PRINCÍPIOS DE OBEDIÊNCIA E SUBMISSÃO

Clemilsoncassemiro 3,802 views 31 slides Jan 07, 2019
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 I SM 15.22-23
 "22 Samuel, porém, disse: Tem, porventura, o Senhor tanto prazer em holocaustos e sacrifícios, como em que se obedeça à voz do Senhor? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar, e o atender, do que a gordura de carneiros. 23 Porque a rebelião é como o pecado de a...


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MINISTÉRIO IPCA . IGREJA PENTECOSTAL CHAMAS DO AVIVAMENTO SEMINÁRIO TEOLOGICO - IPCA Disciplina: Princípios de Obediência e Submissão Á Liderança Apóstolo Clemilson Pereira Bacharel em Teologia [email protected]

  INTRODUÇÃO:   1. Nos dias atuais estamos vivenciando uma geração rebelde, onde não há mais respeito e obediência a qualquer tipo de autoridade. Empregados não respeitam patrões; alunos confrontam seus professores; filhos são desobedientes aos pais; os idosos são marginalizados; etc. Por esta razão a presente geração tem colhido e certamente continuará colhendo reveses de todas as formas. A colheita mencionada pode ser vista em muitos jovens que se aprofundam nas drogas, no sexo pecaminoso, na violência, etc. Não há limites para o mal! 2. Ao refletirmos sobre a questão da obediência, precisamos estar atentos aos princípios bíblicos, que se colocam como bússola para a vida cristã. É a Palavra de Deus que nos mostra os caminhos para o respeito e obediência àqueles que foram colocados como autoridades sobre nós. Não serão os governantes, o poder judiciário, a polícia, ou os demais poderes constituídos que irão consertar, ou amenizar a presente situação. PRINCÍPIOS DE OBEDIÊNCIA E SUBMISSÃO  I SM 15.22-23   "22 Samuel, porém, disse: Tem, porventura, o Senhor tanto prazer em holocaustos e sacrifícios, como em que se obedeça à voz do Senhor? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar, e o atender, do que a gordura de carneiros. 23 Porque a rebelião é como o pecado de adivinhação, e a obstinação é como a iniqüidade de idolatria. Porquanto rejeitaste a palavra do Senhor, ele também te rejeitou, a ti, para que não sejas rei".

3. Neste estudo, queremos ver algumas cadeias de autoridade e a nossa posição diante delas, buscando a orientação dentro das Escrituras: Vejamos:  AS PRINCIPAIS AUTORIDADES QUE PRECISAMOS OBEDECER  I – A DEUS  1. Toda cadeia de autoridade precisa iniciar em nosso temor a Deus. Quando descartamos Deus e sua Palavra de nossos conceitos de autoridade, certamente não iremos obedecer a mais ninguém. Deus é o Senhor absoluto de toda autoridade! Ele constitui as autoridades e exige que lhes prestemos obediência, Rm 13.1, "Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as que existem foram ordenadas por Deus". Somente um retorno sério à Palavra de Deus poderá trazer ao homem dias melhores, e promover o respeito e submissão entre aqueles que se dizem cristãos.

a) Recomendação ao povo de Israel, Dt 27.10, "Portanto obedecerás à voz do Senhor teu Deus, e cumprirás os seus mandamentos e os seus estatutos, que eu hoje te ordeno". Ver também Dt 30.20, "amando ao Senhor teu Deus, obedecendo à sua voz, e te apegando a ele; pois ele é a tua vida, e o prolongamento dos teus dias; e para que habites na terra que o Senhor prometeu com juramento a teus pais, a Abraão, a Isaque e a Jacó, que lhes havia de dar".   O povo de Deus estava prestes a entrar na terra da promessa e para gozarem o melhor de Deus, deveriam estar dispostos a obedecer a sua voz, não deixando de cumprir suas ordenanças. Tal exigência somente seria possível, se a nação amasse profundamente ao Senhor. Porém, no obedecerem a Deus, seriam prósperos e suas vidas prolongadas na terra.   b) Obediência não consumada e suas consequências, Jr 40.3, "...e o Senhor o trouxe, e fez como havia dito; porque pecastes contra o Senhor, e não obedecestes à sua voz, portanto vos sucedeu tudo isto". 2 . As Escrituras nos mostram como Deus exige a obediência de Deus Filhos:

1. A obediência aos pais é requerida nos dez mandamentos dados no Sinai. Se os filhos de Deus olharem atentamente para a Palavra, certamente tratarão seus pais com mais cuidado e com o devido respeito. 2. Veja a recomendação bíblica: a) Mandamento com promessa, Êx 20.12, "Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te dá". Ver ainda Êx 21.15, "Quem ferir a seu pai, ou a sua mãe, certamente será morto". Nos dois textos mencionados, podemos ver duas coisas: (1) ao obedecerem e honrarem seus pais, seus dias seriam prolongados na terra – mandamento com promessa; (2) por outro lado, a agressão aos progenitores, poderia levar alguém à morte. b) Repetição por Paulo no Novo Testamento, Ef 6.1-2, "1 Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo. 2 Honra a teu pai e a tua mãe (que é o primeiro mandamento com promessa)". Nesta repetição do mandamento de honrar pai e mãe, podemos ver uma colocação adicional de Paulo - "...porque isso é justo". Na verdade amar e honrar pai e mãe, é um princípio de justiça. A situação denunciada por Jeremias era triste! O povo se esquecera da recomendação divina, pecando e mantendo uma posição rebelde, o que lhes trouxe a vergonha e a derrota frente a seus inimigos. II – AOS PAIS

a) Não "tocar" neles e nem os "maltratar", Sl 105.15, "Não toqueis nos meus ungidos, e não maltrateis os meus profetas". Podemos ver aqui duas palavras importantes: "tocar" e "maltratar". A primeira vem do termo hebraico "egn - naga’" – "bater", "ferir", "machucar", "golpear", "atingir" e na segunda temos o hebraico "eer - ra’a’", significando "ser ruim", "ser mal", "ser desagradável", "agir com maldade", "causar dano". Tais palavras descrevem a agressividade daqueles que atacam os ungidos de Deus. Certamente tais indivíduos não ficarão impunes por investirem contra os líderes devidamente constituídos pelo Senhor. Nas Escrituras, podemos ver alguns exemplos de vidas punidas e até mesmo ceifadas em razão da rebeldia para com os profetas de Deus. - Exemplo de Miriã, Nm 12.10, "...também a nuvem se retirou de sobre a tenda; e eis que Miriã se tornara leprosa, branca como a neve; e olhou Arão para Miriã e eis que estava leprosa".   Miriã, num conluio com seu irmão Arão, tentaram agredir o irmão Moisés – líder de povo de Deus, pelo fato dele haver casado com uma mulher cusita. Provavelmente eles estavam certos em não aceitar aquele casamento, uma vez que Deus não aprova o casamento misto. Porém o erro deles foi desafiar a liderança de Moisés. Por ser Miriã a líder da rebelião, levou a pior, contraindo a mais terrível doença daquela época – a lepra. Precisamos não somente praticar este princípio, mas ensiná-lo também aos nossos filhos, para que a geração seguinte não seja tão maligna como a geração presente. III – AOS LÍDERES RELIGIOSOS 1. Deus sempre exigiu de seu povo a obediência aos líderes devidamente constituídos, punidos rebeliões, levantes, etc. 2. Olhemos a Palavra:

30 Mas, se o Senhor criar alguma coisa nova, e a terra abrir a boca e os tragar com tudo o que é deles, e vivos descerem ao Seol, então compreendereis que estes homens têm desprezado o Senhor. 31 E aconteceu que, acabando ele de falar todas estas palavras, a terra que estava debaixo deles se fendeu; 32 e a terra abriu a boca e os tragou com as suas famílias, como também a todos os homens que pertenciam a Corá, e a toda a sua fazenda. 33 Assim eles e tudo o que era seu desceram vivos ao Seol; e a terra os cobriu, e pereceram do meio da congregação". Tais homens acabaram sendo símbolos de rebelião no meio do povo de Deus, Sl 106.17, " Abriu-se a terra, e engoliu a Datã, e cobriu a companhia de Abirão".   Exatamente como no exemplo anterior, Corá, Datã e Abirão, tentaram desafiar a liderança do ungido de Deus! Novamente há uma intervenção divina, que num confronto final a terra abriu um abismo os tragando juntamente com suas famílias, os homens que pertenciam a Corá – o líder da revolta, como também sua fazenda. Desceram vivos para o inferno!   Corá, Datã, e Abirão, Nm 16.27-33, "27 Subiram, pois, do derredor da habitação de Corá, Datã e Abirão. E Datã e Abirão saíram, e se puseram à porta das suas tendas, juntamente com suas mulheres, e seus filhos e seus pequeninos. 28 Então disse Moisés: Nisto conhecereis que o Senhor me enviou a fazer todas estas obras; pois não as tenho feito de mim mesmo. 29 Se estes morrerem como morrem todos os homens, e se forem visitados como são visitados todos os homens, o Senhor não me enviou.

Nesta passagem das Escrituras, o apóstolo Paulo recomenda a Igreja de Tessalônica que trate com dignidade aqueles que trabalham na obra de Deus, principalmente aqueles que os presidiam e os admoestavam. - Os pastores deve ser obedecidos, Hb 13.17, "Obedecei a vossos guias, sendo-lhes submissos; porque velam por vossas almas como quem há de prestar contas delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil". Temos aqui uma ordem (observe que o verbo "obedecer" está no imperativo) aos irmãos hebreus, para que estes obedecessem seus guias. A palavra "guia", vem do grego "hgeomai hegeomai", "aquele que vai adiante", "que governa", "que dirige", "o chefe", "o comandante". É por esta razão que em algumas traduções temos a palavra pastor. Não somente deveriam prestar obediência a seus líderes, mas também ser-lhes submissos, um reforço para a obediência.   b) No Novo Testamento: - Aqueles que presidem e trabalham como líderes devem ser reconhecidos, 1Ts 5.12, "Ora, rogamo-vos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós, presidem sobre vós no Senhor e vos admoestam".

Certamente, toda autoridade emana de Deus! Todos aqueles que assumem posição de liderança, assumem debaixo do consentimento de Deus. Um líder permanecerá em seu cargo até que Deus queira, pois é Deus quem levanta reis e remove reis, "...é ele quem muda o tempo e as estações, remove reis e estabelece reis; ele dá sabedoria aos sábios e entendimento aos inteligentes", Dn 2.21.  2. Como filhos de Deus:  - Devemos ser-lhe sujeitos, Rm 13.1, "Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores...". Muitas vezes não queremos nos submeter a certa autoridade por julgarmos que esta autoridade não é de Deus. Porém, seja uma autoridade boa ou má, devemos ser-lhes obedientes.  - Devemos estar conscientes de que ao resistimos a autoridade, resistimos a Deus e atrairemos sobre nós a condenação, Rm 13.2, "Por isso quem resiste à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação". Qualquer confronto com um líder devidamente constituído por Deus, é um confronto direto com o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores. Estejamos atentos, para não cairmos na condenação!   IV – ÀS AUTORIDADES CONSTITUÍDAS  1. Nesta classe colocamos governantes, patrões, professores, juízes, etc. Não podemos desconsiderar o fato de que tais autoridades foram por Deus constituídas, Rm 13.1, "...porque não há autoridade que não venha de Deus; e as que existem foram ordenadas por Deus".

3. Exceção – Quando qualquer autoridade nos impedir de servir a Deus, At 5.29, "Respondendo Pedro e os apóstolos, disseram: Importa antes obedecer a Deus que aos homens". Nesta passagem das Escrituras, os apóstolos estavam sendo impedidos pelas autoridades constituídas de pregarem o evangelho. Neste caso, através da liderança de Pedro firmaram sua posição de obedecerem a Deus em detrimento da obediência a homens! Porém, este texto não deve ser uma válvula de escape para nós, no sentido de que rejeitemos os líderes que Deus colocou sobre nossas vidas.

Cada um de nós tem sua própria visão da vida e das circunstâncias e vai, assim, tomando suas próprias decisões (Jz.21.25). Entretanto, quando vivemos em grupo, torna-se necessária uma direção comum. Se cada integrante agir de modo independente, o grupo deixará de existir. Considerando que os agrupamentos humanos existem para que objetivos comuns sejam alcançados, então, em princípio, não convém dispersá-los. Portanto, para que os grupos existam e sejam eficientes, torna-se necessária a figura do líder, ou líderes, com hierarquia definida. O corpo precisa da cabeça para ter direção. Um animal com mais de uma cabeça seria um monstro, como a besta do Apocalipse (13.1). Compreendendo para agir melhor á obediência e submissão. A civilização humana é regida por princípios que a tornam viável. Um deles é o que diz respeito à autoridade. Cada pessoa tem seu próprio raciocínio, sua própria vontade.

Rejeitavam a autoridade divina e não havia autoridade humana estabelecida. Não havia rei em Israel (Jz.21.25). Cada juiz se levantava para exercer um ministério de pequena duração. Por outro lado, quando os reis foram estabelecidos, a nação judaica conheceu sua época de maior prosperidade em toda a história, principalmente no reinado de Salomão. A partir daí os reis começaram a se corromper, distanciando-se do padrão deixado por Davi. Então todo o povo também foi se perdendo até que foram para o cativeiro. A melhor parte da história de Israel corresponde ao período em que havia uma liderança estabelecida por Deus e que dirigia o povo de acordo com a vontade divina.   Todo grupo precisa de uma liderança. Se ela não existir, cada um fará o que bem lhe parecer, até que o grupo se desintegre. Então, é necessário que haja uma liderança claramente identificada. Na época dos juízes, o povo de Israel vivia caindo sob o jugo dos inimigos.

precisamos compreendê-lo com mais profundidade. Quando compreendemos, agimos com base em propósitos conscientes e de modo mais eficiente, deixando de viver apenas reagindo de maneira instintiva. Termos como “submissão” e “obediência” podem produzir alguma resistência interior. De onde vem esse sombrio sentido que muitas vezes envolve a noção de submissão? Existem marcas do passado, coletivo e até individual, que causam esse pensamento. Quando olhamos para trás, nos lembramos do autoritarismo representado pela escravidão, experiência comum a tantos povos em tantas épocas, e também nos assustam as ditaduras governamentais. A experiência que se teve, ou que não se teve com os pais, é um dos fatores mais decisivos na noção que cada pessoa tem sobre a relação de autoridade e submissão. Por outro lado, se a liderança existe, mas não é obedecida, é como se não existisse. Os resultados serão, da mesma forma, fracasso e desintegração do grupo. Havendo liderança, estarão presentes os conceitos de autoridade, submissão e obediência. Embora já tenhamos consciência sobre o assunto,

Liderança – uma questão de organização  – Muitas vezes a relação autoridade-submissão é confundida com um confronto entre poder e impotência, força e fraqueza. Embora esses conceitos estejam frequentemente relacionados, não devem necessariamente estar. A liderança existe para que o grupo tenha direção, para que os recursos humanos e materiais possam ser corretamente direcionados visando o objetivo comum. Não significa que o líder seja maior ou mais importante que os seus liderados. Portanto, o líder não deverá se sentir superior nem o liderado inferior. Suas posições são temporárias e necessárias para o funcionamento da organização. Apenas isso. Todos são importantes. O líder precisa do grupo e vice-versa. Muitas vezes, a própria capacidade do líder se transforma em vaidade. Então, está pronto o cenário da sua ruína, e normalmente o grupo é arruinado com ele. Por isso, é tão importante que pais e filhos sejam instruídos para que tenham um relacionamento sadio. Um filho que se rebela contra os pais, terá dificuldades para se submeter a qualquer outra autoridade durante toda a sua vida . Entretanto, os próprios pais podem ter sido responsáveis por esse dano, não tendo exercido corretamente sua autoridade.

Em relação ao presente, precisa ter ampla e clara  percepção . Quanto ao futuro, o líder precisa ter  visão . Estamos falando de conceitos ideais. Na prática, destaca-se a pessoa que consegue reunir a melhor combinação possível desses elementos. A percepção faz com que o líder acolha idéias dos seus subordinados. Afinal, o liderado está ali para contribuir. O líder será capaz de  CAPTAR  o que há de melhor em todos os membros do grupo e  DEFINIR  o rumo da equipe. Algumas vezes ele  RECUSARÁ  sugestões e  DECIDIRÁ  o que será feito, mas, se o líder É  SÁBIO ,  CAPAZ  E  HABILIDOSO , sua decisão obterá reconhecimento, respeito e apoio, sem agressões nem traumas, uma vez que o grupo reconhece que o  OBJETIVO  está sendo buscado. O conhecimento que o líder possui é fundamental para o desempenho do seu papel. Geralmente, o pastor conduz o rebanho por um caminho conhecido. Ele mesmo já passou por ali antes. Em outros casos, o caminho não é conhecido, mas o pastor já conhece tantos caminhos, que pela simples observação já sabe dizer se aquele lugar é seguro ou não. O líder precisa dar exemplo (Hb.13.7), tomar a iniciativa, sendo o primeiro a praticar o que exige. Precisa cuidar do grupo, buscando o bem e o objetivo coletivo. Assim, será obedecido com alegria O que é autoridade?   É o legítimo poder de comando ou de ação. O líder é aquela pessoa que reúne as condições necessárias para conduzir o grupo ao objetivo comum. Do passado ele precisa trazer  conhecimento ,  experiência   e como resultado,  habilidade .

Natural   – ocorre a partir do notório conhecimento ou habilidade em determinada área ou assunto. Eleita  – é a liderança escolhida pelos liderados em razão do reconhecimento de suas características naturais. Delegada  – é a autoridade transferida hierarquicamente. Seu exercício se estabelece por indicação superior. Imposta  – é a autoridade exercida por meio da força. A imposição não é o melhor caminho. Algumas vezes isso significará a existência de uma falsa autoridade, ou ocorrerá como resposta à resistência à verdadeira autoridade. O uso da força será legítimo em alguns contextos, como é o caso da força policial e judicial (Rm.13.4). Na família, por exemplo, os pais podem impor aos filhos determinadas ações necessárias ou disciplina (Pv.13.24; 22.15; 23.13-14; 29.15). Contudo, a força precisa estar limitada aos termos da lei e do benefício maior que se deseja (Pv.19.18). Tipos de autoridade e liderança

Quando alguém se destaca como líder natural e é eleito pelo grupo, isso se torna bastante agradável e produtivo. Se a autoridade for delegada a uma pessoa naturalmente capaz, então o resultado também poderá ser positivo. Muitas vezes a autoridade é transmitida por hereditariedade. Isso ocorre principalmente nos regimes monárquicos. Se o herdeiro do trono é uma pessoa capaz, então, sua autoridade é natural e poderá ser muito bem-sucedida. Contudo, algumas vezes a autoridade é herdada sem a respectiva capacidade. O resultado é a imposição, a ditadura, a insatisfação geral e o fracasso. Nos livros dos Reis de Israel e Judá encontramos vários relatos que podem ilustrar tais situações. Quando pensamos no contexto eclesiástico da questão, devemos nos lembrar de que, além das capacidades naturais, Deus nos dá capacidades espirituais, dons e ministérios que vão muito além do que poderíamos fazer por nós mesmos (II Cor.3.5). O líder espiritual deve ter o conhecimento e os dons necessários para o exercício do seu ministério. Como alguém pode ser um pastor sem conhecer as Sagradas Escrituras? Em alguns contextos, não existe lugar para o uso da força (Zc.4.6). Na administração da igreja, por exemplo, nada se fará por meio da força e da violência, mas voluntariamente, por amor, e pela ação do Espírito Santo. Os conceitos sobre tipos de autoridade podem aparecer em conjunto.

Afinal, existem líderes que governam com base em falsas doutrinas e até em nome do Diabo, como é o caso dos líderes satanistas. Nesses casos, não existe autoridade legítima. Contudo, Deus permite que tais líderes subsistam, por motivos que fogem ao nosso conhecimento. Alguns deles são, como o próprio Satanás, instrumentos da ira e do juízo divino. Mesmo que uma autoridade seja legítima, existem diferentes modos de exercê-la. O líder pode ser duro, áspero, cruel, ou pode, e deve ser, amável e respeitoso (Pv.29.21). Pelo menos, no contexto eclesiástico, é o que se espera do líder: um coração de bom pastor e bom pai. O autoritarismo ocorre quando não há respeito aos subordinados nem aos limites da autoridade. O líder não deve usar sua autoridade como pretexto para ser cruel, mal ou grosseiro. A origem da autoridade legítima está em Deus (Rm.13.1). Tal afirmação tem fundamento bíblico, mas seu entendimento na prática nem sempre é fácil. Quando vemos um líder bom, logo reconhecemos que sua autoridade vem de Deus. Quando vemos um líder mau, temos a tendência de questionar sua autenticidade.

Cada um deve humilhar a si mesmo na medida necessária, se for necessário. A bíblia nunca disse: humilhai-vos uns aos outros. Pode haver situações em que o líder precisará agir com rigor, mas estes serão casos excepcionais. O rigor deve ser a exceção e não a regra. Talvez nas instituições militares a austeridade seja sempre necessária, mas não vejo dessa forma o convívio na igreja. Limites da autoridade  – O único que possui autoridade suprema é Deus. No que diz respeito ao contexto humano, a autoridade está pulverizada em áreas abstratas e concretas: são as “jurisdições”. A tentativa de concentrar autoridade absoluta nas mãos de um homem, só pode produzir equívocos, arbitrariedades e males abundantes. Para ter todo poder e toda autoridade, o líder precisaria ter todo o conhecimento e estar em todos os lugares ao mesmo tempo. O líder não está autorizado a humilhar gratuitamente seus subordinados, embora a legítima disciplina possa ser, inevitavelmente, humilhante. Contudo, até nesse momento, o líder precisa ser equilibrado para não submeter o subordinado infrator a um vexame desnecessário. A dignidade humana deve sempre ser levada em consideração. Talvez seja melhor morrer dignamente do que viver humilhado. A bíblia diz: “humilhai-vos perante o Senhor e ele vos exaltará” (Tg.4.10).

–  Estar sujeita a uma autoridade superior . Isso só não acontece nos governos autocráticos. Em nosso sistema, a constituição está acima dos poderes da república. O exemplo mencionado por Paulo é bastante oportuno: O marido é o cabeça da mulher, mas ele mesmo tem um cabeça que é Cristo, e Cristo tem um cabeça, que é Deus (I Cor.11.3). No caso dos líderes da igreja, deve haver uma hierarquia e sobre todos eles está Cristo, pois ele é o cabeça da igreja. Se um líder rejeita as autoridades superiores a ele, então sua própria autoridade será questionada, pois quebrou a hierarquia (Col. 2.18-19). Assim, se um líder estabelece decisões contrárias ao que conhecemos da vontade de Deus, então tais ordens deverão ser desobedecidas. Afirmamos isso com fundamento bíblico, porque “mais importa obedecer a Deus do que aos homens” (At.4.19). As parteiras egípcias desobedeceram ao rei Faraó, quando este ordenou que os meninos hebreus fossem assassinados (Êx.1.17). Como sabemos, o único onisciente e onipresente é Deus. Por isso, só ele é onipotente. Os três conceitos são tão intrínsecos entre si que não podemos lhes atribuir uma ordem rigorosa. A desconsideração dos limites da autoridade traz como resultado o autoritarismo. A verdadeira autoridade deverá:

Contudo, este argumento não pode ser usado como desculpa para justificar a rebeldia, a preguiça e outros motivos escusos que venham produzir a desobediência. –  A verdadeira autoridade deve limitar suas exigências .  Vemos em Atos 15, que os apóstolos decidiram exigir dos gentios apenas o que era necessário, imprescindível. Portanto, o que era necessário para os israelitas no deserto, e por isso foi exigido por Deus, já não é necessário para nós hoje. Sabemos que em vários setores, o nível de exigências pode variar, pois a necessidade também varia. O líder precisa estar atento aos limites de seus liderados, procurando manter suas decisões e ordens dentro das possibilidades de execução. Os prazos de cumprimento e a organização geral das tarefas serão bastante favoráveis para que as exigências sejam cumpridas de modo suave e agradável. Numa guerra isso não é possível, mas nem sempre estamos em guerra. Raabe desobedeceu ao rei de Jericó quando este lhe ordenou que entregasse os espias israelitas (Js.2.3-4). Os magos desobedeceram ao rei Herodes, quando este lhes pediu que fosse informado sobre a localização do menino Jesus (Mt.2.8,12). Os apóstolos desobedeceram às autoridades públicas, quando estas lhes proibiram de pregar o evangelho (At.4.19).

construir seu próprio patrimônio ou exaltar seu próprio nome. Este e outros parâmetros podem ajudar a identificar os lobos vestidos de ovelhas, cujo objetivo não é conduzir o rebanho, mas extrair dele o maior benefício pessoal possível. Isso não significa que o verdadeiro líder não possa ser beneficiado. Certamente o será, mas junto com o grupo e não em detrimento deste. Liderança segundo Jesus Cristo  – Podemos mencionar muitos exemplos históricos, inclusive bíblicos, sobre relações de autoridade e submissão. São episódios diversos, bons ou maus, mas acima de tudo isso está o conceito revolucionário que Jesus trouxe sobre essa questão:  o líder cristão é um servo . Sob o ponto de vista humano, natural, tal afirmação é completamente absurda. Portanto, temos diante de nós dois padrões de liderança: o modelo mundano e o modelo de Cristo. Vejamos as palavras do Mestre sobre o assunto: “Jesus, pois, chamou os seus discípulos para junto de si e lhes disse: Sabeis que os governadores dos gentios os dominam, e os seus grandes exercem autoridades sobre eles. Não será assim entre vós; antes, qualquer que entre vós quiser tornar-se grande, será esse o que vos sirva; e qualquer que entre vós quiser ser o primeiro, será vosso servo; assim como o Filho do homem não veio para ser –  A verdadeira autoridade decide com base nos objetivos do grupo  – O líder não deve manipular os liderados na direção do seu bel-prazer (Col.2.18-19), buscando seus interesses egoístas. Por exemplo, a autoridade de trânsito comanda o fluxo de veículos de acordo com a legislação e a necessidade e não para atender suas preferências pessoais. O líder cristão conduz a igreja ou grupo de irmãos de acordo com o padrão bíblico e não com o objetivo de

Os líderes existem para servir à igreja. Ministério, de acordo com o Aurélio é “trabalho ou função de serviço na igreja.” Ministrar é servir. Imbuído desse pensamento, o líder será humilde. Não terá complexo de superioridade nem maltratará seus liderados. Jesus, o Príncipe da paz, o Rei esperado por Israel, ajoelhou-se e lavou os pés dos discípulos, inclusive os de Judas. Esta é a atitude que o líder cristão deve ter. Não buscando ser servido, mas servir, como o próprio Jesus fez. A importância da obediência  – nós, que estamos debaixo de autoridade, devemos obedecer. Sabendo que nossos líderes estão se empenhando por exercerem uma liderança sábia e justa, nada nos resta senão a fiel obediência. E por que o faremos? Todo grupo tem um objetivo que justifica sua existência. Se obedecemos, estamos contribuindo para que o objetivo seja alcançado. Se desobedecemos estamos traindo a nós mesmos e prejudicando todo o grupo. O grande problema da história de Israel foi a desobediência. Aliás, o grande problema da história humana é esse. Adão e Eva. Tinham um único mandamento para cumprir e conseguiram desobedecê-lo. servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos.” (Mt.20.25-28). Os discípulos, em seu tempo de imaturidade, viviam disputando entre si para ver qual deles seria o maior. Esperavam que Jesus libertasse Israel do domínio romano e que, então, cada um deles pudesse ter uma posição de autoridade no Reino de Deus. Qual não foi sua surpresa quando Jesus disse que eles deveriam ser servos! Da mesma forma, todos os líderes cristãos devem ser servos.

(Não estamos advogando a favor da lei mosaica, mas da vontade de Deus, de modo geral). Muitas vezes queremos entender as ordens de Deus. É melhor obedecer do que ficar tentando compreender. Se o aluno desobedecer ao professor, estará prejudicando a si mesmo. E se o paciente desobedecer ao médico? Pode ser fatal. O soldado precisa obedecer ao capitão para que a tropa possa alcançar a vitória. Cada músico da orquestra precisa obedecer ao comando do maestro para que se consiga harmonia e beleza. Se um deles resolver tocar sua própria música ou no seu próprio tom, poderá ter uma sensação de liberdade e independência, mas todo o grupo ficará prejudicado. O maior exemplo  – é o próprio Senhor Jesus. Em seu ministério terreno, Cristo demonstrou total obediência ao Pai. Portanto, além de ser o melhor exemplo de líder, ele é o melhor exemplo de filho e de servo (Hb.5.8; Fp.2). Relações diversas  – Existem vários tipos de relações humanas e em quase todas elas surge a questão da autoridade e submissão. Algumas vezes essas situações são involuntárias. Por exemplo, nascemos em uma família e em um país que não escolhemos. Com isso, podemos estar sujeitos a uma autoridade involuntariamente. E assim continua até hoje. O povo de Israel foi desobediente ao Senhor. As consequências foram maldições diversas, inclusive o cativeiro, a perda terra de Canaã e a dispersão pelo mundo afora. As palavras “lei” e “mandamento” parecem pesadas. Contudo, todos os mandamentos de Deus foram estabelecidos para o nosso próprio bem e para que o objetivo da nossa existência seja atingido em plenitude. Portanto, devem ser obedecidos.

O que existe de comum em relações tão diferentes? Entramos por nossa própria vontade. Depois de feito o compromisso, temos a obrigação de cumprir com os deveres que nos forem designados. Existe opção para entrar ou não, mas não existe opção para desobedecer, observados os limites já expostos. Se entramos voluntariamente em um grupo, não podemos agora agir contra ele. Não podemos desobedecer às determinações do líder. Certamente, o bom líder não é um ditador. O homem de Deus sempre estará pronto para ouvir (Tiago 1.19). Contudo, a decisão é do líder. Ele tem a prerrogativa de permitir uma decisão democrática. Existem assuntos que podem ser levados à votação, como vemos em exemplos bíblicos, mas tudo deve ser feito mediante a oração para que a decisão do líder ou do grupo seja a manifestação da vontade de Deus (At.1.23-26; 6.3-6). O líder estabelece  critérios   para a decisão do grupo, pode apresentar  alternativas  previamente selecionadas, e, por fim, vai  aprovar ou não   a escolha feita. Tudo isso é opcional. Mesmo assim devemos ser obedientes dentro dos limites da consciência, da lei, e da vontade de Deus. Existem, porém, outros tipos de relação nas quais entramos por nossa própria vontade. Usando a linguagem bíblica, são jugos. Podem ser jugos leves (Mt.11.29-30) ou pesados (II Cor.6.14). Podemos incluir aqui a entrada em um matrimônio, em um grupo de louvor ou em uma comunidade qualquer.

Algumas situações de jugo permitem sua dissolução. Não vamos tratar da questão familiar, mas nos concentremos nos demais grupos dos quais fazemos parte. Entramos neles voluntariamente. Da mesma forma podemos sair. O que não podemos fazer é desobedecer à liderança estando dentro do grupo. Portanto, temos opção: obedecemos ou saímos. A saída deve se dar, sempre que possível, de forma cordial e pacífica, e nunca sem oração para que a vontade de Deus seja feita. Atitudes em relação à autoridade Submissão é diferente de obediência. Submissão é o compromisso, a postura, atitude interior. Obediência é o cumprimento de uma ordem específica. Precisamos, portanto, ser submissos e obedientes. Uma coisa não é suficiente sem a outra. O líder pode também decidir sozinho . Se isso será bom ou mau, cada situação vai dizer. Os resultados de uma decisão solitária podem produzir prestígio ou até mesmo causar a queda do líder. Podemos até ajudar a decidir, mas, uma vez que a decisão foi tomada, não podemos desobedecê-la. Aqueles que fazem as leis também estão sujeitos a elas, e devem ser os primeiros a cumpri-las.

Na igreja, porém, o que se deseja é que sejamos obedientes e também submissos. A submissão está no coração, nas intenções. Quem é submisso, obedece até na ausência do líder (Fp2.12). O problema da murmuração A obediência precisa ser aprendida. Precisamos crescer na obediência. O primeiro estágio é simplesmente fazer o que foi ordenado, mas Jesus disse que, se fizermos apenas isso, somos servos inúteis (Lc.17.10). Somos obedientes, mas inúteis. Precisamos ir além. Como? Podemos tomar iniciativas próprias, podemos fazer mais do que aquilo que foi exigido, mas vejamos um outro detalhe sutil: Muitas vezes obedecemos reclamando . Precisamos vencer esse mal. Um dos maiores problemas de Israel no deserto foi a murmuração. Viviam reclamando de tudo, reclamando do líder, reclamando de Deus. Observe que “murmuração” significa “falar baixo.” A murmuração é aquele tipo de reclamação às ocultas, aquela queixa que não produz nada além de disseminar um descontentamento geral. Qual é a causa da murmuração? A insatisfação. Esta não pode ser simplesmente proibida ou ignorada. É como a ira, um sentimento espontâneo que podemos controlar, mas não anular. Ela existe e persiste. O que fazer então? Precisamos examinar a raiz da nossa insatisfação. Ele provém de um desejo. Tal desejo é legítimo? É egoísta ou de interesse do grupo? Aquele que diz ser submisso, mas nunca cumpre uma ordem, deverá rever sua posição. Mas existem também aqueles casos de pessoas que cumprem ordens, mas estão se remoendo por dentro. São obedientes, mas não são submissas. Isso é mais comum em situações hierárquicas, onde se utiliza o termo “subordinado”. Querendo ou não, o soldado vai obedecer ao comando.

Vamos direcionar nossa energia para que o grupo possa melhorar seus planos e seu trabalho. Um dos motivos da insatisfação pode até ser um erro do líder (Ec.10.5). A murmuração é pecado e pode trazer muitas consequências ruins. Se o pecado aconteceu, podemos reconhecer e pedir perdão, ou guardá-lo e sofrer as consequências. Mesmo sendo confessado e perdoado o pecado pode trazer consequências. Por isso ele é tão maligno (Pv.18.19). Algumas vezes ficamos insatisfeitos por motivos particulares, mas precisamos lembrar que tudo é feito visando o objetivo do grupo. Podemos conversar com o líder com todo respeito, expondo nosso parecer, mas a decisão é do líder. Contudo, lembre-se de que o grupo não gira em torno de 1 indivíduo. Nem todas as nossas preferências serão atendidas em todo tempo. Porém, o nosso pedido pode ser de interesse geral e até favorável ao alcance do objetivo comum. Quando um interesse é levado ao conhecimento do líder, ele pode ouvir e aplicar, ou não aplicar por não ser algo bom, ou não aplicar por não existirem recursos. Os liderados precisam também compreender as limitações do líder e do próprio grupo. Os israelitas no deserto estavam exigindo de Moisés muito mais do que aquilo que ele poderia oferecer. Ao invés de esperarem a chegada a Canaã, já queriam desfrutar de tudo no meio do caminho. Nossa insatisfação pode nascer do egoísmo . Então, nada nos resta senão obedecer e calar. Nada de murmurações. A insatisfação pode nascer também de um desejo bom, legítimo e importante. Então, devemos transformar nossa insatisfação numa contribuição para o grupo. Devemos levar ao conhecimento do líder a nossa opinião afim de que todos possam ser beneficiados.

CONCLUSÃO:   1. Voltando ao texto inicial onde vimos Samuel, dizer a Saul que "a rebelião é como o pecado de feitiçaria", podemos concluir com algumas considerações:   a ) Estar aliado ao pecado da feitiçaria, significa relacionamento com demônios. Quando não nos colocamos debaixo da obediência à cadeia de autoridade sobre nós, seremos influenciados pelos demônios.   b) Deus não receberá nosso culto, pois não terá prazer em nossa companhia. Lembre-se da repreensão de Samuel, "Tem, porventura, o Senhor tanto prazer em holocaustos e sacrifícios, como em que se obedeça à voz do Senhor? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar, e o atender, do que a gordura de carneiros", 1 Sm 15.22.  

Quanto mais nas relações humanas deve haver esse diálogo. Nossa posição em relação a Deus nunca vai mudar. Sempre seremos seus filhos e seus servos, submissos a ele. Nas relações humanas, entretanto, nossas posições são alternáveis, exceto em algumas sociedades organizadas em castas. Quem é líder hoje poderá ser liderado amanhã e vice-versa. Por isso, Paulo disse que devemos nos sujeitar uns aos outros. Fonte de pesquisa: Anísio Renato de Andrade Bacharel em Teologia –  [email protected] Apóstolo Clemilson Pereira Bacharel Mestrado e Doutorado em teologia [email protected]   Deus é líder perfeito e infalível, mas ainda assim ele nos ouve e às vezes muda situações (Abraão diante de Sodoma, Moisés ao pé do monte Sinai, Jesus no Getsêmani).

MINISTÉRIO IPCA . IGREJA PENTECOSTAL CHAMAS DO AVIVAMENTO SEMINÁRIO TEOLOGICO - IPCA Disciplina: Princípios de Obediência e Submissão Á Liderança Apóstolo Clemilson Pereira Bacharel Mestrado e Doutorado em teologia [email protected]