Regiões da CEI

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Regiões da CEI Aspectos gerais Professora Cristina Penha

A CEI não é um país, como era a URSS, nem foi criada para substituir essa grande potência. E uma organização de cooperação entre antigas repúblicas que passaram muitos anos ligados pelo governo central de Moscou, porém dessa vez cada qual tem assegurada a sua soberania . Essa organização cuja sede se localiza em Minsk, capital da Belarus, previa, por ocasião de sua fundação, além da cooperação econômica, a centralização das Forças Armadas e o uso de uma moeda comum, o rublo. Entretanto as repúblicas ainda não chegaram a um acordo para a integração político-econômica.

As repúblicas europeias da CEl As repúblicas europeias da CEI reúnem a maior parte da população da comunidade, como a Ucrânia e a Belarus , estão mais próximas do mundo ocidental e algumas delas foram fundamentais no desenvolvimento econômico soviético . Ucrânia . Tem grande parte de seu território formado pêlos fertilíssimos solos negros (tchernoziom), o que explica a importância da sua produção agrícola, com destaque para o trigo, a beterraba e o girassol. Além disso, o país tem um importante parque industrial e é rico em carvão, petróleo e ferro. A Criméia, localizada ao sul, é um foco constante de tensão no território ucraniano, em virtude do maior número de russos nessa área.

Belarus. Antiga Rússia Branca ou Bielo Rússia, Belarus é considerada uma das economias mais promissoras da CEI, apesar de grande parte de seu território ter sofrido os efeitos do vazamento nuclear de Chernobyl, ocorrido em 1986. E relativamente industrializada e seu povo tem um bom padrão de vida . Moldávia. É uma república latina dentro da CEI: a maioria de sua população é de etnia romena (de origem latina, como os portugueses) e a língua oficial é o romeno, idioma derivado do latim. Fez parte da antiga URSS desde 1944, mas sempre se diferenciou dos russos pela língua e por suas tradições. É um país agrícola, destacando-se no cultivo da uva e do tabaco. Nacionalistas de origem latina querem se unir à Romênia , o que causa conflito com a minoria de origem russa.

Transcaucásia – Repúblicas do Cáucaso Mais ao sul, no continente europeu, uma cadeia de montanhas, o Cáucaso, marca a geografia de três países da CEI: Azerbaijão, Armênia e Geórgia . No Cáucaso, as etnias e as religiões são extremamente variadas, o que provoca inúmeros conflitos na região. Geórgia . Situada entre o mar Negro (a oeste), o Azerbaijão e a Armênia (ao sul) e a Rússia (ao norte), a Geórgia possui apenas 5,0 milhões de habitantes, mas inúmeras etnias (georgianos, armênios, russos, azerbaijanos, ossétios e outros) que não suportam o poder central exercido pela capital, Tbilisi, sobre o país.

Os movimentos separatistas são frequentes , tanto na Geórgia como nas regiões russas que fazem fronteira com essa área explosiva. Também apresentam problemas separatistas: a Chechênia , a Ossétia do Norte e a Ingushétia . Devido a esses problemas, a Geórgia só passou a fazer parte da CEI em 1993. Apesar de ter uma economia baseada na agricultura, a Geórgia é rica em recursos minerais, como o manganês, e em fontes de energia, como o carvão.

Armênia e Azerbaijão. Localizados ao sul da Geórgia, a Armênia e o Azerbaijão há anos lutam pela região de Nagorno-Karabakh . O Azerbaijão destaca-se por suas reservas de petróleo e pela indústria petroquímica, concentrada na região de Baku. Interessados nessa riqueza, os Estados Unidos vêm tentando obter a construção de um oleoduto desde Baku até a Turquia, sem passar pêlos territórios russo e iraniano. A Armênia é a menor das repúblicas do Cáucaso. Tem uma indústria metalúrgica considerável; 90% de seu território está acima de l 000 m de altitude, o que torna mais difícil a ocupação humana no país.

As repúblicas da Ásia Central A região procura recuperar seu lugar na história, uma vez que sempre foi uma passagem estratégica para o Extremo Oriente, principalmente para a China. A abertura política desses países tem trazido de volta a importância de uma área que fez parte da lendária Rota da Seda, que ligava a China, através da Ásia central, aos mercados europeus, e era assim chamada porque o principal produto transportado era o valorizado tecido chinês.

A Ásia central, onde desaparecem todos os limites entre Europa e Ásia, ainda hoje é uma encruzilhada por onde passam todas as rotas que vêm da Arábia e do Mediterrâneo, da China e da Índia . Está à margem da depressão entre o mar de Aral e o mar Cáspio, cujas reservas de petróleo e gás natural estão no centro do novo jogo comercial do século XXI.

Agricultores na Ásia Central Mar de Aral Plantação de algodão

Usbequistão . É a mais industrializada das ex-repúblicas soviéticas da Ásia central, apesar de ser, ainda, essencialmente agrária . Turcomenistão . O deserto cobre 90% do território desse país muito rico em petróleo e gás natural ( é o terceiro produtor e segundo exportador de gás natural do mundo) e cuja localização é fundamental para o comércio desses produtos.

Casaquistão . Possui as maiores reservas de petróleo da CEI. A presença de 40% de etnia russa no norte do país é um foco de tensão, uma vez que a Rússia tem antigas pretensões sobre a região. Tajiquistão e Quirguízia . São países montanhosos e os mais pobres das repúblicas da Ásia central. Essencialmente agrícolas, produzem algodão, frutas, trigo e soja.

A Ásia central, pela sua proximidade com o Afeganistão, teve importância estratégica durante o conflito entre os Estados Unidos e a milícia fundamentalista que governa esse país asiático, Taliban .

A Federação Russa O maior e o mais importante dos países da CEI é a Rússia, que herdou o status da antiga URSS. Apesar das crises e dos problemas econômicos, a Rússia é muito respeitada pela comunidade internacional por seu notável arsenal nuclear. Forma, eventualmente, o G-8, ao lado das sete nações mais ricas do mundo. Integra o Conselho de Segurança da ONU no lugar da antiga potência socialista. Os principais problemas que afligiram o país com a desintegração da URSS foram: a diminuição das reservas econômicas, a queda nas exportações, o aumento da pobreza e o desemprego.

Fonte: http:// educacao.uol.com.br/geografia/asia-2-oriente-medio-extremo-oriente-e-outras-regioes. jhtm http://www.fidh.org/IMG// pdf/AsiaCentral_port.pdf ANDRADES, Júlia Santos Cossermelli ; MEDEIROS, Clóvis Marlon. Para viver juntos: geografia 9º ano, ensino fundamental. São Paulo: Edições SM, 2009. PP.180- U.S. Geological Survey (01/05/2007). Earthshots : Aral Sea (em inglês). Página visitada em 08/06/2010 . Organização: Professora Cristina Penha – 2011
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