TEORIA DA ADAPTAÇÃO.pptx

Teoria da Adaptação, trabalho apresentado ao curso Superior de Enfermagem Bacharelado da Faculdade Estacio Brasil, Callista Roy, História da Teoria da Adaptação.
Ajuda muito a todos os profissionais da área de Enfermagem, alem de outras areas afins de saúde.

1. TEORIA DA ADAPTAÇÃO Callista roy

2. Alunos do Curso de Enfermagem Disciplina: História da Enfermagem Profª Daniela Vogel Izabelle Cristina Joice do Santos Faria Lissandra Maria de Oliveira Reis Emanuelle Andrade Souza Mayara Fernandes Lorena Ferreira Talison Mendes Linda Inez Mesquita Rabelo Vanessa santos de oliveira Dennise Valleska Manoel Julio Wallacy serra Ronny Sena Maria Eldene Francilene Borges Ana Bárbara Erika Santos Melo Priscila Barbosa de Souza. Máydilla Rafael Borges Nakashima Luiz Felipe Kreuch Kerolayne Oliveira Fabrizzia Amorim Ana Vitória Amanda Gabriele

3. Caso Clinico: paciente amputada na extremidade inferior por diabetes. Uma paciente com Diabetes Mellitus amputada do membro inferior, do gênero feminino, com 50 anos de idade, profissão repositora de supermercado, onde teve que se adaptar a nova realidade sem o membro. Para a adaptação houve a ação da Enfermagem e dos variados profissionais da saúde, onde a paciente passou por orientações. Com isso houve uma adaptação no quadro funcional acarretando a melhora no convívio com seus familiares e toda sociedade a sua volta, pois a mesma adquiriu a capacidade de realizar atividades básicas que antes não realizava e gerava desconfortos físicos e emocionais.

4. Callista Roy Conhecida em criar o Modelo de Adaptação de Roy. Nasceu em 14 de Outubro de 1939 Freira Americana 1963 – Bacharel em Artes na Enfermagem 1966 – Mestre em Ciências da Enfermagem 1973 – Mestre em Sociologia 1977 – Doutora em Sociologia Professora de Enfermagem Palestrante em mais de 30 países 2007 - Lenda viva pela Academia Americana de Enfermagem 2017 - Aposentou

5. Modelo de Adaptação de Roy Os quatros elementos essenciais da Teoria de Roy 1 – A Pessoa que é receptora do atendimento de enfermagem 2 – O conceito de Ambiente 3 – O conceito de Saúde 4 – A Meta da Enfermagem

6. Os estímulos são classificados em: Focal: É o estímulo de resposta imediata, o de maior impacto. Contextual: São influências internas e externas que podem ter respostas negativas e positivas sobre a situação. Residual: São fatores internos e externos cujas respostas não são muito claras.

7. Modos Adaptativos 1 – Modo Fisiológico 2 – Modo de Autoconceito 3 – Modo da Interdependências 4 – Modo da Função do Papel

8. O Processo da Enfermagem Investigação Comportamental Investigação de Estímulos Diagnostico da Enfermagem Estabelecimentos de Metas Planos para Implementação Avaliação

9. Trabalho de Roy e Características de Uma Teoria. Interrelaciona Conceitos Natureza Lógica Simples e Generalista Base para Hipóteses Contribuição para o Conhecimento O Uso Melhora a Prática de Profissionais

10. Referencias: George, Julia B. Teoria de Enfermagem: Os fundamentos à Prática Profissional. Editora Artmed – 4º Edição. Porto Alegre, 2000. Santos, Luana. Teoria da adaptação ( Callista Roy). Técnica de Enfermagem, estudante em Litoral Norte de São Sebastião - SP https://pt.slideshare.net/Luany27/teoria-da-adaptao-callista-roy?qid=0c503718-d2c4-46fc-84c6-61c6e8fcf1e6&v=&b=&from_search=11 . Acesso em: 01/04/2022. Teoria da Adaptação de Callista Roy. https://www.youtube.com/watch?v=sI06LQWkx2U . UDESC Oeste. Acesso em: 01/04/2022.