O chamado ministerial

WILSONPAULOSANTANA 4,487 views 76 slides Apr 26, 2013
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CURSO TEOLÓGICO INFORMATIVO O CHAMADO MINISTERIAL Igreja Pentecostal Shekinah Ministério Moreno-Pe

IGREJA PENTECOSTAL SHEKINAH CURSO TEOLÓGICO INFORMATIVO APRESENTAÇÃO DOS MINISTROS

Pr. Presidente Emanuel Valença

Pr. Fernando Fábio

Pr. Kleber

Pr. Janderson

Pb. Edson Amaral

Pb. Josias

Pb. Jonatas

Missionária - Neri

Missionária - Mauricéia

Missionária - Aninha

Missionária - Marinilza

Missionária - Elza

Sumário 1) Características do chamado 2) Métodos do chamado 3) Finalidade do ministério pastoral 4) Qualificações para o ministério pastoral 5) O sustento pastoral 6) O pastor e a vida familiar

O chamado é de Deus para a sua obra. Não é a pessoa que decide Deus escolhe e convence Primeira Segunda Terceira 1. Características do Chamado

Quem é chamado não pode impor condições, mas agradece o chamado, porque Deus já definiu. Deus tem um ministério certo, para a pessoa certa, na hora certa. A igreja reconhece, o ministério ordena, mas a chamada é divina. Divina Pessoal Definitiva Charles Spurgeon disse: “Nem todos são chamados” O Novo Testamento apresenta as seguintes características:

2. Métodos do Chamado A Bíblia registra vários servos de Deus sendo chamado; Deus tem chamado homens de um modo direto e indireto.

Homens chamados por Deus de um modo direto

Noé viveu em época terrível e foi chamado para construir uma arca (Gn cap.6).

Abraão vivia em Ur dos Caldeus. Foi chamado para uma terra que não conhecia (Gn cap. 12).

Profeta Isaias - Uma chamada através de visão. (Is cap. 6)

uma chamada teofônica. (Jr. Cap 1) Profeta Jeremias teve

Os doze Apóstolos teve uma chamada cara-a-cara.

O Apóstolo Paulo teve uma chamada teofônica em Damasco.

Homens chamados por Deus de um modo indireto

Deus usou as circunstâncias desfavoráveis e o fez governador do Egito.

Josué Batalha de Jericó fruto do discipulado de Moisés.

Timóteo foi um discípulo contínuo de Paulo. 2 Tm 4.2 “... prega a palavra, insta a tempo e fora de tempo, admoesta, repreende, exorta, com toda longanimidade e ensino...”

Muitos pastores dirigem/pregam em suas igrejas sem ter uma noção clara da finalidade ministerial. Os Apóstolos sabiam suas finalidades, conforme está escrito nas Escrituras: “...Mas nós perseveraremos na oração e no ministério da palavra...”. (At 6.4) 3. Finalidade do Ministério Pastoral

3.1 Principais Finalidades do Ministério Pastoral 1) Aperfeiçoamento dos Crentes Esmerar-se em apresentar ao Senhor pessoas maduras e adultas na fé. 2) Capacitar os Cristãos Concientizar os cristãos a serem mutuamente servidores uns aos outros .

3.1 Principais Finalidades do Ministério Pastoral 3) Preservar a Unidade da Igreja Essa tarefa do pastor focaliza-se nos inter-relacionamentos (pessoas/grupos) que funcione apropriadamente. Esta função complexa de uma igreja, como um “corpo” apóia o ensino de Paulo sobre os quatro ministérios de liderança da igreja: “E ele deu uns como apóstolos, e outros como profetas, e outros como evangelistas, e outros como pastores e mestres”.

4. Qualificações para o ministério pastoral O êxito do ministério pastoral está fundamentalmente ligado ao caráter santificado do ministro. O ministro lidera, logo, é exigido que a vida do pastor seja autêntica, isto é, transparente aos olhos dos liderados. A fim de estudarmos melhor o referido tema, selecionamos alguns tópicos do caráter de um ministro, os quais apresentaremos a partir de agora.

a) Pureza de coração Um ministro precisa ser puro, consagrado e preparado. Quando Deus vocaciona, Ele exige santidade e pureza de coração.

b) Não violento Também traduzido como espancador e briguento. Aqui também incluída a violência verbal. Quantos escândalos já aconteceram em vários ministérios. Pastores não briguem, vocês são ministros de Deus ! Deus, perdoa este péssimo testemunho!

c) Não avarento Não ter amor ao dinheiro. O evangélho vem sofrendo por causa dos mercenários. Paulo disse: “Tu porém, ó homem de Deus foge dessas coisas”. 1 Tm 6.6-14

d) Conhecimento da Palavra de Deus e vida de oração O Pastor/Ministro negligente na leitura da Bíblia e na oração também será na vida cristã e ministerial. A oração e o estudo da Palavra não é uma sugestão de Deus ao homem, e sim um mandamento – “Buscai ao Senhor e a sua força; buscai a sua face continuamente” (1 Cr 16.11); “... Não se aparte da tua boca o livro desta lei...”(Js 1.8). Disse Martinho Lutero: “ ...A comunhão com o Senhor é a coisa mais importante em minha vida...”. John Wesley afirmou: “Tenho sempre tantas coisas para fazer, mas só posso me desabrigar dessas árduas terefas após prolongado período de oração.

d) Bom testemunho O Ministro deve ter boa reputação, ser bem conceituado e respeitado. O ministro de má reputação deve ser descartado como Pastor. Uma boa reputação é essencial para a proclamação do evangelho. Um Ministro sem reputação é um inútil junto aos seus líderes. 2 Rs 4.8-9 ...Sucedeu também certo dia que Eliseu foi a Suném, onde havia uma mulher rica que o reteve para comer; e todas as vezes que ele passava por ali, lá se dirigia para comer. E ela disse a seu marido: Tenho observado que este que passa sempre por nós é um santo homem de Deus...

f) Preparo para o ministério O ministério é coisa muito séria, por isso a primeira condição para exercê-lo é que o candidato não seja inexperiente. Paulo disse: “ Ministro/Pastor não deve ser neófito (1 Tm 3.6). Só se deve assumir o ministério pastoral, alguém que já tenha demonstrado provas convincentes de estar preparado. Com apenas 11 anos de idade foi ordenado como ministro em Washington, nos Estados Unidos. O menino agora é pastor na igreja de sua família se tornando um dos mais jovens pastores americanos.

Alguns exemplos de desastres ministeriais

1. Há Pastores não convertidos no ministério Prega, prega, mas ainda não se converteu a Cristo.

2. Há Pastores não vocacionados Nunca foram chamados por Deus. São voluntários , mas não vocacionados. Entraram pelas portas da influência em busca de status.

3. Há Pastores preguiçosos São preguiçosos e relaxados. Não trabalham nada e querem muito. Querem laureis, jamais a fadiga. Querem os bónus e não o ónus. Dormem muito, trabalham pouco.

4. Há Pastores gananciosos Estão mais interessados no dinheiro das ovelhas do que a salvação delas.

5. Há Pastores instáveis emocionalmente no ministério Há Pastores doentes emocionalmente. Em vez de pastorear deveriam ser pastoreados. São muito assim!

6. Há Pastores com medo de fracassar no ministério O medo é mais que um sentimento, é um espírito. Paulo disse a Timóteo: “ Deus não nos deu espírito de covardia, mas poder... (2 Tm 1.7).

7. Há Pastores confusos teologicamente Em razão de viverem num babel de novidades, há Pastores que não têm firmeza no aspecto doutrinário, isto é, hoje diz uma coisa, amanhã outra (Pastores Marqueteiros).

8. Há Pastores despóticos no ministério São Pastores que agem com truculência e autoritarismo. Tripudiam aqueles que questionam o seu modelo.

9. Há Pastores sendo vítimas de despotismo no ministério Há Pastores reféns de líderes e manipuladores. Esses pseudolíderes tratam o Pastor meramente como um empregado deles.

10. Há Pastores iludidos no ministério O ministério não é um mar de rosas, mas um campo de lutas renhidas. Há oposição de fora e pressão por dentro; há batalhas externas e internas.

11. Há Pastores descontrolados financeiramente no ministério O pastor não pode ser homem envolvido com dívidas, enrolado financeiramente e sem crédito na praça. Pegam emprestado e não pagam. Esses são os mais infiéis nas contribuições.

12. Há Pastores que pecam no ministério Um ministro infiel é pior do que um incrédulo. Charles Spurgeon dizia que um ministro infiel é o maior agente do diabo em uma igreja. Combate o pecado no púlpito, e pratica em secreto.

5. O Sustento Pastoral

a) O Pastor: Ministro de Cristo O pastor é um ministro de Cristo para cumprir com recursos humanos, logísticos e financeiros a grande missão de edificação espiritual da igreja. Neste sentido, Paulo pôde dizer: “ Importa que os homens nos considerem como ministros de Cristo...” (1 Co 4.1)

O Pastor de tempo integral O pastor de tempo integral é aquele que dedica a totalidade do seu tempo em prol de uma igreja bem como no exercício de outras atividades relacionadas com o Reino de Deus. Sendo assim, a igreja é responsável pelo sustento integral do seu pastor, de modo que tanto o ministro do Senhor como sua família possa viver dignamente.

Outras atividades do Pastor de tempo integral 1. Participações em juntas ou na diretoria de associações e convenções; 2. Cátedra em instituições de ensino teológico; 3. Coordenação duma campanha de evangelização; 4. Visitação nos lares.

Pensamento errôneo de alguns crentes Muitos crentes não entendem o pastorado de tempo integral, principalmente aqueles que só vão aos cultos de oração e aos domingos. Eles acham que o pastor só trabalha quando tem de dirigir uma reunião, ficando à toa o resto do tempo.

As atividades do pastor de tempo intregal vai muito além de apenas dirigir uma reunião na igreja, pois, ele também se preocupa com: Todos os preparativos para a reunião; O cuidade da vida administrativa e espiritual da igreja; As visitações aos crentes e suas famílias; A evangelização dos perdidos; 5. A representação da igreja perante a comunidade

Em toda igreja do Senhor, não importando o tamanho, há muito trabalho para ser executado. Uma igreja, não importando o tamanho, tem serviço para um homem dinâmico trabalhar o dia todo, todos os dias da semana, inclusive o sábado e especialmente o domingo.

b) O pastor e seu preparo Um pastor compromissado com sua igreja agradece a Deus pelo tempo integral que lhe foi franqueado e procura com muito empenho desenvolver o lado intelectual e espiritual em prol de sua igreja.

1) O preparo intelectual Já foi comprovado, através de cálculos, que o preparo de um sermão consome oito horas. Nos sermões de domingo dezesseis horas. O pastor precisa estudar, ler livros, jornais e revistas para poder ficar atualizado com o presente século. Não se tira água de uma fonte seca. Se o pastor não estiver abastecendo suas fontes intelectuais, logo se tornará repetitivo e enfadonho. O próprio apóstolo Paulo sentiu falta dos seus livros já velho na prisão (2 Tm 4.13). Aqueles que acham que o pastor não precisa de tempo integral são os primeiros a reclamar que só estão recebendo “palha” em lugar de alimento fresco.

2) O preparo espiritual E aqui está um ponto delicadíssimo desta questão: muito mais importante que o preparo intelectual do pastor é o seu preparo espiritual. O exercício do pastorado exige longas horas de oração, de leitura e meditação da Bíblia, e que o pastor gaste muito tempo a sós com Deus. O pastor que não gasta longas horas com Deus nunca terá impacto e unção nos seus ensinamentos e mensagens.

c) O direito ao sustento A Bíblia nos ensina no Antigo Testameno (Dt 25:4; Lv 6:16,26; 7:6) e no Novo Testamento (Mt 10:10; Lc 10:7), que aqueles que se dedicam ao ensinamento e proclamação da Palavra de Deus devem ser sustentados por aqueles que desse trabalho recebem bênçãos espirituais.

O apóstolo Paulo em 1 Co 9.7-13, usa cinco exemplos de pessoas que são sustentadas no que fazem. Soldado (vs.7) Paulo está usando uma linguagem da época, pois as guerras eram financiadas pela sociedade através dos impostos. Nenhum soldado vão a guerra se não tiver apoio financeiro. Agricultor (vs.7) Paulo se refere ao trabalhador rural. Ele prepara a terra, faz a semeadura, irriga e tem direito de comer o que se plantou. O pecuarista (vs.7) A pessoa que lida todos os dias cuidando de seus animais. O pecuarista tem o direito de usufruir do que produzem os animais.

O boi de canga (vs.9-10) Paulo chega a comparar o obreiro do Senhor a um boi que trabalha, e esse boi, diz Paulo, precisa ser alimentado, do contrário como conseguirá trabalhar. O sacerdote (vs.13) Paulo ilustra a necessidade do sustento do obreiro com a figura do sacerdote que comia dos sacrifícios trazidos ao altar.

Vejamos os benefícios de uma igreja que tem um pastor de tempo integral: 1) Terão um pastor que apascenta o rebanho; 2) Visita e cultos nos lares; 3) Mais presença e força física nas necessidades do seu povo; 4) Esta igreja crescerá para com Deus, pois conhecerá Ele melhor; 5) Crescerá em amor para com o próximo e pelos de fora, através do ensinamento eficaz da Palavra; 6) Esta igreja crescerá em fé, qualitativa equantitativa.

Vejamos os resultados de um pastor bem suprido: 1) Terá mais tempo na Palavra (Rm 10.17) 2) Mais tempo na oração (1 Ts 5.17); 3) Mais dependência do Senhor (Pv 3.5); 4) Ensinará melhor (2 Pe 3.18); 5) Crescerá na fé (2Co 10.15);

6. O Pastor e a Vida Familiar

a) O pastor como pessoa 1) Para sermos filho de Deus; 2) Para sermos maridos; 3) Para sermos pai; 4) Para sermos discípulos É bom ressaltar que existem muitas pessoas que acham que o pastor é uma figura inabalável, um super homem e que não tem dificuldades. Antes de sermos chamados para o pastorado, fomos chamados : Note que, em último lugar há o chamado ao pastorado, porque se não estivermos aprovados como: filho de Deus, maridos, pais e discípulos, como seremos bons pastores ?

b) O pastor como esposo 1) O pastor também precisa pensar no seu relacionamento conjugal; 2) Ele precisa ser um homem cristão que lidere o seu lar e ame a sua esposa; 3) Nunca esquecer que ele é um homem que tem sua função de pai; 4) Sabemos pela Bíblia que nem todos homens de Deus tiveram sérios problemas familiares. Contudo, outros homens de Deus passaram por problemas familiares, como: Samuel, Isaque, Abraão, Arão e Eli. Dentro das prioridades pastoral, abaixo do relacionamento com DEUS, está o relacionamento como esposo. Neste sentido, deve-se considerá os seguintes pontos:

c) O relacionamento com os filhos Criar filhos exige toda criatividade e energia possível por parte dos pais, cuja função é ensinar os filhos nos preceitos do Senhor e prepará-los para que sejam jovens cristãos responsáveis com capacidades de tomar suas próprias decisões. Portanto, o alvo a ser atingido é fazer com que seus filhos, quando atingirem a adolescência, posssam assumir o compromisso de amar a Deus de todo o seu coração, toda sua alma e todo o seu entendimento.

Questões comuns relacionadas aos filhos. a) Como instruir nossos filhos nos preceitos de Deus ? b) Como podemos ensinar valores morais aos nossos filhos? c) Como podemos ensinar a criança a dividir seus doces com seus coleguinhas ? d) Como podemos ensinar o adolescente a cuidar de seu quarto ? e) Como podemos incutir na criança virtudes como higiene, pontualidade, honestidade, lealdade, respeito aos direitos dos outros e obediência às autoridades.

Deus instituiu a família e estabeleceu as regras para se construir um lar feliz. A Palavra de Deus é nossa fonte de conhecimento e sabedoria para superarmos qualquer desafio na educação dos filhos. Contudo, faz-se importante lembrarmos que a responsabilidade principal na educação e disciplina dos filhos é dos pais; não da igreja, nem da escola e muito menos da televisão.

Texto base da Bíblia para a educação dos filhos: “ E vós, pais, não provoqueis à ira vossos filhos, mas criai-os na disciplina e admoestação do Senhor ”. Ef 6.4 No texto acima, Paulo primeiro dá aos pais uma ordem negativa, quando diz: “ E vós, pais, não provoqueis à ira vossos filhos. Assim, os pais não devem provocar seus filhos à raiva, com exigências sem sentido e excessiva severidade. Em seguida, temos duas ordens positivas: “ Criai-os na disciplina e admoestação do Senhor”. Quanto a disciplina, esta não deve ser entendida simplismente com castigo, pois, ela tem como alvo criar nos filhos as qualidades do Espírito Santo. Portanto, disciplinar os filhos é um ato de fé, onde devemos esperar com paciência os frutos de justiva na vida dos filhos (Hb 12.11)

Poderações Finais O objetivo deste curso foi nos colocar diante das necessidades que ora enfrentamos no meio evangélico. Acreditamos que, cada participante ou professor sentiu algumas razões de melhoramentos nos conceitos: cultural e espiritual. Concluindo, esperamos em Deus que sempre venha nos habilitarnos para suprirmos mais a obra Shekinah.

Obrigado pela atenção e até a próxima oportunidade! www.shekinahmoreno.blogspot.com
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