Sialografia

mmontroni1 7,096 views 52 slides Aug 29, 2016
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About This Presentation

Sialografia:
Aspectos anatómicos e radiológicos


Slide Content

SIALOGRAFIA A1: Marcelo Madureira Montroni Preceptora: Drª Carolina Salazar

Anatomia Glândulas Salivares Maiores Glândulas Parótidas Glândulas Submandibulares Glândulas Sublinguais

Anatomia Glândulas Parótidas : as maiores formato irregular entre a mandíbula e o processo estilóide do temporal face anterior da glândula tem relação com o pterigoídeo medial e o masseter a travessam estruturas importantes: o nervo facial e a árteria carótida externa.

Anatomia

Anatomia O ducto Stensen atravessa o músculo masseter Cruza o músculo vestibular e tem seu orifício na papila parotídea ao nível do segundo molar.

Anatomia

Anatomia Glândulas Submandibulares: Localiza-se anteriormente à parte mais inferior da parótida, protegida pelo corpo da mandíbula O ducto de Wharton abre-se no assoalho da boca, lateralmente ao freio da lingua. Relação com a artéria e veia facial Nota-se a relação com a artéria e veia facial.

Anatomia

Anatomia Glândulas Sublinguais:   É a menor das três, situando-se lateral e inferiormente à língua, sob a mucosa que reveste o assoalho da boca. Sua secreção é lançada na cavidade bucal, sob a porção mais anterior da língua, por canais que desembocam independentemente por uma serie de orifícios no assoalho da boca

Anatomia

Definição Exame radiográfico das glândulas salivares e ductos; Parênquima e sistema ductal.

Indicações Lesões inflamatórias Tumores Fístulas Divertículos Estenoses Litíase Contra-indicada: Sialadenite aguda. Alergia ao iodo.

Material Necessário Contraste iodado Seringa Luvas de procedimento Abocath 25 (sem agulha) ou Butterfly ( cortar a ponta da agulha ) Limão

Técnica de Exame Sequência do exame : 1- Paciente em decúbito dorsal; 2- Retirar próteses dentarias e/ou auditivas, brincos, correntes e óculos; 3- Realizar radiografia simples em perfil obliquado – filme 18 x 24 ;

Técnica de Exame Sequência do exame: 4- Pingar limão na boca do paciente para provocar dilatação do ostio ductal; 5- Cateterizar o ducto parotideo ou submandibular com abocath 25 (sem a agulha) ou com butterfly (cortar a ponta da agulha e limpar com povidine);

Técnica de Exame Sequência do exame : 6- Injetar o meio de contraste lentamente 1 a 2 ml ou ate o paciente sentir algum desconforto; 7- Realizar radiografias para avaliação das glândulas salivares maiores – filme 18 x 24 8- Retirar o cateter após ter concluído o exame.

Técnica de Exame Incidência tangencial AP- Parótida

Técnica de Exame Incidência lateral - Parótida

Técnica de Exame Incidência lateral - Parótida

Técnica de Exame Incidência lateral - Submandibular

Técnica de Exame Incidência lateral - Submandibular

Técnica de Exame Incidência lateral - Submandibular

Técnica de Exame Submandibular : incidência transoral

Técnica de Exame Incidência intraoral - Submandibular

Técnica de Exame Incidência intraoral - Submandibular

Técnica de Exame Incidência vertico submental - Sublinguais

Avaliação do Exame da Parótida Ducto parotídeo principal com calibre e contornos normais e boa contrastação da árvore parotídea e de suas ramificações Ausência de imagens sugestivas de massas na topografia da parótida Não há falhas de enchimento no interior da árvore parotídea

Patologias

Doenças Inflamatórias Sialadenite Aguda : Edema e dor muitas vezes bilateral Mais comuns em crianças por infecções virais : caxumba e citomegalovírus Bacteriano : principalmente S. aureus ou flora oral.

Doenças Inflamatórias Abscessos : Geralmente complicação da sialadenites Fatores predisponentes : desidratação e obstrução do ducto salivar por litíase ou fibrose Exame físico : edema doloroso da glândula salivar e hiperemia d a pele Sinais típicos ausente em 70% dos casos

Abscesso na Glândula Parótida

Doenças I nflamatórias Sialadenite crônica : Clinicamente : edema intermitente da glândula , podendo ou não estar relacionado com alimentos Diagnóstico diferencial : sarcoidose e outras doenças granulomatosa , síndrome Sjögren , linfoma disseminado , metástase , lesões benignas linfoepiteliais no vírus HIV

Doenças Inflamatórias Sialadenite Crônica Esclerosante ( T umor de Kuttner ) Simula uma lesão maligna , tanto na clínica como na imagem Pode ter acometimento difuso ou focal

Doenças Inflamatórias Sialadenite Crônica Esclerosante ( tumor de Kuttner)

Doenças inflamatórias Sialolitíase : Litíase salivar encontradas nas glândulas submandibulares (60-70%) e glândulas parótidas (10-20%) O bstrução mecânica total ou parcial do ducto salivar que resulta em recorrentes edemas na glândulas salivares e pode ser complicada por infecções

Doenças Inflamatórias A glândula salivar pode perder sua função , em sialolitíase ductal crônica complicada por inflamação recorrentes 50% dos paciente coexiste sialolitíase e inflamação

Cálculo no ducto parotídeo

Cálculo Radiopaco no Ducto Submandibular

Cálculo no Ducto Submandibular

Sialosis : Recorrrente edema indolor das glândulas salivares , geralmente bilateral e principalmente nas glândulas parótidas Há conexão com doenças endócrinas , desnutrição , cirrose hepática , alcoolismo crônico e outras deficiências como avitaminoses

Síndrome de Sjögren : Doença auto- imune ; Mais comum em mulheres ; >40 anos ; Intensa infiltração de células linfocíticas que destroem glândulas salivares e lacrimais ; Principais sintomas clínicos : boca e olhos secos ;

Síndrome de Sjögren

Processos Expansivos Sialografia se presta de forma limitada à diferenciação de tumores benignos versus malignos Padrão radiológico nas lesões benignas: deslocamento e afilamento da árvore canalicular Padrão radiológico nas lesões malignas: amputações (carcinomas) e afastamentos (linfoma)

Neoplasias Relativamente raras . A maioria são benignas (70% - 80%) e encontradas nas glândulas parótidas (80% -90%). Menos comuns nas glândulas submandibulares (10% - 12%), quase metade destas neoplasias podem ser malignas .

Neoplasias Neoplasias benignas : Mais comuns são adenoma pleomórfico e tumores de Warthin ( adenolinfoma , cistoadenolinfoma , cistoadenoma papilar linfomatoso ). Clinicamente são massas de crescimento lento e indolor .

Neoplasias Benignas Volumoso adenoma pleomórfico da glândula parótida , com décadas de evolução.

Neoplasias Neoplasia maligna : Mais comuns : carcinoma mucoepidermóide e carcinoma adenóide cístico Mais frequentes na glândula submandibular Clinicamente : podem crescer rapidamente , ser sensíveis ou dolorosos à palpação , fixos e causar paralisia do nervo facial

Neoplasias Amputação ductal por lesão carcinomatosa de parótida.

Neoplasias Metástase : São incomuns Os sitios primários são da região da cabeça e pescoço Melanoma, câncer espinocelular , câncer de mama e câncer de pulmão podem produzir metástases para linfonodos intraparotídeos

Processos Expansivos Algumas situações simulam tumor: hipertrofia do músculo masseter (em estados de bruxismo, mastigador de chicletes, etc ), tumores da mandíbula, cistos branquiais, cisto do ducto tireoglosso , hipertrofia benigna ( sialose )

Processos Expansivos Hipertrofia benigna de parótidas .

Trauma Lesões traumáticas são mais comuns nas glândulas parótidas Clinicamente : hematoma, outras coleções ( ex. s ialocele ) ou fístula da glândula parótida com estruturas adjacentes . Danos no duto principal pode ser avaliado por sialografia .