Seja o corpo da figura sob ação dos esforços internos externos e ativos e relativos e
em equilíbrio.
Vamos dividi-la através da seção divisora s e considerar a área elementar ûV
Nestas condições definimos a tensão !
s
F
∆
∆
=limρ
A variação de !é mais facilmente feita quando trabalhamos com suas componentes
ûσ(sigma) tem sua direção perpendicular à área s∆( TENSÃO NORMAL)
û2(Táu) Tem a direção da área s∆ (TENSÃO DE CISALHAMENTO)
Tensão Normal
ds
s
N .∫=σ
Tensão de Cisalhamento
∫=
s
dsQ .τ
Momento Torsor
∫
=
s
t
dsRM ..τ - Onde R é o raio que localiza o ponto onde se está calculando o Mt
Ruína de uma estrutura
Dizemos que uma estrutura entra em ruína quando se deixa de verificar um
ou mais requisitos para o bom funcionamento.
- Ruptura
- Escoamento
- Flambagem
- Fadiga
As tensões de ruína são obtidas experimentalmente através de ensaios mecânicos.
σr Tensões de Ruptura
2 r
σr Tensões de Ruptura
2 r
Tensões admissíveis
É o máximo valor de tensão (menor que o da ruína) que se permite trabalhar
na estrutura. As tensões Admissíveis são obtidas de:
σ=
r
σ Tensão admissível a ruptura em relação à forca normal
s
2= 2r Tensão admissível a ruptura em relação à forca cortante
s
σ=
e
σ Tensão admissível ao escoamento em relação à forca normal
s
2= 2e Tensão admissível ao escoamento em relação à forca cortante
s
Onde s é o número maior que um chamado coeficiente de segurança, leva em
consideração:
- Erros de cálculo
- Erros de execução
- Falha do material
- Falhas de material
- Má utilização
Etc...
TENSÃO NORMAL
Em barras com seção transversal constante a tensão é constante
S
N
=σ Onde N é a tensão em Niltons e S a área da seção transversal