Fundamentos de Psicologia Experimental Passo 11 8
8
Dimenstein, G. (2000c). Guga poderia virar um assassino? Folha de S. Paulo, São Paulo, 18 jun. Caderno Cotidiano, p.C8. Dinsmoor, J. A. (1977). Escape, avoidance, punishment: where do we stand? Journal of the Experimental Analysis of Behavior, 28, 83-95. Freitas, J. (2000). Descobertos os responsáveis. Folha de S. Paulo, São Paulo, 18 jun. p.A5. Holland, J. G. (1983). Comportamentalismo- parte do problema ou parte da solução? Psicologia, 9(1), 59-75. Originalmente publicado em 1978. Holz, N. H. & Azrin, W. C. (1961). Discriminative properties of punishment. Journal of the Experimental Analysis of Behavior, 4, 1009-1015. Horner, R. H. (2002). On the status of knowledge for using punishment: A commentary. Journal of Applied Behavior Analysis, 35, 465-467. Iwata, B. A. (1987). Negative reinforcement in applied behavior analysis: na emerging technology. Journal of Applied Behavior Analysis, 20, 361-378. Lattal, K. A. & Perone, M. (Eds.) (1998). Handbook of research methods in human operant behavior. New York: Plenum. Lerman, D. C. & Vorndran, C. M. (2002). On the status of Knowledge for using Punishment: Implications for treating behavior disorders. Journal of Applied Behavior Analysis, 35, 431-464. Lerman, D. C.; Iwata, B. A. & Wallace, M. D. (1999). Side effects of extinction: Prevalence of bursting and agression during treatment of self-injurius behavior. Journal of Applied Behavior Analysis, 35, 431-464. Lundin, R. W. (1972). Personalidade: Uma análise do comportamento. São Paulo. Ed. Herdes. Magalhães, P. G. S. & Carvalho Neto, M. B. (2004). O efeito de diferentes histórias de fortalecimento operante sobre a sensibilidade a eventos punitivos contínuos (jatos de ar quente). Relatório Parcial de Bolsa de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq). Universidade Federal do Pará, Belém, PA. Millenson, J. R. (1975). Princípios de análise do comportamento. Brasília: Coordenada. Perone, M. (1995). Fundamental misconceptions about aversive control. Trabalho apresentado no Congresso da Association for The Behavior Analysis, Washington, DC, Maio de 1995. Perone, M. (2003). Negative effects of positive reinforcement. The Behavior Analyst, 26 (1), 1-14. Ribeiro, T. C. & Carvalho Neto, M. B. (2004). Alguns efeitos da apresentação contínua e intermitente de um jato de ar quente sobre a freqüência de pressão à barra em Rattus norvegicus. Relatório Parcial de Bolsa de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq). Universidade Federal do Pará, Belém, PA. Sidman, M. (1995). Coerção e suas implicações. Campinas: Editorial Psy II. Skinner, B. F. (1965) Science and human behavior. New York/London: Free Press/Collier MacMillan. Publicado originalmente em 1953. Skinner, B. F. (1968). The technology of teaching. New York Appleton-Century-Crofts. Spradlin, J. E. (2002). Punishment: A primary process? Journal of Applied Behavior Analysis, 35, 475-477. Todorov, J. C. (2001). Quem tem medo de punição? Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, 3, 37-40. Ulrich, R.; Wolfe, M. & Dulaney, S. (1969). Punishment of shock-induced agression. Journal of the Experimental Analysis of Behavior, 12, 1009-1015. Vollmer, T. R. (2002). Punishment happens: Some comments on Lerman and Vorndran´s review. Journal of Applied Behavior Analysis, 35, 469-473. Whaley, D. L. & Malott, R. W. (1975). Princípios elementares do Comportamento. Vols. I e II. São Paulo: EPU.