Tensoes

EduardoSpech 187 views 3 slides Sep 15, 2016
Slide 1
Slide 1 of 3
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3

About This Presentation

APOSTILA DE TENSÕES RESMAT


Slide Content

TENSÕES


Seja o corpo da figura sob ação dos esforços internos externos e ativos e relativos e
em equilíbrio.










Vamos dividi-la através da seção divisora s e considerar a área elementar ûV



Nestas condições definimos a tensão !


s
F


=limρ

A variação de !é mais facilmente feita quando trabalhamos com suas componentes


ûσ(sigma) tem sua direção perpendicular à área s∆( TENSÃO NORMAL)
û2(Táu) Tem a direção da área s∆ (TENSÃO DE CISALHAMENTO)

Tensão Normal

ds
s
N .∫=σ
Tensão de Cisalhamento

∫=
s
dsQ .τ

Momento Torsor


=
s
t
dsRM ..τ - Onde R é o raio que localiza o ponto onde se está calculando o Mt
Ruína de uma estrutura

Dizemos que uma estrutura entra em ruína quando se deixa de verificar um
ou mais requisitos para o bom funcionamento.

- Ruptura
- Escoamento
- Flambagem
- Fadiga

As tensões de ruína são obtidas experimentalmente através de ensaios mecânicos.

σr Tensões de Ruptura
2 r


σr Tensões de Ruptura
2 r

Tensões admissíveis

É o máximo valor de tensão (menor que o da ruína) que se permite trabalhar
na estrutura. As tensões Admissíveis são obtidas de:
σ=
r
σ Tensão admissível a ruptura em relação à forca normal
s
2= 2r Tensão admissível a ruptura em relação à forca cortante
s

σ=
e
σ Tensão admissível ao escoamento em relação à forca normal
s
2= 2e Tensão admissível ao escoamento em relação à forca cortante
s
Onde s é o número maior que um chamado coeficiente de segurança, leva em
consideração:
- Erros de cálculo
- Erros de execução
- Falha do material
- Falhas de material
- Má utilização
Etc...
TENSÃO NORMAL

Em barras com seção transversal constante a tensão é constante


S
N
=σ Onde N é a tensão em Niltons e S a área da seção transversal