Sistema Urinario

Sistema Urinario

1. Sistema UrinárioSistema Urinário

18. Sistema urinárioSistema urinário
Rins Rins
Ureteres Ureteres
Bexiga urináriaBexiga urinária
UretraUretra

19. CórtexCórtex – região externa – região externa
Marrom e granularMarrom e granular
MedulaMedula – região interna – região interna
Pirâmides renaisPirâmides renais – 6 a 12 – 6 a 12
Base orientada ao córtex – limite córtex-medularBase orientada ao córtex – limite córtex-medular
Ápice (papila renal) – orientada ao hilo. Perfurado por Ápice (papila renal) – orientada ao hilo. Perfurado por
aberturas dos ductos de Bellini – área crivosa (semelhança aberturas dos ductos de Bellini – área crivosa (semelhança
a peneira).a peneira).
Rim

20. Pirâmides renaisPirâmides renais
Base
Limite córtex-medular
Ápice (papila renal)
Aberturas dos ductos de
Bellini – área crivosa

21. Papila renal com aberturas dos ductos de Bellini – área crivosa
Envia urina da pirâmide renal para o cálice renal

22. Cálice menor - estrutura semelhante a um copo envolvendo o ápice da pirâmide renal
Cálice maior – união de 2 a 3 cálices menores vizinhos
3 a 4 cálices maiores se abrem na pelve renal (porção extendida do ureter) extendida do ureter)

23. Unidade funcional do rimUnidade funcional do rim
modifica o fluido que passa em seu interiormodifica o fluido que passa em seu interior
urina é o produto finalurina é o produto final
Estrutura epitelial delimitada por lamina Estrutura epitelial delimitada por lamina
basal (que a separa do escasso TC renal), basal (que a separa do escasso TC renal),
enovelada.enovelada.
Túbulo uriníferoTúbulo urinífero

24. Regiões do túbulo uriníferoRegiões do túbulo urinífero
NéfronNéfron
Túbulo coletor Túbulo coletor
Diversos néfrons são drenado por um único Diversos néfrons são drenado por um único
túbulo coletortúbulo coletor
Múltiplos túbulos coletores se unem na Múltiplos túbulos coletores se unem na
região medular profunda – formam os região medular profunda – formam os
ductos de Bellini – perfuram a papila renal ductos de Bellini – perfuram a papila renal
na área crivosana área crivosa

25. NéfronNéfron
1. Corpúsculo1. Corpúsculo renal renal
Filtra o fluido vindo da circulação – produz Filtra o fluido vindo da circulação – produz
o ultrafiltrado.o ultrafiltrado.
2.2. Porção tubular Porção tubular
Túbulo proximal, alça de Henle, túbulo Túbulo proximal, alça de Henle, túbulo
distal.distal.
Modifica o filtrado do corpúsculo renal para Modifica o filtrado do corpúsculo renal para
formar a urina.formar a urina.
1.Corpúsculo renal
2. Túbulo contorcido proximal
3. Túbulo reto proximal
4. Ramo delgado descendente
5.Ramo delgado ascendente
6. Ramo espesso ascendente
7. Mácula densa
8. Túbulo contorcido
9, 10, 11 e 12. Túbulo coletor

27. CorpúsculoCorpúsculo renal (de Malpighi) renal (de Malpighi)
Extremidade proximal dilatada, em forma Extremidade proximal dilatada, em forma
de bolsa, do néfronde bolsa, do néfron
ComponentesComponentes
1. Cápsula de Bowman
2. Glomérulo
3. Espaço de Bowman
(espaço urinário)

28. CorpúsculoCorpúsculo renal (de Malpighi) renal (de Malpighi)
Cápsula de BowmanCápsula de Bowman
Folheto visceral da cápsula de BowmanFolheto visceral da cápsula de Bowman
Células epiteliais modificadas chamadas Células epiteliais modificadas chamadas
podócitospodócitos
Folheto parietal da cápsula de BowmanFolheto parietal da cápsula de Bowman
Camada única de células epiteliais Camada única de células epiteliais
pavimentosas sobre uma lamina basalpavimentosas sobre uma lamina basal

29. Cápsula de BowmanCápsula de Bowman

30. CorpúsculoCorpúsculo renal (de Malpighi) renal (de Malpighi)
GloméruloGlomérulo
Tufo de capilares invaginado dentro da Tufo de capilares invaginado dentro da
cápsula de Bowmancápsula de Bowman
Glomérulo esta em contato intimo com o Glomérulo esta em contato intimo com o
folheto visceral da cápsula de Bowman folheto visceral da cápsula de Bowman
composta pelos podócitoscomposta pelos podócitos

31. CorpúsculoCorpúsculo renal (de Malpighi) renal (de Malpighi)
Pólo vascular Pólo vascular
Região por onde entram os vasos que Região por onde entram os vasos que
irrigam o espaço de Bowman.irrigam o espaço de Bowman.
Pólo urinário Pólo urinário
Região que drena o espaço de Região que drena o espaço de
Bowman (continua com o túbulo Bowman (continua com o túbulo
proximal)proximal)

32. GloméruloGlomérulo
Leito capilar arterialLeito capilar arterial
Arteríola aferenteArteríola aferente
Irriga o glomérulo.Irriga o glomérulo.
Arteríola eferente Arteríola eferente
Drena o glomérulo.Drena o glomérulo.
Maior resistência ao fluxo sanguíneo – Maior resistência ao fluxo sanguíneo –
eleva a pressão capilar glomerular.eleva a pressão capilar glomerular.

33. GloméruloGlomérulo
Conjunto de capilares fenestrados – fenestras grandes, sem Conjunto de capilares fenestrados – fenestras grandes, sem
diafragma, com lamina basal – formando alças anastomosadasdiafragma, com lamina basal – formando alças anastomosadas

34. Células mesangiais extraglomerularesCélulas mesangiais extraglomerulares
• Localizadas no pólo vascularLocalizadas no pólo vascular
Células mesangiais Células mesangiais

35. Células mesangiais intraglomerularesCélulas mesangiais intraglomerulares
• Localizadas no interior do corpúsculo renalLocalizadas no interior do corpúsculo renal
• Substitui o TC peri-corpúsculo renalSubstitui o TC peri-corpúsculo renal
• Envolvidas pela lamina basal do capilar Envolvidas pela lamina basal do capilar
glomerularglomerular
Células mesangiais Células mesangiais

36. Células mesangiais intraglomerularesCélulas mesangiais intraglomerulares
1. Fagocitose da lamina basal glomerular. 1. Fagocitose da lamina basal glomerular.
2. Contractibilidade – receptores para ATII – 2. Contractibilidade – receptores para ATII –
reduz o fluxo de sangue renal.reduz o fluxo de sangue renal.
3. Suporte físico ao glomérulo – junto com os 3. Suporte físico ao glomérulo – junto com os
podócitos e lamina basal glomerular.podócitos e lamina basal glomerular.
Células mesangiais Células mesangiais

37. GloméruloGlomérulo
Lamina basal glomerularLamina basal glomerular
Lamina basal fundida - eLamina basal fundida - envolve os capilares glomerulares.nvolve os capilares glomerulares.
Lamina densaLamina densa – camada intermediária. – camada intermediária.
Colágeno tipo IV.Colágeno tipo IV.
Laminas rarasLaminas raras – em ambos lados da lamina densa. – em ambos lados da lamina densa.
Laminina, fibronectina e heparan-sulfato.Laminina, fibronectina e heparan-sulfato.

SÍNTESE – Podócitos e células endoteliais dos capilares glomerularesSÍNTESE – Podócitos e células endoteliais dos capilares glomerulares
ABSORÇÃO – Células mesangiais intraglomerularesABSORÇÃO – Células mesangiais intraglomerulares

38. GloméruloGlomérulo
Lamina basal glomerularLamina basal glomerular
Lamina densaLamina densa
Laminas rarasLaminas raras (lúcidas) (lúcidas)
Lamina rara internaLamina rara interna
Entre o endotélio e a lamina densaEntre o endotélio e a lamina densa

Lamina rara externaLamina rara externa
Entre a lamina densa e o folheto visceral da Entre a lamina densa e o folheto visceral da
cápsula de Bowman.cápsula de Bowman.

39. Corpúsculo renalCorpúsculo renal
Membrana basal glomerularMembrana basal glomerular

40. CápsulaCápsula de Bowman de Bowman
Folheto visceralFolheto visceral
Células epiteliais modificadas Células epiteliais modificadas
podócitospodócitos
Apoiados sobre a lamina rara Apoiados sobre a lamina rara
externaexterna

41. Prolongamentos citoplasmáticos longos semelhantes a tentáculos acompanhando o eixo maior dos Prolongamentos citoplasmáticos longos semelhantes a tentáculos acompanhando o eixo maior dos
capilares - capilares - prolongamentos primários - dão - dão prolongamentos secundáriosprolongamentos secundários ( (pedicelospedicelos) que ) que
envolvem o capilar deixando fendas - envolvem o capilar deixando fendas - fendas de filtraçãofendas de filtração (20 -40 nm de largura) (20 -40 nm de largura)

43. fendas de filtraçãofendas de filtração (20 -40 nm de largura) (20 -40 nm de largura)

44. Pólo vascular – sangue – fluido Pólo vascular – sangue – fluido
Poro endotelial – lamina basal – fendas de filtração = BARREIRA DE FILTRAÇÃOPoro endotelial – lamina basal – fendas de filtração = BARREIRA DE FILTRAÇÃO
Espaço de Bowman (ultrafiltrado glomerular – contem moléculas com diâmetro < 4nm) Espaço de Bowman (ultrafiltrado glomerular – contem moléculas com diâmetro < 4nm)
Pólo urinário – túbulo proximal…Pólo urinário – túbulo proximal…
Processo de filtração

46. TúbuloTúbulo proximal proximal
1. Túbulo contorcido proximal (1. Túbulo contorcido proximal (pars pars
convoluta)convoluta)
2. Porção reta do túbulo proximal2. Porção reta do túbulo proximal ( (pars pars
retareta, segmento descendente espesso da , segmento descendente espesso da
alça de Henle)alça de Henle)
Absorvem 80% do Na, Cl e H2O e toda Absorvem 80% do Na, Cl e H2O e toda
glicose, aa e proteínas presentes no glicose, aa e proteínas presentes no
ultrafiltrado e transporta para o ultrafiltrado e transporta para o
estroma renalestroma renal
2. Túbulo proximal contorcido
3. Túbulo proximal reto

47. Epitélio cúbico simples com microvilus apoiado sobre uma lamina basalEpitélio cúbico simples com microvilus apoiado sobre uma lamina basal

49. Alça de HenleAlça de Henle
1. Segmento descendente delgado 1. Segmento descendente delgado
Liga a porção reta do túbulo proximal a Liga a porção reta do túbulo proximal a
alça de Henle.alça de Henle.
Muito permeável a H2O.Muito permeável a H2O.
Alça de Henle Alça de Henle
Liga os segmentos delgados.Liga os segmentos delgados.
Segmento ascendente delgado Segmento ascendente delgado
Liga a alça de Henle ao túbulo distal.Liga a alça de Henle ao túbulo distal.
Moderadamente permeável a H2O.Moderadamente permeável a H2O.
4. Ramo delgado descendente
5.Ramo delgado ascendente
Alça de Henle

50. Células pavimentosasCélulas pavimentosas
Alça de Henle

51. Túbulo distalTúbulo distal
Porção reta Porção reta ((pars rectapars recta ou segmento espesso ou segmento espesso
ascendente da alça de Henle)ascendente da alça de Henle)
Impermeável a H2O e uréia. Permeável Impermeável a H2O e uréia. Permeável
ao Na e Cl – bomba se Na (retirando ao Na e Cl – bomba se Na (retirando
os solutos da luz do tubo)os solutos da luz do tubo)
Síntese de proteína de Tamm-Horsfall.Síntese de proteína de Tamm-Horsfall.
Macula densa Macula densa
Região próxima ao corpúsculo renal – Região próxima ao corpúsculo renal –
interposta entre as arteríola aferente e interposta entre as arteríola aferente e
eferente.eferente.
A meio caminho entre a A meio caminho entre a pars retapars reta e e pars pars
convoluta.convoluta.
6. Ramo espesso ascendente
7. Mácula densa
8. Túbulo contorcido distal

52. Túbulo distalTúbulo distal
Porção contorcida distal Porção contorcida distal ((pars convolutapars convoluta ou ou
túbulo contorcido distal)túbulo contorcido distal)
Impermeável a água e uréia.Impermeável a água e uréia.
Possui bomba de Na-K-ATPase – Possui bomba de Na-K-ATPase –
troca Na por K em resposta a troca Na por K em resposta a
aldosterona absorve Na e Cl e elimina aldosterona absorve Na e Cl e elimina
K e H).K e H).
Drenam no túbulo coletor.Drenam no túbulo coletor.
6. Ramo espesso ascendente
7. Mácula densa
8. Túbulo contorcido distal

53. Células cúbicas baixasCélulas cúbicas baixas
Túbulo distal

54. Macula densa do túbulo distal.Macula densa do túbulo distal.
Células justaglomerularesCélulas justaglomerulares
Células musculares lisas modificadas localizadas Células musculares lisas modificadas localizadas
na túnica media da arteríola aferente.na túnica media da arteríola aferente.
Contem grânulos com reninaContem grânulos com renina
Células mesangiais extraglomerularesCélulas mesangiais extraglomerulares
Ocupa o espaço entre – macula densa, arteríola Ocupa o espaço entre – macula densa, arteríola
aferente e eferente e o pólo vascular do aferente e eferente e o pólo vascular do
corpúsculo renal.corpúsculo renal.
Aparelho
justaglomerular

55. Macula densa do túbulo distalMacula densa do túbulo distal
Células cilíndricas ao invés de cubóideCélulas cilíndricas ao invés de cubóide
OsmoreceptoresOsmoreceptores
Reagem a um aumento no teor de sódio Reagem a um aumento no teor de sódio
presente no ultrafiltrado que segue em presente no ultrafiltrado que segue em
direção ao túbulo distaldireção ao túbulo distal

56. Células justaglomerularesCélulas justaglomerulares
Contem grânulos com reninaContem grânulos com renina
Mecanorreceptores Mecanorreceptores - sensíveis à distensão - libera renina se a pressão sangüínea estiver baixa- sensíveis à distensão - libera renina se a pressão sangüínea estiver baixa

57. Sistema renina-angiotencina-aldosterona

58. Túbulos coletoresTúbulos coletores
Transporta o ultrafiltrado e o Transporta o ultrafiltrado e o
modificam - nefron ate as papilas modificam - nefron ate as papilas
renais.renais.
Impermeável a H2O na ausência Impermeável a H2O na ausência
de ADH.de ADH.
Regiões Regiões
Cortical Cortical
MedularMedular
Papilar Papilar

59. Túbulos coletoresTúbulos coletores
Porção corticalPorção cortical
1. Células principais1. Células principais
Sensíveis ao ADH.Sensíveis ao ADH.
2. Células intercalares2. Células intercalares
Tipo A – transporta H para o lúmen.Tipo A – transporta H para o lúmen.
Tipo B – absorve H e secreta HCO3.Tipo B – absorve H e secreta HCO3.
Porção medularPorção medular
Células principais.Células principais.
Porção papilarPorção papilar (ductos de Bellini) (ductos de Bellini)
Formado da confluência de vários túbulos Formado da confluência de vários túbulos
coletores medulares.coletores medulares.
Abrem na área crivosa da papila renal Abrem na área crivosa da papila renal
lançando a urina no cálice menor. lançando a urina no cálice menor.

60. Células cubóides principais e células intercalares Células cubóides principais e células intercalares
apoiadas sobre lamina basalapoiadas sobre lamina basal

61. CIRCULACAO RENALCIRCULACAO RENAL
SUPRIMENTO ARTERIALSUPRIMENTO ARTERIAL
20% do volume se sangue/minuto – arterial renal – ramo da 20% do volume se sangue/minuto – arterial renal – ramo da
aorta abdominal.aorta abdominal.
Filtração glomerular - 125ml/minuto. Em 24 horas são filtrados
180 litros para formar de 1 a 1,5 litros de urina, o que demonstra
a enorme capacidade de reabsorção dos túbulos renais. O líquido
reabsorvido nos túbulos passa para o interstício e daí para os
capilares peritubulares que são porosos
O filtrado glomerular possui a mesma composição do plasma, exceto em relação
às proteínas.

62. Artéria renal – no hilo ramifica em 5 artérias segmentares que irriga individualmente cada segmento Artéria renal – no hilo ramifica em 5 artérias segmentares que irriga individualmente cada segmento
renal – ramificam em artérias interlobares – artérias arqueadas na junção corticomedular (sobre a renal – ramificam em artérias interlobares – artérias arqueadas na junção corticomedular (sobre a
base da pirâmide renal)– ascende no córtex dando as artérias interlobulares – da muitos ramos, base da pirâmide renal)– ascende no córtex dando as artérias interlobulares – da muitos ramos,
arteríola glomerular aferente.arteríola glomerular aferente.

63. SUPRIMENTO VENOSOSUPRIMENTO VENOSO
Arteríola eferente – capilares Arteríola eferente – capilares
peritubulares – vasos retos (formato em peritubulares – vasos retos (formato em
grampo de cabelo acompanham e grampo de cabelo acompanham e
envolvem a alça de Henle e o túbulo envolvem a alça de Henle e o túbulo
coletor (essencial na [ ] da urina) – veias coletor (essencial na [ ] da urina) – veias
arqueadas – veias interlobares - veia renal arqueadas – veias interlobares - veia renal
– veia cava inferior.– veia cava inferior.
Vasos retos responsáveis pelo suprimento da Vasos retos responsáveis pelo suprimento da
medula renal.medula renal.
As veias seguem paralelamente o trajeto As veias seguem paralelamente o trajeto
do sistema arterial. do sistema arterial.
Eritropoietina – síntese no endotélio da Eritropoietina – síntese no endotélio da
arteríola eferente.arteríola eferente.

65. VIAS EXCRETORASVIAS EXCRETORAS
Cálices maiores e menores.Cálices maiores e menores.
Pelve renal.Pelve renal.
Ureter.Ureter.
Bexiga urinaria.Bexiga urinaria.
Uretra. Uretra.

66. Calices e pelve renalCalices e pelve renal
Cálice menorCálice menor
Recebe a urina da papila renal do ápice de cada pirâmide renal Recebe a urina da papila renal do ápice de cada pirâmide renal
através dos ductos de Bellini.através dos ductos de Bellini.
Cálice maiorCálice maior
3 – 4 câmaras maiores.3 – 4 câmaras maiores.
Cada um recebe urina de 2 a 4 cálices menores.Cada um recebe urina de 2 a 4 cálices menores.
Pelve renal Pelve renal
Porção expandida do ureter recebe urina dos cálices maiores.Porção expandida do ureter recebe urina dos cálices maiores.
Epitélio de transição – barreira lúmen-interstício.Epitélio de transição – barreira lúmen-interstício.
Lamina própria.Lamina própria.
Músculo liso – impulsiona a urina.Músculo liso – impulsiona a urina.

67. UreterUreter
Conduzem a urina dos rins para a bexiga urinaria – efeito Conduzem a urina dos rins para a bexiga urinaria – efeito
contráctil (peristalse) e não gravitacional. contráctil (peristalse) e não gravitacional.
3 – 4 mm de diâmetro com 25 a 30 cm de comprimento.3 – 4 mm de diâmetro com 25 a 30 cm de comprimento.
Perfura a porção posterior da base vesical.Perfura a porção posterior da base vesical.
Prega mucosa na transição ureter-bexiga – valva – impede o Prega mucosa na transição ureter-bexiga – valva – impede o
refluxo vesico-ureteral.refluxo vesico-ureteral.

68. UreterUreter
MucosaMucosa
Epitélio de transição – 3 a 4 camadas de células Epitélio de transição – 3 a 4 camadas de células
apoiada na lamina própria de TC frouxo. apoiada na lamina própria de TC frouxo.
MuscularMuscular
Músculo liso Músculo liso
1/3 próximal – longitudinal interna e circular 1/3 próximal – longitudinal interna e circular
externa.externa.
1/3 distal – longitudinal interna e externa e 1/3 distal – longitudinal interna e externa e
circular media.circular media.
AdventíciaAdventícia
TC fibroso.TC fibroso.
Fusão – proximal com a cápsula renal e distal Fusão – proximal com a cápsula renal e distal
com o TC vesical.com o TC vesical.

69. Bexiga urináriaBexiga urinária
Órgão de armazenamento – urina.Órgão de armazenamento – urina.
Trigono vesical Trigono vesical
Região triangular na base da bexiga Região triangular na base da bexiga
sem dobras mucosa.sem dobras mucosa.
Ápices – orifícios ureterais.Ápices – orifícios ureterais.
Base – orifício uretral.Base – orifício uretral.

70. Bexiga urináriaBexiga urinária
MucosaMucosa
Epitélio de transição – forma dobras Epitélio de transição – forma dobras
mucosa em repouso.mucosa em repouso.
Lamina própria com glândulas mucosas Lamina própria com glândulas mucosas
apenas na abertura da uretra – lubrifica a apenas na abertura da uretra – lubrifica a
uretra.uretra.
MuscularMuscular

Longitudinais interna - Longitudinais interna - músculo Detrusormúsculo Detrusor
Circular media – espessa – forma o esfíncter Circular media – espessa – forma o esfíncter
interno da uretra.interno da uretra.
Longitudinal externa – delgada.Longitudinal externa – delgada.
AdventíciaAdventícia – TC fibroso, elástico e adiposo. – TC fibroso, elástico e adiposo.

71. UretraUretra
Estrutura tubular única.Estrutura tubular única.
Homem - 15 a 20 cm.Homem - 15 a 20 cm.
Mulher - 4 – 5 cm de comprimento.Mulher - 4 – 5 cm de comprimento.
5 – 6 mm de diâmetro5 – 6 mm de diâmetro
Esfíncter externo da uretra – músculo esquelético do períneo – Esfíncter externo da uretra – músculo esquelético do períneo –
controle voluntário.controle voluntário.
Glândulas mucosas de Littré – na lamina própria em toda Glândulas mucosas de Littré – na lamina própria em toda
extensão da uretra.extensão da uretra.

72. UretraUretra
Epitélio de transição – próximo a bexiga.Epitélio de transição – próximo a bexiga.
Estratificado pavimentoso não-queratinizado – restante.Estratificado pavimentoso não-queratinizado – restante.