Texto interequipes 2013

ensantidade 2,301 views 7 slides Aug 30, 2013
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1

A PARTILHA COMO MEIO DE CONVERSÃO
A PARTILHA COMO MEIO DE CONVERSÃO 
1
  
Pe. Bernard Olivier, op 
2
 
 
I Mudai os vossos corações!  
 
"Mudai os vossos corações" ou "convertei-vos": pode-se estabelecer uma equação entre estas duas 
expressões. Ambas são bíblicas. Podemos explicitá-las com mais precisão para melhor compreendê-
las.  
 
1) Convertei-vos. 
 
A quaresma começa pela imposição das cinzas. Este rito lembra:  
→ a fragilidade radical do homem. Para sublinhá-la, há uma fórmula clássica: "Lembra-te que és 
pó e ao pó tornarás" 
→ sua "qualidade" de pecador, diante daquele que é a própria santidade, como o aviso - a outra 
fórmula litúrgica à escolha - "convertei-vos e crede no Evangelho".  
 
Converter-se significa voltar-se, mudar de direção, de orientação. Conforme o caso é preciso dar 
um quarto de volta ou meia volta completa. O objetivo é voltar-se para Deus, desviando-se daquilo que 
pode constituir obstáculo. Portanto, é um movimento e rotação, um retorno, uma mudança de atitude, 
de "desejo", de conduta prática.  
 
Este é o sentido mais simples da palavra - e não quero entrar em toda a riqueza de significado que a 
palavra tomou na Bíblia.  
 
2) Mudai os vossos corações  
 
Trata-se,  aqui,  de  uma  conversão  em  profundidade  e não  mais  de  uma  simples  mudança  de 
direção.  Com  frequência,  a  liturgia  nos  lembra  o  texto  de  Ezequiel:  "Dar-vos-ei  um  coração  novo, 
porei em vós um espírito novo". 
 
Mas  por  que  se  diz  exatamente:  mudai  os  vossos  corações?  Poderia  se  dizer  também  (e  está 
implícito):  
→ Mudai o vosso olhar. Aliás, "só se vê bem com os olhos do coração". Mude o seu olhar sobre 
você mesmo, sobre seu cônjuge, seu casal, seus filhos, etc. 
→ Mudai as vossas ideias: trata-se de revê-las, corrigi-las, substituí-las eventualmente por outras, 
melhores... 
→ Mudai os vossos hábitos: um bom esforço para a Quaresma, que recomendo cada ano à minha 
equipe (e ela faz questão!), é desfazer-se de verdade de algum hábito de preguiça, de egoísmo. 
Se conseguíssemos eliminar um por ano... " 
→ Mudai o vosso passo, vossa marcha, vossos ritmos de vida espiritual..., para caminhar mais 
depressa para Deus, mais diretamente, de forma mais decidida.  
 
Quando se diz "mudai vossos corações", é de tudo isso que se trata, porque se ataca a raiz.  
 

1
Palestra proferida na Sessão de Formação Internacional realizada em Fátima (Portugal) em Julho de 1994, e publicada na
Carta Mensal nº 307 de Fevereiro/Março de 1995.
2
Padre Bernard Olivier, op foi Conselheiro Espiritual da E quipe Responsável 
Internacioanl - ERI

2

De minha parte, quero usar esta expressão num sentido muito preciso.  
 
Conta-se que Jesus fez, com Catarina de Siena, a troca dos corações. Quando vou a Siena, nunca 
deixo de ir rezar no lugar onde o fato aconteceu... para pedir a minha pequena parte! Pois é este o meio 
radical: amar como Jesus, "com o coração dele". «Eu vivo, diz São Paulo, mas não sou mais eu que 
vivo, é Cristo que vive em mim». Penso que é esta a graça que devemos pedir com insistência: sermos 
conduzidos pelo Espírito de Jesus. É a mesma coisa.  
 
No ímpeto da Segunda Inspiração, queremos aprofundar o que já estamos praticando. É preciso dar 
um passo a mais na prática da Partilha. É preciso fazer da Partilha um ferramental de conversão.  
 
Vejamos como:  
 
II Ficha técnica da Partilha  
 
1) Distinguir bem Coparticipação e Partilha. 
 
Há muita confusão, mesmo nas equipes experientes. A minha própria equipe usa às vezes uma 
expressão pela outra... Em Munique, discutimos longamente a palavra alemã mais adequada: Mitteilen 
traduz uma e outra... No fundo, é uma questão de convenção, é um vocabulário convencional, bastante 
arbitrário. Mas é preciso distinguir as realidades.  
 
Dizer: "Partilha dos pontos concretos de esforço"  
 
2) O objeto específico da Partilha, sua matéria, são os pontos concretos de esforço.  
 
Ainda pode haver confusão.  
 
Um exemplo que vivi: eram citados, como pontos de esforço:  
→ a missa do domingo (pois é ...) 
→ a missa durante a semana 
→ a contribuição 
→ a leitura do Editorial 
→ a oração das Equipes.  
 
Esta confusão explica-se: vide texto da Carta original.  
 
Houve  uma  evolução  na  nomenclatura  dos  pontos  concretos  de  esforço  ou  das  "obrigações", 
conforme a expressão antiga.  
 
Na Carta original, enunciavam-se assim as "obrigações":  
a) Fixarem-se eles mesmos uma regra de vida 
b) Rezarem juntos e com os filhos, uma vez por dia, na medida do possível, porque a família como 
tal deve culto a Deus e porque a oração comum tem um grande poder. 
c) Rezarem diariamente a oração das Equipes de Nossa Senhora, em união com todos os casais 
do Movimento. 
d) Praticarem  mensalmente  o "dever  de  sentar-se".  É  a  ocasião,  para  cada  casal,  de  fazer  um 
balanço da própria vida 
e) Estudarem  conjuntamente,  marido  e  mulher,  o tema  de  estudos  mensal  e  enviarem  suas 
reflexões, por escrito, antes da reunião. Assistirem à reunião. 
f) Lerem cada mês o editorial da Carta Mensal. 

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g) Fazerem  cada  ano  um retiro  fechado  de  48  horas,  no  mínimo,  marido  e  mulher  juntos  na 
medida do possível. É obrigatório pelo menos um retiro, antes do compromisso da Equipe. 
h) Darem cada ano, a título de contribuição, o produto de um dia de trabalho para assegurar a vida 
material e a expansão do Movimento, ao qual devem, de certo modo, o próprio enriquecimento 
espiritual. 
i) Entrarem  em  contato  e acolherem  com  o  coração  fraterno,  quando  se  lhes  oferecerem 
oportunidades, os casais de outras equipes.  
 
Não preciso lembrar os seis pontos concretos de esforço atuais. Se bem que existem alguns dos 
pontos antigos que às vezes seria bom lembrar! Se eles não estão mais na lista atual, é porque se pensa 
que já foram incorporados... Será?  
 
III. O sentido da Partilha  
 
1) No começo das ENS. 
 
Conheci as Equipes em seus primeiros anos (1948-49) como jovem sacerdote, observador... Era 
a época da "partilha tabulada”
3
, que se devia enviar para Paris...  
 
Isto  era  compreensível,  no  início:  necessidade  de  assegurar  em  todo  lugar  uma  prática 
fundamental;  necessidade  de  verificar  o  andamento  das  equipes.  Mas  havia  um  real  perigo  de 
formalismo, além do aspecto de "controle" por parte do Centro Diretor. ..  
 
Sobre este ponto, evoluiu-se bastante! E a Segunda Inspiração propõe aprofundar ainda mais 
esta prática fundamental. A tal ponto fundamental que, na minha opinião, uma equipe que não pratique 
mais a Partilha (e existem!) não pode mais ser considerada como uma verdadeira Equipe de Nossa 
Senhora.  
 
2) Como compreender a partilha?  
 
Vou fazer referência aqui ao documento sobre a Partilha, do casal Gomez-Ferrer
4
. É um excelente 
documento, estudado pelas Equipes no mundo inteiro. Talvez seja até bom demais; alguns o acham 
místico  demais.  Tenho  medo  das  reações  como  as  dos filhos  desses  casais  "perfeitos"  que  dizem: 
nunca poderemos imitar nossos pais, então nem vale a pena tentar!  
 
Portanto, vou propor aqui, simplesmente, algumas precisões concretas e um pouco terra-a-terra. 
Mas que se enquadram perfeitamente na linha dessa mística.  
 
Penso, por exemplo (e isto tem algo de místico), que, concretamente, a primeira função real da 
Partilha  é  alertar  os  casais  antes  da  reunião,  a  respeito  do  que  deverão  partilhar  sobre  os  pontos 
concretos de esforço, lembrar-lhes que eles têm coisas a fazer para poderem falar delas ... É por isso 

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Era praxe, antigamente, preencher uma “folha de partilha”, a qual deveria ser enviada ao Setor, na qual se anotava Sim
ou Não, para os seis Pontos Concretos de Esforço, individualizado para Ele e Ela (Vide, por exemplo, o manual “O Casal
Responsável de Equipe – edição de 1983 – última página). Após o Encontro de Lourdes de 1988, quando do lançamento
da Segunda Inspiração, foi abolida a tal “folha de partilha”.
4
Trata-se do documento “Mística dos Pontos Concretos de Esforço e Partilha”, o qual deveria ser de leitura e assimilação
por parte de todos os casais equipistas e conselheiros espirituais.

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que muitos casais correm a fazer
5
 o dever de sentar-se na véspera da reunião. Esta é uma função pouco 
mística da Partilha, mas eficaz no atingimento do objetivo. Precisamos deste tipo de lembrete...  
 
Mas o documento sobre a Partilha é centrado sobre três atitudes:  
 
→ a assiduidade para nos abrirmos à vontade e ao amor de Deus; 
→ a capacidade de viver na verdade 
→ a capacidade de realizar o encontro e a comunhão.  
 
Antes, porém, dois pontos:  
 
a) Distinguir bem Coparticipação e Partilha. É importante: as duas são necessárias! 
 
Coparticipação: trocam-se notícias sobre o mês que passou, alguns fatos importantes, um pouco 
exteriores, ou então problemas sérios que se enfrentam.  
 
Partilha: comunicação  em  profundidade,  sobre  a  vida  profunda,  centrada  sobre  os  pontos 
concretos de esforço. São justamente os pontos concretos que são as vigas mestras da vida profunda do 
casal (palavra de Deus, oração, dever de sentar-se).  
 
É preciso, portanto, centrar a Partilha sobre estes pontos (não se fala de qualquer coisa...), sabendo, 
porém, ultrapassá-los  para  comunicar  experiências  profundas  de  vida  e  para  poder  juntar-se 
mutuamente em profundidade. Não se deve, portanto, contentar-se em dizer se se observaram ou não 
os pontos mas, partindo daí, fazer uma verdadeira partilha de vida (da mesma forma como se "partilha 
o Evangelho", é uma boa referência).  
 
a) Compreender que se trata de um ato de vida em equipe.  
 
→ um ato que alicerça e constrói a equipe - ato fundador; 
→ um ato que assegura o funcionamento da equipe: "é fazer equipe"  
 
É  preciso,  portanto,  ultrapassar  o  simples  relato  do  que  se  fez  para  construirmos  juntos,  para 
levarmos a equipe para frente. Na Partilha, assumimos o encargo uns dos outros.  
 
Retomemos agora as três atitudes conforme o documento.  
 
1. Busca assídua da vontade (e do amor) de Deus. 
 
É o primeiro gesto, o primeiro tempo da conversão permanente do cristão: compreender qual é 
a vontade de Deus sobre mim, para querer o que Deus quer.  
 
E este é um ato de equipe. Creio que é difícil, muitas vezes, compreender sozinho - ou só em 
casal - esta vontade de Deus.  
 
Precisamos  da  opinião  dos  outros.  Reporto-me  à  minha  experiência  da  vida  religiosa.  A 
pobreza religiosa, elemento essencial (um dos três votos), mudou de aspecto e talvez até de sentido. De 
qualquer  modo,  as  regras,  outrora  muito  estritas,  tornaram-se  muito  flexíveis.  De  minha  parte, 

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Lembramos que esta colocação é de 1994. Após esta data muito se refletiu no Movimento sobre a diferença entre
“fazer” e “viver”. A proposta, como inclusive se poderá perceber mais adiante, é no sentido de viver os Pontos Concretos
de Esforço e as três atitudes.

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pergunto-me  freqüentemente  como  se  deve  viver  esta pobreza  hoje.  E  sinto  que  não  sou  capaz  de 
responder  sozinho  a  esta  pergunta:  há  necessidade  de  uma  conversa,  de  uma  "partilha"  sobre  este 
ponto, para ter certeza de não divagar...  
 
Existem algumas condições indispensáveis.  
 
a) O respeito pelo outro. É preciso saber aceitar-se diferentes, com opiniões diferentes, notadamente 
na  política  e  na  liturgia,  que  são  os  campos  habitualmente  sensíveis;  mas  também  com  ritmos  de 
caminhada espiritual diferentes: não se apavorem diante de certos confrontos ou até mesmo conflitos!  
 
b) Ativa participação de todos. Portanto, não há lugar para mudez sistemática ("por princípio, não 
intervenho", nem para dizer da minha situação, nem para dar conselho aos outros). Nem tampouco há 
lugar para a indiferença. O que é preocupação de um é preocupação de todos.  
 
c) Ajudarem  a  desbloquear,  a  liberar  os  que  se  sentem  bloqueados.  Uma  palavra  sincera  pode 
desvendar dificuldades e permite que se procure solucioná-las. Mas  é preciso aceitar dar e receber 
conselhos!  
 
Em suma, é necessário caminhar juntos, ombro a ombro, para a descoberta mais perfeita da 
vontade de Deus.  
 
2. Busca da verdade 
 
Para  se  ajudarem  mutuamente,  é  preciso  conhecerem-se,  não  com  um  simples  conhecimento 
externo, formal ou intelectual, mas com um conhecimento ao mesmo tempo da razão e do coração. A 
Partilha pode contribuir muito para isto. Para tanto:  
 
a) Aceitarem revelar-se aos outros. É preciso evitar dois excessos: a síndrome da Esfinge, cujos 
pensamentos  ficam  profundamente  ocultos;  a  síndrome  do  "estripado",  que  mostra  tudo  sem 
discriminação...  
 
Deve-se  saber  reconhecer  as  próprias  fraquezas.  A  Partilha  não  é  a  entrega  do  "Oscar", 
acompanhada,  como  na  TV,  de  uma  sessão  de  autoparabenização.  Mas  não  é,  tampouco,  uma 
confissão  pública.  É  preciso  guardar  uma  reserva  suficiente  e  evitar  qualquer  trauma  e  qualquer 
processo de culpabilização. Isto nunca ajudou ninguém.  
 
Precisam,  também,  saber  reconhecer  os  próprios  êxitos  e  falar  deles:  é  uma  atitude  positiva  e 
dinâmica, que muitas vezes é animadora para todos.  
 
b) Buscarem  a  verdade  sobre  si  mesmos.  O  olhar  com  que  nos  vemos  é  certamente  muito 
diferente daquele com que os outros nos vêem. Este tem algo que pode nos enriquecer. Perguntei-me 
muitas vezes como um passarinho vê o mundo: de cima, numa perspectiva diferente e com um olhar de 
pássaro, a respeito do qual nada sabemos. Como nos vê um passarinho? Como nos vê uma mosca?  
 
Como  nos  vêem  os  outros,  não  com  um  olhar  hostil  e inutilmente  crítico,  mas  com  um  olhar 
amigo, que quer ser objetivo. Não digamos: «O que os outros pensam de mim?... ora!... ». Seu olhar 
deve corrigir o nosso. É para isto que deve servir a Partilha.  
 
c) Buscarem a verdade sobre os outros. Têm-se, freqüentemente, a respeito dos outros, ideias "a 
priori", preconcebidas. Deve-se querer verdadeiramente conhecer os outros. A Partilha nos faz entrar 
na vida íntima. Creio que há duas maneiras, nas ENS, de conhecer os outros: a Partilha e as reuniões 
de equipes mistas. Saibamos aproveitá-las!  

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3. Vivência do encontro e da comunhão  
Sabe-se que o ser humano, desde o início de sua existência, necessita do relacionamento com os outros 
para construir-se, para construir sua própria identidade. E isto, em suma, continua durante toda a vida.  
Já  que  estamos  falando  de  conversão  através  da  Partilha,  aqui  se  trata  da  conversão  na  sua 
dimensão horizontal: a conversão para os outros.  
 
Vejo dois momentos nesta conversão.  
 
a) Sair de si mesmo, para interessar-se pelos outros.  
 
Ficamos facilmente trancados em nossos próprios problemas, nossos projetos, nossas preferências. 
Corremos o risco de fechar o mundo em nós mesmos, em nosso casal,  nossa família (com a parte 
preponderante  dos  filhos  entre  nossas  preocupações).  Todas  estas  coisas  certamente  precisam  ser 
consideradas, mas nem por isso nos fecharmos em nós mesmos.  
 
Se for verdade que o essencial para nós, a única coisa que finalmente conta, é o amor, o ágape; se 
for  verdade  que  o  segundo  mandamento  é  inseparável do  primeiro,  então  aqui  está  a  conversão 
essencial: comungar na amizade com os outros da equipe.  
 
A Partilha é um dos melhores meios para criar e construir esta amizade.  
b) Há um segundo momento: este encontro/comunhão implica também em "carregarem os fardos uns 
dos outros".  
 
Não basta registrar e dar conselhos judiciosos; é preciso utilizar-se de outros meios. Por exemplo, 
se um casal, depois de vários anos, não consegue chegar a uma verdadeira oração conjugal, deve ser 
aconselhado, deve-se propor-lhe a experiência dos demais. Mas precisa também ajudá-lo naquilo que 
pode  considerar-se  aqui  como  exercício  da  "comunhão  dos  santos”.  Decidir,  por  exemplo,  todos 
juntos, de fazer um esforço especial neste mês sobre este ponto - e é sobre este ponto que se fará uma 
Partilha  mais  aprofundada  -  rezando  especialmente  durante  o  mês  pelo  casal  que  apresenta  esta 
dificuldade.  
Nota: Há, em tudo isso, uma condição indispensável: uma total discrição deve ser assegurada. O que se 
diz na Partilha não pode sair da reunião... 
 
Permitam-me terminar aqui com uma confidência muito pessoal. Antes de entrar nas Equipes de Nossa 
Senhora, pratiquei durante longos anos a Partilha no seio do movimento “Correntes”. Chamava-se a 
“culpa”, por referência a esta prática nos capítulos dos monges. E tenho o profundo sentimento de que 
a Partilha em equipe me enriquece muito mais e me compromete muito mais claramente do que a tal 
“culpa” ou do que a partilha na minha própria comunidade religiosa. É uma riqueza de vida que deve 
ser explorada a fundo! 

Segue (abaixo) as perguntas formuladas pelo SECR Pe J.Batista, para a realização das reuniões de Interequipes,
juntamente com seus SCE do Setor, escolham um texto de meditação do evangelho para a mesma...qualquer
dúvida estamos a disposição. 
Abraços e fiquem com Deus. 
1) Que a leitura do texto nos ajudou na compreensão da partilha? 
2) Em nossa equipe é claro o que é a partilha. Ela produz frutos para a vida de equipe?Por quê? 

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