sinais vitais.pptx

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aula sobre sinais vitais e técnicas para aferição dos mesmos


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SINAIS VITAIS ENFª JÉSSICA ANGELO COREN-CE: 423376 Pós-graduaÇÃO em urgência e emergência- UNILEÃO Pós- graduanda em TERAPIA INTENSSIVA- UNINASSAU

O QUE SÃO SINAIS VITAIS (SSVV)? São indicadores do estado de saúde do paciente; São de extrema importância clínica; A avaliação dos sinais vitais permite identificar necessidades básicas dos pacientes. Medições mais freqüentes obtidas pela equipe de Saúde.: Temperatura Pulso Pressão arterial Freqüência respiratória A dor seria o 5º sinal vital

TEMPERATURA (T) O ser humano é mantido em uma temperatura constante em torno de 37ºC, sendo que as extremidades do corpo podem se apresentar em menor temperatura; Temperaturas muito baixas ou muito altas podem levar os pacientes à morte; Fatores que podem alterar a temperatura corporal: Exercício físico; Hormônios; Estresse; Ambiente Doenças.

TIPOS DE TEMPERATURAS Hipotermia: Redução da temperatura corporal para valores ↓ 35°C; Hipertermia : Elevação da Temperatura corporal acima do ponto de regulação térmica; Temperatura Basal (normal) do corpo: 36,8ºC à 37,3ºC Febre : Aumento anormal da temperatura corporal devido à produção excessiva de calor e incapacidade dos mecanismos de perda de calor acompanharem o ritmo da produção de calor.

LOCAIS DE AFERIÇÃO Oral : 37ºC - leitura lenta (cerca de 7 min.) risco de contaminação por fluidos, não indicado para pacientes que não colaboram ou inconsciente. Retal : 37,5ºC- maior precisão, método desagradável, risco de exposição a fluidos, risco de lesão, contra indicado para RN e pacientes com doenças retal. Axilar : 36.5ºC - local menos preciso, sudorese pode interferir, longo período de mensuração. Timpânica : 37ºC - aferição rápida, custo elevado, presença de cerume pode interferir na leitura, contra indicado para paciente submetidos a cirurgia auditiva.

COMO REALIZAR AFERIÇÃO Higienizar as mãos antes e após o procedimento; Selecionar a via e os aparatos corretos; Avaliar fatores que possam interferir na determinação da temperatura (ambiente, atividade prévia do paciente, ...); Explicar o procedimento ao paciente; Posicionar o paciente em posição confortável e adequada; Limpar o termômetro com álcool (haste para bulbo) antes e após a realização do procedimento; Comparar o valor obtido com a temperatura basal e com a variação de T apresentada pelo paciente; Registrar corretamente o procedimento.

PULSO Limite palpável de fluxo de sangue percebido em vários pontos do corpo. O fluxo de sangue pelo corpo é um circuito continuo. Indicador do estado circulatório; A freqüência da pulsação é numero de pulsações em 1 minuto.

AO AFERIR O PULSO DEVE-SE OBSERVAR FREQUÊNCIA: é o número de pulsações; devem ser contadas durante um minuto; AMPLITUDE: é o grau de enchimento da artéria (sístole e diastóle ), pode ser cheio ou filiforme (indica uma força insuficiente a cada batimento e batimentos irregulares); RITMO : é a seqüência de pulsações ; o normal é que elas ocorram em intervalos iguais: Ritmo Forte: indica batimentos regulares com uma boa força de cada batimento; Ritmo Fraco: indica batimentos regulares, com uma força precária de cada batimento; Irregular (arrítmico): Indica que os batimentos ocorrem tanto fortes como fracos durante o período da mensuração.

LOCAIS DE AFERIÇÃO DO PULSO

PARÂMETROS Idade P ( bat / min ) Lactentes 120-160 Crianças 90-140 Pré Escolar 80-110 Escolar 75-100 Adolecente 60-90 Adulto 60-100

PRESSÃO ARTERIAL (PA) A pressão Arterial é a força exercida sobre as paredes de uma artéria pelo sangue que pulsa sob pressão do coração; Pressão Sistólica:é quando ocorre a ejeção de sangue para aorta (contração) Pressão Diastólica: ocorre quando os ventrículos relaxam e o sangue que permanece nas artérias exercendo uma pressão mínima

CLASSIFICAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL

MATERIAIS NECESSÁRIOS ESFIGMOMAMÔMETRO E ESTETOSCÓPIO

PRESSÃO ARTERIAL Posição: A medida deve ser realizada na posição sentada, com o braço repousado sobre uma superfície firme, observando a inexistência dos fatores de erros descritos mais adiante, de acordo com o procedimento a seguir: Lavar as mãos, higienizar com álcool o estetoscópio e explicar o procedimento ao paciente; A câmara vazia é comodamente colocada ao redor do braço em seu terço médio; A margem inferior da câmara deve estar 2,5 em cima da fossa cubital anterior ,os contornos da fossa devem ser vistos e sentidos.

TÉCNICA PARA AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL 1) Explicar o procedimento para o paciente 2) Certificar-se que o paciente: não está de bexiga cheia, não praticou exercícios físicos, não ingeriu bebidas alcoólicas ou café e nem fumou até 30 minutos antes. 3) Certificar-se que o esfigmomanômetro registra corretamente o zero da escala, seja no modelo aneróide ou no de coluna de mercúrio. 4) Localizar a artéria braquial por palpação. 5) Liberar o braço de roupas que o comprimam. 6) Colocar o manguito firmemente cerca de 2 a 3 cm acima da fossa cubital, centralizando a bolsa inflável sobre a artéria braquial. 7) Observar a largura do manguito e medir a circunferência do braço do paciente, utilizando o manguito de largura apropriado ou aplicando os valores da tabela abaixo, sempre registrando que tipo de correção foi feita.

TÉCNICA PARA AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL 8) Manter o braço do paciente na altura do coração. 9) Método palpatório: palpar o pulso radial e inflar o manguito até seu desaparecimento, para estimar a pressão sistólica (PAS), desinsuflar rapidamente e aguardar de 15 a 30 segundos antes de inflar novamente. 10) Método auscultatório: Posicionar a campânula do estetoscópio suavemente sobre a artéria braquial, sem compressão excessiva. 11) Solicitar o paciente que não fale durante o procedimento. 12) Inflar rapidamente, de 10 em 10 mmHg até o nível estimado da pressão sistólica pela palpação. 13) Desinflar com velocidade constante inicial de 2 a 4 mmHg por segundo, evitando congestão venosa e desconforto, e permitindo a leitura precisa da pressão arterial 14) Determinar a pressão sistólica no momento do aparecimento do primeiro som de korotkoff 15) Determinar a pressão diastólica (PAD) no momento do desaparecimento do som. Auscultar cerca de 20 mmHg a 30 mmHg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento e depois desinflar completamente.

TÉCNICA PARA AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL 16) Esperar 1 a 2 minutos antes de realizar novas medidas. 17) Na primeira avaliação as medições devem ser feitas em ambos os membros superiores e em pelo menos duas posições (sentada e deitada). 18) Em cada consulta deverão ser realizadas no mínimo duas medidas no mesmo braço, procurando obter diferenças inferiores a 5 mmHg. 19) Em pacientes com arritmias cardíacas, desinsuflar o manguito mais lentamente ainda e obter-se pelo menos 3 medidas, calculando a média da consulta. 20) Em gestantes pode ser necessário medir a PA,coa paciente sentada e deitada.

FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA (FR) A respiração é o mecanismo que o corpo para promover trocas gasosas entre a atmosfera e o sangue, e o sangue e as células. Ventilação: movimento de gases para dentro e para fora dos pulmões; Difusão: movimento de oxigênio e dióxido de carbono entre os alvéolos e as hemácias Perfusão a distribuição das hemácias para o capilares pulmonares.

AO AVALIAR A FREQUENCIA RESPIRARÓRIA Deve ocorrer de maneira integrada avaliando os 3 processos: ventilação: freqüência ( número de movimentos por min.); Profundidade : Profunda, superficial e Normal; Ritmo: Regular e irregular

TIPOS DE RESPIRAÇÃO Respiração torácica : comum nas mulheres Respiração abdominal ou diafragmática: comum em homens Respiração mista ou tóraco-abdominal

VALORES NORMAIS DA FREQUENCIA RESPIRATÓRIA

MENDINDO A (FR) PASSO A PASSO Relógio com ponteiro de segundos; Material para registro; Higienizar as mãos antes e após o procedimento; Confirmar o nome e o leito do paciente; Orientar o paciente e/ou acompanhante quanto ao procedimento; Manter o paciente em posição confortável, de preferência sentado ou com a cabeceira da cama elevada; Manter a privacidade do paciente, se necessário remover a roupa na altura do tórax; Colocar o braço do paciente em uma posição relaxada, sem que isso bloqueie a visualização do tórax, ou colocar a mão diretamente sobre o abdome do paciente; Observar o ciclo respiratório completo (inspiração e expiração) e iniciar a contagem da freqüência por 60 segundos. Registrar valores da FR, características da respiração e posição do paciente.

GLICEMIA CAPILAR (DX) A glicemia capilar é um exame sanguíneo que oferece resultado imediato acerca da concentração de glicose nos vasos capilares da polpa digital, através do aparelho específico que possui fitas que fazem captação elétrica da gota de hemoglobina; Os níveis de glicemia elevados são responsáveis pelas complicações do diabetes. É recomendado a todas as pessoas com diabetes, seja do tipo1, tipo 2 e no diabetes gestacional

O Valor de glicemia normal : 70 a 110 mg /dl em jejum oral de 8 horas. Os Valores intermediários entre 110-126 mg /dl devem ser mais bem investigados com outros testes para afastar o diagnóstico de diabetes. É aceitável a glicemia pós-prandial (após refeição) de 140mg/dl LEMBRE-SE! A medição da glicemia capilar não é diagnóstico para diabetes.

MATERIAL Luvas de procedimento. Algodão. Álcool a 70%. Fita teste. Lanceta ou agulha 13 x 4,5 (s/n). Aparelho próprio para o teste.

TÉCNICA Lavar as mãos. Orientar o cliente e/ ou o acompanhante sobre o que será feito. Colocar a fita teste no aparelho próprio para aferição de glicemia capilar. Calçar as luvas de procedimento. Abrir o invólucro da lanceta ou da agulha. Escolher um dos dedos que esteja com uma boa perfusão periférica. Segurar o dedo com a mão não dominante, fazendo uma leve pressão para “acúmulo sanguíneo” no local. Fazer a anti-sepsia com o algodão embebida no álcool a 70%. Com a mão dominante, dar uma picada superficial com a lanceta ou agulha 13 x 4,5  na ponta do quirodáctilo do cliente. Ao sair sangue do quirodáctilo, colocar uma gota do mesmo na fita teste. No local perfurado pressionar com o algodão seco. Aguardar a leitura realizada pelo aparelho. Recolher o material. Retirar as luvas de procedimento e desprezá-las. Lavas as mãos.

TÉCNICA

REFERÊNCIAS Sociedade Brasileira de Cardiologia / Sociedade Brasileira de Hipertensão / Sociedade Brasileira de Nefrologia. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras Cardiol 2010; 95(1 supl.1): 1-51. ( www.publicacoes.cardiol.br/consenso ). STACCIARINI,T.S.G.;CUNHA.M.H.R. Procedimentos Operacionais Padrão em Enfermagem. SãoPaulo : Editora Atheneu, 2014.

OBRIGADA!
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