Sistema de endomembranas_e_secreção_celular_MED.pptx

GustavoVieiradeOlive2 258 views 97 slides Feb 19, 2024
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AULA TEÓRICA: 6 MOD 131 (CÉLULA II) MEDICINA - 1a SÉRIE SISTEMA DE ENDOMEMBRANAS E SECREÇÃO CELULAR

PROCESSOS DE SÍNTESE E SECREÇÃO CELULAR Sistema de Endomembranas Envoltório Nuclear Retículo Endoplasmático (Liso e Rugoso) Complexo de Golgi Lisossomos Endossomos A via secretora Retículo Endoplasmático (Liso e Rugoso) Complexo de Golgi

A via secretora Célula do pâncreas exócrino secretando enzimas digestivas

Via Secretora Proteínas do Citosol, Núcleo, Mitocôndria e Peroxissomos

Retículo Endoplasmático: Rugoso e Liso Liso ou Agranular (REL ou REA) Forma tubular Síntese de lipídios

Rugoso ou Granular (RER ou REG) Forma de cisternas achatadas Síntese de Proteínas

CENTRIFUGAÇÃO FRACIONADA Fração Microssomal

FUNÇÕES DO RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO LISO 1) Síntese de lipídios Glicogênio Gotículas lipídicas Aumento: 11.255x HEPATÓCITO Mitocôndria

REG Síntese de Proteínas REL Ressíntese de Lipídeos Brotamento Golgi Síntese de glico e lipoproteínas Triglicerídeo + Cobertura Lipoprotéica = quilomicron

2) Desentoxicação celular Glicose-6-fosfato T1 T2 glicose T3 Pi

3) Armazenamento de Ca ++ FUNÇÕES DO RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO LISO

4) Glicogenólise FUNÇÕES DO RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO LISO 5) Suporte celular 6) Transporte intracelular Funções comuns com o RER

Núcleo Nucléolos

INICIAÇÃO ALONGAMENTO TERMINAÇÃO SÍNTESE PROTEICA

SÍNTESE DE PROTEÍNAS DA VIA DE SECREÇÃO Complexo Sec 61 Peptídeo sinal (indica que a proteína que está sendo sintetizada pertence à via secretora) PRS = Partícula de Reconhecimento de Sinal PRS

PRS = 1 RNA 7S e 6 cadeias polipeptídicas

Como a sequência-sinal do RE e a SRP direcionam os ribossomos a membrana do RE

TRÊS MANEIRAS PELAS QUAIS O TRANSLADO DE PROTEÍNAS PODE SER DIRIGIDO ATRAVÉS DE TRANSPORTADORES DE MEMBRANAS

Translocons = canais aquosos (RE granular) que podem atingir de 2 a 6 nm 3 ou 4 complexos proteicos forma o translocon: Complexo Sec 61 (elemento central do translocon) – formado por 3 proteínas Complexos TRAM e TRAP ( translocon-associated protein ) Complexo OST ( oligosaril transferase ) Peptidase sinal membrane

Ribossomo ligado ao translocador Sec61

SÍNTESE DE PROTEÍNAS INTEGRAIS DA MEMBRANA PLASMÁTICA E DA VIA SECRETORA Sequência de parada (hidrofóbica)

Dobramento da proteína do RE

PROTEOSSOMO Complexo enzimático (citoplasma e núcleo) ubiquitina Proteínas enoveladas inadequadamente são exportadas do RE para o citosol e degradadas

PROTEOSSOMO Complexo enzimático (citoplasma e núcleo)

PROTEOSSOMO Complexo enzimático (citoplasma e núcleo) ubiquitina Proteínas enoveladas inadequadamente são exportadas do RE para o citosol e degradadas

A via de ubiquitina-proteossomo

A degradação das ciclinas durante o ciclo celular

Glicosilação das proteínas no RE

Oligossacarídeo precursor N- ligado (ligado a um grupo amino de uma asparagina)

Síntese do oligossacarídeo precursor na membrana do RE O  dolicol  é um  lipídio  encontrado na membrana do retículo endoplasmático. É encontrado associado a um fosfato, adotando a forma de  dolicol  fosfato e desempenha importante função na incorporação de oligossacarídeos às cadeias de proteínas durante a formação das glicoproteínas

RE liso e síntese de lipídios

Transporte de fosfolipídios através da membrana do RE

Insulina = hormônio que atua no metabolismo da glicose Duas cadeias polipeptídicas: A e B Síntese da insulina: pré-pró-insulina (pré = peptídeo sinal e pró=cadeia A+B+C) Cadeia C é removida por uma protease na região trans do Golgi (vesícula de secreção)  originado a insulina Liberação da insulina

Proteínas adaptadoras selecionam a carga para as vesículas revestidas por clatrina

COMPLEXO DE GOLGI Ultraestrutura Dictiossomo

Via Secretora Constitutiva Via Secretora Facultativa ou Regulada

Marcação das enzimas lisossômicas Remoção e adição de açúcares Sulfatações Transformações pós-traducionais do Complexo de Golgi Todas as glicosidases e glicosiltransferases do Golgi são proteínas transmembrana de passagem única, muitas das quais são organizadas em complexos multienzimáticos

SEGREGAÇÃO DA VIA SECRETORA OCORRE NA FACE TRANS DO COMPLEXO DE GOLGI Secreção Regulada ou Facultativa Ex. enzimas digestivas do pâncreas exócrino Secreção Constitutiva Ex. anticorpos, proteínas da membrana plasmática

Citocinas  são polipeptídeos ou glicoproteínas produzidas por diversos tipos celulares e capazes de modular a resposta celular de diversas células, incluindo dela própria.

Proteína integral Luz do REG Luz do Golgi Equivalentes ao meio extracelular Topologia da via secretora

CÉLULAS ACINOSAS (PORÇÃO EXÓCRINA) CÉLULAS  (a) = Glucagon CÉLULAS  (B) = INSULINA

Insulina = hormônio que atua no metabolismo da glicose Duas cadeias polipeptídicas: A e B Síntese da insulina: pré-pró-insulina (pré = peptídeo sinal e pró=cadeia A+B+C) Cadeia C é removida por uma protease na região trans do Golgi (vesícula de secreção)  originado a insulina Liberação da insulina

Secreção da Insulina

A via de recuperação para o RE utiliza sinais de seleção

SISTEMA ENDOSSÔMICO: ENDOSSOMOS, LISOSSOMOS E DIGESTÃO INTRACELULAR

Transporte vesicular Vesículas transportadoras brotam de um compartimento e se fundem com outro COMO É FEITO ESTE TRANSPORTE?

VESÍCULAS COBERTAS

EXISTEM VÁRIOS TIPOS DE VESÍCULAS REVESTIDAS VESÍCULAS REVESTIDAS DE CLATRINA VESÍCULAS REVESTIDAS DE COPI VESÍCULAS REVESTIDAS DE COPII

Marcação das enzimas lisossômicas na face cis (proximal) do Complexo de Golgi e segregação na face trans (distal) Receptor de M6P (manose-6-fosfato)

O reconhecimento de uma hidrolase lisossômica pela enzima A estrutura da manose-6-fosfato de uma enzima lisossômica

O interior da organela é mantido com pH ácido por atividade de uma bomba de prótons As enzimas lisossômicas são hidrolases ácidas

ENDOCITOSE E ENDOSSOMOS

Maturação do endossomo: a via endocítica da membrana plasmática aos endossomos

Os endossomos formam um compartimento que recebe as moléculas introduzidas no citoplasma das células pelas vesículas de pinocitose, que se originam da membrana plasmática; O compartimento endossomal é constituído de elementos separados; é um sistema extenso, que se vai desde a periferia do citoplasma até as proximidades do núcleo celular; É formado por vesículas e túbulos, cujo interior apresenta pH ácido (pH varia de 6,5 a 6,0); Esse compartimento é responsável pela separação e pelo endereçamento do material que penetra no citoplasma pelas vesículas de pinocitose. Grande parte desse material é encaminhada para os lisossomos; porém, muitas moléculas passam dos endossomos para o citosol, e outras são devolvidas para a superfície celular. Os endossomos podem ser considerados como uma parte da via lisossomal , porque muitas moléculas que se dirigem para os lisossomos passam antes pelos endossomos .

ENDOCITOSE E FORMAÇÃO DE LISOSSOMOS

Endocitose de LDL mediada por receptores

Receptores de sinalização na membrana plasmática são regulados negativamente pela degradação nos lisossomos

Os complexos proteicos ESCRT são mediadores da formação de vesículas intraluminais nos corpos multivesiculares

LISOSSOMOS

O interior da organela é mantido com pH ácido por atividade de uma bomba de prótons As enzimas lisossômicas são hidrolases ácidas

Os lisossomos são organelas de forma e tamanho muitivariáveis, cujo interior é ácido e contém diversas enzimas hidrolíticas (enzimas que rompem moléculas, adicionando os átomos das moléculas de água). As hidrolases dos lisossomos têm atividade máxima em pH ácido.

Técnica histoquímica para identificação da organela Fosfatases ácidas são marcadoras para a identificação de lisossomos Micrografia eletrônica mostra precipitados de fosfato de chumbo Lisossomos de forma e natureza diversa Refletem as variações na quantidade e tipo de material que está sendo digerido Precipitado é produzido a partir da incubação do tecido (fixado com glutaraldeído) com um substrato fosfatado na presença de íons de chumbo Vesículas do Golgi com hidrolases ácidas

Três vias para degradação nos lisossomos

A autofagia degrada proteínas e organelas indesejadas Modelo de autofagia Uma membrana autofagossômica na forma de crescente cresce por fusão de vesículas de origem desconhecida Durante a formação da membrana do autofagossomo , uma proteína semelhante à ubiquitina se torna ativada pela ligação covalente de uma âncora lipídica fosfatidiletanolamina . Essas proteínas, então, intervêm no aprisionamento e fusão da vesícula, levando à formação de uma estrutura de membrana em forma de crescente que se arranja ao redor do seu alvo (não mostrado)

ENDOSSOMOS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, B, JOHNSON, A, LEWIS, J, RAFF, M, ROBERTS, K & WALTER, P. 2017. Biologia Molecular da Célula. 4ª ed., Porto Alegre: Artmed Editora . Cap. 13
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