Saúde do Adulto

ZecaRibeiro2 387 views 51 slides Apr 10, 2020
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About This Presentation

Clinica Médica. elementos de uma unidade, equipamentos não especifico da unidade, cuidados de enfermagem com dispositivos, cuidados de enfermagem ao cliente dialítico


Slide Content

Professor: José Ribeiro

Éaespecialidademédicaque
tratadepacientesadultos,
atuandoprincipalmenteem
ambientehospitalar.
Incluioestudodasdoençasde
adultos,nãocirúrgicas,não
obstétricasenãoginecológicas.
sendoaespecialidademédicaa
partirdaqualsediferenciaram
todasasoutrasáreasclínicas
como:Cardiologia,
Endocrinologia,entreoutras.
INTRODUÇÃO

DEFINIÇÃO:
Eoconjuntodeelementos
destinadosaacomodações do
pacienteinternadoequeenglobam
facilidadesadequadasaprestação
decuidadosnecessáriosaumbom
atendimento.

Paraqueocorraarotinahabitualdosetor,
inúmerosmateriaissãoindispensáveis;
Essesmateriaisvãodesdeseringas,agulhas,
materiaisparacurativos,folhasdepapel
paraimpressão.
Aseparaçãoeorganizaçãodessesmateriais
sãoorganizadosnosarmáriosdosetorpelos
auxiliares/técnicosdeenfermagem.

A clínica médica deve proporcionar um
ambiente:
Tranquilo,agradável;
Fácilacesso;
Boailuminaçãoeventilação;
Meiosdecomunicaçãocomocampainhas;
espaçosuficienteparaamobilizaçãodo
pacienteefuncionários.
Conforto.

Posto de Enfermagem;
Sala para preparo de medicação;
Sala de utilidades;
Expurgo;
Copa;
Secretaria;
Rouparia;
Sanitários para paciente e funcionários;
Sala de espera;
Sala de reunião.

MIOCARDITE ENDOCARDITE
Éumprocesso
inflamatóriodas
fibrasmusculares
do miocárdio
(músculo
cardíaco).
Podendo ser
ocasionadopor
infecções
bacterianas
Éum processo
inflamatório da
membrana que
revesteocoração
internamente
(endocárdio)
Podendo ser
ocasionado por
infecções
bacterianas

SS E SS TRATAMENTO
DOR PRECORDIAL;
DISPNEIA;
MAL ESTAR
GENERALIZADO;
ANOREXIA;
SOPROS CARDIACOS
MEDICAMENTOS
ANTIBIOTICOTERAPIA;
ANALGESICOS;
ANTI-INFLAMATÓRIOS

Manter ambiente calmo e tranquilo;
Manter o repouso no leito
Realizar controle dos SSVV conforme PE e
informar as alterações;
Manter o paciente/cliente em posição
Fowler;

Nefrite;
Lesão Renal Aguda [LRA];
Lesão Renal Crônica [LRC];
Glomerolonefrite;
Cálculo Renal;
Pielonefrite

Osrinssãoórgãosresponsáveispela
filtragemdesubstânciasenutrientes
presentesnoorganismo.
Oscomponentesnecessáriossãoabsorvidos,
enquantoostóxicossãoeliminadospela
urina.
Esseequilíbrioéfundamentalparaocontrole
dapressãoarterialepararegulara
concentraçãodecálcioefósforonosangue,
contribuindoparaasaúde.

SS e SS
consistenainflamação
dosrins,resultade
processodeinflamação
disseminadonoNefron
quepodematingiros
glomérulos(estrutura
renalemformade
noveloeresponsável
pelotrabalhode
filtraçãonesteórgão
Diminuiçãodoapetite;
Edema;
Prurido e pele seca;
Dor;
Temperatura;
Náuseas
;
Vômitos
;
Fadiga.
Definição

Lesão Renal Aguda[LRA] Lesão Renal Crônica [LRC]
Alesãorenalaguda
(LRA)éaredução
abruptadafunçãorenal
emhorasoudias.Porém
éreversível;
Refere-seadiminuição
doritmodefiltração
glomerular.
Porémocorremtambém
disfunçõesnocontrole
doequilíbrioeletrolíticos
eacidobásico.
É aperdalenta,
progressiva,graduale
inrreversíveldasfunções
renais.
Quandonãoidentificadae
tratada,podelevarà
paralisaçãodosrins.
Alesãorenaléquandoos
rinssãoincapazesde
removerosprodutosde
degradaçãometabólicado
corpoouderealizaras
funçõesreguladoras.
Principalcausa:DM,HAS.

Oliguria[-400ml/dia] ou anúria[-50ml/dia]
Necessidade frequentede urinar, mesmo á
noite.
Edemas [Inchaço] das mãos, pernas, em
torno dos olhos.
Dispneia;
Dificuldades em dormir;
Perda de apetite, náuseas e vômitos;
HAS
Sensação de frio e fadiga.

Diagnóstico Tratamento
ExameFísico;
Mediçõesdaprodução
deurina;
Examesdeurina;
Examesdesangue
Examesdeimagem,
como ultrassom
e tomografia
computadorizada
Remoção de uma
amostradetecidode
rimparaoteste
(biópsia).
Mudanças na dieta;
Medicamentoso;
Dialítico;
Cirúrgico.

Diálise Peritoneal
Hemodiálise

diáliseperitonealestáindicadapara
pacientesqueapresentamquadrosdeLRAou
LRC.
Aindicaçãodeiniciaressetratamentoéfeita
pelonefrologista,queavaliaoquadroclínico
dopaciente.
Éumaopçãodetratamentooprocesso
ocorredentrodocorpodopaciente,com
auxíliodamembrananaturalsemipermeável.

Diálise Peritoneal Ambulatorial
Continua [C.A.P.D]
Diálise Peritoneal Clínica Contínua
[C.C.P.D] “Automática”
Realizadadiariamentee
deformamanualpelo
pacientee/oufamiliar.
Geralmente4trocasao
dia(manhã,almoço,
tarde,noite),sendoque
otempodetrocaleva
aproximadamente 30
minutos.
Noperíodoentreas
trocas,opacientefica
livredasbolsas.
Realizadatodososdias,
normalmenteànoite,em
casa,utilizandouma
pequena máquina
cicladora,queinfundee
drenaolíquido,fazendo
astrocasdolíquido.
Antesdedormir,o
pacienteconectaseà
máquina,quefazas
trocasautomaticamente
deacordocom a
prescriçãomédica.

DiálisePeritoneal Clínica Contínua C.C.P.D

INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM COM PACIENTE
SUBMETIDO A DIÁLISE PERITONEAL
Observarecomunicarníveldeconsciência;
Verificarpadrãorespiratório;
Mensurarmassacorpóreadiariamente;
Monitorarbalançohídrico,realizandoseucontrole;
Avaliarpeleemucosa;
Medircircunferênciaabdominaldiariamente,antes
deiniciaroprocedimentodialítico.

Avaliaraspectoemedirvolumedolíquido
drenado;
AvaliareaplicaraescaladeEVA;
Observarsinaisdeinfecçõesnolocaldeinserção
docateter;
Avaliarsinaisdedistensãoabdominal;
AferirSSVV;
Troca de curativo no local de inserção do cateter
diariamente;
Anotar aceitação alimentar;
Realizar anotação de enfermagem no prontuário
do paciente.

Éumtratamentoque
consistenaremoçãodo
líquidoesubstânciastóxicas
dosangue,comosefosseum
rimartificial
Éuma terapiade
substituiçãorenalrealizada
empacientesportadoresde
lesãorenalcrônica.
Osangueéobtidodeum
acessovascular,unindouma
veiaaumaartéria[fístula
artério-venosa-FAV],oupor
umcatetervenosocentral.

INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM COM PACIENTE
SUBMETIDO A HEMODIÁLISE
Checarasolução,opreparoeaprogramaçãoda
máquina;
Identificarepreencherocapilardosistema;
controlerigorosodosSSVV;
Realizarbalançohídrico;
Avaliarpeleemucosa;
Mensurarmassacorpóreaanteseapóso
procedimento.

Observar sinais de infecção em volta do
cateter;
Realizar balanço hídrico;
Preparo do membro para o acesso da FAV;
Observar pele e mucosa;
Observar atentamente as dosagens das
drogas utilizadas;
Avaliar presença de dor;
Proporcionar medidas de conforto
Realizar anotação de enfermagem.