Trabalho de filosofia

MelissaLavor 6,527 views 16 slides Mar 31, 2012
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Trabalho de Filosofia - IF Sertão


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Mito, religião e filosofia. EMI – Edificações Filosofia – Professor Jailson Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano Campus Salgueiro

Introdução Com base nos estudos realizados a partir do livro “Um outro olhar – Filosofia”, a equipe desenvolveu a seguinte apresentação mantendo o foco em questões relacionadas à mito, religião e filosofia e o elo existente entre eles.

Entendendo a relação entre mito, religião e filosofia Mito foi uma forma que a religião encontrou para explicar as perguntas mais comuns entre a população, (De onde eu vim? Pra onde eu vou? Lá tem internet?) como explicar a formação do cosmo e de tudo que nos rodeia. Isso fazia as pessoas se aquietarem e deixarem de lado essas dúvidas. Mas os mitos eram fantasiosos, envolviam deuses e algumas pessoas não se contentavam com apenas essa resposta, então começaram a pensar como explicar tudo sem seguir para o lado do mito/religião, surgindo, a partir daí, a filosofia.

Afinal, o que é mito? Podemos entender mito por uma narrativa de caráter simbólico, que tem por objetivo transmitir e comunicar a tradição oral, digamos, de um certo povo, comunidade ou de uma certa cultura. Geralmente é ligada à cosmogonia, representando fatos ou personagens reais, exagerados pela imaginação popular. Porém, é considerado também por alguns filósofos como uma “necessidade”, pra explicar certas dúvidas de uma forma agradável e fácil de entender. Destinados a ser transmitidos de geração a geração.

Vejamos agora, alguns exemplos de mitos gregos bastante conhecidos. Zeus, conhecido como o deus dos deuses. De acordo com a crença dos gregos antigos, Zeus ficava no Monte Olimpo governando tudo o que acontecia na Terra. 

Eis a deusa da beleza e da paixão sexual, Afrodite. Tinha como símbolos a pomba, a romã, o cisne e a murta. É interessante ressaltar também que os mitos não são uma produção exclusiva dos povos primitivos, dos nossos índios ou dos gregos da antiguidade. A sociedade contemporânea ainda continua p r oduzindo mitos que traduzem, direta ou indiretamente, algumas maneiras da existência humana no mundo.

Do mito ao rito Quando falamos em mito, logo associamos às nossas tradições: como a comemoração de casamentos, aniversários, natal, ano-novo e várias outras que também certificam um apego aos ritos de iniciação e de passagem, manifestando resíduos de uma consciência primitiva e mítica que ainda reside no íntimo de cada um de nós. Rito, do latim ritus , significa a celebração de um culto ou realização de cerimônia feita de acordo com certas regras baseadas na tradição religiosa ou sociocultural de um povo ou grupo social.

Conhecendo a filosofia A Filosofia , basicamente,   é o estudo de “dúvidas” fundamentais relacionadas à  existência, ao conhecimento, à  verdade, aos valores morais  e  estéticos, à  mente  e à  linguagem.  Ao abordar esses problemas, a filosofia se distingue dos   mitos  e da  religião, por sua ênfase em  argumentos   racionais. Por outro lado, diferencia-se das pesquisas  científicas   porque geralmente, não recorre à procedimentos rotineiros em suas investigações. 

Do mítico ao religioso Além dos mitos, os povos primitivos também usaram a religião pra “explicar” o mundo em que viviam e tudo o que nele acontecia, acreditando em entidades divinas ou em um deus pessoal. É extremamente difícil dizer quando o mito acabou e quando a religião começou. Dizemos então, que ambos permaneceram indissoluvelmente ligados.

Mito x Filosofia Como já vimos anteriormente, um mito é uma narrativa tradicional com caráter explicativo e/ou simbólico, profundamente relacionado com uma dada cultura ou religião . A explicação mítica é contrária à explicação filosófica. A Filosofia procura, através de discussões, reflexões e argumentos, saber e explicar a realidade com razão e lógica enquanto que o mito não explica racionalmente a realidade, procura interpretá-la a partir de lendas e de histórias sagradas, não tendo quaisquer argumentos para suportar a sua interpretação.

Cosmogonia e teogonia Exemplo de teogonia Teogonia de Hesíodo Também conhecida por Genealogia dos Deuses, é um poema mitológico de Hesíodo (séc. VIII a.C.). Trata da gênese dos deuses, descreve a origem do mundo, os reinados de Cronos , Zeus e Urano, e a união dos mortais aos deuses, desta forma nascendo os heróis mitológicos. As personagens representam aspectos básicos da natureza e do homem, expressando assim as idéias dos primeiros gregos sobre a constituição do universo. Exemplos de cosmogonia Cosmogonia do Big Bang Como a ciência não prescinde de provas e demonstrações concretas, teria sido apenas um ensaio cosmogônico quando o padre e cosmólogo belga  Georges Lemaître (1894-1966) sugeriu pela primeira vez que o universo teria tido um início repentino numa grande explosão - O Big Bang . • Teogonia - é a teoria sobre o surgimento dos deuses na antiga mitologia. • Cosmogonia - é o termo utilizado para determinar uma ou mais teorias sobre a formação do nosso universo.

Exemplo de narrativa mítica grega Narciso tinha uma trajetória marcada pela insensibilidade, indiferença, frieza e descaso com o amor. Amar, para ele, significava submeter-se ao domínio da pessoa amada. Esse jovem conseguiu viver muito tempo pensando e agindo dessa forma. Certo dia, ao se debruçar sobre as águas cristalinas de um lago para matar sua sede, Narciso se encontra consigo mesmo ao se apaixonar por sua própria imagem refletida nas águas do lago. É importante frisar que Narciso se apaixonou por sua própria imagem pensando ser um outro. Como sempre abraçamos quem amamos, ele tentou abraçar quem via no lago e desapareceu no espelho das águas que o refletiam. Assim sendo, é possível dizer que esse mito não é uma história de amor por si mesmo. Quando nos amamos, estamos abertos para amar e ser amado pelos outros. O mito de Narciso era, antes, uma história da falta de amor por si e pelos outros. Seu mundo era vivido como o refúgio do orgulho e o reino do egocentrismo. Na verdade, ele vivia fugindo de si. E quem foge de si não se entrega a nada e nem a ninguém.

Exemplo de narrativa mítica atual Ainda que existam abundantes notícias de casos anteriores, é a partir de 1945 quando a desaparição reiterada de barcos e aviões na zona marítima conhecida como "Triângulo das Bermudas" ou "Triângulo do Diabo" induz a pensar que algo misterioso e mortal está ocorrendo ali. Autoridades militares e pesquisadores do insólito procuraram uma explicação a tantas perdas inexplicadas : restos de máquinas procedentes de civilizações desaparecidas, perturbações eletromagnéticas, ações devidas a seres extraterrestres... Tudo pode ser, enquanto não seja demonstrado o contrário.

Créditos Ao livro “Um outro olhar – Filosofia”, de Sônia Maria R. de Souza, por fornecer as informações básicas pra realização do trabalho; Ao professor Jailson , pelas orientações que recebemos; Ao Yahoo! Respostas, pelas diversas informações; À boa e velha Wikipédia, que forneceu algumas informações adicionais; Ao google , por disponibilizar as imagens; E créditos também às nossas mentes brilhantes por desenvolver o trabalho e estudar o assunto pra apresentação.

Equipe Alleson Michael Ana Cecília Carla Galvão Demerson Barros Flávia Bruna Franciélio Lucas Gois Mateus Peres Melyssa Lavor
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