PREGAÇÃO - A crise na Galiléia 0610.pptx

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Sermão


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A CRISE NA GALILÉIA CAP. 41

JOÃO 6: 24-27 Tudo começou após a multiplicação dos pães e peixes, a multidão foi atrás de Jesus ansiosos por saber mais e ouvir a narração do próprio Cristo sobre os acontecimentos da noite. Não O buscavam por nenhum motivo digno; mas, como foram alimentados com os pães, esperavam receber ainda bênçãos temporais unindo-se a Ele. “Não busqueis meramente benefícios materiais. Não seja vosso primeiro esforço o prover o necessário à vida atual, mas buscai o alimento espiritual, isto é, a sabedoria que permanece para a vida eterna.”

JOÃO 6: 28-31 “Sua pergunta significativa: Que faremos para merecer o Céu? Qual o preço que nos é exigido para alcançar a vida por vir?” “O preço do Céu é Jesus. O caminho para o Céu é a fé no "Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo". João 1:29.” “O fato de Ele pretender ser o Enviado de Deus, e todavia recusar ser rei de Israel, era um mistério que não podiam penetrar. Sua recusa foi mal interpretada. Muitos concluíram que não ousava afirmar Seus direitos, porque Ele próprio duvidava do divino caráter de Sua missão. Abriram assim o coração à incredulidade, e a semente que Satanás lançara deu fruto segundo sua espécie em mal-entendido e deserção.”

JOÃO 6: 32-36 O doador do maná ali estava entre eles. Fora o próprio Cristo que conduzira os hebreus através do deserto, e os alimentara diariamente com o pão do Céu. Esse alimento era uma figura do verdadeiro pão do Céu. O Espírito insuflador de vida, brotando da infinita plenitude de Deus, eis o verdadeiro maná. Como daquele pão tinham recebido força física e refrigério, assim poderiam receber de Cristo vigor espiritual para a vida eterna. Tinham visto Cristo pelo testemunho do Espírito Santo, pela revelação de Deus a sua alma. As vivas evidências de Seu poder estiveram perante eles dia após dia; mas pediam ainda outro sinal.

JOÃO 6: 37-40 Novamente apelou Cristo para aqueles corações obstinados... Todo aquele que O recebesse com fé, disse Ele, havia de ter a vida eterna. Nenhum se podia perder Não havia necessidade de os fariseus e os saduceus discutirem quanto à vida futura. Não mais precisariam os homens prantear, em desesperado desgosto, a morte dos queridos.

JOÃO 6: 41-51 Todos cujo coração se abria à divina iluminação, reconheceriam nEle "o unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade". João 1:14. O preconceito dos fariseus ia mais fundo do que o pareciam indicar suas perguntas; tinha suas raízes na perversidade do coração deles. Mas Deus está atraindo todos os corações para Si, e unicamente os que Lhe resistem aos apelos se recusam a vir a Cristo. O maná só podia manter a existência terrena; não impedia a aproximação da morte, nem garantia a imortalidade; mas o pão do Céu nutria a alma para a vida eterna.

JOÃO 6: 52-59 No cordeiro pascoal Deus desejava que vissem o Cordeiro de Deus, e mediante o símbolo recebessem Aquele que Se deu a Si mesmo pela vida do mundo. Mas os judeus tinham chegado a dar toda a importância ao símbolo, enquanto passavam por alto sua significação. Comer a carne e beber o sangue de Cristo é recebê-Lo como Salvador pessoal, crendo que Ele perdoa nossos pecados, e nEle estamos completos. É contemplando o Seu amor, detendo-nos sobre ele, sorvendo-o, que nos havemos de tornar participantes de Sua natureza. Cristo fica sem valor para nós, se O não conhecemos como Salvador pessoal. Um conhecimento teórico não nos fará bem nenhum. Precisamos alimentar-nos dEle , recebê-Lo no coração, de modo que Sua vida se torne nossa vida. Seu amor, Sua graça, devem ser assimilados.

JOÃO 6: 60-68 Toda a Bíblia é uma manifestação de Cristo, e o Salvador desejava fixar a fé de Seus seguidores na palavra. Quando Sua presença visível fosse retirada, a palavra devia ser sua fonte de poder. Não a haveremos de obter simplesmente por meio de outra pessoa. Cumpre-nos estudar cuidadosamente a Bíblia, pedindo a Deus o auxílio do Espírito Santo, para que possamos compreender a Palavra. Devemos tomar um versículo, e concentrar a mente na tarefa de averiguar o pensamento nele posto por Deus para nós. Convém demorar-se sobre esse pensamento até que nos apoderemos dele, e saibamos "o que diz o Senhor". Como eles fossem demasiado vãos e justos aos próprios olhos para receber reprovação, demasiado amantes do mundo para aceitar uma vida de humilhação, muitos se desviaram de Jesus. "Tu és o Cristo". O próprio pensamento de perder esta âncora de sua alma, enchia-os de temor e pesar. Ser privado de um Salvador, era andar flutuando em negro e tormentoso mar .

Cap.42 – TRADIÇÃO Marcos 7:6-9 Sempre que a mensagem de verdade se apresenta às almas com especial poder, Satanás suscita seus instrumentos para disputarem sobre qualquer ponto de somenos importância. Procura assim desviar a atenção do verdadeiro assunto. Quando quer que se comece uma boa obra, há pessoas prontas a suscitar discussões sobre formas e detalhes de técnica, para desviar as mentes das realidades vivas. Quando parece que Deus está prestes a operar de maneira especial em benefício de Seu povo, não se empenhe este em disputas que só trarão ruína de almas. Os pontos que mais nos interessam, são: Creio eu com salvadora fé no Filho de Deus? Está minha vida em harmonia com a lei divina? "Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida." "E nisto sabemos que O conhecemos: se guardamos os Seus mandamentos." João 3:36; I João 2:3.

Toda invenção humana que tem substituído os mandamentos de Deus, demonstrar-se-á sem valor naquele dia em que "Deus há de trazer a juízo toda obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom quer seja mau". Ecl. 12:14 . Em lugar da autoridade dos chamados Pais da Igreja, Deus nos pede aceitar a palavra do Pai eterno, o Senhor do Céu e da Terra. Aí somente se encontra a verdade sem mistura de erro.
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