O nucleo celular

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O núcleo é a
estrutura celular
que coordena
todas as
atividades
químicas da
célula.
O núcleo

O conjunto de
características, que identifica
a célula ou o indivíduo,
depende do controle interno
exercido pelo seu material
genético, constituído por
moléculas de ácido nucléico,
mais particularmente do
ácido desoxirribonucléico ou
DNA. É esta substância,
presente apenas nos seres
vivos e produzida em cada
uma das células, que
determina as semelhanças e
as diferenças entre os seres
vivos que habitam com
exclusividade o nosso
planeta Terra.

Nos organismos
classificados como
eucariontes, é o núcleo o
depositário deste material
genético. O núcleo das
células é delimitado pelo
envoltório nuclear ou
carioteca, cuja
composição e estrutura
são semelhantes às da
membrana plasmática.
Geralmente esférico e
central, nem sempre o
núcleo é único.
Distinguimos, assim,
células mononucleadas,
binucleadas e
multinucleadas.

O envoltório
nuclear, ou
carioteca, é
composto de
duas membranas,
apresentando
poros, cujo
diâmetro mede
entre 50 nm e 80
nm. Através dos
poros são
realizadas trocas
entre o núcleo e o
citoplasma.

No interior do
núcleo
encontramos o
nucleoplasma, a
cromatina e o
nucléolo.
O espaço nuclear
é preenchido pelo
nucleoplasma ou
cariolinfa, um gel
protéico claro
composto por
água, DNA e
proteínas, entre
as quais
aparecem as
histonas.

A cromatina pode ser
encontrada dispersa
ou condensada no
núcleo. No primeiro
caso, denomina-se
eucromatina (Ec) e, no
segundo,
heterocromatina (Hc).
Esta última é,
geralmente,
encontrada muito
próxima do envoltório
nuclear, ligando-se,
também, a uma outra
estrutura, o nucléolo.

O nucléolo é um
corpúsculo denso, com
1 a 3 micrômetros de
diâmetro, que aparece
imerso no citoplasma,
formado por acúmulo
de grãos constituídos
por um tipo especial de
RNA, o RNA
ribossômico, associado
a proteínas. O nucléolo
é a estrutura celular
responsável pela
formação de uma
importante estrutura
presente no citoplasma,
o ribossomo.

Uma célula pode
conter de um a
vários nucléolos.
Tal como a
membrana
nuclear, o
nucléolo
desaparece logo
no início da
divisão celular,
reaparecendo no
final, durante a
telófase.

Os cromossomos
representam os filamentos
de cromatina condensados.
As células têm a
propriedade de se dividir
por um processo bastante
preciso e complexo,
produzindo outras idênticas
à célula mãe. Isso nada
mais é do que uma forma
de reprodução. Em 1876,
Balbiani observou
estruturas semelhantes a
bastões no núcleo das
células em processo de
divisão.

Sabe-se, hoje, que os tais
bastões, batizados de
cromossomos,
correspondem à cromatina
extremamente
condensada. Se
pudéssemos alinhar todo
DNA contido em um
espermatozóide humano,
o comprimento chegaria
bem próximo a 1 metro.
Guardados os devidos
limites, pode-se imaginar
que essa compactação
equivale a concentrar 100
metros de linha em um
carretel de 3 cm.

Cada cromossomo apresenta uma região estrangulada, mais
fina que as demais, que o divide em duas partes e que serve
para a fixação dos cromossomos nas fibras do fuso, durante a
mitose, chamada centrômero, ou constrição primária. O
centrômero é uma região de heterocromatina, sendo, portanto,
aparentemente desprovido de importância como material
genético.

O centrômero divide o cromossomo em dois braços, que
podem ter ou não o mesmo tamanho. A partir da posição de
centrômero podemos distinguir quatro tipos de cromossomo:
metacêntrico, submetacêntrico, acrocêntrico e telocêntrico

Metacêntrico – apresenta
braços do mesmo tamanho,
pois seu centrômero está
localizado na região mediana.
Submetacêntrico - possui
braços de tamanhos
diferentes, pois o centrômero
localiza-se um pouco acima
da região mediana.

Acrocêntrico – apresenta um
dos braços bem menor que o
outro, devido ao centrômero
estar localizado bem próximo a
um dos pólos.
Telocêntrico – possui
apenas um braço, pois
seu centrômero,
encontra-se localizado
na extremidade do
filamento

Certos cromossomos apresentam uma outra porção afilada de
heterocromatina. Essa região é denominada constrição
secundária e é responsável pela síntese de RNA. O
RNA produzido é acumulado e dá origem aos nucléolos. Por esse
motivo, essa estrutura recebe o nome de organizador nucleolar
ou região organizadora do nucléolo.
A porção arredondada do cromossomo, que fica separada pela
constrição secundária, recebe o nome de satélite ou SAT.

Nos seres humanos, que possuem 23 pares de cromossomos,
os organizadores nucleolares aparecem nos cromossomos 13,
14, 15, 21 e 22. Ainda nos seres humanos, o sexo é
determinado pelo 23º par. Este par, chamado de par sexual ou
heterocromossomo, é constituído de dois cromossomos
diferentes, X e Y. O cromossomo X ocorre em dose dupla nos
indivíduos de sexo feminino.

Um deles aparece inativado, sob a forma de um corpúsculo
de Barr. Já nos homens, nunca ocorre a cromatina
sexual,pois existe apenas um cromossomo X; o outro
cromossomo do par sexual responsável pela determinação
do sexo é o Y, que ocorre apenas nos indivíduos do sexo
masculino. Podemos dizer , então, do ponto de vista
genético, o sexo masculino é XY e o feminino XX.

O número de cromossomos é constante para cada espécie: o
homem possui 46 cromossomos; o cão 78. porém, muito cuidado
com confusões. Apesar de constante para cada espécie, o
número de cromossomos não é exclusivo: assim como o cão o
também o galo possui 78 cromossomos; o feijão e o sapo contêm
22; a cebola 16; o cavalo 48. Esses números somente serão
alterados em caso de síndromes. Aí, haverá um cromossomo a
mais ou a menos.

A presença de um
envoltório delimitando
uma região chamada
núcleo caracteriza uma
classe de células
denominadas
eucariontas ( eu =
verdadeiro; cario =
núcleo e onte = ser).
Portanto, os seres
possuem células com
núcleo são chamados
de seres eucariontes.

Existem células que não possuem o envoltório celular, são as
procariontas (pro = antes) e os seres que não possuem núcleo
celular são chamados de procariontes. É o caso das bactérias e
das algas azuis.

Os ácidos nucléicos são as maiores moléculas orgânicas do
organismo. Os organismos apresentam dois tipos de ácidos
nucléicos: o DNA, ácido desoxirribonucléico, e o RNA, ácido
ribonucléico.

Tanto o DNA como o RNA são moléculas gigantes, formadas de
unidades menores chamadas nucleotídeos que, por sua vez, são
constituídos de uma molécula de ácido fosfórico ligada a uma
pentose (desoxirribose ou ribose) ligada em uma base
nitrogenada (adenina (A), guanina (G), citosina (C), timina (T)e
uracila (U)).

Ácido
Desoxirribonucléico –
DNA: a pentose do DNA
é uma desoxirribose e as
bases nitrogenadas são
a adenina, guanina,
citosina e timina. É
constituído de dois
filamentos enrolados
entre (duas cadeias de
nucleotídeos), formando
uma dupla hélice unidas
por ligações chamadas
ponte de hidrogênio, a
base nitrogenada
guanina sempre se liga a
citosina e a adenina com
a timina.

* Duplicação do DNA: o DNA é capaz de reproduzir cópias exatas de suas
moléculas num processo chamado autoduplicação ou replicação. Esta
característica do DNA é fundamental para os seres vivos, pois desencadeia o
processo de divisão celular, garantindo o desenvolvimento dos organismos e
a continuação da vida ao transferir as informações biológicas de pai para o
filho. A autoduplicação permite que uma célula, ao se dividir, origine células
que apresentam as mesmas instruções biológicas da célula-mãe.

Vejamos como ocorre a duplicação do DNA: As fitas do DNA
encontram-se ligadas pelas pontes de hidrogênio, essas
ligações são cortadas pela atuação de uma enzima chamada
polimerase. Após a separação das cadeia de nucleotídeos,
ocorre o encaixe de nucleotídeos livres, já existentes na célula,
em uma das fitas de DNA que se separará e servirá de molde.
Forma-se, assim, duas novas moléculas de DNA. Como cada
molécula teve como molde uma fita conservada da molécula, o
processo de duplicação do DNA é semiconservativo

Ácido Ribonucléico – RNA: constituído por longas cadeias de
nucleotídeos, formado por uma fita simples; sua pentose é a
ribose, e quanto as bases nitrogenadas, a base timina é
substituída pela uracila. O RNA é produzido diretamente de
uma fita da molécula de DNA, recebendo suas mensagens e
comandos para a síntese de proteínas no citoplasma da célula.

Tipos de RNA:

RNA - Mensageiro: o RNAm é produzido diretamente do DNA
durante a transcrição. Esse tipo de RNA cotem todas as
instruções codificadas para a síntese de proteína, determinando a
seqüência de aminoácidos para a proteína formada. Ao chegar ao
citoplasma o RNAm une-se aos ribossomos, onde será
interpretado, e começa a síntese protéica.

RNA - Transportador: ao chegar ao citoplasma, o RNAt, une-se
aos aminoácidos a fim de transportá-los até o RNAm, para
participar da síntese de proteínas.

RNA - Ribossômico: o RNAr é produzido nos cromossomos,
armazenados nos nucléolos, para só depois migrar para o
citoplasma, onde formará os ribossomos para a síntese protéica.

Cada segmento de DNA que coordena a síntese de cada uma
das diferentes moléculas de RNA-m, responsáveis pela
montagem de cada uma das milhares moléculas de proteínas
diferentes sintetizadas pela célula, recebe o nome de gene.
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