Povos e culturas fora do contexto urbano

crisensino23 0 views 43 slides Sep 27, 2025
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About This Presentation

Aula para o 2º ano do Ensino Médio, SEEDUC-RJ; Currículo referencial de História.
Objeto do conhecimento: povos e culturas fora do contexto urbano.


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Povos e culturas fora do contexto urbano Liceu - Ensino de História

Como será a qualidade de vida das pessoas nas grandes cidades?

Povos e Culturas fora do contexto urbano São grupos que vivem fora do contexto urbano, como os povos indígenas, ciganos, comunidades quilombolas e ribeirinhos. Esses povos se caracterizam por formas próprias de organização social e pela dependência dos recursos naturais. Tais grupos mantêm uma forte ligação com o território, que é essencial para o seu modo de vida e para a reprodução dos valores sociais e culturais da comunidade.

Povos indígenas ou povos originários

Os Yanomami Cerca de 35.000 mil pessoas. Falam 4 línguas da família linguística Yanomami. Vivem da agricultura, caça, coleta e pesca. Tem uma vida ritual exuberante, Os adereços e as pinturas corporais são como “trajes de gala”.

Modo de vida Cada família tem sua pŕopria fogueira, onde preparam os alimentos. Acreditam na igualdade entre as pessoas. Não reconhecem “chefes”. As decisões são tomadas em consenso, todos têm direito à fala. As tarefas são divididas por sexo: homens caçam, as mulheres se encarregam da roça e da coleta. Possuem um enorme conhecimento de botânica. Dedicam a maior parte do dia para atividades sociais e de lazer.

“yano” ou “shabonos” - grandes casas circulares comunais. Podem abrigar até 400 pessoas.

A área central é utilizada para festas, jogos e rituais.

Tem que respeitar a nossa terra. A terra é patrimônio, patrimônio que protege nós.’ ‘A mineração vai destruir a natureza. Vai destruir os igarapés e os rios, e matar todos os peixes e o meio ambiente- e vai matar nós índios. E vai trazer doenças que nunca antes existiam na nossa terra.’

Comunidades Quilombolas

O que são as comunidades quilombolas? São grupos que se formaram por meio de um processo histórico iniciado nos tempos da escravidão. Essas comunidades mantêm forte ligação com sua história, preservando a cultura e costumes trazidos por seus antepassados. Podem ser encontradas nos meios rurais e urbanos em bairros no entorno de terreiros de Candomblé.

Quilombolas no Brasil As localidades quilombolas são definidas por lugares do território nacional onde existe um aglomerado permanente de habitantes quilombolas. Para serem consideradas localidades, esses lugares precisam estar relacionados a uma comunidade quilombola e contarem com, no mínimo, 15 pessoas declaradas quilombolas, cujos domicílios estão a, no máximo, 200 metros de distância uns dos outros (IBGE). A CF 1988 garante aos quilombolas o direito coletivo às terras que tradicionalmente ocupam e o reconhecimento como grupo étnico.

Povos ribeirinhos

Ribeirinhos São comunidades que vivem às margens dos rios, especialmente na Amazônia. Desenvolvem um modo de vida integrado à natureza, como a pesca artesanal, extrativismo, caça e agricultura de subsistência. Suas casas, geralmente, são feitas de palafitas de madeira. Enfrentam o isolamento social e econômico e, frequentemente, têm acesso limitado a serviços essenciais, como saúde e educação.

Povos Ciganos ou Romani

Ciganos/Romani Existem três grandes grupos no Brasil. Calés: originários de Portugal e Espanha; dialeto Caló. Roms: originários do Leste europeu; Romani. Sintis: originários da Alemanha e da França, chegaram ao país após a Primeira Guerra Mundial. Estados com maior concentração de ciganos: BA, MG e GO. São conhecidos, historicamente, por sua itinerância - nômades. Atividades tradicionais: comércio, artesanato e música.

Desafios Os ciganos têm os mesmos direitos que quaisquer cidadãos brasileiros. Porém, o povo cigano sofre com o preconceito e os estereótipos. Têm baixo acesso à saúde, educação e participação política. 2024: o Governo Federal oficializou um Plano para criar uma política nacional para os ciganos. Dia 24 de maio é o dia dos Ciganos.