SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM 1

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SAÚDE DO IDOSO ENFERMAGEM


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SAÚDE DO IDOSO ENF° LUCAS BATISTA FERREIRA

INTRODUÇÃO O envelhecimento, antes considerado um fenômeno, hoje, faz parte da realidade da maioria das sociedades. O mundo está envelhecendo.

INTRODUÇÃO Tanto isso é verdade que estima-se para o ano de 2050 que existam cerca de dois bilhões de pessoas com sessenta anos e mais no mundo , a maioria delas vivendo em países em desenvolvimento.

INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO O envelhecimento populacional é uma resposta à mudança de alguns indicadores de saúde , especialmente a queda da fecundidade e da mortalidade e o aumento da esperança de vida .

INTRODUÇÃO A Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) define envelhecimento como “um processo seqüencial, individual, acumulativo, irreversível, universal, não patológico, de deterioração de um organismo maduro, próprio a todos os membros de uma espécie, de maneira que o tempo o torne menos capaz de fazer frente ao estresse do meio-ambiente e, portanto, aumente sua possibilidade de morte ”.

INTRODUÇÃO O envelhecimento pode ser compreendido como um processo natural, de diminuição progressiva da reserva funcional dos indivíduos – senescência - o que, em condições normais, não costuma provocar qualquer problema.

INTRODUÇÃO No entanto, em condições de sobrecarga como, por exemplo, doenças, acidentes e estresse emocional, pode ocasionar uma condição patológica que requeira assistência - senilidade.

Dois grandes erros devem ser continuamente evitados: O primeiro é considerar que todas as alterações que ocorrem com a pessoa idosa sejam decorrentes de seu envelhecimento natural , o que pode impedir a detecção precoce e o tratamento de certas doenças.

Dois grandes erros devem ser continuamente evitados: Segundo é tratar o envelhecimento natural como doença a partir da realização de exames e tratamentos desnecessários , originários de sinais e sintomas que podem ser facilmente explicados pela senescência .

INTRODUÇÃO O maior desafio na atenção à pessoa idosa é conseguir contribuir para que, apesar das progressivas limitações que possam ocorrer, elas possam redescobrir possibilidades de viver sua própria vida com a máxima qualidade possível.

INTRODUÇÃO Portanto, parte das dificuldades das pessoas idosas está mais relacionada a uma cultura que as desvaloriza e limita.

POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) LEI N o  10.741, DE 1º DE OUTUBRO DE 2003 - Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Atendimento preferencial imediato e individualizado junto aos órgãos públicos e privados prestadores de serviços à população;   É dever de todos prevenir a ameaça ou violação aos direitos do idoso.

POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) LEI N o  10.741, DE 1º DE OUTUBRO DE 2003 - Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Nenhum idoso será objeto de qualquer tipo de negligência, discriminação, violência, crueldade ou opressão; Etc ...

POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) O Ministério da Saúde, em setembro de 2005, definiu a Agenda de Compromisso pela Saúde que agrega três eixos: o Pacto em Defesa do Sistema Único de Saúde (SUS), o Pacto em Defesa da Vida e o Pacto de Gestão.

POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) Destaca-se aqui o Pacto em Defesa da Vida que constitui um conjunto de compromissos que deverão tornar-se prioridades inequívocas dos três entes federativos, com definição das responsabilidades de cada um.

POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) Foram pactuadas seis prioridades, sendo que três delas têm especial relevância com relação ao planejamento de saúde para a pessoa idosa. São elas: a saúde do idoso, a promoção da saúde e o fortalecimento da Atenção Básica.

POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) Política Nacional de Promoção da Saúde – Portaria 687/GM, de 30 de março de 2006, tendo como prioridades as seguintes ações específicas :

POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) a) Divulgação e implementação da Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS); b) Alimentação saudável; c) Prática corporal/atividade física; d) Prevenção e controle do tabagismo;

POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) e) Redução da morbi-mortalidade em decorrência do uso abusivo de álcool e outras drogas; f) Redução da morbi-mortalidade por acidentes de trânsito; g) Prevenção da violência e estímulo à cultura de paz; h) Promoção do desenvolvimento sustentável.

POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) A Política Nacional de Atenção Básica, regulamentada pela Portaria GM nº 648 de 28 de março de 2006 , caracteriza-se por desenvolver um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção à saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde .

POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) Na Atenção Básica espera-se oferecer à pessoa idosa: uma atenção humanizada com orientação, acompanhamento e apoio domiciliar respeito às culturas locais, às diversidades do envelhecer Facilitar o acesso conforme proposto no Manual de Estrutura Física, do Ministério da Saúde, 2006.

POLÍTICAS PÚBLICAS DE RELEVÂNCIA PARA A SAÚDE DA PESSOA IDOSA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) A Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa (PNSPI), Portaria GM nº 2.528, de 19 de outubro de 2006 , define que a atenção à saúde dessa população terá como porta de entrada a Atenção Básica/Saúde da Família, tendo como referência a rede de serviços especializada de média e alta complexidade.

HUMANIZAÇÃO E ACOLHIMENTO À PESSOA IDOSA NA ATENÇÃO BÁSICA Com a Política Nacional de Humanização(PNH), o Ministério da Saúde propõe estimular esse movimento, incentivando a valorização de todos os atores e sujeitos que participam na produção da saúde.

HUMANIZAÇÃO E ACOLHIMENTO À PESSOA IDOSA NA ATENÇÃO BÁSICA Nesse humanizar abre-se espaço para as diversas expressões relativas: gênero, à geração/ idade, à origem, à etnia, à raça/cor, à situação econômica, à orientação sexual, ao pertencimento a povos, populações e segmentos culturalmente diferenciados ou vivendo situações especiais.

HUMANIZAÇÃO E ACOLHIMENTO À PESSOA IDOSA NA ATENÇÃO BÁSICA Para a efetivação do Acolhimento da pessoa idosa , os profissionais de saúde devem compreender as especificidades dessa população e a própria legislação brasileira vigente.

HUMANIZAÇÃO E ACOLHIMENTO À PESSOA IDOSA NA ATENÇÃO BÁSICA Para isso, devem: Estar preparados para lidar com as questões do processo de envelhecimento; Facilitar o acesso dos idosos aos diversos níveis de complexidade da atenção; Investir na qualificação dos trabalhadores, especialmente no que se refere à saúde da pessoa idosa; A utilização de uma linguagem clara;

HUMANIZAÇÃO E ACOLHIMENTO À PESSOA IDOSA NA ATENÇÃO BÁSICA Para isso, devem: O estabelecimento de uma relação respeitosa. Partir do pressuposto de que o idoso é capaz de compreender as perguntas que lhe são feitas ou as orientações que lhe são fornecidas. Chamar a pessoa idosa por seu nome e manter contato visual, Etc ...

COMUNICAÇÃO COM A PESSOA IDOSA A comunicação é considerada uma necessidade fundamental, cuja satisfação envolve um conjunto de condições bio-psicossociais .

COMUNICAÇÃO COM A PESSOA IDOSA É mais do que uma troca de palavras, trata-se de um processo dinâmico que permite que as pessoas se tornem acessíveis umas às outras por meio do compartilhamento de sentimentos, opiniões, experiências e informações.

COMUNICAÇÃO COM A PESSOA IDOSA

COMUNICAÇÃO COM A PESSOA IDOSA A diminuição das capacidades sensório-perceptivas, que ocorre no processo de envelhecimento, pode afetar a comunicação das pessoas idosas ( Ex. Audição ).

COMUNICAÇÃO COM A PESSOA IDOSA Os idosos muitas vezes tardam em perceber, aceitar e tratar suas dificuldades e, em conseqüência disso, acabam se afastando do convívio familiar e social para evitar situações constrangedoras.

PROMOÇÃO DE HÁBITOS SAUDÁVEIS Alimentação Saudável para Pessoas Idosas Prática Corporal/Atividade Física Trabalho em Grupo com Pessoas Idosas

PROMOÇÃO DE HÁBITOS SAUDÁVEIS

PROMOÇÃO DE HÁBITOS SAUDÁVEIS

MITOS E ESTEREÓTIPOS SOBRE A VELHICE E O ENVELHECIMENTO Um estudo da Univerdadede Montreal, identificou 14 estriotipos com mais freqüência relativos aos idosos.

MITOS E ESTEREÓTIPOS SOBRE A VELHICE E O ENVELHECIMENTO Os idosos não são sociáveis e não gostam de se reunir Temem ao futuro Gostam de jogos de cartas e outros jogos Gostam de jogar e contar suas recordações Não preocupam com sua aparência São religiosos e praticantes São muito sensíveis e inseguros Não se interessam pela sexualidade São na grande maioria pobre Etc , ....

MITOS E ESTEREÓTIPOS SOBRE A VELHICE E O ENVELHECIMENTO “ A maioria destes esteriótipos está ligada não a características específicas do envelhecimento, mas sim a traços de personalidade e a fatores socieconômicos ” Os principais estereótipos apontam uma imagem da pessoa idosa com “fraca, cansada, em declínio, isolada”.

MITOS E ESTEREÓTIPOS SOBRE A VELHICE E O ENVELHECIMENTO Essas idéias não deixam ver o envelhecimento como um processo de crescimento, desenvolvimento, construtivo e têm influência sobre a forma como o próprio idoso considera sua velhice, sem avaliar o seu potencial.

REFERÊNCIAS Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica – Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 192 p. il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n. 19)

REFERÊNCIAS ENFERMAGEM GERONTOLÓGICA: um olhar diferenciado no cuidado biopsicossocial e cultural/Maria do Rosário de Menezes, Juliana Bezerra do Amaral, Valdemir Almeida da Silva, Manuela Bastos Alves - São Paulo: Martinari , 2016.
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