Seminário sobre Cicatrização de Feridas apresentado por Francisco Doria, Laís Cole e Roberta Fernandez no oitavo período do curso de medicina da UFRJ, campus Macaé, como pré-requisito na disciplina de Cirurgia Geral, abordando aspectos gerais sobre o período pós-operatório, ações benéfi...
Seminário sobre Cicatrização de Feridas apresentado por Francisco Doria, Laís Cole e Roberta Fernandez no oitavo período do curso de medicina da UFRJ, campus Macaé, como pré-requisito na disciplina de Cirurgia Geral, abordando aspectos gerais sobre o período pós-operatório, ações benéficas e cuidados no pós-operatório, complicações cirúrgicas e pós-operatório de cirurgia torácica.
Size: 7.23 MB
Language: pt
Added: Apr 26, 2014
Slides: 73 pages
Slide Content
Pós-Operatório e Complicações
Cirúrgicas
Trabalho realizado por:
Francisco Doria
Laís Cole
Roberta Fernandez
Sumário
Definições
Introdução
Avaliação Geral no Pós-Operatório
Reposição Hidroeletrolítica
Profilaxia da Trombose Venosa Profunda
Cuidados com Cateteres
Cuidados com Sondas
Cuidados com Drenos
Cuidados com a Ferida Operatória
Complicações no pós-operatório
Febre
Hipotermia
Complicações Respiratórias no Pós-
Operatório
Insuficiência Respiratória
Atelectasia
Pneumonia
Tromboembolismo Pulmonar
Pós-Operatório de Cirurgia Torácica
Aspectos Morfológicos e
Fisiopatológicos das complicações
cardiopulmonares
Cuidados no pré-operatório
Ventilação
Fisioterapia
Drenagem
Dor
Definições
•Pós operatório começa no Período da admissão do paciente na sala
pós- anestésica e estende-se até o período após a alta do paciente.
•É divido em três fases: PO mediato, PO Imediato e PO tardio.
–Pós-operatório Imediato - Período crítico onde se deve ter muita
atenção, começa ao final da cirurgia e dura 24hs.
–Pós-operatório Mediato - Período em que o paciente se encontra
internado, das 24h iniciais até 7 dias depois(geralmente quando
obtém a alta).
–Pós- operatório Tardio – Tem início após os primeiros 7 dias e o
reconhecimento da alta.
Introdução
•“O tratamento cirúrgico promove graves consequências, dentre as quais as mais
importantes são Destruição Tecidual, alterações pulmonares, orgânicas,
hidreletrolíticas e infecciosas.”
Fonte: Clínica Cirúrgica do Colégio Brasileiro de Cirurgiões – Capítulo 6
•Grau de complexidade dos cuidados a serem tomados no pós-operatório depende:
–Porte da Cirurgia
–Condições Clínicas do paciente
–Comorbidades
–Faixa etária*
Avaliação Geral no Pós-
Operatório
•Diária
•Análise de queixas procedentes
•Exame Físico
•Exames Subsidiários
•Prescrições Médicas Direcionadas
“O período pós operatório é caracterizado por uma
fase catabólica intensa. Cuidados intensivos visam
evitar complicações no pós-operatório”
Reposição Hidroeletrolítica
e Volêmica
•Determinação dos parâmetros deve ser
dinâmica e repetida a curtos intervalos.
•Atentar para:
–Pressão Arterial
–Pulso
–Diurese (!)
–Turgor e Elasticidade da Pele
–Edema
–Curva de Peso
–Pressão Venosa Central
Ringer-Lactato
Composição:
•cloreto de sódio ............................................................................ 0,6 g
•cloreto de potássio ...................................................................... 0,03 g
•Cloreto de cálcio diidratado ......................................................... 0,02 g
•lactato de sódio ........................................................................... 0,31 g
•água para injeção q.s.p. ............................................................ 100 mL
•• Conteúdo Eletrolítico:
•Soro fisiológico é uma solução
isotônica em relação aos líquidos
corporais que contem 0,9%, em
massa, de NaCl em água destilada,
ou seja, cada 100mL da solução
aquosa contém 0,9 gramas do sal
(0,354 gramas de Na+ e 0,546
gramas de Cl-, com pH = 6,0). A
solução estéril é normalmente
usada para infusão intravenosa
(devido à isotonicidade com
relação ao sangue humano).
Soro Glicosado 5%
•Soro glicosado é uma solução isotônica em
relação ao sangue, que contém 5%, em massa,
de glicose (C6 H12 O6) em água destilada, ou
seja, cada 100 mL de soro glicosado contém 5
gramas de glicose.
Reposição Hidroeletrolítica
e Volêmica
Profilaxia da Trombose
Venosa Profunda (TVP)
•Repouso prolongado predispõe a
TVP
•Fisiopatologia – Tríade de Virchow
•Principal complicação – Embolia
Pulmonar (EP)
•Risco depende de alguns fatores:
–Idade
–Porte da Cirurgia
–Comorbidades
Fonte: Trombose Venosa Pós-Operatória, Piccinato CE. Fundamentos em Clinica Cirúrgica – 2a parte,
Capitulo VI. Medicina Ribeirão Preto, 2008. (artigo de revisão da USP Ribeirão Preto/ internet).
Fonte: Trombose Venosa Pós-Operatória, Piccinato CE. Fundamentos em Clinica Cirúrgica – 2a parte,
Capitulo VI. Medicina Ribeirão Preto, 2008. (artigo de revisão da USP Ribeirão Preto/ internet).
Fonte: Trombose Venosa Pós-Operatória, Piccinato CE. Fundamentos em Clinica Cirúrgica – 2a parte,
Capitulo VI. Medicina Ribeirão Preto, 2008. (artigo de revisão da USP Ribeirão Preto/ internet).
Fonte: Trombose Venosa Pós-Operatória, Piccinato CE. Fundamentos em Clinica Cirúrgica – 2a parte,
Capitulo VI. Medicina Ribeirão Preto, 2008. (artigo de revisão da USP Ribeirão Preto/ internet).
Profilaxia da Trombose
Venosa Profunda (TVP)
•Pacientes de Baixo Risco:
–Operações Menores
–Idade Inferior a 40 anos
–Sem comorbidades
•Pacientes de Risco Moderado
–Idade entre 40 e 60 anos, sem comorbidades
–Idade <40 anos em uso de estrógenos
•Pacientes de Alto Risco
–Cirurgias Médio Porte
–Idade entre 40 e 60 anos
–Presença de comorbidades
–Ou idade acima de 60 anos
•Pacientes de Muito Alto Risco
–Idade superior a 40 anos submetidos a cirurgias ortopedicas maiores OU
aqueles com antecedentes de TVP, EP, trombofilias ou traumas múltuplos
Profilaxia da Trombose
Venosa Profunda (TVP)
•Conduta
1 – Baixo Risco: Deambulação precoce, medidas gerais como
movimento no leito
2 – Risco Moderado: Medidas gerais associadas a Heparina
5000 UI a cada 12 horas ou Heparina de Baixo Peso
Molecular (HBPM) em sua menor dosagens, ambas iniciadas
2 horas antes da cirurgia
3 – Alto Risco: Suporte + Heparina 8.000 UI a cada 8 horas,
iniciada 2 horas antes da cirugia OU HBPM em sua maior
dosagem profilática, iniciada 12 horas antes da cirurgia.
4 – Muito Alto Risco: Suporte + HPBM. Pode-se usar
Compressão Intermitente ou Meias Pneumáticas
Fonte: Trombose Venosa Pós-Operatória, Piccinato CE. Fundamentos em Clinica Cirúrgica – 2a parte,
Capitulo VI. Medicina Ribeirão Preto, 2008. (artigo de revisão da USP Ribeirão Preto/ internet).
Fonte: Trombose Venosa Pós-Operatória, Piccinato CE. Fundamentos em Clinica Cirúrgica – 2a parte,
Capitulo VI. Medicina Ribeirão Preto, 2008. (artigo de revisão da USP Ribeirão Preto/ internet).
Cuidados com Cateteres
•Cateteres vasculares são portas de entrada
para microrganismos
•Principal causa de Infecção Nosocomial [Raad,
1994]
Cuidados com Cateteres
•Cuidados:
–Preferir Membros Superiores aos Inferiores em
adultos
–Inserir cateter preferencialmente no couro cabeludo,
mão ou pé em pacientes pediátricos.
–Lavar as mãos antes e após o procedimento
–Usar luvas estéreis no procedimento
–Uso de antisséptico adequado no local antes da
colocação do cateter
–Aplicar curativo seco e estéril
–Inspecionar o local diariamente
Cuidados com Sondas
•Sondas nasogastricas – complicações:
–Pirose
–Disfagia
–Odinofagia
–Infecções Respiratórias
–Atelectasia Pulmonar
–Lesões Traumáticas do Nariz
Cuidados com Sondas
•Sondas nasogastricas – cuidados:
–A colocação deve ser cuidadosa
–Lubrificação
–confirmação de posicionamento
–calibre adequado
–fixação correta
–elevação da cabeceira em 30 graus.
–Retirada o mais precoce possível
Cuidados com Sondas
•Sonda Vesical – Cuidados:
–Colocação correta
–Higienização genital prévia
–Uso de geleia anestésica no cateter
–Encher o balonete com 5 mL de água destilada
–Usar sistema de drenagem
–Retirada precoce!
Cuidados com Drenos
•Drenos – Complicações:
–Infecção
–Perfuração de Vísceras Ocas
–Escarificações
–Sangramentos e Fístulas
–Hérnias Incisionais
–Entre outras...
Cuidados com Drenos
•Drenos – Cuidados:
–Exteriorização por contra-abertura e não pela
incisão cirúrgica
–Largura e comprimento proporcionais à loja
drenada
–Utilizar bolsa plástica estéril quando grande
volume for drenado
–Observar e mobilizar o dreno diariamente
–Fixação da extremidade do dreno à borda inferior
do orifício cutâneo com fio inabsorvível
Cuidados com a Ferida
Operatória
•Curativo: Retirada da incisão
nas primeiras 24/48 horas.
Trocas frequentes.
•Avaliar FO todos os dias.
Verificar se houve deiscência da
sutura.
•Retirada dos pontos –
sexto/sétimo dia de Pós
operatório para pontos sem
infecção.
•Caso infectar, tomar medidas
como drenagem de pus e
retirada dos pontos no local.
•Na vigência de complicações da
FO, retirada dos pontos tardia.
Fonte: Thiago Souza Et Al. - Giant proliferating trichilemmal
cyst with latissimus dorsi bilateral myocutaneous flap closure -
Surg Cosmet Dermatol 2011;3(4):355-7
COMPLICAÇÕES NO PÓS -
OPERATÓRIO
•Imediatas
•Mediatas
•Tardias
Complicações gerais e específicas
FEBRE NO PÓS -
OPERATÓRIO
•2/3 dos pacientes apresentam febre no pós-operatório,
mas apenas 1/3 é decorrente de infecção.
•Considerar:
Tipo de cirurgia;
Estado imunológico do
paciente;
Doenças de base;
Duração da internação
hospitalar;
Epidemiologia das infecções
hospitalares.
•Até 72 horas no pós operatório:
Atelectasia
Pneumonite
•Do 3º ao 6º dia:
Infecção de cateteres vasculares
Infecção urinária
Infecção incisional
Peritonite localizada ou generalizada
Tromboflebite de membros inferiores
•Do 6º ao 10º dia:
Complicações sépticas
Abcessos incisionais
Coleções purulentas
Fonte:
http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/rede_rm/
cursos/atm_racional/modulo3/corrente.htm
•Diagnóstico:
Avaliação dos “seis w”:
1.Wind
2.Wound
3.Water
4.Waste
5.Wonder drug
6.Walker
*TC de abodome: exames inconclusivos e continuação da febre.
•Tratamento: antibiticoterapia, substituição de cateter, antifúngicos.
HIPOTERMIA
•Rápida administração parenteral de fluidos ou
sangue;
• Irrigação intracavitária com fluidos frios;
•Procedimentos cirúrgicos prolongados em sala
com baixa temperatura ambiente;
•Fármacos anestésicos.
HIPOTERMIA
DEFICIÊNCIA
NA PERFUSÃO
TECIDUAL
HEMORRAGIA
DEFICIÊNCIA
NA
CICATRIZAÇÃO
Taquiarritimia
ventricular
Profilaxia e tratamento
•Colocação imediata de cobertores sobre o
paciente;
•Aumentar a temperatura do ambiente;
•Infundir fluidos e sangue aquecidos;
•Aquecimento e umidificação de gases
inalatórios.
COMPLICAÇÕES
RESPIRATÓRIAS
Fatores predisponentes:
•Dor pós-operatória;
•Anestesia e analgesia;
•Toracotomias e incisões abdominais altas;
•Maior demanda de oxigênio;
•Disfunção cardíaca pré-existente;
•Resposta inflamatória sistêmica.
INSUFICIÊNCIA
RESPIRATÓRIA
•Tipo I ou hipoxêmica: PaO2 PaCo2 ou normal.
Causas:
Distúrbio ventilação-perfusão: pneumonia, DPOC, crise
asmática, atelectasia, síndrome da angústia respiratória
do adulto.
Shunt arteriovenoso pulmonar: edema cardiogênico e
síndrome da angústia respiratória do adulto.
•Tipo II ou hipercápnica: PaO2 PaCo2
HIPOVENTILAÇÃO
RETENÇÃO DE
CO2
(HIPERCAPNIA)
ACIDOSE
RESPIRATÓRIA
AGUDA
SÍNDROME DE
CARBONARCOSE
OBS: pode ocorrer insuficiência ventilatória aguda ou agudizada
na ausência de hipoxemia em pacientes que recebem oxigênio por
máscara ou catéter nasal.
•Principais causas no pós-operatório:
Rebaixamento da consciência;
Bloqueio neuromuscular.
•Tratamento: ventilação mecânica com pressão
positiva invasiva ou não invasiva, dependendo
do nível de consciência e do pH arterial.
•Prevenção
Cirurgias minimamente invasivas;
Analgesia adequada;
Mobilização precoce
no pós-operatório;
Estimular o paciente a tossir
e expectorar;
Exercícios respiratórios com inspiração profunda;
•Tratamento
Fonte: internet – CPAP imagens.
PNEUMONIA
Aspiração do
conteúdo gastro-
intestinal e oral
Inflamação
pulmonar
Atelectasia
Disfunção
respiratória
progressiva
1- Pneumonite aspirativa
•Quadro clínico:
Assintomático;
Dispneia, estertores, sibilos ou roncos.
Febre baixa;
•Diagnóstico:
Raio-x tórax: infiltrado alveolar bilateral mais
pronunciado nas regiões peri-hilares e/ou basais.
Tratamento
2- Pneumonia bacteriana nosocomial pós-operatória
•Infecção polimicrobiana
•Sinais clínicos sugestivos:
Infiltrado pulmonar novo ou progressão de um pré-
existente;
Febre;
Leucocitose > 10.000/mm3;
Escarro purulento
Piora da função respiratória;
Obtenção do patógeno através da hemocultura ou lavado
brônquico.
•Tratamento
TROMBOEMBOLISMO
PULMONAR
Fonte: Tapson Victor. Acute Pulmonary Embolism. The New England Journal of Medicine. 2008; 358:1037-
1052.
Aspectos Morfológicos e
Fisiopatológicos das
complicações cardiopulmonares
Déficit de oxigênio Disfunções, falências
orgânicas e morte
Fonte: Clínica Cirúrgica - Colégio Brasileiro de Cirurgiões. 2010; 6: 99.
Fatores de risco clínico que podem agravar o
pós-operatório:
1)Sintomas respiratórios (tosse, expectoração, dispneia)
2)Doença pulmonar crônica, tabagismo, obesidade
mórbida e outras morbidades (doença cardíaca, renal,
diabetes, HAS etc.
Cuidados no pré-
operatório
Cessação do tabagismo poucos dias antes da cirurgia;
Fisioterapia pré-operatória;
Antibioticoprofilaxia (cefazolina);
Profilaxia da TVP;
Ventilação
Rápido desmame da ventilação mecânica:
-Paciente acordado;
-PImáx em torno de 30 cmH2O.
Entre 20-30 cm H2O: gradativamente desmamado.
Índice de Tobin (FR /V corrente) <105.
Fonte: Clínica
Cirúrgica - Colégio
Brasileiro de
Cirurgiões. 2010; 6: 100.
Extubação imediata no Centro Cirúrgico
contraindicada em:
-Suspeita de obstrução parcial laríngea ou traqueal
por edema;
-Paralisia diafragmática comprovada;
-Ventilação paradoxal;
-Hipercapnia pré-operatória;
-Instabilidade hemodinâmica.
Fisioterapia
nos volumes pulmonares
Prevenir alterações na mecânica respiratória
nas trocas gasosas
Objetivos:
1) Manter a permeabilidade das vias aéreas por higiene
broncopulmonar;
2) Promover a reexpansão pulmonar pelo recrutamento de
alvéolos colapsados;
3) Reestabelecer a independência funcional do paciente
Fonte: Clínica Cirúrgica - Colégio Brasileiro de Cirurgiões. 2010; 6: 102.
Fonte: Clínica Cirúrgica - Colégio Brasileiro de Cirurgiões. 2010; 6: 102.
Fonte: Clínica Cirúrgica - Colégio Brasileiro de Cirurgiões. 2010; 6: 103.
Fonte: Clínica Cirúrgica - Colégio Brasileiro de Cirurgiões. 2010; 6: 104.
Drenagem
Número de drenos depende do tipo de cirurgia
realizada e, consequentemente, maior ou menor
possibilidade de fuga aérea e coleções líquidas.
Pode ser importante fator associado ao
desenvolvimento de complicações pulmonares pós-
operatórias.
Cuidados: manutenção do sistema fechado
+
resistência mínima de 2cmH2O
Falhas:
-Inserção do dreno na pele;
-Orifício subcutâneo alargado;
-Conexões mal adaptadas;
-Defeitos no frasco coletor.
Fonte: Clínica Cirúrgica - Colégio Brasileiro de Cirurgiões. 2010; 6: 105.
Fonte: Clínica Cirúrgica - Colégio Brasileiro de Cirurgiões. 2010; 6: 106.
Fonte: Clínica Cirúrgica - Colégio Brasileiro de Cirurgiões. 2010; 6: 106.
Retirada dos drenos:
-Após expansão pulmonar;
-Ausência de fuga aérea;
-Baixo débito em 24 horas
OBS: Em casos de fuga aérea prolongada
tratamento com sangue autólogo
Dor
Principal motivo de queixa do paciente e de
complicações nos primeiros dias após cirurgia.
Controle da dor aguda:
1)Conforto ao paciente;
2)Restauração das funções primárias da
respiração, tosse e deambulação .
Fonte: Clínica Cirúrgica - Colégio Brasileiro de Cirurgiões. 2010; 6: 107.
Analgesia individualizada
Fármacos:
-Opioides
-Agonistas alfa-2
-Inibidores da síntese de óxido nítrico
-Anestésicos locais (via epidural)
-Antiinflamatórios
Método mais comum: injeção de opioides + anestésicos
locais por via epidural ou intratecal.
Outros: Bloqueio paravertebral; estimulação transcutânea
nervosa; aplicação de calor local e crioanalgesia.
Bibliografia
1 – Blackbook Cirurgia; Andy Petroianu, Marcelo Eller
Miranda, Reynaldo Gomes de Oliveira – Belo Horizonte:
Blackbook Editora, 2008. (Pág. 603 a 616).
2 – Sabiston, tratado de cirurgia: a base biológica da
moderna pratica cirúrgica/ Courtney M. Towsend... [et al],
2009. 180 edição – Capitulo 14 – complicações cirúrgicas.
3 – Complicações Respiratórias no Pós-Operatório,
Rodrigues AJ, et al. Fundamentos em Clinica Cirúrgica – 2a
parte, Capitulo V. Medicina Ribeirão Preto, 2008. (artigo de
revisão da USP Ribeirão Preto/ internet).
4 – Trombose Venosa Pós-Operatória, Piccinato CE.
Fundamentos em Clinica Cirúrgica – 2a parte, Capitulo VI.
Medicina Ribeirão Preto, 2008. (artigo de revisão da USP
Ribeirão Preto/ internet).
5 - Complicações respiratórias no pós-operatório. Medicina
(Ribeirão Preto) 2008; 41 (4): 469-76.
6 - Tapson Victor. Acute Pulmonary Embolism. The New
England Journal of Medicine. 2008; 358:1037-1052.
7 - Emergências Clínicas – Abordagem Prática. 8ª. Edição,
cap. 47.
8- Clínica Cirúrgica - Colégio Brasileiro de Cirurgiões. 2010