Slides disfuncoes musculoesqueleticas

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About This Presentation

Disciplina disfunções musculoesqueléticas.
UCB Rio de Janeiro
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Slide Content

DISFUNÇÕES MUSCULOESQUELÉTICAS

LESÃO
É o dano causado por trauma físico ou
químico, sofrido pelos tecidos do corpo.
O sistema musculoesquelético, como
qualquer sistema biológico, não é
estático. Está em um estado de
equilíbrio constante, que é denominado
homeostase.
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PRENTICE, Voight, 2003.
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LESÃO PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA
Na lesão primária, a lesão é uma
conseqüência direta e imediata do
traumatismo. Uma fratura de crânio por
traumatismo contuso ou uma ruptura do
ligamento colateral medial do joelho em
virtude de um impacto lateral violento são
exemplos.
Na lesão secundária a manifestação ocorre
algum tempo após o traumatismo inicial.
Uma mulher, com entorse de tornozelo,
pode alterar sua marcha e colocar cargas
excessivas sobre articulações e tecidos
tanto ipsilaterais quanto contralaterais.
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Os tecidos corporais experimentam cargas
continuamente durante as atividades normais sem
qualquer lesão óbvia.
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A probabilidade de lesão aumenta quando as
cargas ultrapassam a gama fisiológica. Neste caso
o tecido experimenta uma sobrecarga.
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A lesão pode resultar quando uma única
sobrecarga ultrapassa a tolerância máxima do
tecido.
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A sobrecarga repetida corresponde ao uso
excessivo (overuse). Como por exemplos, a
tendinite e a síndrome do túnel do carpo, que são
classificadas como distúrbios por traumatismos
cumulativos ou síndrome de estresse repetitivo.
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MECANISMOS DE LESÕES
DIRETO  A força se aplica no local
da lesão. Ex. contusão.
INDIRETO  A força se aplica em
um local diferente do local da lesão.
Ex. entorse.
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LESÃO CRÔNICA E AGUDA
As lesões podem resultar de um
único insulto (lesão aguda) ou de
cargas repetidas à longo prazo
(lesão crônica). Os insultos crônicos
persistentes dos tecidos podem
resultar progressivamente em
condições degenerativas que
preparam o “palco” para uma lesão
aguda.
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MICRO E MACROTRAUMA
A lesão crônica pode começar com
danos microscópicos das estruturas
dos tecidos tendinosos e ósseo. Se
não forem tratadas, as
microlacerações tendinosas
prenunciam a ruptura do tendão, e
o osso sofrerá uma fratura por
estresse.
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MACROTRAUMAS
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OUTROS FATORES DETERMINANTES
PARA OCORRÊNCIA DE LESÃO
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ESTRUTURA TECIDUAL
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IDADE
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GÊNERO
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GENÉTICA
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ESTADO FISIOLÓGICO E
FÍSICO
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NUTRIÇÃO

OUTROS...
Estado psicológico: estresse, distração,
fadiga, depressão, fatores de
personalidade.
Fadiga física
Ambiente
Equipamento de Proteção Individual –
EPI
Lesão prévia e doenças
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EPI
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EPI
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EPI ?
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CADÊ O EPI?
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TIPOS DE LESÕES
ABERTAS  A pele está danificada. Possuem
comunicação com o meio externo. Ex.
escoriação e ferida.
Escoriação: lesão superficial (atinge somente a
epiderme)
Ferida: lesão mais profunda, atingindo
epiderme e derme (tecido celular
subcutâneo).

FECHADAS  A pele está integra. Não
possuem comunicação com o meio externo.
Ex. contusão.PROF. VAGNER SÁ - [email protected]

ESCORIAÇÕES
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FERIDAS
PUNTIFORME: até 1 cm, com bordas
regulares e arredondadas.
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PERFURANTE: acima de 1 cm, com bordas
regulares e arredondadas.

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INCISA: mesma profundidade do
início ao fim da lesão, com bordas
regulares.
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INCISA
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CORTANTE: bordas um pouco irregulares,
mais profunda no início da lesão.
Ex. corte com faca.
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CONTUSA: bordas e profundidade
irregulares,potencialmente contaminada.
Ex. pedrada.
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CORTO-CONTUSA: lesão mista, afeta
partes moles.
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PÉRFURO-CONTUSA: lesão mista,
também afeta partes moles.
Ex. perfuração por arma de fogo (PAF)
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FERIDA PENETRANTE: quando uma cavidade é
atingida.
Ex. facada ou PAF penetrando a cavidade peritonial ou
cavidade medular.
FERIDA TRANSFIXANTE: tem porta de entrada e
saída.
Ex. PAF
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QUEIMADURAS
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LESÕES FECHADAS
CONTUSÃO: lesão fechada causada por
trauma direto em tecidos moles.
Presença de sinais flogísticos (dor,
calor, edema, rubor e impotência
funcional). E de acordo com a energia
do trauma, podemos encontrar
também equimose ou hematoma.
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MÁCULAS
HEMORRÁGICAS
Equimose: hemorragia de pequenos vasos,
tendo como consequência o aparecimento de
uma mácula (mancha) hemorrágica visível na
pele.
Hematoma: hemorragia com maior volume de
sangue abaixo da pele, com o aparecimento de
um abaulamento na mesma. Às vezes é
necessário drenagem, pois pode se tornar meio
de cultura de bactérias.
Petéquias: Se a quantidade de sangue é muito
pequena, mas as pequeninas manchas são em
grande número costuma-se chamá-las de
petéquias
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EQUIMOSE
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HEMATOMA
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PETÉQUIAS
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TRAUMATOLOGIA
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ENTORSE: lesão aguda do ligamento,
causando perda temporária da
congruência articular, causado por
trauma indireto.
Grau I  não há ruptura, apenas um
esgarçamento.
Grau II  ruptura parcial.
Grau III  ruptura total.
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MECANISMOS DE
ENTORSE
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LUXAÇÃO: perda definitiva ou permanente
da congruência articular, causado por
trauma indireto. A luxação exige uma
manobra de redução para restaurar
anatomicamente uma articulação através
de manobras técnicas utilizadas por
profissionais habilitados.
Redução incruenta: redução fechada.
Redução cruenta: redução aberta ou
cirúrgica.
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LUXAÇÃO TRAUMÁTICA
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SÍNFISE PÚBICA
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LUXAÇÃO DO QUADRIL
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LUXAÇÃO PATELA
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REALINHAMENTO
PATELAR
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LUXAÇÃO OMBRO
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LUXAÇÃO ACRÔMIO-
CLAVICULAR
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LESÕES MÚSCULO-
ESQUELÉTICAS
DISTENSÃO: Indica que houve algum grau
de ruptura nas fibras musculares, na
junção músculo-tendão. Alongamento
excessivo, excesso de exercício, excesso
de uso do tecido mole, podem ser causas
de distensão; tende a ser menos grave
que uma entorse. Ocorre devido a
trauma leve ou traumas não usuais
repetidos de grau mínimo.
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RUPTURA OU LACERAÇÃO ENTRE
MÚSCULO E TENDÃO: Se a ruptura ou
laceração é parcial, ocorre dor na região
da fissura quando o músculo é alongado
ou quando se contrai contra resistência.
Se a ruptura ou laceração é completa, o
músculo não traciona o local lesionado,
de modo que alongamento ou contração
do músculo não causa dor.
PROF. VAGNER SÁ - [email protected]

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TENOSINOVITE: É uma inflamação da
bainha sinovial que cobre um tendão.
TENDINITE: É a inflamação de um tendão;
pode ocorrer a formação de cicatriz ou
deposição de cálcio em um tendão.
TENOVAGINITE: É uma inflamação com
espessamento da bainha tendínea.
TENDINOSE: É uma degeneração do tendão
devido a microtraumas repetitivos.
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DE QUERVAIN
Tendinite do abdutor longo e
extensor curto do polegar.
Teste Finkelstein
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CIRURGIA
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TENDINITE CALCÁRIA
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DEDO EM GATILHO
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CISTO SINOVIAL
Tratamento conservador: 1) punção; 2)
transfixação e infiltração com corticóide; 3)
destruição por pressão.
Tratamento cirúrgico: 1) ressecção simples do
cisto sinovial; 2) ressecção do cisto sinovial e a
sutura do pedículo quando for artrosinovial -
local de origem; 3) sinovectomia parcial, com a
ressecção do cisto e da sinovial.
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ENTESITE -
EPICONDILITE
Processo inflamatório que atinge os
pontos de origem e inserção dos
tendões. As entesites e as
epicondilites freqüentemente são
determinadas por movimentos
repetitivos de tração. Elas também
estão relacionadas a processos
reumáticos.
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BURSITES
Processo inflamatório que acomete
a bolsa sinovial de algumas
articulações e provoca dor e
impotência funcional. Dentre elas,
destacam-se a bursite subacromial,
a bursite subcutânea do olécrano, a
bursite patelar (rotuliana) e a
bursite trocantérica.
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FRATURAS
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FASE INFLAMATÓRIA
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FASE REPARATIVA
“CALO MOLE”
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FASE REPARATIVA
“CALO DURO”
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FASE REMODELAGEM
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CLASSIFICAÇÃO
Traumatismo direto:
· Fraturas por impacto: ocorre quando uma força é
aplicada em uma pequena área. A maior parte da
energia é absorvida pelo osso, havendo pouca lesão
de partes moles. Ex. chute e golpe com cassetete.
· Fraturas por esmagamento: apresentam extensa lesão
de partes moles. O osso fica extensamente
fragmentado ou fraturado transversalmente.
· Fraturas penetrantes (PAF): as feridas de alta
velocidade dos rifles e fuzis, levam a extensas lesões
de partes moles e fragmentos do osso.
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Traumatismo indireto:
· Fraturas por angulação: produz uma linha de fratura
transversa com presença ou não de um fragmento
triangular no seu lado côncavo.
· Fraturas por tração ou tensão: produz uma linha de
fratura transversal. Ex. patela, olécrano, maléolo tibial.
· Fraturas rotacionais: produz uma linha de fratura
espiral que faz uma rotação completa no osso.
· Fraturas por compressão: a diáfise dura de um osso
longo é impulsionada para dentro da extremidade
esponjosa, dando origem a fratura em forma de T ou V.
Ex. extremidade inferior de úmero ou fêmur.
· Fraturas devido a angulação, rotação e compressão
axial: produz uma linha de tração oblíqua.
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QUANTO AO ESTADO DO
OSSO
Traumática: o osso estava em condições de
normalidade estrutural.
Patológica: o osso estava previamente
afetado por uma patologia. Ex.
osteoporose, osteomielite, tumor.
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QUANTO AO CONTATO
COM O MEIO EXTERNO
Fechada: não há contato.
Aberta: há contato.
PROF. VAGNER SÁ - [email protected]

QUANTO AO NÚMERO DE
FRAGMENTOS
Simples / Cominutiva
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QUANTO À LOCALIZAÇÃO
Ossos longos: epífise, diáfise e metáfise
Ossos curtos e irregulares: citar o acidente
anatômico envolvido. Ex. fratura do colo do
escafóide.
Fraturas com nomes especiais: ex. fratura de
Colles, Bennett, etc.
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QUANTO À DIREÇÃO DO TRAÇO
DE FRATURA
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TRAUMATISMOS

FRATURA OBSTÉTRICA
CLAVÍCULA
DIAGNÓSTICO:

 história (parto complicado - uso de fórceps, vácuo,
etc.)
 tumefação discreta
 crepitação à palpação
 radiografia simples em ap
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FRATURA DA CLAVÍCULA
LOCAIS MAIS FREQUENTES:
a) segmento distal – próximo ao ligamento
coracoacromial – 15 a 20%
b) segmento intermediário – 75 a 80 %
c) segmento proximal – 5%
POSICIONAMENTO DOS FRAGMENTOS NA
FRATURA INTERMEDIÁRIA:
a) fragmento distal sofre depressão
b) fragmento proximal sofre elevação
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TRATAMENTO
ORTOPÉDICO
bandagem de velpeau (ataduras elásticas) de 1 a 2 semanas.
obs.: verificar se há comprometimento do plexo braquial através
do teste de moro.
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FRATURA-LUXAÇÃO
OMBRO
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LESÃO NERVOSA
ASSOCIADA
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DEFORMIDADE
COTOVELO
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FRATURA-LUXAÇÃO
COTOVELO
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FRATURA-LUXAÇÃO
GALEAZZI
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MONTEGGIA
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COLLES
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BENNETT
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PSEUDO-ARTROSE
ESCAFÓIDE
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TRANSTROCANTÉRICA E
ACETÁBULO
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SUBTROCANTÉRICA
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DIÁFISE
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PSEUDO-ARTROSE
PATELA
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PATELECTOMIA
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SINOVITE /
HEMARTROSE
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Ligamento colateral medial
(LCM).
Ligamento cruzado
anterior (LCA).
Ligamento cruzado
posterior (LCP)
Ligamento colateral lateral
(LCL)
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Lesões isoladas do LCM
podem ser tratadas sem
cirurgia.
Brace de suporte e
mobilização imediata.
O retorno aos esporte em
média será de 3 a 6 meses.
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Tendões flexores (mm. grácil e
semitendíneo) já suturados e
preparados em 4 feixes.
Parafuso transverso absorvível de
fixação femural - Cross-pin.
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Tendões dos músculos grácil e
semitendíneo - confecção do
enxerto de tendões flexores.
Tendões flexores já retirados.
Ainda serão submetidos a limpeza
e sutura para confecção do enxerto
quádruplo.
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Parafuso transverso de titânio -
Transfix. Note que seu
posicionamento é perpendicular ao
do enxerto.
Parafuso de interferência
absorvível para fixação tibial -
Extra-lock.
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Posicionamento do parafuso no
túnel tibial. Note que após
traçãomanual, o parafuso é
implantado paralelo ao tendão.
Imagem que mostra feridas
cirúrgicas sob síntese com
mononylon. Note que não há mais
incisão cirúrgica mediana anterior.
http://ortopediasemlimites.blogspot.com/2007_09_01_archive.html
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Lesões comuns
Dor, falseio e travamento
do joelho em flexão.
Tratamento com técnicas
de prevenção dos
meniscos.
Cirurgia em último caso.
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Risco de efusão e
hemartrose.
Correção cirúrgica com
artroscopia.
Fisioterapia pré e pós-
cirurgia.
Tempo de retorno médio
para as lesões: 4 semanas.
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Momento em que, após a
manipulação intra-articular por
vídeo do menisco lesado (tipo alça
de balde), estamos realizando a
exérese do fragmento lesado.
Todo o procedimento é realizado
com visualização pelo vídeo.
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Note o grande fragmento retirada,
que estava dobrada sobre si mesmo,
travando de forma importante o
joelho do paciente, tornando
impossível sua extensão completa.
Imagem final do procedimento.
Note o discreto edema residual e os
portais sintetizados com apenas um
ponto (0,5 cm).
http://ortopediasemlimites.blogspot.com/2007_09_01_archive.html
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MENISCO DISCÓIDE
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TRATAMENTO
Conservador. Opção para o menisco discóide de
tamanho normal e fixo, e consta basicamente de
reforço e alongamento dos estabilizadores dinâmicos
do joelho.
A persistência de sintomas leva à degeneração
secundária da articulação com artrose havendo
indicação de cirurgia.
Cirúrgico. Ressecção do menisco por via artroscópica
ou por artrotomia convencional. A ressecção do
menisco pode ser:
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ANOMALIAS GENERALIZADAS
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SIAMESES
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“MENINA SEREIA”
CHILE
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GÊMEAS SIAMESAS
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MEMBRO PARASITA
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OSTEOGÊNESE
IMPERFEITA
Caracteriza-se por fragilidade óssea
resultante de um defeito primário na
matriz óssea, com alterações tanto
na qualidade quanto na quantidade
do colágeno.
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OSTEOGÊNESE
IMPERFEITA
Há cinco tipos de osteogênese imperfeita:
Tipo I - mais comum, com herança autossômica dominante,
caracterizada por fragilidade óssea leve a moderada, osteoporose,
esclerótica azul, estatura normal e deficiência auditiva. É subdividida em
tipo A, se a dentinogênese é normal, e B, se imperfeita;
Tipo II - mais grave e letal. Apresenta herança autossômica dominante,
esclera azul, face triangular, desproporção crânio-facial, membros curtos e
múltiplas fraturas;
Tipo III - forma progressiva grave, autossômica dominante,
caracterizando-se por osteopenia, múltiplas fraturas com deformidade
óssea e na coluna. As escleras apresentam uma coloração azul-pálido na
infância e tornam-se normais posteriormente;
Tipo IV - é raro, com herança autossômica, apresentando osteoporose,
fragilidade óssea e deformidade leve. A esclera tem coloração normal e o
comprometimento da audição é leve;
Tipo V - semelhante ao tipo IV, diferenciando-se apenas por formação de
calos ósseos exuberantes e calcificações na membrana interóssea do
antebraço. .
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OSTEOGÊNESE
IMPERFEITA
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TRATAMENTO
Tratamento medicamentoso: na
tentativa de se obter um aumento
na resistência óssea, porém sem ser
específica para resultados
absolutos.
Prevenção das fraturas
Fisioterapia e terapia ocupacional
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ANOMALIAS CONGÊNITAS DA
COLUNA VERTEBRAL
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TORCICOLO MUSCULAR
CONGÊNITO
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TRATAMENTO
CONSERVADOR
Fisioterapia com 3 semanas de idade;
Alongamento ECOM
Fortalecimento ECOM contra-lateral
Alinhamento da cabeça
Adotar postura contra-lateral para
dormir
Orientações aos pais
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TRATAMENTO
CIRÚRGICO

KLIPPEL-FEIL
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KLIPPEL-FEIL ASSOCIADO À
ESCÁPULA ALTA
CONGÊNITA
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ESCOLIOSE
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ESCOLIOSE
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ESCOLIOSE
CURVA COMPENSADA
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TESTE ADAMS
GIBOSIDADE
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ESCOLIOSE IDIOPÁTICA
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ESCOLIOSE POR
NEUROFIBROMATOSE
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ESCOLIOSE ANTÁLGICA
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ESCOLIOSE POR
ASSIMETRIA
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VÉRTEBRAS
ERROS DE FORMAÇÃO
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ESCOLIOSE CONGÊNITA
Curva congênita de
ângulo agudo e
rígido, com o
tronco encurtado e
deformidades da
caixa torácica, com
corcova costal
proeminente.
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MÉTODO DE COBB
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CLASSIFICAÇÃO DE
RISSER
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COLETE DE MILWAUKEE
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CIRURGIA CORRETIVA
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CIFOSE CONGÊNITA
Deve-se a um
defeito de
segmentação da
coluna embrionária,
resultando em fusão
de corpos
vertebrais.
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DORSO CURVO JUVENIL E
SCHEUERMANN
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HIPERLORDOSE
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ÂNGULO FERGUSON
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PECTUS CARINATUM
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ÓRTESES
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PECTUS EXCAVATUM
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PECTUS EXCAVATUM
ÓRTESE
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PRÉ E PÓS
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PRÉ E PÓS
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DEFORMIDADE DE
SPRENGEL
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FOCOMELIA
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AUSÊNCIA CONGÊNITA
RÁDIO
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AUSÊNCIA CONGÊNITA
ULNA
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BANDA DE
CONSTRICÇÃO
ARLINDO G. PARDINI JR. ACTA ORTOP BRAS 9(2) - ABR/JUN, 2001
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ARLINDO G. PARDINI JR. ACTA ORTOP BRAS 9(2) - ABR/JUN, 2001
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AMPUTAÇÃO
CONGÊNITA
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AMPUTAÇÃO
CONGÊNITA
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MÃO FENDIDA
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SINDACTILIA COMPLEXA
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SINDACTILIA SIMPLES
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HOMEM IMPLANTA DEDÃO
DO PÉ NO LUGAR DO
POLEGAR
Londres (Inglaterra) - Um inglês de 29
anos teve o dedão do pé enxertado no
lugar de seu polegar após sofrer um
acidente de trabalho. James Byrne
cortou o polegar da mão esquerda
enquanto serrava um pedaço de
madeira em dezembro passado. Depois
de uma tentativa de recolocar o
membro decepado de volta em seu
lugar, o cirurgião plástico de um
hospital em Bristol, na Inglaterra,
transplantou o dedão do seu pé
esquerdo para a mão.
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Fonte: Jornal o Dia digital

Segundo o cirurgião Umraz Khan, a perda
do dedo do pé não é um incapacitamento
tão grande como perder um polegar,
então o ganho é maior que a perda. "Dr.
Khan (cirurgião plástico) reimplantou
meu polegar, mas ele tinha sido muito
danificado e, apesar de termos tentado
de tudo, incluindo sanguessugas, para
fazer com que o sangue fluísse
novamente, não conseguimos', disse
Byrne ao Daily Mail.
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Fonte: Jornal o Dia digital

ANOMALIAS CONGÊNITAS DOS
MEMBROS INFERIORES
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DISPLASIA DO QUADRIL
LUXAÇÃO CONGÊNITA
QUADRIL
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DISPLASIA DO QUADRIL
LUXAÇÃO CONGÊNITA
QUADRIL
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ÍNDICE ACETABULAR
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IMAGEM
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ÂNGULO DE ABDUÇÃO
QUADRIL
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SUSPENSÓRIO PAVLIK
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ALMOFADA FREJKA
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POLIDACTILIA
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AMPUTAÇÃO CONGÊNITA
DOS
DEDOS E ARTELHOS
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COXA VARA CONGÊNITA
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FÊMUR CURTO
CONGÊNITO
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FÊMUR CURTO CONGÊNITO
PROTETIZAÇÃO
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FÊMUR CURTO CONGÊNITO
CIRURGIA PARA
PROTETIZAÇÃO
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GENO VARO
FISIOLÓGICO
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TÍBIA VARA CONGÊNITA
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GENO VALGO
UNILATERAL
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GENO VALGO
BILATERAL
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GENO VARO
UNILATERAL
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PÉ EQUINOVARO
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PÉ TORTO CONGÊNITO
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PÉ TORTO CONGÊNITO
CIRURGIA
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TÁLUS INVERTIDO
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HÁLUX VALGO
ADQUIRIDO
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AMPUTAÇÃO CONGÊNITA

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SINDACTILIA PÉ
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BANDA DE CONSTRICÇÃO
PERNA
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DISTÚRBIOS METABÓLICOS
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RAQUITISMO
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CLASSIFICAÇÃO
a) Raquitismo carencial: deficiência de
vitamina D, cálcio e fosfato.
b) Raquitismo secundário a
tubulopatias renais.
c) Raquitismo associado a má absorção
gastrintestinal.
d) Raquitismo secundário a distúrbios
do metabolismo da vitamina D.
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ASPECTOS CLÍNICOS
Irritabilidade / apatia
Achatamento do crânio
Alargamento da porção cartilaginosa das suturas do crânio
Dentinogênese retardada ou defeituosa
Articulações costocondrais proeminentes (rosário raquítico)
pectus carinatum
Fraqueza muscular, Distensão abdominal, Frouxidão ligamentar
Encurvamento dos ossos longos
Cifoscoliose
Baixa estatura, secundária as deformidades ósseas
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IMPORTANTE!!
A vitamina D é fundamental para a absorção do
cálcio pelo seu organismo. Deve ser consumido
sempre em quantidades adequadas, evitando faltas
e excessos.
A quantidade de vitamina D que um adulto precisa
varia, de acordo com a idade, de 5mg a 10mg,
chegando a 15mg em idosos com mais de 70 anos.
A exposição ao sol é importante para a obtenção de
vitamina D, mas alguns alimentos também
representam uma fonte desta vitamina.
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FONTES DE VITAMINA D
Gema ovo
sardinha
cavala arenque
manteiga
Fígado
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RAQUITISMO
NORMAL PATOLÓGICO
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ANTES E APÓS
TRATAMENTO
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RADIOGRAFIAS
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RAQUITISMO PUNHO
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RAQUITISMO
NUTRICIONAL
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OSTEOMALÁCIA
A osteomalácia é o raquitismo no adulto. Ela ocorre
quando o paciente por um período na vida se
alimenta com um nível baixo de cálcio. Hoje,
felizmente, a patologia é rara. Ela foi freqüente
durante a Segunda Guerra Mundial. Nessa época, o
preso não tomava banhos de sol e a alimentação era
deficiente.
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ESCORBUTO
Deficiência de ácido levoexurônico (ácido ascórbico –
vitamina C).
Altera a formação de colágeno e a resistência dos
capilares que orientam a mineralização óssea.
O quadro clínico inclui: irritabilidade, parestesias,
hipotonia muscular principalmente dos membros
inferiores, obrigando o paciente a permanecer com as
articulações fletidas. Também encontra-se febre e
hemorragias das gengivas e do tecido subcutâneo
além de dor óssea e articular.
O tratamento é relativamente simples com ingesta de
vitamina C, principalmente porque doses maciças não
levam a intoxicação. Se o tratamento for instituído no
início, provavelmente não acarretará em seqüelas.
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FONTES DE VITAMINA C
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OSTEOPENIAS E
OSTEOPOROSE
É a perda de massa óssea provocada pelo decréscimo
rápido do estrogênio e progesterona, influenciando
diretamente na atividade osteoblástica normal.
Sabemos que com a chegada da menopausa nas mulheres,
os níveis hormonais decrescem rapidamente, em torno de
5 a 10 anos após sua instalação. Nos homens os níveis de
hormônios sexuais diminuem em faixa etária mais elevada,
em torno dos 65 anos, e esse fato é responsável pela
manutenção da massa óssea do sexo masculino.
Na osteoporose, a massa óssea diminui, apesar de a
estrutura permanecer aparentemente normal. Na
senilidade, todos os seres humanos são acometidos pela
perda de tecido ósseo (osteoporose primária). O termo
osteoporose secundária é utilizado para designar esse
processo quando ele inicia em faixa etária menor e
apresenta um fator predisponente.
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FATORES DE RISCO PARA A
OSTEOPOROSE
História familiar
Raça branca
Escoliose
Osteogênese imperfeita
Menopausa precoce
Alcoolismo
Tabagismo
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FATORES DE RISCO PARA A
OSTEOPOROSE
inatividade e sedentarismo
má nutrição
amenorréia induzida por excesso de
exercício
dieta com alta ingestão de fibras
dieta com alta ingestão de fosfatos
dieta com alta ingestão de proteínas
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OUTRAS INFORMAÇÕES
QUADRO CLÍNICO
A doença é assintomática, a não ser que ocorra uma fratura
É muito importante avaliar a história para correlacionar com
o uso de medicamentos como: corticóides, anticonvulsivos,
medicação para tireóide, antiácidos e heparina.
LOCAIS COMUNS DE FRATURA
Fratura por compressão vertebral
Fratura do punho
Fratura do quadril/fêmur proximal
Fratura dos arcos costais, pelve e úmero
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OSTEOPOROSE
saudável osteoporótico
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DENSITOMETRIA ÓSSEA
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OSTEOPOROSE
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OSTEOPOROSE
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OSTEOPOROSE -
PREVENÇÃO
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OSTEÍTE DEFORMANTE
DOENÇA DE PAGET
A doença de Paget é uma alteração do processo
de remodelação do esqueleto, iniciada por um
aumento da reabsorção óssea mediada pelos
osteoclastos.
A deformidade e o aumento de volume dos ossos
pode causar compressão de estruturas nervosas
adjacentes, como por exemplo, os pares
cranianos causando diminuição da acuidade
auditiva. A compressão de raízes nervosas pelo
aumento de volume ósseo, pode ser a causa de
lombalgia ou lombociatalgia, por estenose do
canal vertebral ou do forame intervertebral.
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PAGET
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DISTÚRBIOS INFECCIOSOS E
INFLAMATÓRIOS DE OSSOS E
ARTICULAÇÕES
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OSTEOMIELITE
Infecção óssea
Aguda, sub-aguda ou
crônica
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QUADRO CLÍNICO
Dor óssea (edema, calor, rubor)
Febre
Prostração
Anorexia
Impotência funcional
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TRATAMENTO
Identificação do agente
Antibioticoterapia
Antiinflamatórios
Repouso
Drenagem cirúrgica
Suporte nutricional
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OSTEOMIELITE CRÔNICA
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ARTRITE SÉPTICA
É uma infecção de uma articulação
causada por bactérias piogênicas,
podendo levar a destruição da
cartilagem, subluxação e até a perda
da articulação.
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ARTRITE SÉPTICA
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ARTRITE SÉPTICA
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MAL DE POTT
Tuberculose vertebral
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ARTRITE REUMATÓIDE
A artrite reumatóide não é transmissível.
As causas da doença ainda não são
totalmente conhecidas. Porém, sabe-se
que o sistema imunológico exerce um
importante papel na inflamação e nos
danos das articulações. Na artrite
reumatóide, o sistema imunológico não
funciona corretamente e pode atacar as
próprias articulações e alguns órgãos do
corpo.
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ARTRITE GOTOSA
A gota é uma doença reumatológica,
inflamatória e metabólica, que cursa com
hiperuricemia (elevação dos níveis de ácido úrico
no sangue) e é resultante da deposição de
cristais do ácido nos tecidos e articulações.
A forma primária é de causa desconhecida e tem
algum componente genético (hereditário), sendo
a mais comum. Já a gota secundária desenvolve
em consequência de outra doença ou alguns
medicamentos.
A ingestão de bebida alcoólica e dieta rica em
proteínas e gorduras é também uma causa
comum de hiperuricemia, podendo causar a
gota.
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OSTEOARTRITE -
ARTROSE
Doença degenerativa, em geral
articular, que ocorre sobretudo em
pessoas idosas e do sexo feminino.
O elemento fundamentalmente
lesado é a cartilagem articular, que
apresenta fenotípica e
genotipicamente uma fragilidade, a
qual predispõe o processo artrósico.
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CLASSIFICAÇÃO
Primária. Quando o processo
degenerativo ocorre com o
envelhecimento ou com o uso excessivo
das articulações ou ainda pela
concomitância destas duas
eventualidades.
Secundária. Quando em decorrência de
uma patologia pré-existente, que ao
acometer a articulação ou a região peri-
articular predispõe a degeneração
articular.
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SINAIS E SINTOMAS
Dor, às vezes, em repouso que se intensifica com movimentos e as
atividades físicas.
Dor à palpação, em determinados pontos, habitualmente nas
margens da articulação.
Rigidez, principalmente após um tempo de repouso ou
inatividade.
Perda de movimentos. Limitação funcional. Crepitação.
Sensação de insegurança ou de instabilidade e presença de falseio.
Aumento de volume com derrame articular.
Diminuição da função muscular.
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OSTEOARTRITE -
ARTROSE
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ARTROSE MÃOS
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ARTROSE OMBRO
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ARTROSE QUADRIL
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ARTROPLASTIA PARCIAL
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ARTROPLASTIA PARCIAL
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ARTROPLASTIA TOTAL
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ARTROSE JOELHO
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ARTROPLASTIA TOTAL
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ESPORÃO
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DISTÚRBIOS DAS EPÍFISES E DO
CRESCIMENTO EPIFISÁRIO
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OSTEOCONDROSES
Leg-Calvè-Perthes,
Scheurmann,
 Sever,
Osgood-Schlatter e
Kienbock
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LEGG-PERTHES-CALVÈ
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LEGG-PERTHES-CALVÈ
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LEGG-PERTHES-CALVÈ
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LEGG-PERTHES-CALVÈ
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FASES LEGG-PERTHES-
CALVÉ
Inicial ou necrose óssea. Pela perda da vascularização
da cabeça femoral, ocorre necrose (mortificação) em
parte ou em toda a cabeça femoral.
Fragmentação ou revascularização. Com a
revascularização da cabeça femoral tem início a
absorção do tecido necrosado, aparecendo áreas de
fragmentação.
Reossificação. Forma-se novo tecido ósseo.
Deformidade residual ou cura sem seqüelas. Fase
final.
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SCHEUERMANN TARDIA
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ÓRTESES CIFOSE
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SÈVER
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OSGOOD-SCHLATTER
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KIENBÖCK
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ESPONDILÓLISE
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ESPONDILOLISTESE
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IMAGEM DE LACHAPELLE
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LACHAPELLE
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EPIFISIÓLISE CABEÇA
FEMORAL
Epifisiolistese
Coxa-vara do
adolescente
Coxa vara
epifisária
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CLASSIFICAÇÃO
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TRATAMENTO
CIRÚRGICO
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PRINCIPAIS NEOPLASIAS DOS
TECIDOS
MUSCULOESQUELÉTICOS
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OSTEOSSARCOMA
É um dos tumores ósseos mais malignos, atingindo adolescentes e
adultos jovens na faixa etária preferencial entre 10 e 20 anos.
Radiograficamente, são lesões predominantemente osteolíticas,
destrutivas, bordas indistintas, com lesão da cortical, ruptura do
periósteo e invasão de partes moles.
A localização mais comum do osteossarcoma é na metáfise
superior da tíbia e úmero e na metáfise inferior do fêmur e rádio,
com predomínio ao redor do joelho.
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OSTEOSSARCOMA
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CONDROSSARCOMA
É uma lesão que atinge o tecido cartilaginoso, região metafisária
ou diafisária, maligna, que ocorre primariamente no adulto e
raramente é encontrada na adolescência e na infância.
Radiograficamente, o condrossarcoma primário evidencia
espessamento de cortical, irregularidades e ondulações endostais e
o aparecimento de calcificações algodonosas.
Tratamento
O tratamento de escolha é cirúrgico com ressecção. As chances de
recidiva são grandes, razão pela qual as margens de ressecção
devem ser amplas.
Não responde à quimioterapia e à radioterapia.
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CONDROSSARCOMA
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OSTEOCONDROMA
É o tumor benigno mais comum, aproximadamente 10% de todos
os tumores ósseos e 30% dos benignos. O osteocondroma é uma
exostose óssea, coberta por uma camada de cartilagem. A
localização é metafisária, principalmente ao redor do joelho,
metáfise proximal do úmero e do fêmur.
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REFERÊNCIAS
Ruaro AF. Ortopedia e traumatologia: temas fundamentais e reabilitação.
Ed. Elenco, Umuarama – Paraná, 2004.
Cohen M et al. Tratado de ortopedia. SBOT/ROCA, 2007.
GREENER, W. NETTER. Ortopedia. 1ª ed - Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
HEBERT, S. Ortopedia e Traumatologia: princípios e prática. 4ª ed - Porto
Alegre: Artmed, 2009.
NETTER, FRANK H. Netter ortopedia. Rio de Janeiro: Elsevier: 2006.
ROBBINS. Patologia Estrutural e Funcional. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
SALTER, R., B. Distúrbios e Lesões do Sistema Musculoesquelético. 3ª ed -
Rio de Janeiro. Medsi, 2001.
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