Sistema sensorial

Adenomar 10,126 views 38 slides May 30, 2012
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About This Presentation

Sistema sensorial dos insetos


Slide Content

Universidade Federal do Oeste do Pará
Instituto de Biodiversidade e Florestas
Entomologia Geral
Sistema Sensorial dos Insetos
Prof. Dr. Aden <[email protected]>

Tópicos da aula

COMO OS INSETOS, EMBORA BLINDADOS
(ISOLADOS) PELO EXOESQUELETO PODE
PERCEBER OS ESTÍMULOS AMBIENTAIS?

TermorrecepçãoTermorrecepção
VisãoVisão
GustaçãoGustação
OlfaçãoOlfação
AudiçãoAudição
TatoTato
PressãoPressão

Uma vez emitida as ondas EM propagam-se no espaço
até serem absorvidas pela matéria ou captadas por
estruturas receptoras - olhos.
Fotorrecepção
Ondas eletromagnéticas

Inseto Homem
300 390 490440 550 620570 770

Esquerda - olho de Drosophila melanogaster
Direita - olho de Xenos peckii
(Strepsiptera)
Olho
composto
Ocelo
mediano
Ocelo
dorsal

lente corneal
cristalino
rabdoma
célula
retinular
nervo
célula
envelope
Pigmentar
ESTEMA
nervo
OCELO
Estemas e Ocelos

Omatídio
Córnea
Cone
cristalino
Lentes
Célula
retinulares
Célula
pigmentar
Rabdoma
Células pigmentares

OMATÍDEOS
Olhos compostos
Aposição
Rabdoma
Retínula
Córnea
Cristalino
Célula pigmentar
Superposição
Crepusculare e noturnos
Célula pigmentar
Córnea
Cristalino
Rabdoma
Retínula

Se tivéssemos olhos com
omatídeos, para ter uma visão
parecida com a de uma mosca
precisaríamos de olhos com no
mínimo 1 metro de diâmetro.

ESTÍMULOS MECÂNICOS
Os estímulos agrupados aqui são aqueles associados à distorção causada
pelo movimento mecânico resultante do próprio ambiente, do inseto em
relação ao ambiente, ou de forças internas provenientes dos músculos.

Cerdas (pêlos) sensoriais:
A forma mais simples de sensilas mecânicas é
encontrada em todas as partes do corpo, porém estão
mais concentradas nas partes que entram em contato
com o substrato (tarsos, antenas e peças bucais).
Mecanorrecepção tátil

Mecanorrecepção tátil
FIGURA . Corte longitudinal de uma sensila tricógena (tátil)
Base da cerda
Membrana articular
Epiderme
Vacúolo em
cél. tricógena
Célula tormógena
Célula tricógena
Lâmina basal
Cutícula
Neurônio sensorial
Neurilema
Escolopódio
dendrito do neurônio
sensorial

Três células estão diretamente envolvidas:
• Células tricógenas, as quais produzem a cerda;
• Células tormógenas, as quais produzem a cavidade;
• Neurônio sensorial, que projeta um dendrito na
cerda, e um axônio que integra um nervo conectado ao
sistema nervoso central.
Mecanorrecepção tátil

Proprioceptores:
São órgãos dos sentidos capazes de responder
continuamente às deformações do corpo (alterações no
comprimento) e stress.
Eles informam tanto a posição quanto a postura do
corpo.
Mecanorrecepção de postura

FIGURA. Proprioceptores: Sensila de uma placa pilosa localizada em uma articulação entre a coxa e a pleura.
Hemocele
Sensila do tipo placa pilosa
Cutícula membranosa da
articulação
Cutícula
esclerotizada
Músculo
AUMENTAR IMAGEM
Mecanorrecepção de postura
Proprioceptores:

FIGURA. Proprioceptores: Sensila de uma placa pilosa localizada em uma articulação entre a coxa e a pleura.
Hemocele
Sensila do tipo placa pilosa
Cutícula membranosa da
articulação
Cutícula
esclerotizada
Músculo
Mecanorrecepção
Cerda
Dendrito do neurônio sensorial
Cutícula
Cavidade do
receptor linfático
Célula epidérmica
Célula tricógena
Axônio
Célula tormógena
Neurônio sensorial
(célula nervosa)
Proprioceptores:

Mecanorrecepção de postura
FIGURA. Proprioceptores: Sensila Campaniforme encontradas na base das asas (haltere) e pernas.
Célula tormógena
Célula tricógena
Neurônio sensorial
Axônio
Célula epidérmica
Cavidade do
receptor linfático
Cutícula
Placa cuticular (Domo)

Mecanorrecepção
AudiçãoAudição
TatoTato
PressãoPressão
pelo
Células tricógenas
placa
cuticular
células
tormógenas
placa
cuticular
neurônio sensorial
TricóideCelocônicoAmpuláceoCampaniformePlacóide

Sensilos do
flagelo antenal
da abelha
Tricóide
Celocônico
Campaniforme Placóide

Basicônico
Celocônico
Placóide
Sensilos do
flagelo antenal
da abelha

RECEPÇÃO SONORA

Recepção sonora
não timpânica
•Órgãos cordonais
Consiste de 1 a vários escolopídios,
cada um dos quais formado por 3
células ordenadas linearmente:
Célula apical
Célula do escolopalo
Célula da bainha
Cabeça do escolopalo
Escolopalo
Aparelho da raiz
Raiz do cílio
Dendrito
Núcleo
Neurônio sensorial
(Cél. Nervosa)
Célula de
Schwann
Axônio
Epiderme
Cutícula
Cílio
Figura. Secção longitudinal de um escolopídio,
unidade básica de um órgão cordonal. (Modificado
de Gray 1960.)

Órgão de Johnston
Cerda
Base do flagelo
Nervos sensorial
Pedicelo
Cél. Nervosas do órgão de
Jhonston
Anel interno do escolopídio
Anel externo do escolopídio
Placa basal
Complexo nervoso do órgão de Johnston
Processo cuticular
Recepção sonora não timpânica
FIGURA. Órgão de Johnston’s. [After H. Autrum, 1963, Anatomy and physiology of
sound receptors in invertebrates, in: Acoustic Behaviour of Animals (R. G. Busnel, ed.). By
permission of Elsevier/North-Holland Biomedical Press, Amsterdam.]
Machos de Aedes
aegypti são atraídos
pelo som na frequência
de 500–550 Hz, que se
compara à freq.
emitida pelo vôo da
fêmea, 449–603 Hz.

Recepção sonora timpânica
Pescoço
Membrana
acessória interna
Membrana
timpânica do
prosterno
Câmara do prosterno
Prosterno
Ligamento
suspensório
Traquéia
Espiráculo metatorácico
Órgão auditivo
Apódema auditivo Bulbo acústico
Localização auricular de um hospedeiro por uma mosca parasitóide

Produção sonora

projeções
Produção sonora

Recepção sonora timpânica
Tíbia
Órgão timpânico
Traquéia
acústica
Espiráculo
acústico
Fig. Órgão timpânico de uma esperança: secção transversal passando pelas pernas
anteriores e protórax para mostrar os espiráculos e traquéias acústico.
AUMENTAR IMAGEM

Recepção sonora timpânica
Cél. sensorial
Nervo
auditivo
Cavidade
timpânica
Seio
anterior
Membrana
timpânica
anterior
Ramo
traqueal
anteriorNervo
Seio
posterior
Músculo
Tranquéia
Ramo
traqueal
posterior
Membrana
divisora da
tranquéia
Membrana
timpânica
posterior
Abertura em
fenda da
cavidade
timpânica
Tíbia
Órgão timpânico
Traquéia
acústica
Espiráculo
acústico
Fig. Órgãos timpânicos de uma esperança: secção transversal passando pela base da tíbia
anterior.
AUMENTAR IMAGEM

Recepção sonora timpânica
Cél. sensorial
Nervo
auditivo
Cavidade
timpânica
Seio
anterior
Membrana
timpânica
anterior
Ramo
traqueal
anterior
Nervo
Seio
posterior
Músculo
Tranquéia
Ramo
traqueal
posterior
Membrana
divisora da
tranquéia
Membrana
timpânica
posterior
Abertura em
fenda da
cavidade
timpânica
Fig. Órgãos timpânicos de uma esperança: projeção longitudinal da tíbia anterior.
Membrana
timpânica
anterior
Células
sensoriais da
crista acústica
Órgão
intermediário
Cutícula da perna
Nervo
auditivo
Traquéia
Anéis de
suporte da
crista acústica
Cavidade
timpânica
Ramo da traquéia
posterior
Membrana
timpânica
posterior
Ramo da
traquéia
anterior
Cél. Distais dos
escolopídios
Escolopídios
proximais da
crista acústica
Órgão subgenal
Nervo de parte do
órgão subgenal
5 e 50 kHz

Cutícula
Músculo
Membrana
vibratória
Produção sonora timpânica

QUIMIORRECEPÇÃO

QUIMIORRECEPÇÃO
Olfato Gustação
terminações nervosas
tormógena
tricógena
poros
Neurônios sensoriais
Sensila multiporosa
Sensila uniporosa

Câmara porosa
Túbulo poroso
Cavidade linfática das sensilas
Cutícula
Célula epidérmica
Seio ciliar
Célula tecogênica
Célula tricógena
Célula tormógena
Axônio
Neurônio
sensorial
Dendritos
Recepção de
moléculas de
comunicação
via aerosol.
FIGURA. Secção longitudinal em sensila
multiporosa

Recepção de moléculas de
comunicação
Vento
Padrão de vôo do macho de mariposa
Fêmea de mariposa liberando
ferormônio Macho de mariposa
AUMENTAR IMAGEM

Recepção de moléculas de comunicação
Fig. Antena de um macho de mariposa: (a) visão anterior da cabeça mostrando a antena
pectinada desta espécie; (b) Secção transversal através da antena os três ramos; (c) Ampliação
da extremidade de um ramo externo de uma antena pectinada mostrando as sensilas olfatórias.

Bibliografia
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