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nagelasouza1 1,185 views 92 slides Feb 22, 2023
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sistematização da assistência de enfermagem


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SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM CONSULTA DE ENFERMAGEM

Consulta de enfermagem  A consulta de enfermagem faz parte da assistência prestada durante a atenção básica à saúde . Ou seja, ela integra os primeiros cuidados dedicados ao paciente, servindo para acompanhamento, proteção e  promoção do bem-estar físico e mental .

O que é a consulta de enfermagem ? Consulta de enfermagem é um  processo padronizado de prestação de cuidados  feito por um enfermeiro . Embora a consulta mais popular seja aquela conduzida pelo médico, a assistência em enfermagem tem grande contribuição para o  tratamento e a recuperação do doente . Além, é claro, do acompanhamento de condições especiais para evitar crises e agravos à saúde . Isso porque o enfermeiro está habilitado a fazer   entrevista com o paciente , verificar  sinais vitais  e sintomas de complicações, bem como planejar intervenções.

O papel do enfermeiro se estende por diversas etapas do cuidado de saúde: “Por meio de intervenções e acompanhamento, ele está presente nas etapas de diagnóstico médico, adesão e compreensão do tratamento medicamentoso, prescrição e indicação de tratamentos não medicamentosos, atuação nos fatores de risco, acompanhamento de sinais e sintomas e intervenções nos aspectos sociais da pessoa.”

O que o enfermeiro faz na consulta de enfermagem ? Durante a consulta, o profissional de enfermagem presta serviços de  escuta qualificada , avaliação do paciente e recomendações visando à promoção da saúde . Dependendo da finalidade da assistência e necessidades do paciente, as ações podem ser adaptadas . Também podem ser  feitas em diferentes locais , como unidades de saúde, postos itinerantes ou na própria residência das pessoas atendidas. .

De acordo com o Artigo 4.2 da   Política Nacional de Atenção Básica  do Ministério da Saúde, compete ao enfermeiro membro das equipes de  atenção primária : Realizar consulta de enfermagem Procedimentos como anamnese e   exame físico Solicitar exames complementares Prescrever medicações conforme protocolos, diretrizes clínicas e terapêuticas, ou outras normativas técnicas estabelecidas pelo gestor federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal, observadas as disposições legais da profissão .

Quais são as etapas da consulta de enfermagem ? Geralmente, a consulta de enfermagem  segue o padrão de outros processos  do segmento, sendo formada por alguns passos . O objetivo dessas fases é manter uma estrutura única que otimize o tempo e a coleta de informações necessárias para um atendimento de qualidade.

  5 etapas básicas  para a consulta conduzida pelo enfermeiro. 

Histórico de enfermagem A primeira fase é representada por uma entrevista com o paciente, a fim de captar  dados além da queixa principal . Se ele chega no hospital ou clínica com tontura, por exemplo, saber que já passou por episódios de pressão alta dá pistas sobre a raiz do problema . Da mesma forma, verificar a   história familiar  sinaliza maior risco a algumas patologias . Durante a entrevista, um dos diferenciais do atendimento em enfermagem é a atenção ao contexto social da pessoa e a   humanização na assistência . Essa premissa parte da máxima de que o acolhimento em saúde é capaz de  acelerar o diagnóstico  e elevar as chances de sucesso de qualquer tratamento.

2. Exame físico Você pode até não ter passado por uma consulta em enfermagem, mas certamente já foi examinado durante a   triagem  antes de um atendimento médico . Nesse momento, o profissional de enfermagem mede a temperatura, pressão,  saturação de oxigênio  e outros sinais importantes para   avaliar a condição clínica . Na consulta, o enfermeiro soma a essa dinâmica a observação de manchas, alergias, problemas para se movimentar, dores , etc.

3. Diagnóstico de enfermagem Com base nas informações coletadas durante o histórico e exame físico, o enfermeiro levanta e investiga diferentes  suspeitas clínicas . Nessa fase, ele avalia exames anteriores, doenças preexistentes e, se for preciso, pede auxílio a colegas para construir um diagnóstico assertivo.

4. Prescrição e implementação da assistência Considerando o diagnóstico, o enfermeiro faz as primeiras  recomendações terapêuticas . Elas serão aperfeiçoadas com o suporte de uma equipe de enfermagem e/ou multidisciplinar. Mas, ao longo da consulta, é possível administrar um medicamento para aliviar dores ou solicitar  testes complementares . Se for um encontro para monitoramento, as equipes podem programar outras medidas de combate ou controle da doença.

5. Evolução de enfermagem Por fim, vem o  registro das informações na ficha do paciente  para que possam ser consultadas posteriormente. Essa etapa é fundamental para o controle de qualidade e  melhoria contínua  do padrão da consulta, a fim de corrigir falhas e aprimorar o processo. O ideal é que os dados sejam armazenados em sistemas como softwares de gestão e   prontuário eletrônico do paciente  arquivados na nuvem. Desse modo, ficam protegidos de pessoas não autorizadas e acessíveis com facilidade para comparações, recuperação de histórico e  cruzamento de dados .

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SAE –

S AE PROCESSO DE ENF E R M A GEM CONSULTA DE ENF E R M A GEM

PERIGOS PARA A PROFISSÃO “TAREFISMO” BUROCRATIZAÇÃO DESCARACTERIZAÇÃO INVISIBILIDADE DO ENFERMEIRO

O Papel do Enfermeiro Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986. Art. 11 - O enfermeiro exerce todas as atividades de Enfermagem, cabendo-lhe: I - privativamente: planejamento , organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços da assistência de enfermagem; consulta de enfermagem; p r escri ç ão d a assi s t ência d e e n f erma g e m;

CONSULTA DE ENFERMAGEM Como o enfermeiro realiza uma Consulta Sem um método científico?

VIS Ã O TEORIA PALAVRA DE ORIGEM GREGA THEORIA

ESPERANDO O ALINHAMENTO DA TEORIA

PROCESSO DE ENFERMAGEM Horta (1979) define Processo de Enfermagem, como a dinâmica das ações sistematizadas e inter-relacionadas que visam a prestação de assistência ao ser humano.

Para uma teoria de Enfermagem ser implementada na prática é necessário utilizar-se de um método científico denominado Processo de Enfermagem. (Tannure e Gonçalves, 2008)

RESOLUÇÃO 358 (COFEn, 2009) Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências.

Quando realizado em instituições prestadoras de serviços ambulatoriais de saúde, domicílios, escolas, associações comunitárias, entre outros, o Processo de Saúde de Enfermagem corresponde ao usualmente denominado nesses ambientes como Consulta de Enfermagem.

S AE Processo de E n f e r ma g em Manual Protocolos Rotinas Sistema de registro Processo de Enfermagem Sistemático Teoria de Enfermagem Linguagem específica de enfermagem – sistemas de classificação/ nomenclaturas

RESOLUÇÃO 358 (COFEn, 2009) O Processo de Enfermagem é um instrumento metodológico que orienta o cuidado profissional de Enfermagem e a documentação da prática profissional; Processo de E n f e r ma g em a Sistematização da Assistência de Enfermagem organiza o trabalho profissional quanto ao método, pessoal e instrumentos, tornando possível a operacionalização do processo de Enfermagem; S AE

PROCESSO DE ENFERMAGEM Coleta de dados ou Histórico de Enfermagem Diagnóstico de Enfermagem Planejamento de Enfermagem Implementação Avaliação de Enfermagem

PRIMEIRA ETAPA – HISTÓRICO DE ENFERMAGEM Histórico de E n f erma g em E n t r e v i s t a Exame Físico In s pe ç ão Palpação Percussão A u sc u l t a

SEGUNDA ETAPA – DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM Processo de interpretação e agrupamento dos dados coletados na primeira etapa, que culmina com a tomada de decisão sobre os conceitos diagnósticos de enfermagem que representam, com mais exatidão, as respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença; e que constituem a base para a seleção das ações ou intervenções com as quais se objetiva alcançar os resultados esperados. “ Integridade da pele prejudicada na região sacral ”.

TERCEIRA ETAPA – PLANEJAMENTO DE ENFERMAGEM Determinação dos resultados que se espera alcançar ; e das ações ou intervenções de enfermagem que serão realizadas face às respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença, identificadas na etapa de Diagnóstico de Enfermagem. "Integridade da pele melhorada na região sacral”

TERCEIRA ETAPA – PLANEJAMENTO DE ENFERMAGEM Integridade da pele prejudicada na região sacral "Integridade da pele melhorada na região sacral”

QUARTA ETAPA - IMPLEMENTAÇÃO Realização das ações ou intervenções determinadas na etapa de Planejamento de Enfermagem. (Prescrição de Enfermagem) ITENS NECESSÁRIOS EM UMA PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM PRESCRIÇÕES DEVEM SER COMPLETAS E OBJETIVAS O que fazer? Como fazer? Quando fazer? Onde fazer? Com que f r eq u ên c ia fazer? Por quanto tempo fazer? Tannure e Pinheiro, 2010

QUARTA ETAPA - IMPLEMENTAÇÃO Pra quem o Enfermeiro prescreve? C l i e n t e Auxiliar ou Técnico de Enfermagem Ele mesmo

QUINTA ETAPA – AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM Processo deliberado, sistemático e contínuo de verificação de mudanças nas respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde doença, para determinar se as ações ou intervenções de enfermagem alcançaram o resultado esperado ; e de verificação da necessidade de mudanças ou adaptações nas etapas do Processo de Enfermagem . Progre sso Novas Ne c ess i dades ? ? R e visão ?

QUINTA ETAPA – AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM "Integridade da pele melhorada na região sacral” "Pele í ntegra ” “Manutenção da integridade da pele na região sacral”. Integridade da pele prejudicada na região sacral

A execução do Processo de Enfermagem deve ser registrada formalmente: Um resumo dos dados coletados sobre a pessoa, família ou coletividade humana. Os diagnósticos de enfermagem acerca das respostas da pessoa , família ou coletividade humana. As ações ou intervenções de enfermagem realizadas face aos diagnósticos de enfermagem identificados. Os resultados alcançados como consequência das ações ou intervenções de enfermagem realizadas.

TAXONOMIAS E SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO “ São conhecimentos estruturados nos quais os elementos substantivos de uma disciplina são organizados em grupos ou classes com bases em suas semelhanças”. (BLEGEN;REIMER; apud NÓBREGA; GUTIERREZ, 2000). NIC – Nursing Intervention Classification; NOC – Nursing Outcomes Classification; CIPE – Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem;

Por que a necessidade de uma terminologia em saúde? R e vela o i m pacto d o cuidado clíni c o s o b re o paciente; P r o m o v e u m a e s t r u tu r a para a s avalia ç õ e s clinicamente focalizadas ao paciente; Integra a equipe de saúde; C a p t u r a atividades d e v i gilância prevenir complicações. u t i li z adas para

Por que é importante ter uma terminologia de enfermagem? Sem um acordo sobre (padrão) terminologia, não há: Capacid a d e d e t r o c a d e i n f orma ç ão (interoperabilidade funcional) Capacidad e d e "co m p r e e n d er " o u usar a informação (interoperabilidade) semântica .

O NASCIMENTO DA CIPE® NO FINAL DA DÉCADA DE 80 A OMS APONTOU A NECESSIDADE DE UM SISTEMA BASEADO EM UMA LINGUAGEM UNIFICADA, PARTILHADA NO ÂMBITO MUNDIAL, E CUJOS COMPONENTES EXPRESSASSEM OS ELEMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM.  Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem

Motivado por múltiplos fatores: Implementação dos sistemas computadorizados clínica, Reembolso para os serviços de enfermagem; Documentação das contribuições da enfermagem resultados dos pacientes; Ensino; Aumento do corpo do conhecimento de enfermagem.

CIP E ® Desenvolvida como um marco unificador dos diversos sistemas de classificação em Enfermagem; Permite a configuração cruzada dos termos das classificações existentes e de outras que forem desenvolvidas; Compartilhar dados de Enfermagem; Principal critério: poder ser suficientemente ampla e sensível à diversidade cultural, de modo que sirva para os múltiplos fins e propósitos requeridos pelos distintos países onde será utilizada; Constante atualização.

CL A SSIFI C A Ç Ã O INTERNACIONA L PARA A PRÁTICA DE ENFERMAGEM 1989 1996 1999 2001 2005 CIPE ® VE RS Ã O ALPHA CIPE ® VE RS Ã O BETA CIPE ® VE RS Ã O BETA 2 CIPE ® VERSÃO 1.0 2008 CIPE ® VE RS Ã O 1.1 2009 ... CIPE 2.0

ISO 18.104:2003 – Modelo de Terminologia de Referência de Enfermagem Implementação em um sistema de base computacional; Reembolso pelos serviços executados pela enfermagem; Documentação das contribuições de enfermagem; Aumento do conhecimento produzido. Padronização da Ação

Reconhecimento Internacional A partir de janeiro de 2009, a CIPE foi oficialmente incluída na Família Internacional de Classificações da OMS, como a terminologia da enfermagem mundial.

CIPE - Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem Compreende uma relação de termos utilizados na prática de enfermagem organizados por 7 eixos que podem ser combinados para formar enunciado de: Diagnóstico de enfermagem Resultado de enfermagem Intervenções de enfermagem

Foco: Área de atenção que é relevante para a enfermagem (exemplos: dor, eliminação, expectativa de vida, conhecimento ); Julgamento : Opinião clínica ou determinação relativamente ao foco da prática de enfermagem ( exemplos : nível decrescente, risco, melhorado, interrompido, presente ); Cliente: Sujeito a quem o diagnóstico se refere e que é o beneficiário da intervenção (exemplos: recém- nascido, cuidador, família ou comunidade ). Meios: Forma ou método de concretizar uma intervenção (exemplos: atadura, caderneta de vacinação); O RACIOCÍNIO CLÍNICO PELA CIPE

O RACIOCÍNIO CLÍNICO PELA CIPE Ação: Processo intencional aplicado a um cliente (exemplos: educar, mudar, administrar ou monitorar ); Tempo: O ponto, período, instante, intervalo ou duração de uma ocorrência (exemplos: administração, nascimento ou crônico ); Localização: Orientação anatômica ou espacial de um diagnóstico ou intervenção (exemplos: posterior, abdômen, escola ou centro de saúde na comunidade);

Eixo Foco + Eixo Julgamento AMAMENTAÇÃO INA D E Q U A D A DICA: Você poderá incluir qualquer eixo para complementar a formulação de diagnóstico ou resultado menos o eixo ação. Não esqueça que os eixos foco e julgamento são obrigatórios! Como construir um diagnóstico de enfermagem utilizando a CIPE ® ?

Foco OBRIGATÓRIO (1) Julgamento OBRIGATÓRIO (1 ou 2) Meio Complementar Ação Não utilizado Tempo Complementar Local Complementar Cliente Complementar Diagnóstico de enfermagem pela CIPE ®

Dor lombar moderada Dor : Eixo Foco Moderada: Eixo Julgamento Região Lombar: Eixo Localização Como construir um diagnóstico de enfermagem utilizando a CIPE ® ?

A ç ão + F o c o + Lo c ali z a ç ão DOR DICA: Você poderá acrescentar qualquer eixo ao da ação exceto o eixo julgamento . Não esqueça que o eixo ação é obrigatório! A V ALIAR MAMI L O Como construir uma intervenção de enfermagem utilizando a CIPE ® ?

Foco Complementar Julgamento Não Utilizado Meio Complementar Ação Obrigatório (1) Tempo Complementar Local Complementar Cliente Complementar Como construir uma intervenção de enfermagem utilizando a CIPE ® ?

Estimular aumento de ingestão de líquidos . Estimular : Eixo Ação Aumento de Ingestão de líquidos: Eixo Foco Como construir uma intervenção de enfermagem utilizando a CIPE ® ?

Como construir uma intervenção de enfermagem utilizando a CIPE ? Avaliar dor no quadril Avaliar Eixo Ação Quadril Eixo Localização Dor Eixo Foc o

Exemplo de composição de diagnóstico, intervenção e resultado Ação Cliente Foco Julgamento Localização Meio Tempo Diagnóstico Estado v a c in a l atualizado Intervenção Parabenizar mãe E s t a d o v a c in a l atualizado Resultado Estado v a c in a l atualizado

NANDA North American Nursing Diagnosis Association  

NANDA Domínios são uma esfera do conhecimento, influência ou indagação. Do mais abstrato ao mais concreto:  13 domínios;  47 classes;  234 diagnósticos.

NANDA Os diagnósticos da NANDA-I são constituídos por meio de um sistema multiaxial. É um sistema que consiste em eixos, nos quais os componentes são combinados para tornar os diagnósticos de enfermagem, substancialmente, iguais na forma, coerentes com o modelo ISO.

É uma dimensão da resposta humana que é considerada no processo de diagnóstico.  Eixo 1: Foco do diagnóstico de enfermagem  Eixo 2: Sujeito do diagnóstico de enfermagem (indivíduo, família, grupo, cuidador, comunidade, etc.);

Eixo 3: Julgamento (ineficaz, prejudicado, etc ); Eixo 4: Localização(vesical, cerebral, etc ); Eixo 5: Idade(lactente, criança, idoso, adulto, etc );

Eixo 6: Tempo (agudo, crônico, contínuo, intermitente); Eixo 7: Situação do diagnóstico (voltado a um problema, de risco, real, promoção da saúde).

Componentes do diagnóstico de Enfermagem  Afirmação: nome do diagnóstico de enfermagem .  Etiologia: fatores relacionados.  Sintomatologia: características definidoras.

Cada eixo corresponde a uma dimensão da resposta humana que é levada em consideração no processo de diagnóstico. A construção do enunciado de um diagnóstico é estabelecida a partir da combinação de valores dos eixos 1, 2 e 3, e, quando necessário maior clareza, acrescenta-se valores dos demais eixos.

Como encontrar os títulos de diagnóstico na NANDA-I Os D.E. são compostos por domínios e em cada um encontra-se classes , inserido nessas classes estão os títulos dos diagnósticos .

Como encontrar os títulos de diagnóstico na NANDA-I Após identificar as características definidoras do paciente e separá-lo por necessidade , encontre o domínio referente a elas e nele a classe mais adequada, e em seguida o titulo do diagnostico mais adequado a essa classe

COMPONENTES DO DE Título Características definidoras (representado pelos sinais e sintomas); Fatores relacionados (de riscos, fatores que podem causar ou contribuir para o problema)

DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM REAL Descreve respostas humanas a condições de saúde/processos vitais que existem em um indivíduo, família ou comunidade. É sustentado pelas características definidoras (manifestações, sinais e sintomas) que se agrupa em padrões de sugestões ou inferências relacionadas.

DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM DE RISCO Descreve respostas humanas a condições de saúde/processos vitais que podem desenvolver-se em um indivíduo, família ou comunidade vulneráveis. É sustentado por fatores de risco que contribuem para uma vulnerabilidade aumentada.

IMPORTANTE LEMBRAR O título do diagnóstico de enfermagem, assim como a definição, será fornecido pela NANDA-I, e sempre deve ser escrito na íntegra, conforme taxonomia. Para escrever o diagnóstico devem-se usar as seguintes expressões : “Relacionado a” para ligar o fator ao título; “ Caracterizado por” ou “evidenciado por” para ligar a característica definidora ao fator relacionado.  Dor relacionada a condição isquêmica caracterizada por relato de dor

CASO  Identificação: DN, 54 anos , motorista de ônibus, casado.  Queixas: Cansaço aos médios esforços físicos há oito meses; há 1 dia apresentou dor no peito em pontada, de leve intensidade desencadeada pelo esforço com melhora após 15 minutos. Hoje por volta das 09:00h , iniciou com dor no peito em aperto, com irradiação para MSE e dorso, associado com sudorese intensa, procurando a emergência do ICSC, e levado diretamente ao laboratório da hemodinâmica

Informações sobre as queixas, doenças e tratamentos anteriores  Doenças pré-existentes: dislipidemia, DM II, HAS há 8 anos.  Tratamentos anteriores: não relata  Antecedentes familiares: pai hipertenso.  Fatores de risco: DM II, Tabagista desde os 14anos um maço por dia.  Medicamentos: Sinvastatina 40 mg/dia, Captopril 75 mg/dia, Insulina NPH 12 UI manhã e 6 UI à noite.

Exame físico  PA = 120/80 cm Hg  P = 88 bat /min  T = 36,5 C  FR = 20 mov /min  Estado nutricional = eutrófico ;  Nível de consciência = consciente  Movimentação: ativo em restrição por introdutor em MID;  Pele, mucosas e anexos = Hidratado, corado;  Face, crânio, olhos, ouvidos, nariz e boca = sem alterações; Tórax = expansibilidade torácica preservada bilateralmente.

Exame físico  Ausculta = MV normais;  Ausculta = BRNF 2T sem sopros  Abdome = inspeção = semigloboso , RHA + , flácido indolor à palpação  Genito – urinário = não refere alterações  Membros = introdutor arterial em MID, pulso pedioso D pouco reduzido em relação ao E e dispositivo intra venoso em MSD com fluidoterapia para manter acesso venoso. Resultado de exames  ECG com corrente de lesão em parede anterior. Cateterismo cardíaco lesão na ADA de 99%

Necessidades humanas/auto cuidado  Moradia: casa de alvenaria;  Higiene: banho 1 x dia;  Nutrição e hidratação: come arroz, feijão, carne magra, leite e pouca verdura, com pouco sal, não usa açúcar nem come doces;  Sono e repouso: + ou – 8 horas;  Eliminações: presentes 1 x ao dia ;  Recreação e lazer: baralho com amigos;  Interação Social: comunicativo  Equilíbrio emocional: calmo e colaborativo.  Conhecimento sobre a doença: relata que não sabe muito sobre sua doença..

Diagnósticos de enfermagem sugeridos Dor relacionada a condição isquêmica caracterizada por relato de dor MOBILIDADE física prejudicada Definição : Limitação no movimento físico independente e voluntário do corpo de uma ou mais extremidades. CD : Capacidade limitada para desempenhar as habilidades motoras grossas e finas com MID. FR : Restrições de movimentos prescritas

Diagnósticos de enfermagem sugeridos Risco de PERFUSÃO TISSULAR ineficaz : periférica  Definição: Diminuição na oxigenação resultando na incapacidade de nutrir os tecidos no nível capilar.  FR: Interrupção do fluxo arterial- introdutor AFD. Risco de PERFUSÃO TISSULAR ineficaz : renal Definição : Diminuição na oxigenação resultando na incapacidade de nutrir os tecidos no nível capilar. FR : Intoxicação por fármacos – contraste.

Diagnósticos de enfermagem sugeridos Risco de INFECÇÃO  Definição: Estar em risco aumentado de ser invadido por germes patogênicos.  FR: Procedimentos invasivos. Risco de SANGRAMENTO Definição : risco de redução no volume de sangue capaz de comprometer a saúde . FR : efeitos secundários relacionados ao tratamento (terapia com drogas anticoagulantes, antiagregantes plaquetárias ).

Diagnósticos de enfermagem sugeridos Intolerância à ATIVIDADE  Definição: Energia fisiológica ou psicológica insuficiente para suportar ou completar as atividades diárias requeridas ou desejadas.  CD: Relato verbal de fadiga e dispneia de esforço, sibilos difusos.  FR: Desequilíbrio entre oferta e demanda de O2. CONTROLE ineficaz DO REGIME TERAPÊUTICO Definição : padrão de regulação e integração na vida diária de um programa de tratamento de doenças e sequelas de doenças que é insatisfatório para atingir objetivos específicos de saúde. CD : Verbaliza que não agiu para reduzir fatores de risco para a progressão de doenças e sequelas. FR : Conflitos de decisão.

A aplicação de uma assistência de enfermagem sistematizada é a única possibilidade dos enfermeiros atingirem sua autonomia profissional e constitui a essência de sua prática profissional ( Barros, Lopes2010).

Perguntas e Respostas
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