Para ganhar o povo, o candidato deve conhecer os eleitores pelo nome, bajulá-los, ser generoso e dar-lhes a esperança de um emprego no governo. Talvez sua renda não possa atingir todo o eleitorado, mas seus amigos podem ajudá-lo a agradar a plebe. Faça com que os eleitores pensem que você os conhece, que se dirige a eles pelo seu nome, que você é generoso e aberto, que mesmo antes do amanhecer sua casa está cheia de amigos, que todas as classes são suas aliadas, que você fez promessas para todo mundo e que as cumpriu para a maior parte das pessoas. Notas sobre as eleições Marco Túlio
As práticas políticas na Antiga Roma remetem às atuais. Essas palavras de Cícero (106 – 43 a.C) revelam: a) a concessão de favores, por parte dos eleitores, para cativar os candidatos. b) a necessidade de coagir o eleitorado para conseguir seu apoio. c) o desinteresse da população diante do poder econômico dos candidatos. d) a existência de relações clientelistas entre eleitores e candidatos. e) a pequena importância das relações pessoais para o sucesso nas eleições.
Roma Antiga
Localização e povoamento Italiotas Etruscos Gregos
Os Gêmeos Rômulo e Remo A origem lendária
Os períodos históricos
A monarquia Os reis etruscos
A sociedade Romana
O poder político
A República Romana Com a instalação da República em Roma, os patrícios passaram a monopolizar o poder, reservando para si os principais cargos políticos; o governo romano passou a ser exercido por magistrados, pelo senado e por assembleias.
As Instituições da República
As lutas sociais: plebeus x patrícios
Os Tribunos da Plebe Lei das 12 Tábuas Lei Canuléia Lei Licínia As primeiras conquistas
A expansão romana As Guerras Púnicas
O Mare Nostrum
Mudanças sociais e econômicas
Região População total Nº de escravos Porcentagem de escravos Roma em 225 a.C 4.000.000 600.000 15% Roma em 31 a.C 6.000.000 2.000.000 33% Roma: uma sociedade escravista
Os escravos em Roma eram pessoas de diversas origens: europeus, asiáticos e africanos, que trabalhavam em minas, pedreiras, atividades agropastoris e serviços domésticos. Trabalhavam ainda como médicos, dançarinos e professores. Na Roma antiga os escravos poderiam ser surrados, queimados com ferro em brasa e, até mesmo crucificados. A escravidão romana, no entanto, não se baseava apenas na violência. Um escravo poderia obter a liberdade por serviços prestados. E, uma vez livre, podia tornar-se cidadão. A escravidão em Roma
(Enem) O fenômeno da escravidão é algo muito antigo e acompanhou a história da Antiguidade até o século XIX. Todavia, percebe-se que tanto o status quanto o tratamento dos escravos variavam muito da Antiguidade greco-romana até o século XIX em questões ligadas à divisão do trabalho. As variações mencionadas dizem respeito a) Ao caráter étnico da escravidão antiga, pois certas etnias eram escravizadas em virtude de preconceitos sociais. b) À especialização do trabalho escravo na Antiguidade, pois certos ofícios de prestígio eram frequentemente realizados por escravos. c) Ao uso dos escravos para a atividade agroexportadora, tanto na Antiguidade quanto no mundo moderno, pois o caráter étnico determinou a diversidade de tratamento. d) À absoluta desqualificação dos escravos para trabalhos mais sofisticados e à violência em seu tratamento, independentemente das questões étnicas. e) Ao aspecto étnico presente em todas as formas de escravidão, pois o escravo era, na Antiguidade greco-romana, como no mundo moderno, considerado uma raça inferior.
A luta pela terra
As reformas de Tibério e Caio Limite para os latifúndios Reforma agrária Trigo para os pobres
Primeiro Triunvirato
A ascensão de Júlio César César torna-se ditador
A conspiração do Senado
“Sede pacientes até o fim! Romanos, compatriotas e amigos! (...). Se houver nesta assembléia algum amigo caro a César, digo-lhe que o meu afeto por ele não é menor que o seu. Se então esse amigo perguntar por que me levantei contra César, esta é minha resposta: ‘Não que amasse menos César, porém porque amava mais Roma’. Preferiríeis que César vivesse e morrêsseis todos escravos, a [que] César morresse e vivêsseis todos livres? César gostava de mim e eu choro por ele; ele foi afortunado, eu me alegro; foi valente, eu o venero; mas, como foi ambicioso, eu o matei”. (SHAKESPEARE, WiIiam ) . O discurso de Brutus
Segundo Triunvirato
O Império de Otávio Augusto Príncipe (1º dos cidadãos) Augusto (venerado) Imperador (comandante do exército)
A Pax Romana A estabilidade política
O comércio no Império
A política do pão e circo
A sociedade romana apresentava grande disparidade entre ricos e pobres, cidadãos, não cidadãos e escravos. Era uma sociedade rigidamente estratificada. As mulheres, possuíam alguns direitos, como a posse de propriedades, mas eram geralmente subordinada aos homens. Aspectos sociais e culturais
As moradias
As termas Os anfiteatros
Os Aquedutos As estradas
A Religião Romana O politeísmo (Influência grega) Divinização do imperador
O advento do cristianismo O Messias Igualdade e fraternidade A ira dos sacerdotes
A perseguição aos cristãos O monoteísmo (contra o imperador) A igualdade (contra a escravidão)
Durante os séculos I e II d.C, Roma viveu uma época de estabilidade. Mas, a partir do século III teve início uma crise prolongada, resultante de fatores internos e externos, que levou o Império à desagregação. A crise do Império
Os fatores internos Problemas econômicos (administração e inflação) As crises políticas A crise do exército O Cristianismo
O fator externo As invasões bárbaras
Germanos no Império As migrações As invasões
As consequências Ruralização Destruição das cidades O colonato
Soluções para a crise A Tetrarquia de Diocleciano
As Reformas de Constantino A conversão (Edito de Milão) A nova capital
A reformas de Teodósio A oficialização do cristianismo A divisão do Império