UFMT 2017 - Fitonematoides

giovaniarieira 6,787 views 145 slides Nov 07, 2017
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About This Presentation

Aula apresentada na disciplina de Fitopatologia Básica, da UFMT campus de Cuiabá.
* Conteitos de nematoides: classificação, anatomia, importância ecológica, ciclo;
* Nematoides relacionados a doenças em plantas: como os nematoides se relacionam a doenças, nematoides e o triângulo - doença,...


Slide Content

Disciplina: FitopatologiaBásica
Prof.Dr.GiovanideOliveiraArieira

ESTRUTURA
1. Conceitos sobre os nematoides
a. Posição taxonômica
b. Características gerais e anatomia
c. Ecologia e importância ecológica
d. Ciclo de vida
2. Nematoides: agentes patogênicos
a. Nematoides e doenças de plantas
b. Condições para o parasitismo de nematoides
c. Ambiente e nematoides
d. Ciclo das relações patógeno-hospedeiro e nematoides
e. Efeitos na planta e sintomatologia
3. Principais fitonematoides
a. Principais gêneros de fitonematoides com ocorrência no Brasil
b. Principais fitonematoides quarentenários no Brasil

1. CONCEITOS

Posição taxonômica
Reino: Animalia
Sub-reino: Eumetazoa
Filo: Nematoda
Classes:
Chromadorea
Chromadoria
Enoplea
Enoplia
Dorylaimia

Características gerais
Estimativa de mais de 1 milhão de espécies
20000 espécies descritas
2000 fitoparasitas
5000 parasitas de animais
13000 de vida livre
Dióicos
Reprodução sexuada oupartenogênese
Fecundação interna
Tamanho reduzido (cerca de 1mm) 
Placentonema gigantissima (17 metros)

Características gerais
Fonte: H. Ferris -Nemaplex, University of California
50%
25%
15%
10%
Mar Solos e água doce Animais Plantas

Fitófagos(fitoparasitas)
Bacteriófagos
Micófagos/Fungívoros
Predadores/Carnívoros
Ingestoresdesubstrato
Algívoros
Parasitasdeanimais
Onívoros
Grupos tróficos no solo

Grupos tróficos no solo
NEMATOIDES
NEMATOIDES
NEMATOIDES

Forma geral do corpo
Nematoidedogregonematis:emformadefio
Vermetubularalongado,nogeralfusiformeou
subcilíndrico,àsvezesmuitofinoelongo(filiforme)ou
comcorpoaberrante(periforme,limoniliforme,etc).

Forma geral do corpo
Fonte: Agrios (2005)

Estrutura geral do corpo
Corpodivididoem3regiões:
•Esofagiana
•Intestinal
•Caudal

Estrutura geral do corpo
Musculatura
Pseudoceloma
Parede do corpo
Tubo digestivo
Cutícula
Hipoderme
Cél. musculares

Parede do corpo
Cutícula:
–Revestimento;
–Permeabilidadeseletiva;
–Crescimento.
Hipoderme:
–Formaçãodascélulasdacutícula
Célulasmusculares:
–Camadamatriz
–Locomoção
Epiderme

Estrutura geral e parede do corpo
Cutícula
Hipoderme
Músculos
somáticos
Campos
laterais
Corda
ventral
Corda
dorsal
Pseudoceloma

Cutícula
Estruturasuperficialdacutículadenematoides.Fonte:
PerryeMoens,2006.

Cutícula: estrias
Estrias transversais
Campo lateral
J.D. Eisenback

Cutícula: estrias
M.A. McClure
Campolateral
com3linhas

Cutícula: estrias
M.A. McClure
CampolateralemMeloidogynesp.
Fotos:EliseSchidlowski

Cutícula: anelações
Kathy Merrifield

Cutícula: diagnose

Cutícula: diagnose
Meloidogyne incognita
Meloidogyne arenaria
Meloidogyne incognita Meloidogyne incognita
Meloidogyne javanica

Cutícula: diagnose
Meloidogyne sp. Meloidogyne arenaria
Meloidogyne incognita
Meloidogyne javanica
Meloidogyne sp. Meloidogyne hapla

Aberturaoral
C.H. Hopper
Boca
Papilas (órgãos sensitivos)
Lábios

Abertura oral
Scutellonema sp. e Paratrichodorus sp. Fonte: Perry e Moens, 2006.

Estoma
Fitoparasitasefungívoros
U. Zunke J.D. Eisenback U. Zunke

Estoma
U. Zunke
J.D. Eisenback
Bacteriófagos

Estoma
J.D. Eisenback
U. Zunke
Carnívoros

Estoma
J.D. Eisenback
U. Zunke
Onívorosoufitoparasitas

Estoma: estiletes
Odontoestílico(odontoestilete):
Deriva-sedeumdenteeconsistedeumaestrutura
caniculadacomaextremidadeanteriorcortadaem
bisel.
Estomatostílico(estomatoestilete):
Possuemtrêspartes:umaparteanteriorcônica,uma
hastecilíndricaqueterminaemtrênódulosbasaise
músculosbasaisquepermitemsuamovimentação.

Estoma: estilete odontostílico
U. Zunke
Odontostilete
Odontóforo
(extensão do
estilete)
Procorpo
do esôfago
Região
basal do
esôfago
Lúmen do
esôfago

Estoma: estilete odontostílico
Longidorussp. Foto: U. Zunke
Odontostilete
“Anel guia”

Estoma: estilete odontostílico
Xiphinema index. Foto: U. Zunke
Odontostilete
“Anel guia”

Estoma: estilete odontostílico
Trichodorus sp. com estilete curvado. Foto: U. Zunke

Estoma: estilete estomatostílico
J.D. Eisenback
Parteanteriorcônica
Hastecilíndrica
Nódulosbasais
Musculaturaparamovimentação

Músculos protetores
do estilete
Epiderme
Cutícula
Canal esofágico

Estoma: estilete estomatostílico
J.D. Eisenback
Nódulos
basais
Estilete
estomatostílico

Estoma: estilete estomatostílico
Mesocriconema sp. Foto: J. D. Eisenback

Estoma: estilete estomatostílico
Belanolaimus longicaudatus. Foto: J. D. Eisenback

Esôfago
Órgãodeformatoeconstituiçãomuitovariável.
Dorilaimoide(ordemDorylaimida):constituídodeduas
partescilíndricas,diferenciadasemprocorpoeregiãobasal.
Tilencoide(subordemTylenchina):formadoporprocorpo,
metacorpo(bulbomediano),ístmoeregiãobasal.
Afelencoide(subordemAphelenchina):formadopor
procorpoemetacorpo,comístmoreduzidoouausenteeglândulas
formamumapêndicediretamentedometacorpo.
Rhabditoide(subordemRhabditina):constituídode
procorpo,ístmoeregiãobasal.

Estilete
Metacorpo ou
bulbo mediano
Região basal com glândulas
esofagianas
Ístmo
Procorpo
Esôfago
tilencoide

Metacorpo ou
bulbo mediano
Observamos:
Mesocriconema≈ 60 ciclos/minuto
Paratylenchus> 200 ciclos/minuto
Esôfagotilencoide

Esôfago tilencoide (Ditylenchus)
Metacorpo ou
bulbo mediano
Região basal
com glândulas
esofagianas
Ístmo
Procorpo

Esôfago tilencoide (Belonolaimus)
Metacorpo ou
bulbo mediano
Região basal com glândulas
esofagianas
Ístmo
Procorpo

Esôfago afelencoide (Aphelenchoides)
Metacorpo ou
bulbo mediano
Procorpo
Glândulas exofagianas
diretamente no metacorpo
Procorpo

Esôfago dorilaimoide (Longidorus)
Região basal
Procorpo

Esôfago rhabditidoide (Rhabditis)
Região basal
Ístmo
Procorpo

Ciclo de vida
Fonte: Cornell University
Ovo
Juvenil
Adulto

2. NEMATOIDES:
AGENTES FITOPATOGÊNICOS

Como os nematoides podem causar
doenças em plantas?
Vetores de patógenos (vírus)
Agentes facilitadores de infecção (fungos e bactérias)
Parasitas de plantas

Como os nematoides podem causar
doenças em plantas?
Vetores de patógenos (vírus)

Como os nematoides podem causar
doenças em plantas?
Agentes facilitadores de infecção (fungos e bactérias)
Fonte: Bell (1959) apud Ferraz et al. (2010)
Meloidogyneincognita
Fusariumoxysporum
f.sp.vasinfectum
Percentual de plantas
com murcha
Ausente Ausente 0,0
Presente Ausente 1,2
Ausente Presente 2,5
Presente Presente 69,0

HOSPEDEIRO
AMBIENTE
PATÓGENO
Temperatura
Umidade
pH
Aeração
Condições para o parasitismo

Embriogênese EclosãoCrescimentoReprodução
Baixa
umidade Interrupção InibiçãoRetardamento -
Alta
umidade - Inibição - -
Temperatura
baixa - Inibição
Morte ou
inibição Redução
Temperatura
alta Interrupção Inibição
Morte ou
inibição Redução
Nematoides e Ambiente

Nematoides e Ambiente
FlutuaçãopopulacionaldejuvenisdeMeloidogynejavanicaemvinhedos,
emBienDonné.(LoubsereMeyer,1987).

ECLOSÃO
Temperaturaótimaparaeclosãodealgumasespéciesdenematoides.
Espécies Temperatura (ºC)
Aphelenchusavenae 36
Hemcicycliophoraarenaria 33
Heteroderaavenae 10-18
Heteroderaglycines 24
Heteroderarostochiensis 20-25
Heteroderaschachtii 20-25
Heteroderatrifolii 17
Meloidogynehapla 21-25
Meloidogynejavanica 30
Tylenchulus semipenetrans 30
Fonte: Dias-Arieira et al., 2008
Nematoides e Ambiente

REPRODUÇÃO
Temperaturasótimasparaaovoposiçãodediversosfitonematoides.
Espécie
Temperatura
ótima (
o
C)
Meloidogynejavanica 27 -30
Meloidogynehapla 20 -25
Pratylenchusbrachyurus 28 -30
Rotylenchulusparvus 28 -30
Ditylenchusdipsaci 18 -22
Thylenchorrynchusannulatus 28 -30
Fonte: Ferraz, 2009
Nematoides e Ambiente

TEMPERATURA
Morte
20
o
C
10
o
C
0
o
C
-10
o
C
30
o
C
40
o
C
50
o
C
“Coma”
Torpor
Ótimo
Torpor
“Coma”
Morte(?)
Atividade
Atividade
normal
Vida
Adaptado de WHARTON, 2002
Nematoides e Ambiente

Infecção
Exsudatos
radiculares
Eclosão
Reconhecimento do
hospedeiro
Migração
AMBIENTE
FAVORÁVEL
Exsudatos
radiculares
Reconhecimento do
hospedeiro
Condições para o parasitismo

Ciclo de Meloidogyne sp. em morangueiro. (EMBRAPA Clima Temperado)
Infecção
Disseminação
Sobrevivência
Reprodução
Colonização
Ciclo das relações patógeno-hospedeiro

Sobrevivência
Cutícula
Cisto
Hospedeiro secundário
e Adaptações

Sobrevivência
Adaptaçõesfiosiológicas
QUIESCÊNCIA:Reduçãodometabolismo
Movimentaçãoreduzoucessa;
Desenviolvimentopara;
Metabolismolento,masdetectável
CRIPTOBIOSE:Cessassãodometabolismo
Adaptações físicas (morfológicas)
ANIDROBIOSE: Espiralização dos nematoides
ESTÁDIO DUERLARVAL: Manutenção da
cutícula da fase anterior(J2 J3)
SENESCÊNCIA: Processos normais no ciclo de vida

Sobrevivência

Sobrevivência
Kathy Merrifield

Sobrevivência
Fonte:Ferrisetal.(2002)

NúmeroestimadodeJ4deDitylenchusdipsaci,considerando-seTb=
14
o
C;Tsup=23
o
CeK=500
o
C.(Tenenteetal.,2007).
Sobrevivência –número de gerações

Sobrevivência
Tempo de sobrevivência de alguns gêneros de fitonematoides no solo
Nematoide
Sobrevivência na AUSÊNCIA
de plantas hospedeiras
Mesocriconemaxenoplax 2 anos
Globodera palida 10 a 15 anos
Heterodera glycines 4 a 7 anos
Meloidogyne spp. 1 a 12 meses
Pratylenchus coffeae 6 meses
Radopholus similis 9 a 14 meses
Pratylenchusbrachyurus 21 meses
Tylenchulus semipenetrans 3 a 10 anos
Rotylenchulus reniformis18 meses a 2 anos
Fonte: Adaptado de Ferraz et al. (2010)

Disseminação
Diretapela migração no solo ÁGUA
Indireta:
Implementos e tratos culturais
Animais
Transporte de órgãos e plantas infectadas
Água contaminada

Disseminação
Fotos:
GovernodoEstadoParaná
EmbrapaSoja
AgênciaEmbrapadeInformaçãoTecnológica

Infecção
ENZIMASDegradaçãodaparedecelular
ESTILETEPerfuração,semrupturadamembrana
plasmáticanosítioalimentar(sedentários)oucomruptura
(migradores).

Colonização
Endoparasitas sedentários: penetram
no sistema radicular e não retornam ao
solo.
Endoparasitas migradores: penetram no
sistema radicular, locomovem-se e podem
retornar ao solo.
Semiendoparasitas: penetram apenas a
parte anterior do corpo no sistema
radicular.
Ectoparasitas: nãopenetram no sistema
radicular, mas apenas introduzem o
estilete.

Colonização
A) Endoparasita sedentário (Meloidogynesp.);
B) Semiendoparasita(Tylenchulussemipenetrans);
C) Endoparasita migrador(Radopholussimilis);
D) Exoparasita(Mesocriconemaxenoplax);
A B C
D
Fotos: University of Maryland

Colonização

Ação na planta
Traumática: injúrias mecânicas decorrentes do movimento
no tecido vegetal.
Espoliadora: desvio de nutrientes da planta para o
nematóide.
Tóxica: secreção de enzimas e toxinas prejudiciais à
planta.

Sintomas
Fonte: Agrios (2005)

3. PRINCIPAIS FITONEMATOIDES

Principais nematoides
Espécie Denominação Hospedeiro
Anguinatritici Nematoide das sementes Trigo
Ditylenchusdipsaci Nematoide de bulbos Alho e cebola
Heteroderaglycines Nematoide de cisto da soja Soja
Meloidogynespp. Nematoide de galhas Diversas culturas
Mesocriconemaxenoplax Nematoideanelado Pessegueiro
Scutellonema bradys Nematoide da casca preta Inhame
Rotylenchulusreniformis Nematoide reniforme Algodão e soja
Pratylenchus spp. Nematoide das lesões Diversas culturas
Tylenchulus semipenetransNematoide dos citros Citros
Radopholussimilis Nematoide cavernícola Bananeira
Aphelenchoides besseyi Nematoide da ponta branca Arroz
BursaphelenchuscocophilusNematoide do anel vermelho Coqueiro
Fonte:Adaptado de Ferraz et al. (2010)
Principais nematoides fitoparasitas, no Brasil.

Meloidogynesp.
(Nematoidede galhas)
Parasitamumaamplavariedadedeplantas,comotomate,
pimentão,berinjela,tabaco,soja,erva-mate,olivas,café,milho,
batata,cana-de-açúcar,cenouraealgodão.
Endoparasitasedentário
Acentuadodimorfismosexual
Ciclo:30-45dias
PrincipaisespéciesnoBrasil:M.incognita,M.javanica,M.
paranaensis,M.coffeicola,M.hapla,M.arenaria,M.exigua,M.
enterolobii.

Meloidogynesp.: ciclo
Fonte: Agrios (2005)

Meloidogynesp.: sintomas no campo

Meloidogynesp.: sintomas no campo

Meloidogynesp.: sintomas e sinais

Meloidogynesp.: sintomas e sinais

Meloidogynesp.: sintomas e sinais

Meloidogynesp.: galhas e cenócito
GALHA
CENÓCITO

Meloidogynesp.: galhas

Meloidogynesp.: galhas

Meloidogyne sp.: cenócito

Meloidogyne sp.: galhas x FBN

Heteroderaglycines
(NCS –Nematoidede cisto da soja)
Parasitamprincipalmenteaculturadasoja.
Endoparasitasedentário
Ciclo:21-25dias
Amplagamadeplantasdaninhashospedeiras
Podeparasitarfeijoeiroeervilha

Heteroderaglycines: ciclo
Fonte: Agrios (2005)

Heteroderasp.: ciclo
Fonte: Beet Cyst Nematode Heterodera schachtii -https://www.youtube.com/watch?v=VxrwutAew2I

Heteroderaglycines: raças
Raças no Brasil:
•1
•2
•3
•4
•4+
•5
•6
•9
•10
•14
•14+

Heteroderaglycines: sintomas no campo

Heteroderaglycines: sintomas no campo

Heteroderaglycines: sintomas e sinais

Heteroderaglycines: sitomase sinais

Heteroderaglycines: sitomase sinais

Heteroderaglycines: sincício

Sincício x Cenócito
Meloidogyne sp. Heterodera glycines
Plasmodesmas com células do floema
Invaginações da PC próximas ao xilema
Fonte: Rodiuc et al., 2014

Heteroderaglycines: cistos x FBN

Heteroderaglycines: cistos x FBN

Pratylenchussp.
(Nematoidedas lesões radiculares)
Polífagos,principalmentegramíneas(arroz,trigo,
cana-de-açúcar,milhoeforrageiras),algodão,soja,café,
citros,fumo,batata,algumasolerícolas,ornamentais,
essênciasflorestaisesobreviveemdiversasplantas
daninhas.
Endoparasitamigrador
Principaisespécies:P.brachyurus,P.zeae,P.jaehni,
P.coffeae
DistribuiçãoP.brachyurusnoBrasil:96%noMT

Pratylenchus sp.
(Nematoide das lesões radiculares)
Fonte: Geneze Sementes

Pratylenchussp.: ciclo
Fonte: Agrios (2005)

Pratylenchussp.: sinais

Pratylenchussp.: sintomas a campo

Pratylenchussp.: sintomas a campo

Pratylenchussp.: sintomas

Pratylenchussp.: sintomas

Rotylenchulusreniformis
(Nematoidereniforme)
Parasitam57espéciesdeplantasdeimportância
agrícola,comomelão,maracujá,tomate,sojaealgodão.
Semiendoparasitasedentário
Amplagamadeplantasdaninhashospedeiras
Após9dias:fêmeasovopositam
50a120ovos

Rotylenchulusreniformis: ciclo

Rotylenchulusreniformis: ciclo

Rotylenchulusreniformis: sinais

Rotylenchulusreniformis: sinais

Rotylenchulusreniformis: sinais

Rotylenchulusreniformis: sintomas a campo

Rotylenchulusreniformis: sintomas a campo

Radopholussimilis
(Nematoidecavernícola)
Parasitaprincipalmentebananeira
Relatadocomocausadordedanosemcitros,chá,
coqueiro,etc.
Endoparasitamigrador
Ciclo:20-25dias(banana)e18-20dias(citros)

Radopholussimilis: ciclo

Radopholussimilis: sinais

Radopholussimilis: sintomas

Radopholussimilis: sintomas

Nematoides emergentes
Tubixaba tuxaua
•OrdemDorylaimida
FamíliaAporcelaimidae
•InicialmenteencontradanooestedoParaná.
•Atualmente:Tocantins,MatoGrosso,PiauíeMaranhão
•Ectoparasitomigrador
•Hospedeiros:diversasculturas,incluindomilho,soja,trigoe
mandiocaeadubosverdes:mucunapreta,mucunaanã,
crotaláriaefeijãodeporco
•Comprimento11,3mm(de10,7-12,8mm)

Nematoides emergentes
Tubixaba tuxaua

Nematoides emergentes
Tubixaba tuxaua

Nematoides emergentes
Tubixaba tuxaua

Nematoides emergentes
Aphelenchoides sp.
•Emlaboratório:1nematoide=250após30dias
•Principalalimento=fungos
•SojaLoucaIIPostuladosdeKochem2016(Embrapae
EPAMIG)
•Folhasverdeescuroeencarquilhadas;
•Permaneceverdemasnãoproduzvagens.

Nematoides emergentes
Aphelenchoides sp.

Nematoides emergentes
Aphelenchoides sp.

Outros nematoides
Bursaphelenchus cocophilus (anel vermelho -coqueiro)

Outros nematoides
Mesocriconema xenoplax (anelado -frutíferas)

Outros nematoides
Aphelenchoides besseyi (ponta branca no arroz)

Outros nematoides
Aphelenchoides ritzemabosi (ornamentais)

Nematoides quarentenários
Espécies de nematoides
Anguina agrostis Heterodera punctata Pratylenchus fallax
Anguinaavenae Heteroderaoryzea Pratylenchus scribneri
Bursaphelenchus xylophilusHeterodera oryzicola Pratylenchus thornei
Ditylenchus angustus Heterodera sacchari Pratylenchus vulnus
Ditylenchus destructor Heterodera trofolii Punctodera chalcoensis
Ditylenchus dipsaci Heterodera zeae Radopholus citropholus
Globoderapallida MeloidogynechitwoodiiRotylenchulus parvus
Globodera rostochiensis Nacobbus aberrans Subanguina radicicola
Heteroderaschantii Nacobbus dorsalis Xiphinemaitaliae
Nematóides considerados pragas quarentenárias A1 para o Brasil
Fonte: Ferraz et al., 2010.

Ditylenchus dipsaci (bulbos)

Bursaphelenchus xylophilus (pinheiro)

Globodera pallida

Heterodera schantii

Ditylenchus destructor

Ditylenchus destructor
Fonte: EPPO -European and Mediterranean Plant Protection (2013)

Globodera rostochiensis

Globodera rostochiensis
Fonte: EPPO -European and Mediterranean Plant Protection (2008)

Referências
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Laboratóriode Fitopatologia–UFMT
[email protected]
www.slideshare.net/giovaniarieira