada
Por uma tampa para ear entrada de água cu contaminapdo do concrato pelo solo. Esta tampa $
abarta polo poso do concreto no inicio da concretagem.

A prossto do concrete deve ser sempre posiva para var a Interupe do ste 0 6 controlada polo
‘operador durante toda a coneretagem,

A conretagem 6 exooutada tó a süperfle do teen

Se a concretagem da ostaca fo folla com o trad giando, sto deve girar no sentido da pertuagée.

6 Colocagáo da armadura

A colocagdo da armadura am forma de gala devo ser feta imedatamente após a concrelagem.
‘Sua descida pode ser aullada por peso ou vibrador A armadura dave ser enjecida para lachlar
un colocagio.

F7 Seqüéncia executiva

No se devem executar estacas com esparamento inferior a cinco metro em intervalo inferior a
12h, Esta distancia referee & estaca do maior dámetro.

FS Preparo da cabega e ligaçäo com o bloco de coroamento

No caso de estacas com concreto Inadequado aba de cota de arrasamento ou estacas cup topo
route abaho da cota de arrasamento prevista, deve: fazer a demoláo do comprime e recom.
lo até a cota de arasamento. O materia a ser utizaco na recomposigho ds estacas dove apresomtar
rosisióncia náo infrir à do concreto da caca,

Ka demoigño podem ser ullizados pontios cu marteletes leves [poléncia « 1 000 W) para segúos
e até 900 en, O uso de marteletes mores fica imitado a estacas ja área de concreto Soja su.
prior 800 em. O acerlo final do topo das estacas demotdas devo ser sempre eletundo com uso
de pontetos ou loramenta da corte aroprads.

F9 Concreto
(© concreto a ser utfizado dove saisazer as seguintes exigencias:
8) consumo de cimentonáo interior a 400 Kim;

LEA ame ses de oe is

ABNT NBR 6122:2010

batiment ou slump st qua a 222 cm, contome ABNT NOR NM 67;
© tor águalcimento s 06;

©) agregado: pe
6) de argamassa em massa: 255%

9 ago tpo bombeado;

9) 14220 MPa ao6 28 das, conforme ABNT NER 6118, ABNT NBR 5738 o ABNT NBR 57%.

(Os corpos-de-prova de concreto devom ser moldados de acordo com a ABNT NEN 5738 a ensalados
de acordo com a ABNT NER 3739.

Podem ser ukzados adios plasticants, incorporadores de ar, retaradores, desde que alendam
ds ABNT NBA 10906, ABNT NBR 11768 0 ABNT NOR 12917

E permitido o uso de agregados mios arcas de acordo com a ABNT NBR 7212.

F10_ Controle do processo executivo

‘Todas as fasos de exscugän de ostaca devom ser monitoradg aletronicamente a part de sonsoras
instalados na perurtnz, rgitrando-ee:

8) nivelamento do equipamento e prumo do trado;
1b) prossño no torque;

©} velocidade de avango dotado;

9) rotagio dotado;

9) cota de ponia dotado;

pressño de concreto durant a concretagem:
3), sobreconsumo de concreto;

I} velocidad de xragio do ad.

Pelo menos 1 % das estacas, e no mínimo uma por obra, deve sor expos aba da cota de ara-
úsamento e, se possivel, at o nivel 'égua, para veriicagao da su Inegridade e qualidade do fuste.

F11_ Registros da qualidade dos servigos

eve so preenctida a ha de controls darismonto para cada estaca, devendo constar as seguintes
Informagdes:

8), Wentikcagdo da obra e local, e nome do contratante exgouto;
1) data o horário doinic fim da consretagem;

s SAUT AD Tos te es

AABNT NBR 6122:2010

©) Identiicagdo ou númoro da estaca;
9) cota do terreno;

9) diámetro da estaca:

4) comprimonto exscutado da estaca; A
9) desaprumo o desvio daIncapko;

h) caractrisicas do equipamanto;

D esperiica

D consumo de materials por estaca;

dos materials insumos ulzados;

1) incinagáo dotado;
9 volume do concreto real teórico;
IM) torque durant pertuagäo;

1), ago do dos

9) valide de avango do trado;

pl. pressäo de Injopdo do concroto;
4 vocidade de axrapäo do trado;
À. anormatidades de oxecugo;

5) ebsarvagsos pertinentes,

ENTER u

ABNT NBR 6122:2010

Anexo G
(normativo)
Estacas moldadas in loco Strauss - Procedimentos executivos
,

GA Introdugáo
Esto Anexo dasereve os procedimenos execulvos par:
4) complementar a Segño 8;

9) especificar insumos;

©) delallaras retire consravas

6.2 Características gerais

A estaca Strauss 6 uma estaca de concreto moldade In co, xocutada através da escavapäo, mo-
ano emorego de uma sonda (também denominada pr), com a simultánea introdupä de reves
mento meta em segmento rosquesdos, até quo so ara a profundidade projotada

A conccatagem 6 realizada lengandio-a8 concreto 0 rtrando-se gadellvamont orevestimento com
‘© simuténeo apilcamento do concret.

© revestmento integral assogura a esblidade da porluragäo 9 garante as concigóes para que näo
coma a mistu do concreto com 0 solo ou o estrangulamento co usted eslaca

Este po de estaca no dove ser utlizado om res submersas ou am argias multe moles saturadas.

A ponta da ostaca deve estar om material de baba prmeabiidade para pormil as consigóes noces.
ras para impeza € concrotagom.

G3 Perfuragao
O equipamento deve ser posicionado para assogurar a canraliagA e vertaliade da estace.

A execugä0 8 iniciada através da aplcäçäo de repetidos golpes com o pio ou a ptera para formar
‘um pré-uro com profundidade de 1,0 m a 2.0 m, dentro do qual à colocado um segmento curo de
rovostimonio comcoroa na porta, A seguir prossegue-se a peruragáo com repetidos golpes da sonda
9 eventual aio de Agua que val removendo o solo. Na mecida em quo 6 ro 6 formado, oe tubos.
de revostimento vio send Intraduzidos até que a profundidade prevista seja sngioa. Concluida a
porturagdo, 6 langada água no intrior dos tubos para sua impeza. A Agua o lama año totalmente
removes pela pira e 0 soquete 6 lavado,

Devom sor feta tantas manobras quanto necessérias para que 08 ubos desgam Ivremente.

e SAA 201 sos étre

ABNT NBR 6122:2010

G4 Concretagem

O concret 6 langado através de uni no intorior do rovsstimento, em quantidade sulionts para se
ter uma coluna de aproximadamente 1,0 m, que deve sor aplcado para formar a porta da eolaca.
Coninuando-se a execugo da saca, o concreto éangado e apileado com a simula reia do
ravastimento.

a
A retrade do revestimento deve ser tota com guincho manual deforma lenta, para ever a subida da

ammadıra, quando exstento, e a lormaçäo de vazis, garantihdo-89 que o conerato astja acma de
Ponta do revestmento. A concrelagem deve ser fa al «superficie temeno.

6.5 Colocaçäo da armadura
ocaso das estacas nfo sujetas a tracto ou a Noxke, armadura 6 apenas de amanque sem fungao
sérutura (conformo Tabel 4) e as baras de ago podem ser poscionades no concreto, uma a ua,
sam estibos, mediatamente após a concretagom, doxande-se para fra a espera previa em projets

Para estacas armadas, a galola de armadura dev sor trou no rovestmento antes da concratg-
‚gem. Nesie caso 6 soqueto dove ar diámetro menor que o da armadura

Nas estacas dmensionadas para suportartagto a Texko. o projeto da armadura deve obodacar sos
Soguintes cris:

8) diimetro mínimo para execugio de estacas armadas à de 32 cm

1b) 08 estos dover ter espagamento ante 15 cm € 30 am.

6.5 Seqiiéncia executiva

Nao se devem executar estacas com espapamento inferior a cinco diámetros 6m intervalo infor a
12h, Esta distancia roere-so a estaca de mar émet.

Palo menos 1 % das estacas, no mínimo uma por obra, deve ser exposta abai da cola do arme
úsameato e, se passiv) tó o nivel dágua, para veriioagao da sua integridado © qualidade do lt,

G.7. Preparo da cabega e ligagáo com o hloco de coroamento

No caso de estacas com concreto inadequado abalxo da cota de arrasamento ou estacas cujo topo
resulte balxo da cota de arasamento provista, deves fazar a demoliz docompnmanto. recorps,
lo até a cota de arrasamonto. O material à ser izado na recemposigio das ostacas dave apresontar
rosisténcia no Info À do concreto da ataca.

topo da estaca, acima da cola de arrasamento, dave ser demo. A segáo resultante deve ser la-
a 0 perpendicular ao exo da estaca a opuragdo de demoigso deve ser executada de modo a nño
causar danos.

Na demogño podem ser ullizados pontios ou marlletes loves (polängia <1 000 W para segóns
de até 800 om, O uso de mastletes meioroe ica Imtado à estacas cuja Arcade concreto ceja cur
peor a 900 em. O acerto tinal do topo das estacas demoldas dove ser sempre efewado com 0 uso
e ponteros ou orramenta de corte apropiada.

(oho 20 ere nn El

ABNT NBR 6122:2010

6/8 Concreto
© concreto a ser ulizado devo saistazer as soguinies exigencias:
8). consumo de cimento ndo infer a $00 gr.

b)_ aostimento ou stump test conforme ABNT NBA NM 67 entre 8 em e 12 om para estacas náo ar-
Macs 6 de 12 em a 14 om para ostacas armadas;

9) agregados limatro máximo 19 men (or
4) 220 MPa aos 28 das, conforme ABNT NGF 6118, AGNT NER 5798 e ABNT NBR 5739.

(Os corpos-de-prova de concreto devom ser moldados de acordo com a ABNT NER 5798 o onsaiados.
de acordo com a ABNT NER 5730.

G.9 Registros da qualidade dos servigos

Deve ser preenchida a fica te controle daramante para cada estaca, devendo constar as sequins
inormegöss

a) idenifeaçäo da obra local, nome do contratante e executor
D) data da exc

©) idanticacio ou número da ostca;

3) comprimantos escevado o it

6) consumo de maris por ataca;

N cotas do torono 8 cola de armsamento

9) caracterísics do oqupamanto utilizado;

1) especlicagáo dos materias e insumos ulizacos;

9 observazóos e anormalidad de exacupio.

a SARTEN «Too tn om

ABNT NBR 6122:2010

Anexo H
(normativo)

Estacas Franki - Procedimentos executivos

HA Introdugäo
Este Anoxo descreve os procadimentos executvos par:

8) complementar a Sagio
b) especificar os insumos;

6) detaaras drettzes construwas

H2 Características gorais

As estacas Frank so exacutadas através da cravagdo do um tubo por meio de sucessios golpes
de um pito om uma bucha soca de par 9 acia did ao tubo.

‘Alinglda a cota de apoio, procede-se à exputo da bucha, exacugto de base alargada, Insalagáo
a armadura € exerugä do fuste de concreto aplondo com a sirustanea relrada co revestmento

A execugáo da estaca poda apresentar atemativas oxceutvas em relagáo aos procsdimenos
‘a estaca adräo como, por exemple porfuraco tea (denominado "eravagáo traga0"), tute pre.
‘moldado, lute encamisado com tubo metdico perdido, luto exgcutado com concreto plásico vsrado
où sem execupio de baso alargada,

Ha Cravagáo do tubo

A cravacio do tubo & executada por melo da gaipes do pli na bucha seca que
atti ad a oblengao da neg

As negas de cravagáo do tubo devem sor obtidas de duas manclas em todes as estacas:
a), para doz golpos de 1,0 m do aura de queda do pio;
para um goipe de 5.0 m de altura de queda do pl.

Os piñas devem tr posos e diámetros minimos conform indicados na Tabla H.1,

‘Tabola HA = Peso o diámetro dos pos

[Diámetro da estaca | Peso | Diámetro
| m a m
mr) 19 | O18
035 15 018

‘eset 20 es mar =

AABNT NBR 6122:2010

Tabela HA (continagso)
Diametro da estaca | Peso | Diámetro
m w a |
040 20 025
045 25 0.28
052 2 os
oso
070

HA Execuçäo da base alargada
Aingids a cota de proto ¢ oblida a nega especiicada, expulsase a bucha através de golpes
o plo como tubo prego toro. A soguirinrodu2-98 um volume de concreto seco (lator ägun/amen.
10 = 0,18), formando assim a baso.

Na conlocgäo da baso & necossário que 08 Utims 0,15 m? sejam invoguzidos com uma ener
‘minima de 2,5 MN x m para as estacas com aiamato Igual ou inferior a 450 mm o do 5,0 MN xm
Para estacas com diámetro de 450 mm até 600 mm. Para as estacas com diámetro do 700 mm,
08 Úlimos 025 m? devem ser introduzidos com uma energia minime de 9,0 MN x m. Em caso
e volume diente, a energia deve sor proporcional ao volume.

A energia € ok pelo produto do peso do pio pela altura de queda 8 pelo número de golpes, con
ttolando-s2 © volume injtado pela marca do cabo do pito om relagño 80 topo do tubo.

HS Colocaçäo da armadura

A0 tinal 8 exocugdo da base, oloca-0 a armadura que deve sr nela ancorada,

A armadura 6 integra, pos faz part do processo ereculvo da estaca o tambóm & fundamental para
‘permit o controle exacutivo. É constuda de no minimo quatro barras de ago CASO de scordo com
8 Tabola 4 extremidade inferior daforagom 6 feta com apo CA-25 (om formal de razona scldado
armada princial,

HS Concretagem do fuste

A concrelagem do luso 6 aia Jangando.co sucessivas camadas de pequeno volume de conerato
seco (ator águalcimento = 0,96) com apiloamonto simultanea trade do tubo. No caso do fuste
vibro, o ator lc deve ser adequade a essa melodclogia execute.

Nesta operagio deve-se garantir uma atra mínima de concreto dentro do tubo,

Aconcretager dave ser feta al polo menos 0,90 m acima da cota de arrasamento

Dors ser controlado o encuriemento da armadura durante a execute do fuste,

“ non amont sets

ABNT NBR 6122:2010

HT. Seqléncia executiva

No caso de execupo de uma estaca po Frank, ó necessário que todas as demas ostacas situadas
om um círculo igual cinco vezes o dlámeto da ataca estjam cravadas e concretas há polo me»
nos 2h.

Quando se deseja elíminar o rlsco de levaniamento das estaces viinhas ou minimbar os efetos
de vibra, cevece omprogar metodologia exaculva aproprada, como pré-tuo,
où ro e alv,

Pelo menos 1 % das estacas, a no mínimo uma por obra, deve ser exposta abaixo da cota de arra-
samento e, se possivel, até o nivel Tagua, para verficagto da sua integrado a qualidade do fuste

H.8 Preparo da cabega e ligaçäo com o bloco de coroamento

No caso de estacas com concreto inadequado abalo de cola de arasamento ou estacas cujo topo
recuite ababo da cola de arasamento prevista, dovo0lazer a demo do comprimento recom.
lo at acota de arasamento,

O material a ser utizado na recomposkgáo das estacas deve apresentarresisténca náo inferior à
do concreto da estaca.

© topo da estaca, acima da colas arasamento, dev sor demolido, À seçäo resulanta deve ser pla
na © perpendicular ao elo da estaca a oparagáo de demalzáo dave ser exgcutada de modo a náo
úcsusar danos.

‘Na demolido podem ser ulizados ponts ou mareetes loves (poténeia < 1000 W) para sogdes
de até 900 cm, Para as esincas de maior limelro podo-so empregar marteletes de maior potánca
(posa > 1.000)

(O'acarto final d topo das estacas demoldas até a cota real de arrasamento dev sersempro eletuad
om @ uso de porteros ou fertamnta de coro aroprida.

H9 Concreto
© concreto sor utzado deve salfazer as seguimos exgóncias:

+) consumo de ciment no inferior a 350 kom;

0) (ecz201MPa aos 28 das, contorno ABNT NER 6130, ABNT NBR 678 6 AENT NBR 5739

O concreto da primeira estaca em no mínimo uma a cada cinco das demais deve ser ensaiado nas
blades de sete ds 0 28 das.

O método de molsagem do corpo-de-prova dove ser madiicado para lavar am conta as condiçües
rsculives das estacas que prevéem conerelo 000 aptoado por uma grande energia de compactagáo.
A moldagem do corpo-de-prova devo ser eta em um moide de 0,15 m de diam 0.0.90 m Ge altura
9 a haët de aploamento devo ler peso do SON e lämetro de 0,05 m. Cada camada de concreto dove
ser epboada no interior do molde com 50 pancadas da haste e altura de queda de 0.45 m.

SAT a0 Tas ne tac sr

ABNT NBR 6122:2010

9 soquet acer trad 6 0 mesmo do enseño de compacta de slo Proctor Mociado 0
de-prova deve ser moldado em cinco camadas. dd ade © corpo

(Os demais procesimenios de preparo do corpo-de-prova so aqueles da ABNT NEA 5796.

H.10 Registros da qualidade dos servigos

Dao sorprenda ea de control ameno pars ada etc, dovndo contr a segue
intormacbes E AS me

3) ¡densicagao da obra cal, 6 nome do contatant © executor
5) dat da nmeupio;

©) peco do tbo a do pio;

4) idantieapäo ou nümoro da estaca;

©), dima da estaca;

N dota da eavagio af rio quando ower:

9) caractorísicas do pra ou tro de alv, quando hour,
1) compriment cravad ot a estaca;

1 ng par 10 gopes com aura de queda de 1,0:

D) nega pora 1 golpe com akura de queda de 50m:

1) regis do vom ansiada base

1 volume de concreto para ancoragom da amagdo na base;
IM) levntamento da ostace e encurtamanto da armadura;

1) diagrama de cravagdo em pelo menos 10 % das cslacas, sendo obrigateramente Incas
‘aquelas mals próximas a0s uros do sondagem;

6) espectcagócs dos malaria insumos ulizados;
P) Waco do conato trade;

© obseragies e anormelidados de xecupio;
observes porinontes.

« SAT 29:0-To ot ee mans

ABNT NBR 6122:2010

Anexo 1
(normativo)

Estacas escavadas com uso de fluido estabilizante —
Procedimentos executivos

11 Introdugäo
Esta Anexo doscreve os procedimentos exesuivos par:
a) complementar a Sept 8;
b) especticaros insumos;

©) deishar as diatzes constutvas,

12 _ Características gerais

‘iio estacas sscavadas com uso de Nur estblizante, que pode ser lama bentonitca ou polímero
sintético pera custontagdo das paredos ca oscavagio. À concretagem 6 submersa, com o concreto
‘Seslocando o fuido establizante em droge ascendente para fora do fut.

‘Aa estacas poder tor sgdes cheuares (também denominadas estagóes), retangulares (também de
‘pominadas baretes) ou parado-lafragma, quando continuas.

13 Escavagáo

Atos e nara escaragáo da estaca com o objetivo de guar a forramenta de escavagio, dove sor
‘ravada uma camisa molálca ou execuada uma murels-gui. Estas gulas devem ser corea de 5 cm
maires que a estaca projetada © dovem sor ombutidas no tertono com um comprimento nao interior
atm

A escavagdo da estaca é eta simultansamonte ao langamonto do tudo, culdando-se para que o seu
‘lve steja sompre no mínimo 1,90 m cima do Jong rad,

A perfuragáo deve ser contínua tó a sua conclus. Caso nto seja possvel o otto da intarupcdo
‘deve ser analisado, devendo ser acoladas macidas que garantam a carga de projeto, como, por exam.
lo, o seu aprofundamento,

{Uma voz terminada a escavago e antes da concrolagor, deve sar veriicada a poreontagem de are.
em suspensto na lama, em Fungäo dete valor, eve procederá sua toca ou aesarenagio para.
(rant sua qualidade durar toga a coneretagem

‘Tiatando-se do polímero, a decantagdo 6 media
do fundo.

Em fungáo de especiiagáo de projeo, podem ser neceeséros Servgos adiciona para uma plena
limpeza do fundo da escavapdo através do sistema air ou bombeamento submerso de etciencia
equivalente, a Im de melnorar o contato concreo-solo ou rocha,

140 necosstando de dosarenago, apenas Impoza.

CAN ans re cos e

AABNT NBR 6122:2010

14 Colocagáo da armadura

Autos do inicio da concwiagem, e estando o Mido dentro cas especiicagses indicadas nas
Tabolas 1.1 012,6 feia a colocagäo da armadura de projet. A armadura deve ser colocada com es-
pagadores para sssegurar o cobrímento de projet 4 sua caniralizacio.

15 Concretagem
Atécniea de conoretagom 6 submersa e continua. Uiiza-se tubo ramorha 9 a conerelagem &execu-
tada Imodiatamonto apés as operagtes anteriores, devendo ser feta 216 no minimo 50 om acima da
‘cota de arrasamento,

16 SeqUéncia executiva

Nao 90 devem execute estacas com eepagamento interior aco diámetros em intervalo inferior
12h, Esta itändi elere-ce à esiaca de maior dämetro. No caso de parode-dalragma o prazo para
‘Cancretagem de painôl Gonlguos 6 do 2¢ h

17 Controle do processo executivo

17A Controies executives

Durante exacuçäo de uma astaca escavada com do astablizanto devem ser controlados:

8) a feramenla de ascavacio (cagamba ou clam-shel) quanto a flgae 6 dimensóos para evar
Aualsquer desvios executives urante a escavapdo;

$) Onvelamento ao prumo do aquipamento de escavagóo:
€ 0 nel oti am rlago ao nivel do largo ote;
©) as caractere do fide antes de concretagem;

©) as caractristcas do const.

Pelomonos 1% das stacas,enomínimouma porobra,dewe ser exposta ao dacotadearrasamento
2,30 posse, até o nivel dágua, para veriicagáo de cua ntogídade e qualidado do tute.

17.2 Características da lama bentonitica

É uma lama formada pela mistura do bontonita com agua ipa, om misturadoros do ata turbuibaca,
com uma conoentragáo val em funçäo de vecosidade e densidace que se pretende obte

À lama bentonls, depols de misturaca, dev ficar em reposo por 12h para sua plona Ndratagño
1 dave possulras carateristeas indicadas na Tabl.

& SAT an Rare min na

ABNT NBR 6122:2010

‘Tabela LA ~Lama bentonitica

Valores. | Equipamontos para ansalo
Densidade 11025 lem a 1.10 gm? Deneimetro
Viscoaldede 9080008 Fund Maren y
m 1 Tan Indicador de pH
“Teor de rola 63% Beroid sand content ou star

173 Características do polímero.
‘© fui preparado com polímero deve apr esentar as propredades Indicadas na Tabla 2.

‘Tabela .2- Parámetros para o fluido

7 tans Espana poemas]

O RETRATA Desire
Vert EEN ET

a inode do

IET NTE Bara sand content ou star

18 _ Preparo da cabega e ligagáo com o bloco de coroamento

No caso de estacas com concreto indaquado abc da cota de arrasamento ou estacas culo topo re
‘ste abaixo da cota de arrasamento prevista, dave-e fazer a demolgdo do comprimento recomps-
fo até a cota de arasamanto,

(© materia a or ulizado na recomposiedo das estacas devo apresentar resistencia nd Infaor à
do concrete da estaca.

(© topo de ectaca, acina da cota da arrasamento, dove sor domi. A 60930 reeuilante deve sr pla-
‘nae perpendicular ao sixo da estaca © a operacio de demaliho deve ser executada de modo a nño
causar danos. Podem-se empregar mareletes do malorpotóncia (potáncia > 1000 W).O acerto inal
Go topo das estacas demoldas alé a 0a real de avrassmanto deve ser sempre eetado com o uso.
de panteios ou frramenta de corte aproprida,

19 Concreto

‘© concreto a sor ua devo saisazer as seguintesexiáncias

8) consume ce cimento minimo de 400 kan’;

1) abatimento ou stump tostigual a (22 +) cm sagundo ABNT NBR NM 67;

©) tor agualeimento 50.5;

SADA ann ads nc =

ABNT NBR 6122:2010

©) iment máxima do agrogado: 19mm (rta 1);
©) % de argamassa om massa
1) ‘ago po bombead;

9 220 MP A

CES

08 corpos-de-prova e coneroto devem ser moldades de acordo com a ABNT NBR 5738 e ensañados.
de acordo com a ABNT NBR 5739.

Podem sor uliizados adios plastfcantes,icorporadores dear aceleradores rotardadores, desde
que aterdam as ABNT NBR 10908, ABNT NBR 11768 e ABNT NER 12917.

É permitido o uso de agragados middos arcas de acordo com a ABNT NBR 7212.

Os corpos-do-prova de concreto devem ser moldados de acordo com a ABNT NR 5738 0 enselados
de acordo cam a ABNT NBR 8729,

1:10. Registros da qualidade dos serviços

Dove se preenchica af de controlo daramente para cada estaca, devendo constar as seguintes
Inlormagdos:

a), ¡denticagho da obra local, © nome do contratante e executor;

6) ¡Somitcagao ou número da estaca;
9) dièmaro ou dmenstes da estacas

9) comprimento ral da estaca aba da cota de arasamento;

9) cota para gua ou cerise, cota do undo de arasamento;
1) cone de postcionamonto da armadura durante a concstage:
8) deseprumo e desvio de loco;

N) Isonfeaçéo das carctrísicas do equipement

1) especieagto dos mater a insumos wads;

|) consumo ce material por estaca d comparagto recho a trecho do consumo real em relapse a0
estic;

19, anota dos hors de nico fm de cada tapa da oscavago;
D anolaçäo dos horos d neo o Im de caca etapa de cocretagem;
Im} rosutados dos ensaios do Mudo;

1) obsorvagtes 0 ancrmalidades de execupo;

o). observagóos portnente.

« nai an sos be rene

ABNT NBR 6122:2010

Anexo J
(normativo)

Tubulées a céu aberto - Procedimentos executivos

JA Introduçäo
Este Anexo descrove os procedimentos executes par:
3) complomontar a Seräo8;

b) especificar os insumos;

©) dotahar as drottzes oonswutves

12 Características gerals

‘Trata-so de uma fundagio profunda, ascavada manual cu mecanicamente, em que, plo menos na
sua etapa nal, há descida de pesboal para alargamanto da base ou Impeza do fundo quando no há
base.

‘Neste ipo de fundaçäo as cargas so tranemiidas essoncielmente pola base a um substrao de maior
resistencia,

Esto tipo de fundagto 6 ompregado ecima do lenol Hadfico, ou mesmo abalxo dele, nos casos
‘em que 0 ob se mantenha estável sem isco do desmoronamento © sea possivl controla a Agua do

interior do tubul,respellando-se as Normas de seguranga, em particular conforme a Porteria 3 214
do Minister do Trabalho e Emprago = NR 18.

43 Escavagäo do fusto
O tust pode ser sscavado manualmente por pocsiros ou através do peruratizos até a profundidade

prevista em prjeto. Quando escavaco a mito, o prumo e lorma do fuste devem ser conteidos du.
rante a sootvacio.

3.4 Alargamento da baso *

A baso pode ser escavada manuel ou mecaricamento. Quando mecanicamente, 6 obrigatóia a des-
ida de pocelo para remogio do solo solo que o equipamento no consegue cet.

Antes da coneetagem, o material de apci das bases devo ser inspecionado por engenhairo que con.
firmarán loco à capacidade supore do material autorizando a concretagam. Esta Inspecáo pode sor
fella com ponatrómeto de barra manual

‘Quando a base do tubLIB for assente sobre rocha innada, val o descrito em 7.5.1

AR a0 Tenor rte nok or

ABNT NBR 6122:2010

JS Colocapäo da armadura

A armada do fuste deve ser colocada tomando-se cuidado de no permit que, nesta opero,
tordos de solo sejam decubados para dentro do tuba.

(Quando a armadura penetra na bass, la deve er projaada de modo permt concretagam ade-
Qunda da bass, devende exis aboruras na armadura do pelo menos 20 cm 00m. &

6 Concretagem
A coneretagem do tuba deve sor ota imodiatamento após à concluso de sua escavagáo.

Em casos excepcionas, nos quais a concretagom nao lenta sido feta imeciatamente apds o término
do alargamento e sua inspego, nova inspegáo deve ser feta, removendo-se material soto ou eventual
camada amolcida pola exposigo ae lempo ou poráguas din,

A coneretagem 6 fla com o concreto simplesmente langado da superficie, através de fui com com:
primento minimo de 15m.

Nao 6 necessärb o uso de vibrador. Por sta 18240 o conerato deve ler plasticidada suficiente para
‘assegurar a OcUpagäD de todo o volume da bass,

4.7. Sogüöncla executiva

‘Quando previstas cotas varävels de assomamenlo entre tubules próximos, a execupäo dove sar in
‘ada pelos lubuldes mals protundos, passando-se a seguir para os mals rasos

‘Nao pode ser feto tabalno simultaneo em basos alargadas om tubulses cua dstänci, de centro
centro, seja inferior a 2,5 vezas o diámevo da malo bass.

3.8 Preparo da cabeca o ligaçäo com o bloco de coroamento

Os tubuldas devam sor coneratados até a cota de arrasamento.

"No caso de tubules com concratoInadequado abaixo da cota de arasamento ou cujo topo resto
abaixo da cola de arrasamento prevista, deve-ss fazer a demolio do comprimento e recampódo
ala cota de arrasamonto.O material ser ulizado na racomposi dos tubuldes devo aprosentar
rocisténcia no inferior do concreto do tbláo. O topo do tubo acima da cota de artasamento
deve ser demotdo. A segáo resultante deve er plana o perpendicular so x do PU e a operagto
‘de demoigde deve sor executada do modo a ndo causar danos.

Nesta perio pode-se empregar marteeto de maior polänci (potönea > 1000 4.0 acer nal

do topo até acota de arrasamento dave er sempre eleluado com o uso de ponteios ou foramen
de core aprpriada.

J9 Concreto
© concreto a ser ulizado deve satitazar as seguntes exigáncis:

8) consumo de cimento no inferior a 300 Kain

= nou 209. anon dee terns

ABNT NBR 6122:2010

D) abetimento ou slum test contorms ABNT NBR NM 67 entre & em 6 12 am:
©) agregado: diametre máximo 25 mm (anta 2);
9) 14220 MPa a0s 28 das, conformo ABNT NBR 6118, ASNT NBR 5798 0 ABNT NOR 5739,

Os corpos-de-prova de concreto davem ser moktados de acordo com a ABINT NBR 5288 e ensalados
de acordo com a ABNT NBR 5799.

A integridade dos (ubuldes dove sor verlicada em no minima um por obra, por melo da esravagio
de um echo do seu fuste
3.10. Registros da qualidade dos servigos

‘Deve ser preenchida a cha de contoledlaramente para cada tubulo, devendo conter pelo menos
as seguintes Inlormagdes:

2) Hontcacto da obra o oca, e noma do contratante e oxgouor;
1) Gata. ordi do ni fin da esoavagho e da concretagem;
©) Ioantiazao ou número do tubule:

9) cota tern;

e) cota de amasamanto

1) imonsbes do ust Ga bose;

9). protunédado ou cota de apoio da bass;

N) desaprume e doi de ecapio;

4) especticapao dos masi einsumce izado;

) consumo de materials por tubo;

IK}. volume do concreto real e teórico;

D) anormaldados de oxecupño;

Im) observagbos porinentas,

(© A ED os eso merce =

ABNT NBR 6122:2010

Anexo K
(normativo)
Tubulóes a ar comprimido - Procedimentos executivos
KA Introdugáo
Este Anexo descteve o procedimentos executives par:
a) complementar a Segáo 8
D} especticar os ncumos;
©) Getahar as dress construivas

K2 Características gerais

Tata se de uma funda profunda, escavada manual ou mecanicamento, em que, pelo menos na sua
lapa final h descid de pessoal para alargamento da baso ou límpeza do fundo quanto náo ha base.

"Neste tipo de fundagáo as cargas año transmiidas escerciaimente pla base a um substrato de malor
reisen.

Esto po de soluçäo 6 empregado sempre que so pretende exacutartubulbas abaizo do nivel dágua
fom solos que nd alondam as condgSes de 12. A ascavacio do fuste destes tubuldos 6 sempre
realizada com auxilo de revestimento que pode ser de concreto ou da ago (perdido u recuperan).
K:3 Trabalho sob ar comprimido

Em qualquer etapa de oxocupáo dos tubules, dve-co sender à Iegisapäo rabalist em vigor para
trabalho em ambiente sob ar comprimido {Porta 3 214 do Ministro do Trabalho e Emprego = NN 18).

86 se camitem trabalhos sob pressbes superiores a 0,15 MPa quando as saguintes provinces
forem tomadas:

@) equipo permanente de socorro módico à disposi na obra;
6). camara de descompressño equipada dispone! na obra;

©) compressores reservaóris de ar comprimido de reserva;

8) renovagio de ar garantie, Sendo o ar njtaco em cordes satefatórias para o trabalho humano.

KA Escavaçäo
Inicialmente deve ser concretado 0 primelro segmento ou aprumado o revestimento metáico die
tamente sobre a superficie do terreno ou em uma escavacéo prolminar do dimonsóss maloras que
0 ddmetro do revostimento (pogo primär),

5 ones 2010 sos ann rade

ABNT NBR 6122:2010

A seqitncia deve ser feta com a concretagem ou soldagem sucessiva dos segmentos motos
‘erovestimento à medida que a escavapto manual a! sendo oxoculaca. Revestimentos de conceato
56 podem ser inroduzidos no terrane depois que 0 concreto ester com resislände suficiente para.
‘suportar escevagáo.

‘Quand o nivel gua for atingide, deve ser insalada no topo da camisa a campänul de ar comprime
¿0.0 que permite a execugáo a seco dos Imbalhs. Para camisas de concreto, aplicápo da pressao
‘dear comprimido só pode ser feta quando o concrete all a roistancia especticada em projet,

Deve-se over a spitcacáo de prossäo exceseiva para elminar água eventualmente acumulada no
vu.

K5 Alargamento da base

A base é escavada manualmente. Durante esta operaco,a camisa deve ser escorada ds modo a ear
fun desi.

Antes da concretagem, o material de apclo das bases dove ser Inspecionado por engenhairo que
Confirmar In Io a capacidade supore do mater, autorizando a concretagom. Esta inspecdo pode
ser feta com penetrámetr de barra manual. Aingida a cota prevista para a Implantacho da camisa,
abre-co a base.

(Quand a base do ubulBo for ascenle sobre rocha Inclada, val odeserto om 7.5.1

K.6 Colocaçäo da armadura

A armacura de gape fustebase 6 eolocada pola campánula e montada no interior do Tube,
(devendo ser projelada de modo a permit a coneretagem adequada da base, deixando-se aborturas
ha armadura de pelo menos 80 cm x 30 cm.

K7 Concrotagem
Em obras dentro agua a camisa pode ser concretada sobre etraura provisóra © descida té oter-

eno com auxllo de equípamento, au concretada em tora transportada para local de implantagio,
O mesmo procosimonto pode ser adotado para camisas matalica,

Em casos especials, principalmente em obras om que se passa dietamente da Agua para rocha, ac
misa de conereto pode ser conleccionada com a forma © a dimensio da base. Nosto caso devam ser
previstos recursos que assegurema gag ou vedagáo de odo o perímetro da base com a super
‘da rocha, & fm de evitar fuga ou lavagem do concreto.

‘Sempre que aconcretagem no lr eta meditamente após término do alargamento o sua inspogao,
nova inspesáo deve ser et, bpando-ee cuidadosamente ofundo da base eremovendovse a camada.
eventualmente emolecióa pela cxposigáo 80 tempo cu por Agua de infacáo,

© concreto 6 langado através do cechimbo de concretagem da campánula, devendo-se planjar cui
Sadosamente esta oporagáo, deforma a no inertompéla antes do prevista,

(0 concret langado sob ar comprimido, no minimo até ume altura que Impapa o seu levantamento
pelo empuxo Iirostáco.

Leann a0 Toco tos sr $

ABNT NBR 6122:2010,

[Ngo 6 necossário o uso de vibrader. Por eta 249 0 concreto deve tor plasicidade suficiente para
assogura a ooupaga de todo 0 volume da bese.

K8 Seqiéncia execi

‘Quando previstas colas vardves de ascentamento entre tubußes próximos, a erecugäg deve ser ini
‘ada pelos bulbes mals profundos, passando-se a segu para os mai rasos,

Iso pode ser flo trabalho simulneo am bases alargadas em lubuldos cuja ditáncia, de centro
‘cenit, sea inferior a 2,5 vezes o diámetro da mar basa.

K9 Proparo da cabega e

Jaco com o bloco de coroamento
(0s tubulses devem ser concrotados até a cota da arasemento.

No caso de tubules com concreto inadoquado abaixo da cota de arasamento ou cup topo rose
bei da cota de arrasamento prevista, dove-selazer a domoligio do comprimento © rcompé-l
tó acota de arrasemento, O material a sor uilzado na recomposisño dos tubules deve apresentar
Fosisténcia no inferior à do concreto do tubulo. O topo do ubuldo acima da cota de arasamento
‘Gove sor demolido, A serio resultante deve sor plans o perpenclular a ab do tubule € a operago
te demo deve sor exocutada de modo nño causar danos.

Nesta operagdo pode-se empregar marteletes de maorpoténcia (polönca > 1 00014). O acart final
Go topo tó a cota de arrasamento devo ser sempre cfetuado com o uso de pontetes ou feramenta
de corte apropia.

K.10 Concreto

O concreto aser lade deve salistazar as seguintes cxténcias:

a) consumo de canto nd inferior 300 kg

b) abatmento au slump testcontorme ABNT NBR NM 67: ente 8 cm o 12 cm;

e) agregado: dämeiro máximo 25 mm (ara 2):

©) 220 MPa 206 28 das, conforma ABNT NER 6118, ABNT NOR 6738 0 ABNT NBR 8768.

O8 corpos-do-prova de concreto dexem ser moidados de acordo com a ABNT NBR 5738 o ensalados
8 condo com a ABNT NER 5789.

K.11 Registros da qualidade dos servigos

(Dove ser preenchida a cha de controle diariamente pea cada tubo, devendo conter palo menos
as seguintes ntormagóos:

a) identicagáo da obra @ local, e nome do contarte e do execuor;

b) data e hors do Incio. Im da corer

m AER tte ot nn

ABNT NBR 6122:2010

€) dna de término da oscavagdo da base
©) idonticagáo où número do tubo;

© nivel gua:

0 cimanabes do ust da base: >
9) protundcade ou cota de apolo da base;

1) consumo de materia por tuba;

) desaprumo e desvio de locas;

1. idenioagäo das aracerisicas do equipamento (compresores, campänuls ete;
I) tempos de compressáo de descomprassänjemadas do batho,

D) especcago dos meras insumos utlzados:

IM) volume de concreto eal eso;

1) anemmaldados de exacupdo:

©} cbservagéespernontes.

agua tee o sens rc a

ABNT NBR 6122:2010

Anexo L
(normativo)

Estacas ralz - Procedimentos executivos

Li Introdugäo
Esto Anexo descreve os procediment execu para
a) complementar Sogáo 2:
6) espacicaros insumos;

6) dotamar as drotizes constuivas.

L2 Características gorals
A estaca raiz 6 uma estaca motded in oco, om que a perlursgáo $ revestida integralmente, em solo,
por meio de segmentos de tubos meidicos (rovestmanto) que vo seno rosquendos à medida que
a poruragáo 8 executada. O revestimento $ recuperado,

A estaca raz armada om tooo seu comprimento ea perturago reenchda por ume argamassa
do einen emia

La Perturagáo

131 Emsolo

A poruragáo em soto é execulada por mei de perturarz otaia ou rotopercuseiva que desco o 1
úvestimento através de rotagáo com o uso de crculagáo dieta do Agua njetada no sau interior.

Quando ocorrerem solos mats duros ou muto compactos, pode-se execuarpré-portragño avangada
por dant do revastimento.

Diámetro nominal $ 0 diámetro acabado que serve como designapio para projeto de fundacio.

Os diámetros extenos, em milímetros, dos ubos de revestimentoutizados na perturagdo par obten:
ño dos dlametros nominal constam ná Tabala Lt

Tabolal.:

= Diimetros nominsis e diámetros dos revestimentos

Dio eit via [e san [296]
Didar mínimo extemo | | 7
ns [am |r| 1502027065

u AR 2210 os meando

ABNT NBR 6122:2010

1.3.2. Em solos com matacées ou embutimento em rocha
Dese-so repetir os procecimentos conslantes em L.. até que se alnja matacto ou topo rochoso.

A seguira poruragäo 6 prosseguida por dentro do ravestimento mediante emprego de ocujpamento
adequado para perurapto de rocha, Esta operagäo, necensara para siravessar o matacdo ou embate
‘estacana roche, causa, usualmonto, uma drug do dämetro da ostacn que deve sa Coral
no dimersionamento,

L4 Colocagáo da armadura
Após o érmino da parturagäo e antes do Incio do langamento da argamasa, Impa-seinternamonte

fur através da ullzagáo da composig de Inragem o posteriormente procede.se à descida da ar
madura, que pode ser montada em fc ou em gala quo 6 apolad no fundo do tro

LS Injegäo de preenchimento
© fro 6 preenchido com argamasa mediante bomba da neg, através de um tubo descido até
2 pont da estaca, O preenchimento 6 ft de bal para cima al a expuso de ode a agua de ele.
lagáo contd no interior do revestimnto.

LS Retirada do revestimento

Após o proenchimento do fro, nic

extragto do covestimento.
Perloicamente, colocas a cabaça deInjego no topo revestimento e apica-seprassdo que pode

‘et de ar comprimido ou através da bomba de njegto da argamassa, Após a apleagáo da pressäne
rolrada dos tubos de reveslsment, o nivel da argamassa $ completado.

LT Següönela executiva

No e deve enecular estacas com eepagamento intro a cinco dlametios em intervalo Interior 12h
Esta citdncia relero-s à ostaca de malo diámetro.

LS Preparo da cabega e ligagäo com o bloco de coroamento

No caso de estacas com argamassa inadequada abalso da cola de arasamento ou estaces cujo
topo resul abaixo da cola de atasamento prosa, devo-30 fazer a demolido do comprmento
compo até cota de arasamento

O material ser izado na recomposiglo das estacas deve apresentarresitáncia no infror à
a argamassa da estaca,

‘Na demolgäo podem ser utiizados pontltos ou martelates loves (poténcla< 1 090 W) para segtes de
16600 cm, O uso de marislstes maloros fea imo as cacas cu sopto soja superior a 800 om?
O acierto nal do topo das estacas demoídas deve ser sempre efotuago com o uso de pentenos ou
ferramenta de core apropriada.

ao mans a

ABNT NBR 6122:2010

L9 Argamassa
‘Aargamassa a ser ulizada dov or ku 20 MPa 0 devesalifaze as soquintesexighnces:
8) consumo de cimento nfo inferior a 800 Kg;

E) taorágualimento ene 0.50 06; z
©) gras: asia lou pain.

Os corpos-de-prova de concreto devem ser maldados de acordo com a ABNT NBR S728 6 ensaiados
de acordo com a ABNT NBR 5799.

Podem ser utizados aditivos plastcantes, incorporadores de ar, aceleradores o otardadores, desdo
‘qe atendam ds ABNT NBR 10908, ABNT NBR 11768 8 AGNT NBR 12317.

€ parmiido o uso de agregados middos artis de acordo com a ABNT NBR 7212.

1.10. Registros da qualidade dos servigos

eve ser preenchida a ficha de controle diariamente para cada estaca, devendo conte pelo menos
as seguintesnformacóes:

2) identieagto da obra local nome do contratante exacto
D) Gata a execugto com anota dos hors de ini Im da cada etapa;
©) ontsapäo cu nümero da estaca;

©) diámetro do rovetimento e nominal destaca execute;

©) ota do tron

9) desaprumo dosvio de locago;
N). caracteristicas dos equipamentos de peruragáo e nj;
) consumo de materials (armadura o argamassa} por estaca;

|) verficagáo da intogridade de no mínimo uma estaca da obra por meio de Escavaçäo de um tacho
do seu fuste;

1) pressto aplicada sobre a argamassa;
D. anormalidades do exscupio;
m) observagdes pertnentes.

r DADO: To ine

ABNT NBR 6122:2010

Anexo M
(normativo)
Estaca hélice de deslocamento monitorada - Procedimentos executivos
=

MA. Introdugäo
Est Anexo deserve os procedimente exe para:
a) complementar à Seräo &
b) especificar os insumos:

©) dotalnar as drotizos consruvas

M2 Características gerals
É uma estaca de deslocamento, de concreto moldado In loco, mediante a Introduäo no terreno, por

rotagáo, de um trado com caracteriscas tas que ocasionem um deslocamento do solo junto ao fusta
© ponta, náo havendo reurada de solo. A Ijeçao do concreto fia palo interior do tubo centra.

M3 Equipamento

Devido à grande resisóncia desenvaMda durante aperture, o oquipamento deve ter um torque
compatival com o dámotro da estacas caractersicas do terreno, sendo de no minimo de 200 Ken

Os dämetros usual das estacas hice de dostocamantosáo: 310 mm, 380 mm, 410 mm, 510 mm
610mm,

M4 Perfuraçäo

(© equpamento de ascavago deve ser posicionado e nivlado para ascegurar a centralzaco e ver
Validado da estaca. O diámetro do trado deve sor oricado para ascegurar as premisses de projet

haste & dotada de ponta fechada por uma tampa metálica recuperável ou ndo.
A partuagdo se dá de forma continua por rotagáo at a cola prevista em projeo.

M.S Concretagem

‘© conerato 6 bombeade pelo interior da haste com sua simultnca retirada por rotagáo. A pressäo
‘do concreto dove ser sempro posa para ear ainterupgáo do fusto e $ controlada pelo operador
‘durante toda a coreratagom.

A concrotagem executada até a supericio do tren.

aa ae eto arto 2

ABNTNBA 6122:2010

MS Colocaçäo da armadura

Acolocagáo da armadura, em forma do gaol, devo sor Ita imasialamente após a consrotagam. Sua
‘eselda pode ser auliadh por peso ou radar sobre o seu topo. armaciura deve cor conveniant
Monte onrlockn para Iciiar a sua colocegdo.

A estaca hélice de deslocamento permito ainda que a armadura seja colocada pelo gibo central
‘o trado antes da consrotagem e neste ono a amo metálca sord perdida,

MZ Seqúéncia executiva
No ss devem executarestacas com cspaçamente inferior a cinco diámetros em Intervalo inferior
a 12h Esta distancia rolre-s0 à estaca de melor metro.

M8. Preparo da cabega e ligaçäo com o bloco de coroamento

No caso de estacas com concreto Inadsquado aba da cota de errasemento cu estacas culo topo rer

sulle abaixo da cota de arasamento prevista, davo-s fazer a domolcáo do comprimento recompór
Lo alé a cota de aracamanto.

( material ser utlizado na recomposigáo das estacas dave apresentar resistencia náo Inferior à
do concreto da estaca,

Na demoläo podem ser ulizados pontets cu marais Ives (potáncia < 1 000 W) para sages
de 216900 em, O uso de merteeles mairas fa limo As estacas cuja dron de concreto ela su.
par a 900 emi acento ful do topo das cstcas domotda deve ser compro cletuado com © uso
Go penteios ou feramenla de core aproprada.

MS Concreto

O concreto aser uiizado deve satisazer as seguites oxigéncias:

2) consumo de cimento no inferior a 400 kon

)-abatinento ou stump testigual a (223) cm segundo ABNT NBR NM 67;

9) fatorágualcmento < 0.6:

©) agregaco:arla à pedis;

©}, de argamassa em massa:2 85%;

9 trago üpo bombeace

@ fac? 20 MPa conformo ABNT NBR 5738.

(Os corpos-do-prova de concrelo dovem ser moidados de acordo com a ABNT NER 5798 e onsaisdos
e acordo com a ABNT NBR 5799.

Podem ser ulkzados adilvosplasicanes,incorporadores de ar, aceleradores retardadores, desde
que atendam as ABNT NBR 10908, ASNT NBR 11788 0 ABNT NBR 12317.

pormitiso © uso de agregados midis ariiiis de acordo com a ABNT NER 7212.

1 An 201 Tor ain econ

ABNT NBR 6122:2010

M.10 Controles do processo executive

Todas as fases de exccugdo da estaca davem ser rmonorades eetronicamonto a par de sensores
instalados na porturariz

a), nivelamento do equipamento 9 pramo do trado;
D} prassäo no torque:

©) vecidade de avanpo dotado;

© rotagio do trad;

©) cota de ponta do trado;

9 pressäo de conerato durante a conestagem:

9) sobreconsumo de concreto;

h)_ velocidade de extragáo do trado.

Pelo menos 1 % das estacas, © no mínimo uma por obra, deve ser exposta abaixo da cota de ara:
úsamento e, se possivel,aléo nivel agua, para vorficagäe de sua integidado o qualidade do fuel.
M.11 Registros da qualidade dos servicos

evo ser preenchida a cha de controle dlrlams
informagdes

a), Kdonticagdo da obra o local, o nome do contratante 6 eur;

para cada ostaca, devendo conter as seguntes

b) data a horário do nilo 6 Im da concratagem:
©) Iontlcagäo ou número ca estaca;

© cota do terreno;

©) olameto da estaca;

1 comprimanto oxacutado da estaca;

9) desaprumo e desvo de tocar,

M) caractoríaicas do equipameno;

D esgecificagño dos materials a insumos uizados,
3 consumo de material por estaca

19, inolnagäo do trado;

D. volume de coneret real e teórico;

ASNT10 Tecno omo mente 7

ABNT NBR 6122:2010

1) torque durant pelragóo;
7) ago dorado:

©) voli do avango do tao:

D) preseño de jogo do concreto; à
4 veckdade de ataco d rado;

1 anormatdadas de exeougc,

5) bseragtes pertinentes.

ABNT NBR 6122:2010

Anexo N
(normativo)

Estacas cravadas a reaçäo (estacas prensadas ou mega) —

Procedimentos executivos ji

NA Introdugäo
Este Anexo descreve os procedimentos executvs par:
©) complementar a Segáo 8;

1) espacilonr os insumos;

©) detahar a diotizs constutvas.

N2 Características gerais

As estacas cravadas a reagho, também denominadas estacas prensadas, cu ainda estacas mega,
‘so consifulsas por segmentos de concreto armado ou melo. À principal caractere deste das.
de estaca a sun cravagdo esttca atavós do macaco idr4uico,reaginc contr cargucira ou estas
tura existente, se esta resistir aos asorgos que serao apleacos

N3 Cravagao
Deve ser realizada através de macaco hidráulico acionado por bomba sica ou manual. A escoha
o macaco hidráulico deve ser feta de acordo com o tipo e dimensdo da estaca, caratorsicas
do solo, carga ospacicada no prjeto o peculaidaies do local.

Em soles porosos a crvagio pode ser suda através da saturagño do solo 9 em arla compactas
‘com jetos de Agua pelo interior do segmento. Quando 08 segmentos forèm de concrato, à omenda,
Bor lt por simples superposipo cu lravös do aliariza especticnca om projeo. As emendas
de segmentos metálicos serso fellas por olga au rosca.

Finalizada a cravagéo, 6 colocado o cabegote sobre estaca para permitio ancunhemente que deve
ser elo por eunhas e capos

N4 Carga de cravagáo
As cargas de cravagto e de encunhamento devem ser espociicadas am projto, davendo ser de no
mínimo 1,5 vez a carga admissivel,

N.5 Registros da qualidade dos servigos

Deve ser preenchida a ficha de controle darizmente para cada osaca, devendo constar polo menos
8 seguints informagbos:

a), Igoniflcagdo da obra local, número da estaca a nome do contratante e executor:

OA 010 ads ando Pr

ABNT NBR 6122:2010,

Dj data da cravagios
©) ipo de estaca características goométicas:

© ensalos de ressténcia do concreto, quando fr cago;

0) comprimento cravado da estaca: z
1) quantidade de segmentos usados

9) carga de encunhamen

N). caracterisicas do cabegole e da estatura de reagáo;

D dessprumo e desvio de locagäc:

D caractorsicas eidoniicagáo do equipamento de cravapäo:

19 número o dimonsäo de calgos;

D. número e dimensdo de cunas;

Im) doscrigdo da eventual armadura;

1) caracteristcae da caida ou argamassa de proenchimento quando ompregadas;
o) anormalidades de exacugdo:

D}. observapbes pertinentes,

a ‘© Ast 10-Tosos ere nato

ABNT NBR 6122:

Anexo O
(normativo)

Estacas trado vazado segmentado ~ Procedimentos executivos

0.1 Introdugäo
Este Anexo descreve os procedimentos exaculvos para:
a), complementar a Seçäo 8:
b) especificar os insumos;

©} detalhar as diretrizes consirutvas

0.2 Características gerals

estaca trado vazado segmentado 6 uma estaca moldada in loco, executada mediante a inrodugáo no
terreno, por rota, de um trado hello) conso por segmentos rosqueados com comprimento
de cerca de 1,0 m injegä de concreto pela propria haste central do rado simuttanoamente à sua
‘etrada,

03 Perturagio
AA tntrodugdo do trado so 64 do forma continua, por rolapäo.O trado & dotado de uma tampa na sun
extemidade inferior para ear quo ha entrada de slo ou qua na hasta tubular conta

0.4 Colocagäo da armadura

Após o término da paruragäo 6 entes do início do langamonto da argamasea, procede-se à descida
a armadura no nero da hasta central do trado. A armadura pode ser montada om lene ou am galo.
05 Injegáo de preenchimento

A hasto conta 6 preonchida com argamassa, mediante bomba de Inegáo, através de tubo plástico.
O preenenimanto 6 foto de baix para cima. A lamps 6 eo aber,

06 Rotirada do trado

ApÓS o praenchimento da haste central, inicie-e a axragáo do trado com o emprage de peut
‘omplementando-se o volume de argemassa por gravidede, sempre que hower necessidado,

0.7 Segiéncia executiva das estacas

No so devem executar estacas com espagamonto inferior a cinco diámetros em intervalo inferior a
12h. Esta distárci rofre-co à estaca de malor diámetro.

ensure Too to arto e

ABNTNBR 6122:2010

08 Preparo da cabega e ligaçäo com o bloco de coroamento

No caso de estacas com amarmasea inadequada abalxo da cota de arasamento ou ostacas cujo topo
resute ababxo da cota de arasamento prevista, verse fazer a demos do comprmento e recom
lo tó acota do arasamenio.

9 material a ser lizado na recomposigao das ostacas deve apresentarresisióncia no inferior à
a argamassa da estaca.

"Na demoñsäo pode ser uliizados pontalos ov marstes loves potóncia < 1 000 W) para 505005
de até 900 em uso de marteltes maioros fica Imiiado dg ostacas cuj área de concreto sols zu,
pero a 800 om. O acerto nal do topo das estacas demolidas dove sor sempre elatuad com o uso
de pontelts ou feramerta de corte apropri.

0.9 Argamassa

Aargamassa a

y izada devo tor 2 20 MPa 0 dove saislazer as soguinesaigónca:
2) consumo de cimant no ero a 60 Km

+) taorágunlemento arre 0.5006;

©) agregado:amia 6 pesca

Os corpos-de-prova de concreto devem ser maldad de acordo com a ABNT NBR 5738 a ensaiados
de acordo com e ABNT NBR 8799.

Podam ser ulizados adios plastlicants,Incoporadores de ar. asloragores reardadores, desde
que atendam as ABNT NBR 10908, ABNT NOR 11768 e ABNT NBR 12317,

E permitido o uso de agregados miüdos arias o acordo com a ABNT NBR 7212.

0.10 Registros da qualidade dos servicos

Deve ser preenchida a ficha de corto dariamento para cada estaca, devendo constar pelo menos
as sequins Inlormapdası

©) entice o de brasa o nome do contratante exact
dal da emeuro com anotapdo dos hart de nico 8 fi da caca capa:
©) ideniapäo ou número da estaca;

©) dámetodorevesimento e nominal da estao exseutade

©) cola do tore;

D. comprimento executado;

©) decaprumo à envi de oc;

1) caracerstcas dos equpamentas do pauragio e jogo;

u act 211 4 reas

ABNT NBR 6122:2010

1) consumo de materias (armadura e argamsssa) por estaca:

h vericaglo da inegridade de no mínimo uma estaca da obra, por meo da escavagso de un tre-
cho do sou uste;

À) preseño aplicada sobre a argamessa
D. anormalidades de oxecugto:

m) observapdes pertinents,

Anexo P
(normativo)

Estacas escavadas com injegáo ou microestacas —
Procedimentos executivos

w

PA Introducño
Este Anexo descreve os procedimentos execute para:
a) complamentara Sogo 8;

») espcctiear os insumos;

©) datahar as dretizes construlvas.

P2 Características gerais

A microsetaca & uma estaca moldada in ooo, enscuisda através de peruragäo rotativa com tubos
‘metaleos (rovestimento) ou rotopercussia por dent dos tubos, no caso de matacáo ou rocha, Esta
astaca $ armada e ijetada, com calda do cimento ou ergamassa, através de tubo mancheie, van.
do aumentar a resistencia do att atra.

Esto po de ostaca comporta das variantes com rolagáo à armadura: na primera delas Inoduz-se
um tubo metálico com lungáo estrutual, dotado de manchetes par a info © na segunda a armar
ura $ constuida de varas (ou alla) ea Injogäo 4 eta através de um tubo pletion também dotado
Ge manchates,

P3 Perfuragáo

P31 Emsolo

A perturacño em solo é executada por mato de porurtrizroativa que desce o revestimento através
‘de rtagá com o uso de circulagao dieta de agua injetada no seu interior

‘Quando ocorerem sols mul duros ou mute compactos, pode-ee exeeutarpré-perfuragao avanzada
por dentro do revesiment,

P3.2 Em solos com matacées ou embutimento em rocha
Dove-se repetir os procesimentos desertos em 1.3.1 até que se anja malacäo ou topo rochosa.

A seguir a peruragäo 6 prosseguida por dente do reveslimento mediante emprego de martelo
(6 fundo ou sonda rotatwa, Esta opera, necessária para alavessar o matacdo ou embutr a os-

taca na rocha causa, usualmonte, uma diinulgao do comet da estaca que deve er consid
o dmensionamento

= enr Toons etn nar

PA Colocagáo da armadura

‘Antes da colocagáo da armadura, Impa-se internamente furo atavée de lavage. Posteriormente
6 descida a armadura const de lubo metáloo manchetado ou gala que 6 apolada no fondo
Go fuo. Quando em gaia, as arras 540 montadas com um tubo de PVG manchutado. As válvulas.
manchete dever ger espagadas no máxtmo 1,0m.

2

PS Injegño
‘Acai de cimento $ aplicada por meio de bomba deinjegáo, através de hastes colada de bturadores
upls. A primeira Injogäo, caamada injagáo de baina ou preenchimento, deve ser fete à parir
da extremidade inferior do tubo e deve preancher o espago anar ante o tubo o fur,

O revestimento à rlrado após a injego da bainna.

As Ijogbes posteriores primária, secuncéria ot.) so filas de baixo para cima em cada manchate,
vericando se os volumes, 8spresedes e rio de Info previstos em projet

P6 Segilóncia executiva

No se devem executar estacas com espagamanto inferior a cinco diámetros em intervalo Intoror a
12. Esta diäncl relre-0o à saca do maorcmeto,

PT Preparo da cabega e ligaçäo com o bloco de coroamento

ocaso de estacas com argamassa Inadequada abalco de cota de arasamento ou estacas cujo topo
Teste abc da cota de arasamento provista, dove o azor a damalip do comprimento o erampb-
Lo até acotade arasamenio.

© material a ser utlizado na recomposco das estacas dove aprosantar resisléncia nd interior à da
argamassa da estaca.

Na demoçäo podem serutiizados pontios ou merleletes loves (ptßnein < 1 0001).

P8 Calda ou argamassa
A argamassa a er ulizada dove lr (4220 MPa e devo satstazor

28 seguinos xigáncias:
a) consumo de cimento no inferior 600 ko

b) totorágualcimanto entre 0,5 60.6;

9) agregado: area.

(Os corpos-do-prova de concreto devem ser moldados de acordo com a ABNT NBR 5788 6 enssiados
de acordo com a ABNT NBR 5799,

Podem ser ilizados aditivos plasiicates, ncorporadoros dear, aceleradores e retardadoros, desde
que atendamás ABNT NBR 10908, ABNTNBA 11/80 e ABNT NUR 12317.

É pormisdo o uso de agregados míos artis da acordo com a ABNT NBR 7212,

DATAN Too cnt is @

ABNTNBR 6122:2010,

P.9 Registros da qualidade dos serviços

Dove ser prosnchida a lona de controle dariamente para cada ostaca, devendo conter pelo menes
as soguintes nformagdos:

3) Wenticagdo da obra e local e nome do contratante executor:
b) data da execupio com anotagáo dos horáros de ini o tim da cada etapa;
e). ¡dentcagño ou número da estaca;

4) diametro do evestimento a nominal da estaca exscutede;

e) cota do ten:

1) comprimento exacto;

9) docaprum o dosvi de locagio;

m} caractorísticas dos equipamentos de poruraçäo e ijego;

1) caracteristeas de armadura o do tubo a manchote;

1) consumo de materia (armadura e argamasa) por estaca;

1), vatiicagáo da inegridado de no mínimo uma estaca da obra, por meio da escavagdo de um
trecho do sou hte;

D. prassto aplcada sobre aargamassa;
IM. anormalidades de execusio;
A} ebsorvapies pertinentes.

se AER 210 Too ohne

ABNT NBR 6122:2010

Anexo Q
(informativo)

Simbologia

Q.1 Letras gregas

a deformapäo angular de um recho de uma estrutura cu Angulo com a vertical da rta que une
abord de duas sapatas om nivolsdferantes

stor angular ou ángulo com a horizontal da ncinago da 1ac de biscos de fundapäo

%e coeficiente de minoragño da rsistäncia à compresaño de projet do concreto

1. coefcintoco majoragáo das aos características ou teo de majoragáo cas adee

In coeficiente de minoracto da tenso de ruptura (ma) para sapatas cu tubules ou da carga

de ruptura (tina) para estacas
1s coetkiente de minorago e resisténcia do preto do ago

nen. toreño admise do torno

for de minoragto das resisténias

$8 Focal erncial otre dois ports de uma estuura

Eu for do minoragio da esstncia

fe flor do minorago da esencia

(© apo ov dosaprumo quando astutuas se comportan como core rígida
8 retaptioclaiva nto doi polos acjacome do uma esta

à defer olaa de uma estara

MM raz de dotenño

‘Ay recalque do ruptura convencional de ums

Q2 Letras minúsculas
ho umdade natural de um solo

fa tonsdo de tragdo do concreto

SAN ao on ro rs æ

ABNT NBR 6122:2010

fac tenso de trago caractorstica do concreto
la tensäo de compresao característica do concreto

lam rOssttncia à ragdo média do concreto

setóncia trago Inferior do concreto

lon reich A ragdo superior do concrato
A resistóncia caracteísica à compressäo do ago
1 alo de resto

§ recu ou lvantamant total de um ponto de uma estrutura

03. Letras maiúsculas
A drendasogdotronsversal do uma estaa (estra)
As ages om valores do projet

Ac ss cractorsoas

© alorlimta de ergo (admissive) do sto das apes
CD ensalo de comoresso Wail ento

CU ensao de compressto Wil adensado pido

D diämeuo do circulo cicunserto à estaca ou, no caso de barreres, © dámatro do circule
de drea equivalente o da sopáo tansuersal de estaca

E mdul de elasticidad do material de uma estaca

Ex valor do efoto das agdes calculado considerando-se 08 pardmelros caracteísicos o acóss.
caracteristioas

ELS estadotto de serio
ELU esado-imite timo

FS, ‘ator de seguranga global

Go módulo do elstcidade transversal iniciado soto

comprimanto de uma estaca
LL doiquier

LP mt de platicado

ser Indie ce resto à penctrapto de solos (mackto em golpes cm)

P (SANT AD ts en

Po
Pasar

Pan

A

Po

Pa

Fate
(calmas
CES
Pox

Pa

An
foo
w
Wt

ABNT NBR 6122:2010

carga de uptra convencional de uma estaca
carga admit de uma estaca

carga dora exclusivamente o arto lateral na nuptum de uma asta.

parcela corespondent ao ato lteral negativo na estaca na rupur 5

parcela corespandente resistencia por ato atera positive na estaca na ruptura
parcela corespondente& resiséncs de ponta da estaca na ruptura

carga resistente do preto da estaca

tensáo admissivol da sapaas ubules ou carga admissive de estacas
rosistnciacaactorisicacalulada com base om valores mes dos parámetros
resistencia ceracersica calculada com base am valores mínimos dos parámetros
resistencia caractorsica

tengo rosistoto de prooto para sapetas ou tie ou carga resistente de projeto
para ostacas.

tonto do rupture (ima) de sapeas 6 bus ou carga de rutur (time) d estacas
Inde de qualidade da roca (medio em prcaniager)

ensal de compresso taxa pido

‘momento reisen mínimo

SAONTE10- Toco ño ero o
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