TCC LEISSE - SLIDE 2.- Câncer do colo de Útero pptx

LEISSE1 8 views 24 slides Sep 16, 2025
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Apresentação de TCC sobre Câncer do colo de Útero: atuação do enfermeiro e perspectiva das mulheres na realização da prevenção


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CÂNCER DO COLO DE ÚTERO: ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO E PERSPECTIVAS DAS MULHERES NA REALIZAÇÃO DA PREVENÇÃO. Graduanda : Leísse Mendes da Silva Orientador : Prof. Esp. Charlles Nonato da Cunha Santos UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE COROATÁ CURSO DE ENFERMAGEM Coroatá 2019

INTRODUÇÃO O Câncer do Colo de Útero atinge territórios mundiais. Fator socioeconômico (TRINDADE, 2013 apud TAVARES 2017). Recomendação do Ministério da Saúde (SANTOS, 2014).

INTRODUÇÃO

OBJETIVOS Geral: Analisar a atuação do enfermeiro sob as perspectivas das mulheres usuárias da Estratégia Saúde da Família. Específicos : Investigar as ações do enfermeiro a respeito da educação em saúde sobre o câncer e suas condutas na realização da prevenção ; Verificar os possíveis fatores que influenciam a não realização da prevenção (exame citopatológico); Determinar o perfil socioeconômico das mulheres usuárias do serviço; Identificar o conhecimento acerca do câncer do colo de útero e prevenção, expectativas e sentimento em relação ao exame.

REFERENCIAL TEÓRICO Fonte: http://www.laboath.blogspot.com.br Câncer de Colo de Útero (BRASIL, 2013) . HPV e Riscos Associados (BRASIL, 2016) .

REFERENCIAL TEÓRICO Prevenção do Câncer ( MERIGH, 2007 Apud SANTOS, 2014). Políticas Públicas Existentes para o Controle (BRASIL, 2011). Fonte: kolplast.com.br

REFERENCIAL TEÓRICO Atuação do enfermeiro Resolução de nº 381/2011 (COFEN, 2011). Resistência das Mulheres e Suas Percepções (CARNEIRO, 2014 apud TAVARES, 2017; SANTOS, 2017; SILVEIRA, 2016)

MATERIAL E MÉTODOS

RESULTADOS E DISCUSSÃO Atuação profissional : Tipo de UBS e orientações – 100% Ações de educação em saúde : Exame preventivo, 100% - tabagismo, 85,5%. (SILVA et al. 2017; SANTANA, 2013, BARASUOL, 2014).

RESULTADOS E DISCUSSÃO (TAVARES, 2017).

RESULTADOS E DISCUSSÃO Atendimento Mulheres fora da área de cobertura: Rastreamento – oportunista x organizado (NAVARRO, 2015) . ( RESSEL, 2013; NASCIMENTO; NERY & SILVA, 2012 )

RESULTADOS E DISCUSSÃO

RESULTADOS E DISCUSSÃO Dados pessoais N % Idade 18 – 29 30 – 41 42 -64   12 14 14   30% 35% 35% Estado civil Casada Solteira Divorciada Viúva União estável   24 05 02 02 07   60% 12,5% 5% 5% 17,5% N° de filhos Nenhum 1-2 3 ou mais   02 23 15   5% 57,5% 37,5% Tipo de parto Normal Cesáreo Os dois   24 08 06   60% 20% 15% Tabela 1 . Perfil Socioeconômico e Comportamental das Mulheres Usuárias do Serviço.

Escolaridade FI FC EMI EMC NA   11 05 04 12 08   27,5% 12,5% 10% 30% 20% Trabalho Sim Não   14 26   35% 65% Renda 0 – 200 200 – 800 Salario mínimo ou mais   24 04 12   60% 10% 30% Problema de saúde Sim Não   10 30   25% 75% Uso de medicação Sim Não   05 35   12,5% 87,5% Doença sexual Sim Não   08 32   20% 80% Uso de preservativo Às vezes Sempre usa Nunca usa   15 02 23   37,5% 5% 57,5%

RESULTADOS E DISCUSSÃO ( ANDRADE et al. 2013 apud GOMES et al. 2017 ).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

RESULTADOS E DISCUSSÃO Dados N° % Conhecimento sobre o câncer Formulou resposta satisfatória Dificuldade em expressar ideia Não sabe   14 14 12   35% 35% 30% Vinculo com a UBS Bom Ruim Regular   13 08 19   32,5% 20% 47,5% Dificuldade no acesso ao serviço Sim Não   24 16   60% 40% Recebe informações sobre o câncer na UBS Sim Não   24 16   60% 40% Já realizou o exame Sim Não   34 06   85% 15% Quantas vezes 0 – 1 2 – 3 4 ou mais   08 15 17   20% 37,5% 42,5% Recebe orientações durante a consulta Sim Não   16 24   40% 60%

RESULTADOS E DISCUSSÃO Aspecto sentimental : 57,5% X 22,5% Avaliação da atuação do enfermeiro : 55%

CONCLUSÃO O município possui fatores que impedem o rastreamento efetivo. O enfermeiro é o principal responsável pela falta de informação sobre a doença em sua área de atuação. Entende-se que há uma falha no repasse de informações sobre o câncer e métodos preventivos.

CONCLUSÃO O nível de conhecimento ainda precisa ser trabalhado na comunidade. É imprescindível que os gestores locais tenham um olhar mais sensível à população feminina. É necessário ainda encorajar os profissionais. Deseja-se que esta pesquisa contribua para a busca de novos hábitos e aperfeiçoamento de estratégias para potencializar o rastreamento do Câncer de colo do útero no município.

REFERÊNCIAS BARASUOL, M. E. C; SCHIMIDT, D. B. Neoplasia do colo de útero e seus fatores de risco: revisão integrativa. Revista Saúde e desenvolvimento / v. 6, n. 3 / jul /dez 2014. BRASIL. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Divisão de Detecção Precoce e Apoio à Organização de Rede. Manual de gestão da qualidade para laboratório de citopatologia / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva, Coordenação de Prevenção e Vigilância, Divisão de Detecção Precoce e Apoio a Organização de Rede . – 2. ed. rev. ampl . – Rio de Janeiro : Inca, 2016. BRASIL. Ministério da Saúde. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. 2. ed. Brasília, DF, 2013. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância à Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde.  Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) no Brasil . Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2011. CARNEIRO, T. S. G; et al ., The Pact for Health in the daily practice of Primary Health Care. Saúde em Debate , 2014; 38(102):429-439. COFEN. Resolução COFEN nº 381/2011. Publicado Portal do Cofen – Conselho Federal de Enfermagem , e no DOU nº 140, pág. 229 – seção 1. Disponível em: http://site.portalcofen.gov.br . Acesso em 22 de junho de 2018. GOMES, L. C. S; et al., Conhecimento de mulheres sobre a Prevenção do câncer de colo do útero: uma Revisão integrativa . Revista UNINGÁ; V.30,n.2,pp.44-51 ( Abr - Jun 2017). NASCIMENTO, L. C; NERY, I. S; SILVA, A. O. Conhecimento cotidiano de mulheres sobre a prevenção do câncer de colo do útero. Rev. Enferm . UERJ . 2012; 20(4):476-80. NAVARRO, C. et al; Cobertura do rastreamento de câncer de colo de útero em região de alta incidência. Rev. Saúde Pública , 2015.

REFERÊNCIAS RESSEL, L.B. et al. Exame preventivo do câncer de colo uterino: a percepção das mulheres. Av. Enferm . Bogotá, v.31, n.2, p.65-73, 2013. SANTANA, V. L. S. Fatores de risco associados ao desenvolvimento de câncer de colo de útero e a utilização da vacina quadrivalente como ferramenta na sua prevenção. [ monografia ]. Valparaíso de Goiás, 2013. SANTOS, A. K. M. Aconselhamento em saúde e plano de intervenção para obtenção de maior adesão das mulheres da ESF do município Couto Magalhães de Minas aos exames de prevenção do câncer do colo de útero. [ monografia ]. Universidade Federal de Minas Gerais. Corinto. 2014. SANTOS, F. L; et al ., Exame citologico papanicolaou : analisando o conhecimento de mulheres na atenção básica . [ artigo ] Volume 17, Número 1 ISSN 2447-2131. Pág . 332 a 352. João Pessoa, 2017. SILVA, A. B. et al; Prevenção do câncer cervicouterino : uma ação realizada pelo enfermeiro da estratégia saúde da família? Revista Ciência Plural . 2017. SILVEIRA, N. S. P; et al .,. CKnowledge , attitude and practice of the smear test and its relation with female age. Rev. Latino-Am. Enfermagem . 2016;24:e2699. Acesso em 06 de maio de 2018; Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/1518-8345.0700.2699>. TAVARES, M. B; ALVES, S. A. A; RAMOS, J. L. S; et al ., Promoção da saúde da mulher e câncer de colo de útero: o fazer do enfermeiro. Rev. Gestão & Saúde (Brasília) Vol. 08, n. 03, Out. 2017. TRINDADE, L. L; PIRES, D. E. P. Implicações dos modelos assistenciais da atenção básica nas cargas de trabalho dos profissionais de saúde. Texto Cont. Enferm ., 2013; 22(1):36-42.

Obrigada!

CÂNCER DO COLO DE ÚTERO: ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO E PERSPECTIVAS DAS MULHERES NA REALIZAÇÃO DA PREVENÇÃO. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE COROATÁ CURSO DE ENFERMAGEM
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