Trabalho em grupo.pptxvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvv

djonesrosa2 6 views 51 slides Sep 22, 2025
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Grupo 1: Motores Elétricos Definição: Motores elétricos são dispositivos que transformam energia elétrica em energia mecânica, permitindo o acionamento de diferentes tipos de máquinas e equipamentos.

Motores de Passo e Servomotores

A principal diferença entre motores de passo e servomotores está no tipo de controle, precisão, e na presença (ou ausência) de um sistema de feedback. D iferença entre motores de passo e servomotores

Motores de Passo F uncionamento e Controle: Motores de passo movem-se em passos discretos (incrementos fixos) e têm controle de posição "aberto," o que significa que a posição é controlada pelo número de pulsos de comando enviados ao motor, sem feedback.

Precisão: Esses motores são naturalmente precisos em ângulos fixos, pois cada passo representa um movimento específico do eixo. No entanto, se houver uma carga maior que o torque máximo do motor, ele pode "perder passos" sem que o controlador saiba.

Aplicações: Motores de passo são ideais para aplicações que exigem precisão em posições de baixa a média velocidade e em sistemas que não precisam de ajustes dinâmicos, como impressoras 3D e pequenos robôs.

Plano de Ação Técnico Seleção do Tipo de Motor de Passo: Verificar o tipo (bipolar ou unipolar) e o ângulo por passo, que deve ser adequado para a precisão desejada . Configuração do Driver e Alimentação: Instalar o driver correto para controle do motor e ajustar a corrente conforme especificado pelo fabricante. Conectar a fonte de alimentação e configurar o sistema de controle.

Montagem e Fixação do Motor: Fixar o motor em uma base sólida e alinhá-lo ao sistema mecânico que ele aciona. Usar um acoplamento flexível para conectar ao eixo . Calibração e Teste de Passos: Realizar a calibração inicial, enviando sinais de pulso para testar o ângulo e precisão de cada passo. Monitorar a resposta do motor em termos de ruído, vibração e aquecimento.

Servomotores Funcionamento e Controle: Servomotores operam com um sistema de controle de laço fechado, utilizando um encoder ou sensor que fornece feedback contínuo sobre a posição do eixo. Isso permite um controle dinâmico de posição, velocidade e torque.

Precisão: A presença do encoder permite que o controlador ajuste a posição e a velocidade em tempo real, compensando qualquer variação de carga e garantindo alta precisão sem perdas de posição.

Aplicações: Servomotores são preferidos em sistemas que exigem resposta rápida e ajustes contínuos, como braços robóticos, CNCs e equipamentos industriais de alta precisão.

Controle em Laço Aberto Definição: No controle em laço aberto, o sistema realiza uma ação com base em um comando pré-definido, sem verificar se o resultado está correto. Não há sensor ou dispositivo de feedback para informar o controlador sobre o estado do sistema.

Exemplo : Imagine um motor de passo configurado para dar 200 passos para completar uma volta. O controlador envia esses 200 pulsos, esperando que o motor complete uma rotação. Contudo, se o motor encontrar resistência e "perder" passos, o controlador não saberá que a posição não foi alcançada.

Vantagens : Simplicidade , menor custo, e funcionamento adequado em sistemas onde pequenas variações não impactam significativamente o desempenho . Desvantagens: Menor precisão em caso de variação de carga, e não consegue corrigir desvios, pois não sabe se ocorreu uma falha no movimento.

Controle em Laço Fechado Definição: No controle em laço fechado, o sistema recebe informações de retorno, como a posição ou velocidade, por meio de um sensor (por exemplo, um encoder em um motor). Com esses dados, o controlador ajusta o sistema constantemente para garantir que o comando esteja sendo executado conforme o esperado.

Exemplo: Em um servomotor , se o controlador pedir uma rotação de 90 graus, o encoder verifica a posição em tempo real. Se houver desvio, o controlador faz ajustes até que o motor alcance exatamente 90 graus, corrigindo qualquer erro ou resistência no percurso.

Vantagens : Alta precisão, pois o sistema é capaz de corrigir desvios de posição, velocidade ou torque em tempo real. Ideal para aplicações que exigem confiabilidade e resposta rápida . Desvantagens: Mais complexo e mais caro, pois requer sensores, componentes de controle e algoritmos para processamento do feedback.

Plano de Ação Técnico: Configuração do Controle e Feedback: Instalar o sistema de controle, como um controlador PID, que se comunicará com o encoder do servomotor . Ajustar os parâmetros para otimizar a resposta de feedback . Configuração de Tensão e Corrente: Ajustar os parâmetros de tensão e corrente para atender as especificações do sistema sem sobrecarregar o motor.

Instalação e Alinhamento: Fixar o servomotor com precisão, alinhando-o ao eixo acionado. Verificar o alinhamento com um relógio comparador e realizar ajustes finos . Teste de Resposta e Precisão: Executar testes de resposta com variações de carga, monitorando o retorno do encoder . Ajustar o controlador para garantir que o servomotor atenda a precisão e velocidade requeridas.

Essas ações detalhadas cobrem os passos para instalação, configuração e ajuste dos motores de passo e servomotores , garantindo que esses sistemas estejam otimizados para o controle de movimento necessário.

Grupo 2: Bombas da Água e de Fluidos Equipamentos que convertem energia mecânica em energia de pressão para transportar líquidos . Utilizadas em diversos setores, como abastecimento de água, tratamento de esgoto, irrigação, processos industriais, entre outros.

História: As primeiras bombas foram desenvolvidas por Arquimedes, o "parafuso de Arquimedes" é uma das invenções mais antigas .

Bombas peristálticas: São bombas de deslocamento positivo que funcionam com base no princípio de peristaltismo, um movimento natural do sistema digestivo. Elas são utilizadas para transferir, medir ou dosar fluidos, como loções cosméticas, pasta abrasiva, hipoclorito de sódio, entre outros.

Plano de Ação Técnico Seleção do Tipo de Bomba: Analisar a curva de performance da bomba e escolher de acordo com a altura manométrica e vazão necessárias . Instalação e Vedação: Posicionar a bomba no nível apropriado e fixá-la em uma base rígida. Conectar tubos de entrada e saída, utilizando vedações resistentes a pressões e produtos químicos específicos.

Ajuste do Selo Mecânico e Lubrificação: Verificar o estado do selo mecânico e lubrificar o eixo, se necessário. Para bombas submersas, verificar a estanqueidade . Teste de Vazão e Pressão: Usar manômetros para monitorar a pressão no sistema e medir o fluxo, realizando ajustes para evitar cavitação.

Grupo 3: Caixas de Redução Redutores de Engrenagem Cilíndrica : Redutores de Parafuso Sem Fim : Redutores Planetários : Redutores Cônicos:

Manutenção em Redutores A manutenção em caixas de redução, também conhecidas como redutores de velocidade, é importante para aumentar a vida útil do equipamento e evitar paradas imprevistas.

Plano de Ação Técnico Escolha da Relação de Redução: Calcular a relação de redução com base na rotação e torque exigidos. Consultar a ficha técnica da caixa para garantir compatibilidade com o motor . Instalação e Alinhamento do Eixo: Realizar a instalação da caixa em uma base rígida. Usar um alinhador a laser para garantir a precisão do acoplamento.

Lubrificação Interna: Adicionar lubrificante compatível com o sistema, verificando o nível e recomendação do fabricante para viscosidade e tipo de óleo . Teste de Operação e Verificação de Vibração : Utilizar analisadores de vibração para checar o funcionamento e realizar ajustes nos pontos de montagem, se necessário.

Grupo 4: Sistema de Refrigeração e Exaustão Sistemas de refrigeração e exaustão são obrigatórios em diversas indústrias devido à necessidade de controle de temperatura, segurança e qualidade do ar. Aqui estão algumas das indústrias onde esses sistemas são indispensáveis:

Obrigatório em indústrias Indústria Alimentícia Refrigeração: Preserva alimentos e ingredientes, prevenindo contaminação e deterioração . Exaustão : Remoção de vapores e odores durante processos de cozimento e fritura, mantendo a higiene do ambiente.

Indústria Química e Farmacêutica Refrigeração : Controle de temperatura em reatores e processos químicos para evitar reações descontroladas . Exaustão : Remoção de gases e vapores tóxicos para garantir a segurança dos trabalhadores e evitar contaminação ambiental.

Plano de Ação Técnico I nstalação de Componentes de Refrigeração: Posicionar e fixar trocadores de calor, ventiladores e radiadores. Verificar as especificações de capacidade térmica e fluxo de ar . Conexões e Isolamento de Tubulações: Instalar tubulações de água e ar com isolamento térmico, evitando perda de calor. Utilizar conexões seladas para prevenir vazamentos.

Configuração de Exaustores e Ventiladores: Instalar exaustores nos pontos críticos e ajustar a velocidade conforme o cálculo de renovação de ar . Testes de Desempenho : Monitorar a temperatura e fluxo de ar durante a operação inicial com termômetros e anemômetros. Ajustar a velocidade dos ventiladores conforme a necessidade de resfriamento.

Indústria de Mineração Refrigeração : Essencial em minas subterrâneas onde o calor pode ser intenso . Exaustão : Remove poeira, gases nocivos e vapores liberados durante a extração de minérios.

Grupo 5: Compressores e Sistemas Pneumáticos Compressores comprimem ar ou gases para operar equipamentos pneumáticos, sendo classificados por tipo (parafuso, pistão, etc.) e pressão máxima de trabalho.

Plano de Ação Técnico Seleção do Compressor e Instalação : Analisar a pressão de trabalho necessária e instalar o compressor em uma base estável. Conectar o sistema de saída com filtros e reguladores de pressão . Inspeção de Válvulas de Segurança e Filtros: Verificar a instalação e calibração das válvulas de segurança, assim como a instalação dos filtros de ar para evitar contaminações.

Checagem de Lubrificação e Vedação do Sistema : Inspecionar o nível de lubrificação do compressor e verificar a estanqueidade das conexões . Teste de Pressão e Estanqueidade: Aplicar pressão no sistema e verificar se há perda de pressão usando manômetros. Realizar ajustes se forem detectados vazamentos.

Grupo 6: Transportadores e Elevadores Transportadores movimentam materiais dentro de um processo produtivo, variando entre correias, roletes e outros. Devem ser montados considerando o tipo de carga e distância a ser percorrida.

Plano de Ação Técnico Montagem e Tensionamento da Correia : Instalar os suportes, correias e roletes. Verificar e ajustar a tensão da correia com um dinamômetro para evitar deslizamentos . Ajuste de Altura e Nível : Usar um nível de precisão para alinhar os transportadores e evitar desalinhamentos que possam comprometer o sistema.

Configuração de Velocidade e Motor : Instalar motor de acionamento, ajustando a velocidade para atender a necessidade de transporte e sincronização com outros equipamentos . Teste de Operação com Carga: Testar o sistema com carga real, monitorando a estabilidade, fluxo e possíveis pontos de vibração.

Elevadores Elevadores são usados para transporte vertical de pessoas ou cargas. Requerem instalação precisa, especialmente no que se refere à segurança.

Plano de Ação Técnico Montagem da Estrutura e Trilhos: Fixar os trilhos e guias de acordo com o projeto, garantindo alinhamento e resistência estrutural. Utilizar instrumentos de nível para precisão . Instalação do Sistema de Tração e Motor: Instalar motor e polias, ajustando a tensão dos cabos de tração. Verificar compatibilidade com o peso máximo.

Configuração do Sistema de Segurança: Instalar freios de emergência, sensores de limite de carga e sensores de velocidade . Testes de Segurança e Carga: Realizar testes de operação com pesos de teste e verificar a resposta dos sistemas de freio e sensores de limite. Ajustar o sistema conforme as normas de segurança.

Esses planos detalham os aspectos técnicos essenciais para garantir a montagem segura e eficiente de cada sistema

Vamos aos exercícios.....
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