Objetos escolares antigos

11,841 views 23 slides Mar 29, 2011
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About This Presentation

PPts sobre objetos usados antigamente nas escolas.


Slide Content

Décio Dias
apresenta
Relíquias
“COISAS DA ESCOLA DE ANTIGAMENTE”
Saudades de uma infância feliz!
Recomendado para
garotos e adolescentes
dos anos 50 e 60
Coisas que as crianças atuais nem imaginam ter existido!
Mostrem aos seus netos...

A lista do material escolar basicamente era composta assim:
Lápis de preferência da marca Fritz Johansen, borracha,
estojo de lata ou madeira, papel celofane, cartilha, caderno
tipo brochura, caderno de caligrafia, de desenho, de
linguagem, folhas de papel ao maço pautadas, vidrinho com
cola Goma Arábica, caneta tinteiro (as mais famosas eram
Sheiffer’s e a Parker 21) eu tenho uma Parker 21 que
funciona até hoje, made in U.S.A., é idêntica a 2ª. na foto ao
lado, de cima para baixo.
Ah!!! Eu ia esquecendo do mata borrão.
Na época tinha uma régua de madeira que já vinha com a
tabuada impressa, algumas professoras não deixavam os
alunos usarem.
Lembra da sabatina? Existia coisa mais chata que a chamada
oral ?
Tínhamos que decorar os afluentes do rio Amazonas da
margem esquerda e margem direita. Eu sempre achei isso uma
sacanagem !
E quando alguém levava um trabalho datilografado para a
escola (dactilografado= digitado com a máquina de escrever).
Pois é, muitos alunos ficavam com inveja.
Por último, havia uma regra na escola que obrigava os alunos a
se levantar e saudar todos juntos com um bom-dia ou boa-
tarde toda vez que o diretor ou a diretora entrasse na sala de
aula.
COISAS DA ESCOLA DE ANTIGAMENTE

Aprender a ler e a escrever em Cartilhas...
CAMINHO SUAVE de Branca Alves de Lima.
Aprovado pela Comissão Nacional do Livro
didático (Parecer nº. 398 e 431 de 1948).
Essa cartilha, cuja 1a. edição é de 1948,
parece ter sido um fenômeno de vendas no
Brasil: calcula-se que todas edições, até a
década de 1990, venderam 40 milhões de
exemplares. Lá pelos anos 80, a cartilha foi
modificada e vários exercícios foram
incluídos.

Lembra dessa página ?

Décio Dias
Eu comecei a estudar no Grupo
Escolar Azevedo Júnior, que foi
fundado em 23 de junho de 1927
e funcionou na Rua Guararapes,
29, Vila Belmiro, Santos (SP).
Minha classe era, 1º. grau
masculino B, no ano de 1961.
Naquela época as classes dos
meninos eram separadas das
classes das meninas. As
professoras tinham a liberdade de
escolher o livro didático que
trabalhariam. Minha professora, a
Dona Maria Jardim, usava a
Cartilha Sodré em vez de
Caminho Suave. “A pata nada” é
a 1ª lição da Cartilha Sodré, era a
cartilha “verdinha, com uma
menina com trancinha na capa.”
E era meio quadrada, mais curta
e mais larga do que um livro
padrão.
Minha Cartilha
A outra se chamava só Cartilha Sodré,
escrita por Benedicta Stahl Sodré.

Quantos não foram alfabetizado por ela,
hein?
A garotada de hoje talvez nem saiba
da existência dessa cartilha, que
alfabetizou e iniciou a leitura de milhões
de brasileirinhos nos anos 40, 50, 60 e
até mais adiante, pois a Cartilha Sodré
foi produzida (com atualizações) até os
anos 80.
Bons tempos... em que a
professora era nossa segunda mãe.
Mas na vida tudo se renova,
inclusive os conceitos.
219.e. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1951.
[Não foi possível localizar a editora que publicou
as primeiras edições, cuja 1a. edição é de 1940]
A partir da 46a. edição, de 1948, a Cartilha Sodré passou a ser
publicada pela Companhia Editora Nacional. Conforme dados
da editora, de 1948 até 1989, data da última edição,
a 273a., foram produzidos 6.060.351 exemplares.
Em 1977, ela foi remodelada por Isis Sodré Verganini.
Além da alteração no formato da cartilha, foram
acrescentadas mais de 30 páginas.]
Diário de Lições. Delphina Spiteri Passos [Caderno do
professor indicando como se deveria trabalhar em sala
de aula com a Cartilha Sodré, lição de para.]
Não foi possível localizar a editora que publicou
as primeiras edições, cuja 1a. edição é de 1940.
A partir da 46a. edição, de 1948, a Cartilha Sodré
passou a ser publicada pela Companhia Editora
Nacional. Conforme dados da editora, de 1948 até
1989, data da última edição,
a 273a., foram produzidos 6.060.351 exemplares.
Em 1977, ela foi remodelada por Isis Sodré Verganini.
Além da alteração no formato da cartilha, e foram
acrescentadas mais de 30 páginas.

MINHA CLASSE - ANO 1962 - 2º GRAU MASCULINO
“GRUPO ESCOLAR AZEVEDO JUNIOR” – Santos (SP)
OLHA EU
AQUI
GENTE !
EU SOU O
TÓ, AMIGO
DO DÉCIO
ATÉ HOJE
PARECE O CLUBE DO BOLINHA “MENINA NÃO ENTRA”
(A NÃO SER A PROFESSORA)
Eu Sou o
Irany.
Eu Sou o
Carlos
Renato
Eu Sou o
Carlos
Eduardo
Eu Sou o
Emanuel
Eu Sou o
Aguinaldo
Eu Sou o
Ariovaldo
Eu Sou
professora
substituta
Dona
Neusa
Eu Sou o
José
Azollino

Era arrancar uma folha
e, despencar o caderno
inteiro.
Meu caderno vivia cheio
de “orelhas”.
O caderno era o de brochura
(capa e conteúdo grampeados
pelo centro).
Só no Ginásio era usado o
caderno espiral.
Cadernos
Existiam vários
cadernos, de acordo
com sua ocupação. De
linguagem, de desenho,
de tarefas, de
ocupação, e outros
mais..

Escrever bonito... Não era o meu forte
Esse é um Caderno de Caligrafia dos anos 60
Tínhamos que treinar para ter a letra bonita (redondinha).
Será que os médicos não tinham essa matéria no antigo
Grupo Escolar ?

Aprender tabuada nesse livrinho...
Eu detestava fazer as contas de dividir e multiplicar, que
a criançada do Grupo Escolar chamava de conta de “vezes”.

Lembra dessa página ?

VAMOS CONTINUAR A VIAGEM
Antes de continuar, uma pausa, que tal um Toddy preparado com
Leite Vigor, ou uma garrafinha de Guaraná Champagne
Antarctica, geladinha, acompanhado de pão com Margarina
Saúde. Ah ! não esqueça de verificar se a garrafa de guaraná
tem o selo (lacre) na tampinha.
Toddy “reforçado”
Lata de ferro anos 50/60
Margarina Saúde
Lata de ferro anos 50/60
Garrafa do ano de 1955
Drops Dulcora
Sabonete Eucalol

Livros
O famoso Atlas Geográfico
Até meados dos anos 60, pelo menos,
havia uma espécie de "vestibular" para
entrar no Ginásio. Era comum a criançada
do 4º ano primário fazer um cursinho
visando preparar-se para o exame de
"Admissão
ao Ginásio". Incrível, não?
1ª. Série ginasial
3º ano do curso colegial3ª. Série ginasial
2ª. Série ginasial
Lançado em 1970

Estojo e caixinha de lápis de cor
Estojos (de lata) dos
anos 50/60.
Caixinha (de papelão) com Lápis de cor. Naquela época todo
mundo tinha uma dessa, pois era a mais barata, porque os
lápis eram curtinhos.
Repare que a palavra “futebol” tinha acento agudo.
Tudo indica que a foto do jogo foi tirada no Pacaembu, em
São Paulo. A concha acústica, no fundo, foi demolida em
1969, sob alegação de falta de utilidade (destinava-se a
apresentações musicais e culturais). No seu lugar foi
construído um lance de arquibancadas, chamado de
"tobogã", que aumentou bastante a capacidade do estádio.

A cada ano que passava aumenta o número de matérias .
Tínhamos aulas de Canto Orfeônico era uma atividade
musical coletiva que os estudantes praticavam nas
Escolas públicas, nos anos 50 e 60. Não exigia
Conhecimentos musicais mais apurados nem tinha
exigência quanto ao timbre e qualidade de voz dos
alunos. Todos deviam participar.
Também tínhamos aulas de: Desenho, Linguagem, Religião, Educação
Moral e Cívica, Matemática, que a turma chamava de Aritmética, e na
década de 60 veio o Movimento da Matemática Moderna (MMM), que
foi até a década de 70. Foi um movimento internacional do ensino de
matemática que se baseava na formalidade e no rigor dos fundamentos
da teoria dos conjuntos e da álgebra para o ensino e a aprendizagem de
Matemática.
Tínhamos “Estudos Sociais” aquela matéria que, que englobava
Geografia, História e EMC (Educação Moral e Cívica) — que depois virou
OSPB (Organização Social e Política do Brasil) e outras matérias mais
que eu não lembro.
Apresento a frente, cartilhas mais antigas ainda,
do tempo da alfabetização de nossos pais!
(décadas de 20 a 40)

Esta é a de edição 10ª. de 1928, publicada pela Monteiro
Lobato & Cia. Editores. De 1928 a 1940 ela foi reeditada
pela Companhia Editora Nacional, a qual informou que
foram produzidos 43.575 exemplares nesse período.
Esta é a de edição 116ª. de 1939. São Paulo
Melhoramentos. Teve ampla adoção nas escolas.
1a. edição, 1928 e última, a 2.204a. edição, 1994.

Há uma apresentação dessa cartilha, datada de 11 de fevereiro de
1932, data provável da 1a. edição. A partir da 5a. edição, de 1935,
a Cartilha Fácil passou a ser publicada pela Companhia Editora
Nacional, atingindo nessa editora a tiragem de 332.105
exemplares até sua última edição, a 40a., de 1957.
Esta é da 47ª. Edição, ano 1944, São Paulo Melhoramentos.
Destinada ao público do interior e do meio rural, para
alfabetização rápida. A 1ª. Edição da cartilha Na Roça, é de
1935, e teve 133 edições até 1958. Conforme dados da editora,
foram produzidos 278.000 exemplares

Esta da foto é da 48a. Edição de 1960. A 1a. edição é de 1954,
publicada pela Companhia Editora Nacional, a qual informou
que foram produzidos até a última edição, a 78a., de 1967,
716.525 exemplares.
Esta é da 12a. Edição de 1970. São Paulo Melhoramentos. A 1a.
edição é de 1957, cuja tiragem foi de 1.000.000 de exemplares.
Até 1970, data da última edição, a 12a., foram produzidos
2.070.000 exemplares.

Esta é de 1955, São Paulo: Melhoramentos. Foi
inicialmente publicada pela editora Melhoramentos, em
1955, permanecendo até a 14a. edição, de 1972, com um
total de 741.000 exemplares
A partir de 1972 a cartilha passou a ser editada pela editora Lotus e é
quando aparecem também as co-autoras Arminda Cecília Bueno dos Reis
Amoroso e Angela Maria Bueno dos Reis Amoroso, filhas de Cecília
Amoroso. A mudança de editora marca a alteração no formato e no
conteúdo da cartilha, que aumentou de tamanho e recebeu muitos
exercícios e atividades, aumentando também o número de páginas. Em
1979, na 17ª edição, a cartilha começou a ser publicada pela Editora
Saraiva.

Mata borrão
Alongador de lápis.
Era para usarmos o lápis até virar
um toquinho.
Frasco de
cola goma arábica
Frasco de tinta
Preta nanquim
Canetas de madeira com pena
metálica, usada até os anos 60
Estojo Lotus
Fabricado pela Johann
Faber do Brasil, São Carlos
(SP)
Estante de madeira e vidro.
Ficava na classe e servia para
guardar os cadernos que
não podíamos levar para casa.
Mala usada do
1º ao 4º ano
Carteiras dupla usadas nas salas de aula.
Repare que esta mais antiga tem um reservatório
de tinta no centro
Apontador de lápis, de mesa
(para uso coletivo)
Relógio Clock

Boa sorte aos seus netos,
Décio Dias
São Vicente, 14 de julho de 2010.
E então, amigos...
Mataram as saudades?
Bons tempos, heim !!!!
Bem, vocês me desculpem mais agora eu tenho que ir embora, vou pegar o Bonde 37,
até o centro de Santos e fazer umas comprinhas nas “Lojas Sears”e “Discopa”, e
mais tarde vou assistir o filme do “Tarzan” no cine Atlântico, no Gonzaga.
Tchau garotada !!!!( MARAPÉ )
Av. Pinheiro Machado, Santos-SP
37
(Canal 1)

Até a próxima meninos.
Se você não lembra ou não viu nada disso que foi apresentado, pergunte a esses
personagens abaixo que eles lembram de tudo.
PIU-PIU HOJE COM 61 ANOS
BARBIE HOJE COM 51 ANOS
SUPER-HOMEM COM
66 ANOS
HOMEM-ARANHA HOJE
COM 60 ANOS
MULHER MARAVILHA
COM 60 ANOS
BATMAN E ROBIM