QUEM SÃO OS MÉDIUNS?

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About This Presentation

Palestra espírita elaborada por Jorge Luiz.


Slide Content

Médiuns Quem são os médiuns?

conceituando “Toda pessoa que sente a influência dos Espíritos em qualquer grau de intensidade, é médium. Essa faculdade é inerente ao homem. Por isso mesmo, não constitui privilégio e são raras as pessoas que não a possuem, pelo menos em estado rudimentar. Pode-se dizer, pois, que todos são mais ou menos médiuns. Allan Kardec “O Livro dos Médiuns”, cap. XIV:159

“Usualmente, porém, essa qualificação se aplica somente aos que possuem uma faculdade mediúnica bem caracterizada, que se traduz por efeitos patentes de certa intensidade, o que depende de uma organização mais ou menos sensitiva.” Allan Kardec “O Livro dos Médiuns”, cap. XIV:159

“O Livro dos Médiuns”, II parte-Cap. XVI:187

“Todas as demais variedades se ligam mais ou menos diretamente a uma ou outra dessas duas categorias, e algumas participam de ambas. Analisando os diversos fenômenos produzidos sob influência mediúnica, vê-se que há em todos um efeito físico, e que aos efeitos físicos se junta quase sempre um efeito inteligente. É, às vezes, difícil estabelecer o limite entre ambos, mas isso não acarreta nenhuma dificuldade.” “O Livro dos Médiuns”, II parte-Cap. XVI:187

p redisposição do médium “A predisposição mediúnica independe do sexo, da idade e do temperamento. Há médiuns em todas as categorias de indivíduos, desde a mais tenra idade, até a mais avançada.” Allan Kardec “Obras Póstumas”

“Mediunidade”, J. Herculano Pires

“Espontânea, surge em qualquer idade, posição social, denominação religiosa ou cepticismo no qual se encontre o indivíduo.” (Esp. Vianna de Carvalho) “Médiuns e Mediunidade”, Divaldo P. Franco, cap. 7

hipótese da moleira falsa

“Os sinais físicos que alguns tomam por indícios nada têm de certo. Podemos encontrá-la nas crianças e nos velhos, nos homens e nas mulheres, qualquer que seja o temperamento, o estado de saúde ou o grau de desenvolvimento intelectual e moral. Só há um meio de constatar a sua existência: é experimentar .” (Allan Kardec) “O Livro dos Médiuns”, cap. XVII:200

o papel do médium “Assim, quando encontramos num médio o cérebro cheio de conhecimentos adquiridos na sua vida atual, e o seu Espírito rico de conhecimentos anteriores, latentes, próprios, a facilitar as nossas comunicações, preferimos servir-nos dele, porque, então, o fenômeno da comunicação nos será mais fácil do que através do médium de inteligência limitada, e cujos conhecimentos anteriores fossem insuficientes.” “O Livro dos Médiuns”, cap. XIX:225

“Com os médiuns mal aparelhados somos obrigados a realizar um trabalho semelhante ao que temos para comunicar-nos por meio de pancadas , ou seja, indicando letra por letra, palavra por palavra, para formar as frases que traduzem o pensamento a transmitir.” “O Livro dos Médiuns”, cap. XIX:225

influência moral do médium “O desenvolvimento da mediunidade se processa na razão do desenvolvimento moral do médium? - Não. A faculdade propriamente dita é orgânica, e, portanto, independe da moral. Mas já não acontece o mesmo com o seu uso, que pode ser bom ou mau, segundo as qualidades do médium” “O Livro dos Médiuns”, cap. XX:236

“(...) Digamos antes bom médium, e já é muito, pois são raros. O médium perfeito seria aquele que os maus Espíritos jamais ousassem fazer uma tentativa de enganar. O melhor é o que, simpatizando somente com os bons Espíritos, tem sido enganado, menos vezes.” “O Livro dos Médiuns”, cap. XX:226

desenvolvimento do médium “Quando o princípio ou germe de uma faculdade existe, ela se manifesta por sinais inequívocos. Limitando-se à sua especialidade, o médium por aprimorá-la e obter bons resultados. Ocupando-se de tudo, nada conseguirá de bom.” Espírito Sócrate s “O Livro dos Médiuns”, cap. XVI:198

“Para que um Espírito possa comunicar-se, é necessário haver entre ele e o médium relações fluídicas que nem sempre se estabelecem de maneira instantânea. Somente à proporção que a mediunidade se desenvolve, o médium vai adquirindo a aptidão necessária para entrar em relação com o primeiro Espírito comunicante.” “O Livro dos Médiuns”, cap. XVII:203

“Suponhamos agora a faculdade mediúnica completamente desenvolvida. Que o médium escreva com facilidade, que seja o que se chama um médium feito. Seria um grande erro de sua parte considerar-se dispensado de novas instruções. Ele só teria vencido uma resistência material, e, é, então, que começam as verdadeiras dificuldades .” Allan Kardec “O Livro dos Médiuns”, cap. XVII:216

“Ser simplesmente “médium” é condição relativamente corriqueira e não necessariamente relacionada com a postura ética da vida e do próximo; agora ser “médium espírita” é fazer uso da faculdade com bases na Ciência Espírita e orientação invariável da sua Filosofia e da sua Moral.” “Curso sobre Mediunidade”, Francisco Cajazeiras

“ Sendo assim, na tentativa didática de fazer-se a diferença entre os médiuns quanto à técnica e à moral, proponho a utilização dos termos: Bom Médium e Médium Bom.” “Curso sobre Mediunidade”, Francisco Cajazeiras

educação do médium “Quando começamos a educação da mediunidade, digamos que somos oitenta por cento anímicos e vinte por cento mediúnicos.” “Mediunidade”, Divaldo Franco

“Os problemas mediúnicos consistem, portanto, simplesmente na disciplinação das relações espírito-corpo. É o que chamamos de educação mediúnica. Na proporção em que o médium aprende, como espírito, a controlar a sua liberdade e a selecionar as suas relações espirituais, sua mediunidade se aprimora e se torna segura.” “Mediunidade”, J. Herculano Pires

“Não é oportuno que a pessoa chegue ao Centro e seja, de imediato, encaminhada à mesa de trabalhos mediúnicos, mas sim introduzida no campo de estudo, de conhecimento doutrinário.” “Diretrizes de Segurança”, Rau Teixeira

a fé e o médium “A fé não é condição obrigatória para o iniciante. Ela secunda os esforços, não há dúvida, mas não é indispensável. A pureza de intenção, o desejo e a boa vontade bastam. “O Livro dos Médiuns”, cap. XVII:212

Jesus, o médium de Deus “Ora , Cristo não tinha necessidade de assistência; ele que assista os outros; ele agia por si mesmo, em virtude de seu poder pessoal, assim como podem fazê-lo os encarnados em certos casos e na medida de suas forças. Que Espírito, aliás, ousaria insuflar-lhe seus próprios pensamentos e encarrega-los de transmiti-los? Se recebesse um influxo estranho, não poderia ser senão de Deus; segundo a definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus .” Allan Kardec “A Gênese”, cap. XV:2

“Muito diferente disto. O que está ocorrendo foi predito pelo profeta Joel: ‘Nos últimos dias, diz o Senhor, que derramarei do meu Espírito sobre todos os povos, os seus filhos e as suas filhas profetizarão, os jovens terão visões, os velhos terão sonhos. S obre os meus servos e as minhas servas derramarei do meu Espírito naqueles dias, e eles profetizarão. …” “Atos”, 2:16-18
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