técnica de AVP.pptx

1,378 views 139 slides Nov 30, 2022
Slide 1
Slide 1 of 139
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26
Slide 27
27
Slide 28
28
Slide 29
29
Slide 30
30
Slide 31
31
Slide 32
32
Slide 33
33
Slide 34
34
Slide 35
35
Slide 36
36
Slide 37
37
Slide 38
38
Slide 39
39
Slide 40
40
Slide 41
41
Slide 42
42
Slide 43
43
Slide 44
44
Slide 45
45
Slide 46
46
Slide 47
47
Slide 48
48
Slide 49
49
Slide 50
50
Slide 51
51
Slide 52
52
Slide 53
53
Slide 54
54
Slide 55
55
Slide 56
56
Slide 57
57
Slide 58
58
Slide 59
59
Slide 60
60
Slide 61
61
Slide 62
62
Slide 63
63
Slide 64
64
Slide 65
65
Slide 66
66
Slide 67
67
Slide 68
68
Slide 69
69
Slide 70
70
Slide 71
71
Slide 72
72
Slide 73
73
Slide 74
74
Slide 75
75
Slide 76
76
Slide 77
77
Slide 78
78
Slide 79
79
Slide 80
80
Slide 81
81
Slide 82
82
Slide 83
83
Slide 84
84
Slide 85
85
Slide 86
86
Slide 87
87
Slide 88
88
Slide 89
89
Slide 90
90
Slide 91
91
Slide 92
92
Slide 93
93
Slide 94
94
Slide 95
95
Slide 96
96
Slide 97
97
Slide 98
98
Slide 99
99
Slide 100
100
Slide 101
101
Slide 102
102
Slide 103
103
Slide 104
104
Slide 105
105
Slide 106
106
Slide 107
107
Slide 108
108
Slide 109
109
Slide 110
110
Slide 111
111
Slide 112
112
Slide 113
113
Slide 114
114
Slide 115
115
Slide 116
116
Slide 117
117
Slide 118
118
Slide 119
119
Slide 120
120
Slide 121
121
Slide 122
122
Slide 123
123
Slide 124
124
Slide 125
125
Slide 126
126
Slide 127
127
Slide 128
128
Slide 129
129
Slide 130
130
Slide 131
131
Slide 132
132
Slide 133
133
Slide 134
134
Slide 135
135
Slide 136
136
Slide 137
137
Slide 138
138
Slide 139
139

About This Presentation

avp


Slide Content

Profª Enf ª Larissa Machado Punção venosa Periférica

Conceito • É a criação de um acesso venoso periférico a fim de administrar soluções ou drogas diretamente na corrente sanguínea, para se obter uma ação imediata do medicamento.

Anatomia Vascular

Técnica E s c o l h er o local Evitar: Pés de adultos, principalmente os deambulantes Dobras dos braços para cateter rígido

Materiais utilizados na Punção Venosa Garrote (torniquete); Cateteres agulhados e flexíveis; Conectores: tampinha, polifix, torneirinha; Equipo; Filtros; Sistema fechado para TIV; Bombas de Infusão; E s p a ra d r a p o s c o m u n s o u h i p o a l ér gi co o u tr a ns p o re o u micropore; Soluções anti-sépticas; algodões / gazes; foco de luz; Impermeável para proteção do lençol; luvas de proteção.

A lavagem de mãos é um procedimento indispensável em todos os procedimentos relacionados a terapia intravenosa

Materiais utilizados na Punção Venosa

Garrote de Látex o mais utilizado Outros tipos de garrotes

A c ess ó r ios B ur e t a d o equipo Filtro de soro Equipo de Sangue com filtro

A c ess ó ri os A T a m p i nh a / c o n e c t o r : P o d e s e r c o m re v e s ti m en t o de latéx autoselante que permite a p e r fu r a ç ã o c o m ag u l h a p a r a administração de medicamentos. E s t e t i p o d e t a m p i nh a é especialmente vantajosa s a l i n i z a ç ã o d e c at e t e re s , p ar a p o i s permitem uma pressão positiva durante a injeção prevenindo o refluxo de sangue no lúmen do cateter .

Tipos de dispositivos Intravenosos Acesso Venoso Periférico Dispositivos intravenosos Periféricos Agulhados Flexíveis

Dispositivos Intravenosos Agulhados Scalp ou Butterfly 19 2 1 23 25 27

S C A LP VANTAGENS Agulhas de paredes finas, muito afiadas próprio para pequenos vasos, possibilitando inserção difícil através de pele resistente

DESVANTAGENS Ocorre infiltração com facilidade Adequado para maioria das infusões, mas a velocidade de infusão deve ser menor S CALP

Cateteres Flexíveis Recomendado para terapias intravenosas periféricas; Indicado para infusões de média duração em todo tipo de paciente - neonatos, pediátricos e adultos; Agulha siliconizada, com bisel trifacetado; Cânula em fluoroetilenopropileno, para maior conforto do paciente.

CATETER VENOSO PERIFÉRICO VANTAGENS Menor probabilidade de perfuração inadvertida da veia do que com agulha do tipo borboleta Mais confortável para o paciente Linha radiopaca para localização fácil Necessidade de restrição de movimentos

D e s v a nt age ns Inserção difícil É necessário cuidado especial para se verificar a inserção da agulha e do cateter na veia CATETER VENOSO PERIFÉRICO

Tipos de Abocath Lembrando que “ abocath” é nome comercial, assim como “Bom Bril”. Existem várias outras marcas: “ jelco”, “introcan”, etc . Mais c al i b r oso Menos c a l i b r oso 16 18 20 22 24

Cateteres Flexíveis tipo Abocath

procedimentos e 1. Selecionar a veia e os materiais Evitar: veias lesadas, avermelhadas e inchadas, veias próximas de áreas previamente infectadas,região de articulação, veia muito pequena para o tamanho do cateter. 2. Garrotear (colocar o torniquete) Aplicar o garrote 15 a 20cm acima do local da punção venosa. Em pacientes com hipotensão mover o garrote tão próximo quanto possível do local da punção. A utilização do mesmo garrote em mais d um paciente facilita a infecção cruzada. 3. Calçar as luvas e realizar antissepsia da pele no local escolhido. A solução aplicada (alcool 70%) deve secar antes de realizar o procedimento.

SELEÇÃO DA VEIA O local escolhido não deve interferir com a mobilidade. Assim, a fossa antecubital deve ser evitada, exceto como último recurso. Recomenda-se utilizar primeiro o local mais distal do braço ou da mão, para que punções possam ser movidas, progressivamente, para cima.

Como selecionar o local? - Condição da veia; - Tipo de liquido ou medicação a ser infundida; - Duração do tratamento; - Idade e compleição física do paciente; - História médica do paciente e condições atuais de saúde; - Competência do executor.

TECNOLOGIA PARA VISUALIZAÇÃO DE VEIAS

APL I C AN D O O G A R RO T E ( O U T O R N I Q U E T E) Ao aplicar o garrote verifique o pulso distal, se não estiver presente, alivie o garrote e reaplique-o com menor tensão para impedir a oclusão arterial. O garrote deve ser aplicado com cuidado evitando-se as áreas onde já foram realizadas punções recentes, pois poderá constituir fator de risco para o trauma vascular e formação de hematomas A finalidade de aplicar o garrote é dilatar a veia, outras técnicas também ajudam a evidenciar as veias como colocar o membro pendendo por alguns segundos, friccionar a pele na direção do torniquete, pedir ao paciente para abrir e fechar a mão, e aplicar calor local.

Técnica de Garroteamento múltiplo. O acesso venoso poderá ser difícil quando as veias periféricas estão duras e esclerosadas em decorrência do processo de doença, por uso incorreto anterior ou pela freqüente terapia medicamentosa, ou ainda, quando o paciente for obeso. Portanto, para encontrar as veias colaterais a enfermagem deverá usar a técnica de Garroteamento m ú lt i p l o . Esta técnica permite o aumento da pressão oncótica no interior do tecido, o sangue é forçado a entrar nas pequenas veias periféricas. Esta técnica permite o aumento da pressão oncótica no interior do tecido, o sangue é forçado a entrar nas pequenas veias periféricas.

PROCEDIMENTO 1- Colocar o garrote na parte alta do braço por 1 a 2 min e deixar no local. O braço deve estar posicionado para baixo na direção anatômica da mão. 2- Após 1 a 2 min, colocar o segundo garrote no meio do braço, abaixo da fossa antecubital pelo mesmo período de tempo. 3- Se as veias colaterais não aparecerem no braço, colocar um terceiro garrote no pulso. (PHILIPS, 2001; WEINSTEIN, 2001) 1 2 3

Tipos de Fixação Fixação com Curativo Transparente Tampinha Flexível Tampinha de plástico rígido

Tipos de Fixação co m c u r ati v o Fixa ç ã o d e d isposi t i v o f l e xí v el transparente. Dispositivo adaptado a polifix de 2 vias. Trava de segurança

Tipos de Fixação O ajuste da torneira com o equipo deve ser perfeito para evitar vazamento, o acionamento deve ser fácil, preciso e suave de forma a prevenir ocorrência de movimentos acidentais . Está fechado para este lado

? ? ? ? ? ? ? ? ??

Tipos de Equipos Equipo com Injetor Lateral

Tipos de Equipo M a c r o g ot a microgotas 1 Gota = 3 microgotas 1 ml =20 gotas ou 60 microtas Nº de gotas por minuto : Volum e Tempo X 3 Nº de microgotas = Volume T e m p o

Fluxo do Gotejamento do Soro

Cuidados de enfermagem • Lavar as mãos com solução degermante antes e após manusear o cateter e o circuito. • Friccionar álcool a 70% , por três vezes durante 20 segundos nas conexões e tampas. • Realizar a punção venosa distalmente de forma proximal a punções previas e alterne os braços. • Não puncionar região de articulação. • Tricotomia não é recomendada por causa de escoriações que aumentam o risco de infecção. • Limpar a área de inserção, reduz o potencial para i n f ec ç ã o . Cuidados de enfermagem Lavar as mãos com solução degermante antes e após manusear o cateter e o circuito. Friccionar álcool a 70% , por três vezes durante 20 segundos nas conexões e tampas. Realizar a punção venosa distalmente de forma proximal a punções previas e alterne os braços. Não puncionar região de articulação. Tricotomia não é recomendada por causa de escoriações que aumentam o risco de infecção. Limpar a área de inserção, reduz o potencial para infecção.

• As soluções anti – sépticas devem secar com o ar. • Manter aquecido o RN antes da punção venosa. • Preparar todo o material a ser utilizado inclusive para f i x a ç ão. • Realizar imobilização de membros e /ou cabeça de forma a facilitar a punção e fixação, sem deslocamento do cateter. • Em punções de cabeça palpe para certificar-se de que é uma veia, e não uma artéria. • Chupeta - Inibe a hiperatividade , modera o desconforto do RN e diminui a dor de crianças a termo e prematuros. As soluções anti – sépticas devem secar com o ar. Manter aquecido o RN antes da punção venosa. Preparar todo o material a ser utilizado inclusive para fixação. Realizar imobilização de membros e /ou cabeça de forma a facilitar a punção e fixação, sem deslocamento do cateter. Em punções de cabeça palpe para certificar-se de que é uma veia, e não uma artéria. Chupeta - Inibe a hiperatividade , modera o desconforto do RN e diminui a dor de crianças a termo e prematuros.

Particularidades do Pré-hospitalar • • • • • Local para lavagem das mãos Baixa luminosidade no local Comprimento do equipo Reforço na fixação do catéter Controle do fluxo de infusão quando a viatura está em movimento Descarte do material pérfuro-cortante quando fora da viatura •

Complicações Locais Infiltração (deslocamento do catéter) Flebite (irritação química ou mecânica) Hematomas (extravasamento de sangue) Obstrução do fluxo (dobramento ou coágulos)

Infiltração (deslocamento do catéter) Sintomas: Edema, frialidade e desconforto no local e acentuada redução do fluxo de infusão. Confirmando a infiltração: garroteamento logo acima do local de infusão e observar se mantém o fluxo da solução. Tratamento: interromper a infusão, elevar o membro, aplicar calor local Como evitar: escolha correta do tipo e calibre do c atéter.

Flebite (irritação química, bacteriana ou mecânica) Sintomas: edema, calor, dor, sensibilidade e rubor no local de inserção ou no trajeto da veia; ligeiro endurecimento do cordão venoso (palpável); Velocidade de infusão lenta Confirmando a flebite: visualmente e avaliando as queixas do paciente. Tratamento: interromper a infusão, retirar cateter, aplicar compressas frias inicalmente e calor úmido local após. Como evitar: usar técnica asséptica no momento da punção e manipulação do catéter.

Tipos de Flebite: Flebite mecânica Flebite química Flebite bacteriana Flebite pós infusão

Irritação mecânica que pode ser atribuída: ao uso de um cateter grande em uma veia pequena, Fixações inadequadas que possibilitem mobilização do cateter dentro da veia, Manipulação do cateter durante a infusão, Acesso venoso em áreas de articulação, como por exemplo fossa cubital. Flebite Mecânica

Flebite Química A Flebite química pode ser causada por: Medicações ou soluções irritantes, Medicações diluídas inapropriadamente, Infusão muito rápida, Presença de pequenas partículas na solução.

Flebite Bacteriana Fatores que contribuem para a contaminação: Falha na técnica asséptica de punção, Falha na detecção de quebras na integridade dos dispositivos IV, Falha na manipulação contaminação reduzida quando preparo é realizado sob fluxo laminar), Manipulação dos dispositivos IV, incluindo torneirinhas e polifix. As duas principais fontes de infecções associadas a qualquer dispositivo intravenoso são infecções na inserção e contaminação da infusão.

A flebite bacteriana pode ser prevenida por: Lavagem das mãos Preparo cuidadoso da pele antes da punção, Troca freqüente dos dispositivos e antisepsia destes com álcool 70% antes do uso.

A DOCUMENTAÇÃO É ESSENCIAL QUANDO A FLEBITE FOR DETECTADA. Documentar o local da avaliação, a intensidade da flebite (+1, +2, +3) e a conduta e/ou tratamento utilizado.

Sintomas: equimose e edema imediato do local e extravasamento de sangue no local. Confirmando o hematoma: visualmente e avaliando as queixas do paciente. Tratamento: interromper a infusão, aplicar bolsa de gelo local nas primeiras 24h e depois calor local. Como evitar: inserção cuidadosa da agulha no momento da punção. Cuidados especiais com pacientes portadores de distúrbios de coagulação ou em uso de anticoagulantes. ▪ ▪ Hem a a tom a a s (extravasame n n t t o d d e e s a a n n g g u u e e )

▪ Obstrução do fluxo (dobramento ou coágulos) Sintomas: fim da solução em uso e retorno sanguíneo para o interior do equipo. Confirmando a obstrução: visualmente. Tratamento: interromper a infusão e nunca tentar desobstruir forçando a infusão com uma seringa. Como evitar: nunca deixar que o frasco da solução se esvazie por completo, irrigar o cateter após a administração de medicações EV, manter fluxo adequado de infusão.

Exemplo do que nunca deveríamos ver. Primeiro, o acesso venoso no membro inferior e segundo a utilização deste tipo de cateter (deve ser utilizado apenas na injeção temporária de medicamento por via intravenosa com seringa)

Sistêmicas Sobrecarga hídrica (alto fluxo de infusão ou cardiopatia prévia) Embolia gasosa (infusão aérea) Septicemia (complicação de contaminação)

Sobrecarga hídrica (alto fluxo de infusão ou cardiopatia prévia) Sintomas: aumento da PA e PVC, dispnéia intensa, cianose, tosse, edema palpebral. Causas: infusão rápida da solução ou doença renal,hepática ou cardíaca. Tratamento: comunicar médico responsável, reduzir o fluxo da infusão, monitorização frequente dos SSVV, avaliação dos ruídos pulmonares, posicionar o paciente com tronco elevado. Como evitar: controle rigoroso do fluxo de infusão.

Embolia gasosa (infusão aérea) Sintomas: dispnéia, cianose, hipotensão, pulso rápido e fraco, perda da consciência, dor no tórax, ombro região inferior do dorso. Causas: infusão de ar em veias centrais. Tratamento: clampear, imediatamente o cateter, colocar o paciente em DLE na posição de trendelenburg, avaliar SSVV e ruídos pulmonares, oxigenoterapia e comunicar equipe Como evitar: nunca deixar ar na cavidade do dispositivo de infusão. OBS: a velocidade de entrada de ar e tão importante quanto a quantidade de ar necessária para provocar a morte

Septicemia (complicação de contaminação) Sintomas: repentina elevação de temperatura logo após o início da infusão, dor de cabeça, aumento da freqüência cardíaca e respiratória, náuseas, calafrios, tremores, mal estar geral. Causas: contaminação do material usado por substâncias pirogênicas ou falha no processo de assepsia. Tratamento:interromper imediatamente a infusão e retirar o catéter, administrar sintomáticos. Deve-se proceder com a cultura da ponta do catéter. Como evitar:

• Causas Reencapamento de agulhas Descarte incorreto dos materiais Desobediência às normas de biossegurança Não uso dos EPI’s Principais riscos HIV Hepatite B Hepatite C Acidentes com Pérfuro-cortantes

Condições predisponentes Estrutura física imprópria Iluminação inadequada Falta de atenção Pressa Atuar em trabalho sem está habilitado

Condições predisponentes Estrutura física imprópria Iluminação inadequada Falta de atenção Pressa Atuar em trabalho sem está habilitado
Tags