Slides Primeiros Socorros

256,102 views 44 slides Oct 13, 2011
Slide 1
Slide 1 of 44
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26
Slide 27
27
Slide 28
28
Slide 29
29
Slide 30
30
Slide 31
31
Slide 32
32
Slide 33
33
Slide 34
34
Slide 35
35
Slide 36
36
Slide 37
37
Slide 38
38
Slide 39
39
Slide 40
40
Slide 41
41
Slide 42
42
Slide 43
43
Slide 44
44

About This Presentation

Slides do conte


Slide Content

São os cuidados imediatos prestados a
uma pessoa, fora do ambiente
hospitalar, cujo estado físico, psíquico
e ou emocional...

coloquem em perigo sua vida ou sua saúde,
com o objetivo de manter suas funções vitais
e evitar o agravamento de suas condições
(estabilização), até que receba assistência
médica especializada.

Pessoa leiga, mas com o mínimo de
conhecimento capaz de prestar
atendimento à uma vítima até a chegada
do socorro especializado.

É a pessoa tecnicamente capacitada para,
com segurança, avaliar e identificar
problemas que comprometam a vida. Cabe ao
socorrista prestar o adequado socorro pré-
hospitalar e o transporte do paciente sem
agravar as lesões já existentes.

Ações desenvolvidas com o objetivo
de garantir a vida da vítima,
sobrepondo à "qualidade de vida".

Ações desenvolvidas para reduzir
as seqüelas que possam surgir
durante e após o atendimento.

Estado grave, que necessita
atendimento médico, embora não seja
necessariamente uma emergência.

Ex: contusões leves, entorses,
luxações.

Estado que necessita de
encaminhamento rápido ao hospital.
O tempo gasto entre o momento
em que a vítima é encontrada e o
seu encaminhamento deve ser o
mais curto possível.

Exemplos de emergência:

Parada Cardiorrespiratória e
hemorragias graves.

Fato ou evento desastroso do qual
não resultam pessoas mortas ou
feridas, mas que pode oferecer risco
futuro.

É a informação obtida a partir
da observação da vítima.

É informação a partir de um
relato da vítima.

Acidentes ocorrem a qualquer hora, em
qualquer lugar e com qualquer pessoa.
Devemos estar preparados para enfrentá-
los, e da melhor maneira possível.

Lembre-se!!!

Deixar de prestar socorro, ou seja, não dar
nenhuma assistência a vítima de acidente ou
a pessoa em perigo iminente podendo fazê-
lo, é crime segundo o artigo 135 do Código
Penal Brasileiro.

A omissão ou a falta de um pronto
atendimento eficiente são os principais
motivos de mortes ou danos irreversíveis
em vítimas de acidentes de trânsito.

Preservar a vida;

Reduzir o sofrimento;

Prevenir complicações;

Proporcionar transporte adequado,
possibilitando melhores condições para
receber o tratamento definitivo.

1º - Mantenha a calma;

2º - Tenha em mente a seguinte ordem de
segurança quando você estiver prestando
socorro: primeiro eu (o socorrista), depois minha
equipe (incluindo os transeuntes) e por ultimo a
vítima. Isso parece ser contraditório à primeira
vista, mas tem o intuito básico de não gerar
novas vítimas;

3º - Ao prestar socorro, é fundamental ligar
para o atendimento pré-hospitalar assim que
chegar ao local do acidente. Podemos, por
exemplo, discar 193 (número do corpo de
bombeiros);

4º - sempre verificar se há riscos no local,
para você e sua equipe, antes de agir no
acidente;

5º - Mantenha sempre o bom-senso;

6º - Mantenha o espírito de liderança, pedindo
ajuda e afastando os curiosos;

7º - Distribua tarefas, assim, os transeuntes
que lhe atrapalhariam o ajudará e se sentirão
mais úteis;

8º - Evite manobras intempestivas (realizar de
forma imprudente, com pressa);

9º - Em caso de múltiplas vítimas, dê
preferência aquelas que correm maior
risco de vida como, por exemplo, vítimas
em parada cardiorrespiratória ou que estejam
sangrando muito;

10º - Seja socorrista e não um herói
(lembre-se do 2º mandamento).

Enquanto o socorro especializado não chegar,
devemos tomar algumas precauções básicas.

Antes de qualquer procedimento, avaliar a
cena do acidente e observar se ela pode
oferecer riscos, para o acidentado e para
você. EM HIPÓTESE NENHUMA PONHA
SUA PRÓPRIA VIDA EM RISCO.

AVALIAÇÃO PRIMÁRIA

Consiste na primeira avaliação feita ao
chegar ao local do acidente, antes de se
iniciar o socorro:

1º Avaliar o Local

Observar se existem perigos, por exemplo:

Fios elétricos soltos e desencapados; tráfego
de veículos; risco de desmoronamento,
explosão, queda de objetos, etc.

Assumir o controle da situação;

Evitar o pânico e afastar os curiosos.

2º Avaliar a Vítima - o estado que ela se
encontra:

Na avaliação será feito um rápido exame
da vítima, obedecendo a uma sequência
padronizada e corrigindo imediatamente os
problemas encontrados.

O exame deverá ser feito rigorosamente
nessa seqüência: O “ABCDE” da vida.

A - Abertura das vias aéreas com controle
cervical - Estão desobstruídas? Existe
lesão da cervical?

B - Boa ventilação, respiração - Está
adequada?

C - Circulação, hemorragia e controle do
choque - Existe pulso palpável? Há
hemorragias graves?

D - Distúrbio neurológico, nível de
consciência;

E - Exposição e proteção da vítima.

É realizado após a estabilização dos sinais
vitais da vítima. Consiste em uma avaliação
minuciosa, a qual se inicia na cabeça e vai
até os pés, na parte anterior (frente) e
posterior (costas), identificando lesões que
apesar de sua gravidade não colocam a vítima em
risco iminente de morte.

Pelo histórico do acidente deve-se observar
indícios que possam ajudar ao prestador
de socorro classificar a vítima como clínica
ou traumática.

Vítima Clínica: apresenta sinais e sintomas
de disfunções com natureza fisiológica, como
doenças, etc.

Vítima de Trauma: apresenta sinais e
sintomas de natureza traumática,
como possíveis fraturas.

Devemos nesses casos atentar para a
imobilização e estabilização da região
suspeita de lesão.

Sinais vitais são aqueles que indicam a
existência de vida. São indícios que
permitem concluir sobre o estado geral
de uma pessoa.

Os sinais sobre o funcionamento do corpo
humano que devem ser compreendidos e
conhecidos são:

Temperatura (precisa de instrumental
específico);

Pulso – braquial (antebraço) e carotídeo
(pescoço);

Respiração - geralmente usa-se o dorso
da mão para sentir;

Pressão arterial (precisa de instrumental
específico).

Temperatura: 36.5º C;

Pulso: 60 a 100 bpm;

Freqüência Respiratória: 12 a 20 ipm;

Pressão Arterial: 120 x 80 mmHg.

Os sinais vitais são sinais que
podem ser facilmente percebidos,
deduzindo-se assim, que na ausência
deles, existem alterações nas funções
vitais do corpo.

O pulso é a onda de distensão de uma
artéria transmitida pela pressão que o
coração exerce sobre o sangue. Esta onda
é perceptível pela palpação de uma
artéria e se repete com regularidade,
segundo as batidas do coração.

OSSO

PULSO NORMAL FAIXA ETÁRIA
60-100 bpm Adultos
80-90 bpm Crianças acima de 7 anos
80-120 bpm Crianças de 1 a 7 anos
110-130 bpm Crianças abaixo de um ano
130-160 bpm Recém-nascidos

A alteração na freqüência do pulso denuncia
alteração na quantidade de fluxo sanguíneo.

As causas fisiológicas que aumentam os
batimentos do pulso são: digestão,
exercícios físicos, banho frio, estado de
excitação emocional e qualquer estado de
reatividade do organismo.