Principais doenças dos neonatos equinos

Principais doenças dos neonatos equinos

1. José Alcides de Castro Machado Ribeiro Mestrando em Produção Animal – ICA/UFMG PRINCIPAIS DOENÇAS DOS NEONATOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS – UFMG INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS – ICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO ANIMAL

2. Ambiente hostil. Importância do terç o final da gestação. Imunidade passiva. Imunidade ativa. Placenta. Passagem das imunoglobulinas. EQUINOS 2

3. 3 https://goo.gl/d4GJkS

4. 4 http://3.bp.blogspot.com/-XEiYwjBtLgo/UgDuFkl6K4I/AAAAAAAAAOI/O5qwpcGWkas/s1600/Figura+04.jpg

5. 5 https://goo.gl/yttUNx

6. Acompanhamento de 48 horas pós. Até 4 meses de vida. EQUINOS 6

7. Oxigenação celular. Hipoxemia e isquemia. Terço final e um mês pós-parto. Alterações do fluxo sanguíneo. Várias doenças. SÍNDROME DA ASFIXIA PERINATAL 7

8. Sintomatologia Encefalopatia Falhas renais Fisicamente Desproporção cabeça/corpo SÍNDROME DA ASFIXIA PERINATAL 8

9. 9 https://goo.gl/ku71TN

10. Tratamento Sintomático Anticonvulsivantes, fluidoterapia , antibioticoterapia , entre outros. SÍNDROME DA ASFIXIA PERINATAL 10

11. ISOERITRÓLISE NEONATAL EQUINA 11 1 a 2% dos potros neonatos. Incompatibilidade sanguínea. Hipersensibilidade do tipo 2. Anticorpos maternos. Lise e/ou aglutinação. Não compensação. Anemia e hipóxia anêmica.

12. ISOERITRÓLISE NEONATAL EQUINA 12 Sinais clínicos em 2 a 24 horas. Hiperagudo, agudo ou subagudo. 8 a 36 horas 2 a 4 dias 4 a 5 dias

13. ISOERITRÓLISE NEONATAL EQUINA 13 Sintomas clínicos Fraqueza, depressão, redução do reflexo de sucção, cansaço, palidez de mucosas, icterícia, taquicardia e taquipnéia . Decúbito esternal

14. ISOERITRÓLISE NEONATAL EQUINA 14 Tratamento Severidade do caso Imediato cessar a ingestão do colostro Depois, leite com 10 % do peso corporal do potro a cada 2 horas

15. SEPTICEMIA NEONATAL 15 Infecção. Vida uterina ou pós-parto. Colostro deficiente. 3 a 4 dias (morte).

16. SEPTICEMIA NEONATAL 16 Sintomas clínicos Prostração, febre, diarréia , desidratação, apatia, movimentação incoordenada e morte repentina.

17. SEPTICEMIA NEONATAL 17 Tratamento Sintomático (antibiótico e fluidoterapia )

18. 18 https://goo.gl/fq68nl

19. SÍNDROME CÓLICA 19 R etenção de mecônio , uroperitônio , úlcera gastroduodenal e obstruções intestinais com estrangulamento vascular.

20. 20 https://2.bp.blogspot.com/-KBzk5FJtsVM/VxP21I7fI2I/AAAAAAAAAPM/XFVDROc5tKoIVQZ-6tavhqADOdUTnsLXQCLcB/s1600/potro2.png

21. DOENÇAS RESPIRATÓRIAS 21 Pneumonia Colostro deficiente Agentes causadores: Influenza Herpesvirus Rhodococcus , Streptococcus Parascaris equorum

22. DOENÇAS RESPIRATÓRIAS 22 Sintomas clínicos Febre, prostração, secreção nasal mucopurulenta , tosse, disfagia , abscessos submandibular e ruídos pulmonares e traqueias. Tratamento Sintomatológico (antibiótico).

23. 23 http://ruralpecuaria.com.br/painel/img/noticias/1804/noticias_1420472396.jpg

24. DOENÇAS RESPIRATÓRIAS 24 Infecção por Rhodococcus equi Flora microbiana intestinal Mortalidade 80% Clima seco e empoeirados Broncopneumonia supurativa crônica e enterite

25. HÉRNIA UMBILICAL 25 0,5-2% equinos jovens Tração excessiva e infecção Estético Estrangulamento incomuns

26. 26 http://2.bp.blogspot.com/-XxW69XdWf8o/TVfj5lDuCbI/AAAAAAAAEag/oipyrDqD-KY/s1600/3.JPG

27. PERSISTÊNCIA DO ÚRACO 27 Canal que corre junto aos vasos umbilicais. Elimina urina fetal para alantóidea . Urina pelo umbigo.

28. PERSISTÊNCIA DO ÚRACO 28 Iodo 2%. Cirúrgico.

29. ONFALOFLEBITES 29 Infecção das estruturas umbilicais. Imunidade passiva. Bacteremia , septicemia e morte. Ruptura do cordão ao nascimento. Inflamação da veia umbilical. Antibiótico, antissépticos...

30. POLIARTRITE SÉPTICA 30 Processos infecciosos que envolvem a membrana sinovial , osso periarticular ou ambos. Problema de articulação mais grave. Imunidade passiva.

31. POLIARTRITE SÉPTICA 31 Sintomatologia clínica Claudicação, febre, apatia, prostração, edema periarticular , dor nas articulações, e alterações locais como distensão e alteração na cor da pele da articulação envolvida , fistulas e feridas secundárias.

32. POLIARTRITE SÉPTICA 32 Antibiótico. Drenagem e repouso articular.

33. DEFORMIDADES FLEXURAIS 33 Dificuldade de extensão dos membros. Diferenciação na musculatura/estrutura.

34. DEFORMIDADES FLEXURAIS 34 Tratamento Extensão forçada do membro para induzir o reflexo miotático inverso para que haja o relaxamento dos flexores. Fisioterapia, extensão manual, cada 4 a 6 horas, sessões de 15 minutos.

35. CAPRINO e OVINO Ectima contagiosa , vírus, lesão de pele. Uma a quatro semanas, sem tratamento específico. Diarréia . Coccidiose , contaminam células instestinais (tratar todos do rebanho). DIVERSAS ESPÉCIES 35

36. CAPRINO e OVINO Distúrbios respiratórios , estresse, pneumonias virais ou bacterianas. Artrite-encefalite caprina (CAE), retrovírus, leite e colostro, os animais são descartados (sem tratamento). DIVERSAS ESPÉCIES 36

37. BOVINO Asfixia neonatal Diarréia Problemas umbilicais DIVERSAS ESPÉCIES 37

38. CANINO E FELINO DOMÉSTICO Hipotermia hipoglicemia Anormalidade anatômica TERAPIA ANTIPARASITÁRIA TERAPIA ANTIMICROBIANA ZOONOSE DIVERSAS ESPÉCIES 38

39. Obrigado pela atenção. 39