Suporte básico de vida

DiegoAugusto86 3,214 views 80 slides Oct 08, 2021
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Suporte básico de vida


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AVALIAÇÃO A T E N D I ME N TO E SUPORTE BÁSICO DE VIDA

URGÊNCIA: Fatores que ameaçam a vida porém há possibilidades de aguardar recursos mais apropriados de atendimento em um curto espaço de tempo . EMERGÊNCIA: Fatores que ameaçam a vida podendo levar á morte imediata. Necessita de atendimento imediato.

TRAUMA: Ab s orção ex c es s i va de forças ou en e rgia para o corpo físico, resultando em Lesões , em um local do corpo ou, várias regiões do corpo = Politrauma. ACIDENTE: Todo e qualquer fato que provoque danos de forma súbita, podendo ocasionar Traumas e ou lesões.

UMA VÍTIMA DE ACIDENTE , EMBORA NÃO APRESENTE LESÕES VÍSIVEIS DEVE SER CONSIDERADA COMO TRAUMATIZADA ATÉ QUE SE PROVE O CONTRÁRIO.

É o primeiro momento após o acidente, período em que o paciente tem grandes chances de piora, mas por outro lado, tem melhores chances de estabilização. PERÍODO DE OURO Avaliação e a t endime n t o Chegada de um SME Transporte rápido. Ideal < 1 hora Bom p r og n ós t ico

ELEMENTOS COMUNS EM QUALQUER ACIDENTE Vítima Pessoa que sofreu acidente Populares T e s t emunha s , curiosos, aqueles que acionam o SME Socorristas Estabiliza o quadro da vítima dentro de sua co m p e tência. O socorrista deve saber lidar com os populares, transmitindo tranquilidade e segurança

PRIORIDADES Observação do local Proteção individual Sinalização do local Isolamento do local Identificar as vítimas Reconheça se Emergência ou Urgência Acione o serviço de emergência Estabeleça uma estratégia de atendimento Estabilize a vítima: cuide da vítima Facilite o acesso da vítima a um transporte adequado

Individual e coletiva Luvas descartáveis e máscaras para prevenir o contato do Socorrista com o sangue e secreções da Vítima, além de proporcionar mais qualidade ao atendimento. PROTEÇÃO

SINALIZAÇÃO Coloque dispositivos de advertência (triângulo, pisca –alerta, folhagens, pelo menos 100 a 200 metros antes e após o local. Se possível peça a outras pessoas para parar e ajudar; À noite obtenha a mão um pedaço de tecido claro para alertar os Condutores;

ISOLAMENTO DA ÁREA Tem o objetivo de delimitar a área de ação dos socorristas, impedindo a interferência de curiosos. Pode ser feito com cordas ou uma barreira humana, aproveitando os próprios espectadores. Esta barreira deve estar sempre voltada para a via e de costas para o acidente.

Atenção na observação do local do acidente: Nem sempre as vítimas que você visualiza inicialmente são as únicas. Faça uma busca procurando pistas. Ex.: Vítimas Projetadas do veículo; Crianças embaixo de veículos; Vítimas presas nos bancos traseiros... IDENTIFICAR A(S) VÍTIMA(S):

COMO INFORMAR SOBRE O ACIDENTE: CHAMAR:  ONDE? Dê os detalhes sobre o local da emergência;  O QUE? Dê uma breve descrição do que aconteceu e possíveis detalhes sobre a via e as condições do evento;  QUA N TAS P ESS O A S ESTÃ O FE RID A S ? D ê o n u m e ro de feridos;  QUE TIPO DE FERIMENTO? Se possível, indique os ferimentos que representam risco de morte ; se as vítimas estão encarceradas ou presas em ferragens ou outro fator que indique a necessidade de recursos especiais para a Vítima.  AGUARDE INSTRUÇÕES : A chamada sempre será finalizada pelo Operador do Serviço de Emergência. Responda a todas as informações e aguarde a orientação de como agir.

CUIDAR: CONSENTIMENTO EXPRESSO  Deve-se obter verbalmente o Consentimento Expresso de uma Vítima Consciente e Lúcida antes iniciar os Cuidados de Primeiros Socorros.

CONSENTIMENTO IMPLÍCITO Vítima com nível de consciência diminuído ou inconsciente; Vítima Idosa ou de Menor desacompanhada, Responsável de uma Vítima negligencia o amparo, ou não possui condições para responder pela Vítima: o Socorrista pode iniciar os cuidados mediante ao Consentimento Implícito pela Lei.

SUPORTE BÁSICO VIDA - SBV F ASE DOS PRI M EIROS SOCORROS EM QUE SÃO REALIZADOS PROCEDIMENTOS EMERGENCIAIS E DEVEM SER EXECUTADOS POR PESSOA(S) TREINADA(S) PARA IMPEDIR A MORTE E OU O AGRAVO DE LESÕES.

SBV SUPORTE AOS ÓRGÃO NOBRES: CORAÇÃO PULMÃO CÉREBRO CERVICAL

A APLICAÇÃO DO SBV VARIA DE ACORDO COM A EMERGÊNCIA: - Exc l usivam e nte cardía c a (PCR) -Traumática ( Acidentes diversos)

SEGUNDO O ATLS E O PHTLS É UMA AV ALIA Ç Ã O PRIMÁRIA RÁPIDA SEGUIDO PELA REANIMAÇÃO DAS FUNÇÕES VITAIS, UMA AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA MAIS PORMENORIZADA, FINALMENTE, DO INÍCIO DO TRATAMENTO DEFINITIVO. ESTE PROCESSO CONSTITUI O ABCDE DOS CUIDADOS DO PACIENTE TRAUMATIZADO.

ONDE TEREMOS  C – Circulação com controle de hemorragia  A – Via aérea com proteção da coluna cervical  B – Ventilação e respiração  D – Disfunção neurológica, estado neurológico  E – Exposição/ controle do ambiente : despir completamente o doente, mas prevenindo a hipotermia

C – CIRCULAÇÃO COM CONTROLE DE HEMORRAGIA Os fatores circulatórios a considerar incluem o volume sanguíneo, o débito cardíaco e hemorragia.

A - MANUTENÇÃO DA VIA AÉREA COM PROTEÇÃO DA COLUNA CERVICAL Garantir a permeabilidade da via aérea, identificando sinais de obstrução, fraturas faciais, mandibulares ou tráqueo-laríngeas, que podem resultar em obstrução da via aérea. Se inconsciente faça a abertura manual de via aérea. Abertura manual VAS Tração da mandíbula Elevação do mento

ATENÇÃO : A CABEÇA E O PESCOÇO DO DOENTE NÃO DEVE SER HIPEREXTENDIDOS,HIPERFLETIDOS OU RODADOS COM O INTUITO DE ESTABELECER OU MANTER UMA VIA AÉREA PERMEÁVEL

A proteção da medula do doente deve ser feita e mantida com uso de dispositivo de imobilização ( colar cer v ical). Até que se comprove a não existência de lesões.

B – VENTILAÇÃO E RESPIRAÇÃO Oxigênio é vida Garantir somente permeabilidade da via aérea não garante uma boa ventilação, uma troca adequada de gases é necessária para que seja possível a oxigenação e a eliminação de dióxido de carbono.

UMA BOA VENTILAÇÃO EXIGE ... Funcionamento adequado dos pulmões Funcionamento adequado da parede torácica Funcionamento adequado do diafragma

D- DISFUNÇÃO NEUROLÓGICA( AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA) Tem como objetivo maior estabelecer o nível de consciência do doente, assim como o tamanho das pupilas e suas reações e o nível da lesão da medula espinhal

AVALIAÇÃO PRIMÁRIA DO SBV- CABDE AVALIAÇÃO DO ESTADO NEUROLÓGICO ALERTA VERBAL DOR INCONSCIENTE A VDI Vítima esta alerta? Vítima responde quando é chamada? É necessário provocar dor para ela responder? Não apresenta resposta nenhuma?

MÉTODO DE AVALIAÇÃO INDICADO A escala de coma de Glasgow é um método rápido e simples para determinar o nível de consciência e pode prognosticar a evolução do doente. No trauma ainda indica : Glasgow 13 – 15 = Glasgow 09 – 12 = Glasgow ≤ 08 = TCE Leve TCE Moderado TCE Severo ou Grave

E – EXPOSIÇÃO/ CONTROLE DO AMBIENTE O doente deve ser totalmente despido, usualmente cortando as roupas para facilitar o acesso adequado e o exame completo. Após o exame deve-se proteger o mesmo com cobertores aquecidos sou dispositivo de aquecimento esterno para prevenir a ocorrência de hipotermia.

O QUE PODE INDICAR AS PUPILAS ... OBSERVAÇÕES CAUSA PROVÁVEL Dilatada M i dríase Dilatação da pupila Inconsciência, choque, PCR, hemorragia, TCE Co n traída Míose contração da pupila TCE, abuso de drogas Anisocoria (diâmetro) desigual das pupilas AVC, TCE Embaçada Coma

AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA DO SBV: EXAME FÍSICO DETALHADO EXAME CÉFALO- PODAL: DA CABEÇA AOS PÉS. - DEFINIR PARÂMETROS VITAIS FC – FR – SE POSSÍVEL PA

FREQU Ê NCIA CARDÍACA Adulto Criança Lact e nte 60 a 100 BPM 1 a 1 20 B PM 120 a 140 BPM

FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA Adulto Criança La c t e n t e 12 a 20 IRPM 2 a 3 I R P M 30 a 40 IRPM

PR E S S ÃO A R TERIAL - PA Pressão Sistólica : é a pressão máxima – 110 a 140 mmHg. Pressão Diastólica : é a pressão mínima – 60 a 90 mmHg

SEGUNDO A AMERICAN HEART ASSOCIATION (AHA) TEMOS :  C – Ci r culação  A – Via aérea ( se traumatizado com proteção da coluna cervical)  B – V entilação e re s piração  D – Des f ibrila ç ão

Tratando as situações de emergências: OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS (VAS) P ARA D A CAR D IORESPIR A TÓRIA - PCR P AR A DA RESPI R A TÓRIA – PR

OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS(VAS) SITUAÇÃO QUE IMPEDE A PASSAGEM DO AR AMBIENTE PARA OS ALVÉOLOS PULMONARES.

MECANISMOS DE OBSTRUÇÃO DAS VAS 1- Corpo estranho Traumatismo das VAS Inconsciência

PARCIAL : Vítima mantêm inspiração, tosse e emite sons. O V A C E

TOTAL: RESPOSTAS INCOMPREENSÍVEIS OU AUSENTES; E EMITE SONS ANORMAIS . INSPIRAÇÃO INSUFICIENTE DE AR; RUÍDOS VENTILATÓRIOS; NÃO TOSSE; COLORAÇÃO DA PELE ANORMAL: CIANÓTICA/AZULADA AGITAÇÃO; SINAL UNIVERSAL DO ENGASGO OU VISUALIZAÇÃO DO FATO. OVACE

TRATAMENTO DA OVACE MANOBRA DE DESOBS T RUÇÃO DE VIAS AÉREAS MANOBRA DE HEIMLICH

informe a vítima que você irá ajudá-la: Posicione-se lateralmente atrás da vítima; Com uma das mãos localize a cicatriz umbilical; dois dedos acima apoie uma mão fechada ficando com o polegar de encontro ao abdome da vítima; MANOBRA DE HEIMLICH

Circundando a vítima com a mão livre sobreponha-a à mão em contato com o abdome; Realize compressões fortes eficazes no abdome até que a vítima consiga expelir o corpo estranho. Com o pé de apoio entre as pernas da Vítima apoie a Cintura da Vítima Lateralmente a sua evitando a queda de ambos

Se a Vítima não Expelir o Corpo Estranho ficará INCONSCIENTE, evite que a mesma caía, deite a Vítima no chão.

MANOBRA DE HEIMLICH EM CRIANÇAS QUE DEAMBULAM

EM LACTENTES Posicione a vítima com região cefálica inclinada para baixo com o tórax apoiado em um de seus antibraços: Realize 5 compressões com a região hipotênar das mãos entre as escapulas; Vire-o em decúbito dorsal, mantendo-o apoiado sobre o anti-braço, coloque 2 dedos no osso externo abaixo da linha dos mamilos e efetue 5 compressões Repita as manobras até a liberação das VAS

Em obesos ou gestantes Realizar as Compressões no oss o esterno abaixo da linha mamilar. ATE N ÇÃO!

Para a reversão da PCR um conjunto de medidas devem ser adotadas sobretudo, no que diz respeito à restauração da circulação e a instalação de respiração artificial, considerados como princípios fundamentais da Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP).

Testar responsividade do paciente através de estímulo verbal e tátil; Técnica de RCP

Checar se o paciente tem pulso (artéria carótida) no período máximo de 10 segundos e assim checar a presença de sinais de circulação (tosse, respiração nasal, movimentos);

Não havendo resposta, o profissional deve acionar o serviço de emergência/urgência e buscar o DEA ou encarregar alguém disso;

Os socorristas devem iniciar as compressões torácicas antes de aplicar as ventilações de resgate (C-A-B ao invés de A-B-C);

Posicionar a superfície hipotenar de uma das mãos, colocar a outra mão sobre a primeira e iniciar as compressões torácicas, mantendo seus braços esticados e alinhados a 90° com o tórax do paciente;

Realizar 30 compressões, comprimindo a uma profundidade de 5 cm e permitindo que ele retorne totalmente a sua posição normal (frequência mínima de 100 compressões por minuto em vez de aproximadamente 100/minutos);

Abrir vias aéreas e realizar duas ventilações (1 segundo), com ambú/ máscara e volume suficiente para ver o tórax elevar;

Realizar 5 ciclos (2 minutos) de 30 compressões e 2 ventilações; Deve-se trocar o profissional que aplica as compressões (para evitar a fadiga) a cada 5 ciclos completos de 2 minutos e evitar a interrupção das compressões por mais que 10 segundos;

DEA DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO Aparelho capaz de analisar o ritmo cardíaco e quando indicado desfibrilar uma vítima de parada cardiorrespiratória.

COM A CHEGADA DO DEA LIGÁ-LO, POSICIONAR AS PÁS ADESIVAS SOBRE O TORAX DA VÍTIMA, E SEGUIR SUAS ORIENTAÇÕES;

- FV- Fibrilação Ventricular Contrações indiretas, múltiplas e rápidas das fibras musculares do ventrículo. DEA indica Desfibrilação. - Algumas Taquicardias Ventriculares Arritmia cardíaca causada pelos Distúrbios da Condutividade Elétrica.DEA indica Desfibrilação. - Assistolia: ausência completa de impulsos elétricos. DEA Não Indica Desfibrilação. RITMOS CARDÍACOS COMUNS NA PCR

Considerações Especiais ao uso do DEA: 1-Marcapasso/Cardioversores implantados: não impedem o uso do DEA. 2- Vítima Submersa ou molhada: devem ser retiradas da água e devem ser secas para depois usar o DEA 3- Tórax com muitos pelos: Devem ser raspados para aplicar os eletrodos do DEA.

Durante o choque os socorristas devem manter-se afastados e sem tocar o paciente; Aplicar um choque, reiniciar as manobras de RCP (5 ciclos), e avaliar o ritmo após 2 a 3 minutos de RCP; Reiniciar a RCP começando com compressões imediatamente após cada choque.

RCP NO LACTENTE Compressões Torácicas: Para os lactentes use os dois dedos imediatamente abaixo da linha dos mamilos(metade inferior do esterno da Vítima) comprima o tórax. A força ideal das compressões deve aprofundar o tórax em torno de 4 cm . -Se a Vítima retornar com pulsação cardíaca, avalie Padrão Respiratório e se há necessidade de Ventilação de assistida: Ventilações de 3 em 3 segundos ou 20 ventilações por min. Manter-se preparado para a possibilidade da vitima necessitar de nova RCP.

Verifique a cavidade oral, se visualizar algum Corpo Estranho retire-o; Se não for possível a retirada imediata não tente indefinidamente aplique Ventilações de Resgate: Insuflações de Ar pela Boca. Nunca faça varredura digital se não estiver visualizando o Corpo Estranho.

Adminstre: 02 insuflações de Ar resgate, ou seja insuflações de ar por 1 segundo pelas via aéreas. PARADA RESPIRATÓRIA: INSUFLAÇÕES DE RESGATE

ADMINISTRE VENTILAÇÕES: Adulto: 1 ventilação a cada 5 segundos: 12 Ventilações por minuto .

Lactente e Criança: 1 ventilação a cada 3 segundo s : 20 Ventilações por minuto.

VÍTIMA INCONSCIENTE POSIÇÃO DE RECUPERAÇÃO POSIÇÃO DE DECÚBITO DORSAL NÃO É INDICADA: PERIGO DE OBSTRUÇÃO DE VAS.

EI , POSSO TE AJUDAR? RECONHECER A EMERGÊNCIA RESUMIDAMENTE:

AVISAR AO SEM / SOLICITAR DEA

POSICIONAMENTO ADEQUADO DO PACIENTE E DO SOCORRISTA

C - COMPRESSÃO TORÁCICA  100 compressões por minuto;  30 compressões: 2 ventilações . Caso sinta-se inseguro, ou não há possibilidade de efetuar ventilações fa ç a s o mente compressões torácicas

A - ABRIR VIAS AÉREAS OBSERVAR VENTILAÇÃ O

A- ABERTURA DE VIAS AÉRAS E DESOBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS VÍTIMA SEM SUSPEITA DE TRAUMA Língua Epiglo t e Head tilt Chin lift

B- CHECAR VENTILAÇÃ O

B- OFERECER VENTILAÇÃO DE RESGATE BARREIRA FACIAL

APÓS O RETORNO DOS SINAIS DE CIRCULAÇÃO: Mantenha o DEA conectado á Vítima; Posicione a Vítima de recuperação; mantendo-se ao lado da vítima; Aguardar o SME

Quando não iniciar RCP ? 1- Quando SME não indicar 2- Situações óbvias de morte 3- Exaustão Física do Socorrista CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS:

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