Urso panda 3B

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Projeto @ BIO 2016


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E.E.PROFº LUIZ GONZAGA RIGHINI URSO PANDA @ BIO 2016

ÍNDICE Classificação científica Características Principais do Urso Panda Nomenclatura e Taxonomia Habitat Características do Urso Panda Hábitos Alimentares Comportamento e Ecologia Reprodução Conservação Etimologia Hábitos

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS Comprimento: 1.5 metro em média Gestação: 7 a 9 meses Cor: preto e branco Peso: pode chegar a 150 quilos.

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:  Reino: Animalia   Filo: Chordata   Classe: Mammalia   Ordem: Carnivora   Família: Ursidae   Subfamília: Ailurinae   Gênero: Ailuropoda   Espécie: Ailuropoda melanoleuca  

  INFORMAÇÕES IMPORTANTES - Os pandas vivem nas florestas da regiões montanhosas do sudeste da  China  (esta região é seu habitat natural ). - Vivem em cavernas e no oco de árvores . -   Apesar de serem carnívoros, alimentam-se principalmente de folhas e brotos de bambu. Comem também alguns insetos e ovos como fontes de proteínas . - Possuem um comportamento dócil, tranquilo e tímido. São raros os casos em que um urso panda atacou um ser humano . - São também chamados de: urso felino, urso de faixa e gato ursino . - Ao contrário de outras espécies de ursos, os pandas não hibernam durante o inverso . - Durante a fase da primavera ocorre o acasalamento, sendo que os filhotes, geralmente dois, nascem na época do inverno . - As patas do urso panda possuem cinco dedos . -  Os filhotes de urso panda nascem com, aproximadamente, 2 quilos de peso . - Possuem dentes e mandíbulas muito fortes para poderem triturar os brotos de bambu. - Em média um urso panda vive durante 12 anos. - Esta espécie encontra-se em situação de extinção provocada, principalmente, pela baixa taxa de natalidade, caça indiscriminada (no passado) e pela destruição das florestas onde vivem. A reprodução em cativeiro ocorre em diversos zoológicos e centros de pesquisa animal espalhados pelo mundo .

NOMENCLATURA E TAXONOMIA O urso panda foi descrito pelo missionário francês Armand David em 1869 como  Ursus melanoleucus . No ano seguinte , Alphonse Milne -Edwards ao examinar o material enviado por David, notou que os caracteres osteológicos e dentários o distinguia dos ursos e o aproximava ao panda-vermelho e aos procionídeos, descrevendo então um novo gênero para a espécie , e recombinando-a para Ailuropoda melanoleuca . No mesmo ano, Paul Gervais concluiu com base num estudo das estruturas intracranianas que o panda era relacionado com os ursos, criando um novo gênero, o  Pandarctos . Em 1871, Milne-Edwards acreditando que o gênero Ailuropoda  estava pré- ocupado pelo  Aeluropoda  de Gray, publicado em 1869, propõe o nome  Ailuropus . William  e Richard Lydekker em 1891 emendam o novo nome de Milne-Edwards para  Aeluropus , resultando em uma considerável confusão na literatura subsequente . A classificação do panda-gigante tem sido objeto de grande controvérsia por muitos anos, principalmente pelas características compartilhadas com o panda-vermelho, como semelhanças nas estruturas craniais, dentárias, viscerais e da genitália externa, assim como a presença do osso sesamoide opositor na mão (falso-dedo) . Inicialmente tratado como urso, e posteriormente relacionado com o panda-vermelho e os procionídeos, a espécie sofreu reposicionamento taxonômico diversas vezes no decorrer dos anos.

Em 1885, George Jackson Mivart revisou os carnívoros artóideos posicionado tanto o  Ailurus  como o  Ailuropoda  na família Procyonidae. Flower e Lydekker 1891, dividiram os gêneros, deixando o  Ailurus  na Procyonidae e movendo o  Ailuropoda  para a Ursidae Em 1895,  Herluf Winge relacionou o panda a um gênero extinto, o  Agriotherium . Em 1901, Ray Lankester e Richard Lydekker reafirmam o posicionamento de ambos os gêneros entre os procionídeos, separando-os na subfamília Ailurinae Reginald Innes Pocock em 1921 revisou a Procyonidae, separando os dois gêneros em famílias distintas,  Ailuridae  e  Ailuropodidae .  William Gregory , em 1936, ao examinar características craniais e dentárias dos dois pandas e de outros gêneros extintos, retorna os dois gêneros a família Procyonidae.  George Gaylord Simpson  em sua classificação dos mamíferos de 1945 mantém o posicionamento defendido por Mivart e demais autores que colocam os dois gêneros de pandas entre os procionídeos. Em 1956, Leone e Wiens analisando proteínas sorológicas concluem que o panda-gigante é um ursídeo Em 1964, Davis mantém o  Ailuropoda  entre os ursos, baseado na morfologia geral das espécies. Numa revisão de 1978, a espécie é posicionada na tribo Ailuropodini  pertencente a subfamília  Agriotheriinae  Erich Thenius, em 1979, ressuscita a família Ailuropodidae para o gênero Ailuropodo. Em 1985, a subfamília  Ailuropodinae  é arranjada dentro da Ursidae. No mesmo ano, outro autor, volta a relacionar os dois pandas, indicando que os gêneros podem ser arranjados em famílias distintas mas muito próximas ou então na mesma família, a Ailuridae . Em 1993, a segunda edição do  Mammals Species of the World  posiciona os dois gêneros na subfamília Ailurinae dentro da Ursidae . Mas em 2005, na terceira edição, desfaz o arranjo, elevando o  Ailurus  a família Ailuridae, e voltando o Ailuropoda  a família Ursidae, mas sem reconhecer nenhuma subfamília.

Nomenclatura e taxonomia[ editar  |  editar código-fonte ] O urso panda foi descrito pelo missionário francês  Armand David  em 1869 como  Ursus melanoleucus . [2]  No ano seguinte,  Alphonse Milne -Edwards  ao examinar o material enviado por David, notou que os caracteres osteológicos e dentários o distinguia dos ursos e o aproximava ao panda-vermelho e aos procionídeos, descrevendo então um novo gênero para a espécie, e recombinando-a para Ailuropoda melanoleuca . [3]  No mesmo ano,  Paul Gervais  concluiu com base num estudo das estruturas intracranianas que o panda era relacionado com os ursos, criando um novo gênero, o  Pandarctos . [4]  Em 1871, Milne -Edwards acreditando que o gênero Ailuropoda  estava pré-ocupado pelo  Aeluropoda  de Gray, publicado em 1869, propõe o nome  Ailuropus . William   e Richard Lydekker  em 1891 emendam o novo nome de Milne -Edwards para  Aeluropus , resultando em uma considerável confusão na literatura subsequente. A classificação do panda-gigante tem sido objeto de grande controvérsia por muitos anos, principalmente pelas características compartilhadas com o  panda-vermelho , como semelhanças nas estruturas craniais, dentárias, viscerais e da genitália externa, assim como a presença do  osso sesamoide  opositor na mão (falso-dedo) . Inicialmente tratado como urso, e posteriormente relacionado com o panda-vermelho e os procionídeos, a espécie sofreu reposicionamento taxonômico diversas vezes no decorrer dos anos. Em 1885,  George Jackson Mivart  revisou os carnívoros artóideos posicionado tanto o  Ailurus  como o  Ailuropoda  na família  Procyonidae .Flower e Lydekker 1891, dividiram os gêneros, deixando o  Ailurus  na  Procyonidae  e movendo o  Ailuropoda  para a  Ursidae Em 1895,  Herluf Winge  relacionou o panda a um gênero extinto, o  Agriotherium . Em 1901,  Ray Lankester  e Richard Lydekker reafirmam o posicionamendo de ambos os gêneros entre os procionídeos, separando-os na subfamília  Ailurinae Reginald Innes Pocock em 1921 revisou a Procyonidae, separando os dois gêneros em famílias distintas,  Ailuridae  e  Ailuropodidae .  William Gregory , em 1936, ao examinar características craniais e dentárias dos dois pandas e de outros gêneros extintos, retorna os dois gêneros a família Procyonidae.  George Gaylord Simpson  em sua classificação dos mamíferos de 1945 mantém o posicionamento defendido por Mivart e demais autores que colocam os dois gêneros de pandas entre os procionídeos. Em 1956, Leone e Wiens analisando proteínas sorológicas concluem que o panda-gigante é um ursídeo Em 1964, Davis mantém o  Ailuropoda  entre os ursos, baseado na morfologia geral das espécies. Numa revisão de 1978, a espécie é posicionada na tribo Ailuropodini  pertencente a subfamília  Agriotheriinae  Erich Thenius, em 1979, ressuscita a família Ailuropodidae para o gênero Ailuropodo. Em 1985, a subfamília  Ailuropodinae  é arranjada dentro da Ursidae.No mesmo ano, outro autor, volta a relacionar os dois pandas, indicando que os gêneros podem ser arranjados em famílias distintas mas muito próximas ou então na mesma família, a Ailuridae . Em 1993, a segunda edição do  Mammals Species of the World  posiciona os dois gêneros na subfamília Ailurinae dentro da Ursidae . Mas em 2005, na terceira edição, desfaz o arranjo, elevando o  Ailurus  a família Ailuridae, e voltando o Ailuropoda  a família Ursidae, mas sem reconhecer nenhuma subfamília.Outros autores, entretanto, classificam o gênero na tribo Ailuropodini da subfamília Ursinae  ou então na subfamília Ailuropodina sUBESPECIES Duas subespécies são reconhecidas com base em medidas craniais distintas, padrões de coloração e genética populacional Ailuropoda melanoleuca  (David, 1869) - ocorre em Sichuan e Gansu, e apresenta o típico contraste preto e branco na coloração. Ailuropoda melanoleuca qinlingensis  Wan, Wu & Fang, 2005 - restrita nas Montanhas Qinling, em Shaanxi, em elevações de 1 300 – 3 000 metros de altitude; apresenta uma coloração contrastante entre marrom escuro e marrom claro; o crânio é menor que na subespécie nominal, e os molares são maiores.

DISTRIBUIÇÃO GEOGRAFICA E HABITAT O panda-gigante está confinado ao centro-sul da China. Sua distribuição atual consiste em seis áreas montanhosas isoladas (Minshan, Qinling, Qionglai, Liangshan,Daxiangling, e Xiaoxiangling), nas províncias de Gansu, Shaanxi e Sichuan. O território total que a espécie ocupa é de aproximadamente 30 000 km² entre 102-108,3°E (longitude) e 28,2-34,1°N (latitude), entretanto, somente 20% dessa área (5 900 km²) constitui habitat para o panda. A espécie originalmente ocorreu em mais regiões ao leste e ao sul da China, com registros fósseis  indicando sua presença até o norte de Mianmar e norte do Vietnã, ao sul, e até as proximidades de Pequim, ao norte. Até 1850, o panda era encontrado no leste de Sichuan e nas províncias de  Hubei  e  Hunan . Em 1900, foi restrito as Montanhas Qinling e outras áreas montanhosas no limite do platô tibetano. A rápida expansão da agricultura nos principais vales contribuíram para a fragmentação. Os pandas habitam as florestas temperadas montanhosas com densos bambuzais, principalmente do gênero  Sinarundinaria , entre altitudes de 1 200 a 4 100 metros de altitude. A distribuição sobrepõe-se em muito a do urso-negro-asiático ( Ursus thibetanus ), entretanto, eles não competem entre si, pois as necessidades ecológicas das espécies são diferentes.

CARACTERISTICAS O panda-gigante é um mam í fero que come   bambu   (folhas) de cor preto e branco . A   pelagem  é grossa e lanosa para suportar as baixas temperaturas no ambiente subalpino em que vive. As manchas oculares, membros,   orelhas   e uma faixa que atravessa os ombros   são negras; alguma vezes com um tom amarronzado.   O restante do corpo é branco, mas pode se tornar "encardido" com a idade. A popula ç ão da região de Qingling apresenta a pelagem em dois tons contrastantes de marrom. O   crânio   e a   mand í bula   são robustos, a   crista sagital  é bem desenvolvida, e os   arcos zigom á ticos   são expandidos lateralmente e dorsoventralmente, assim como nos demais carn í voros   arctóideos. Difere dos outros urs í deos, por apresentar a   fissura orbit á riaconfluente com o   forame redondo, os   processos p ó s-orbitais   são reduzidos, e o   canal alisfen ó ide  é ausente. Apresenta o   forame intepicondilar, uma caracter í sticas primitiva, somente compartilhada com o   Tremarctos

Dieta e hábitos alimentares  Hua Mei, filhote de panda gigante nascido no zoológico de San Diego em  2000. Apesar de pertencer à ordem dos Carnívoros e ter um sistema digestivo e genético de carnívoro, o panda possui hábitos herbívoros, alimentando-se quase que exclusivamente das folhas de bambus. O panda gigante consome, em média, de 9 a 14kg de bambu por dia , mas devido à pouca absorção de nutrientes, característica de seu sistema digestivo ineficiente, ele precisa passar a maior parte do dia comendo e se exercitando pouco . Pandas podem se alimentar de 25 diferentes espécies de bambus, mas a devastação das florestas limitou-os a pouca variedade em lugares mais íngremes, elevados e isolados da Ásia central. As folhas de bambus são ricas em proteínas e os brotos também possuem boa quantidade.  Apesar de manterem as presas, garras, capacidade digestiva e força para caçar pequenos mamíferos, aves, peixes e ovos, pandas raramente o fazem. Sua digestão de celulose depende de sua flora intestinal, sendo sua genética desfavorável.  Ainda que o bambu seja rico em água (40% de seu peso, chegando a 90% no caso de brotos), o panda bebe frequentemente água de riachos ou neve derretida. Em cativeiro sua dieta consiste em bambu, cana-de-açúcar, mingau de arroz, biscoito especial rico em fibras, cenoura, maçã e batata-doce.

COMPORTAMENTO E ECOLOGIA Os pandas gigantes são geralmente solitários. Cada adulto tem um território definido e as fêmeas não são tolerantes com outras fêmeas em seu território.  Pandas se comunicam através de vocalização e marcam território aranhando árvores e urinando nas suas fronteiras.  O panda gigante é capaz de escalar e usar como refúgio árvores ocas ou fendas de rochas, mas não estabelece tocas permanentes. Por esta razão, os pandas não hibernam, o que é semelhante ao hábito de outros mamíferos subtropicais da região, que preferem se deslocar para regiões e altitudes com temperaturas mais quentes.  Ao contrário do que se pensa, os pandas não são dóceis, eles podem apresentar comportamento agressivo, sendo, então, muito perigosos  . Pandas utilizam mais da memória espacial do que da memória visual.  Pandas eram considerados na categoria crepuscular aqueles que são ativos duas vezes por dia, ao amanhecer e entardecer, no entanto, Zhang Jindong descobriu que pandas podem pertencer a uma categoria própria

REPRODUÇÃO  O panda Jia Jia , do Ocean Park Hong Kong, o panda cativo mais velho do mundo.  A época de reprodução dá-se na Primavera, quando os machos competem pela fêmea fértil. A gestação é em média de 135 dias. Normalmente nascem um ou dois filhotes. Devido à natureza frágil e delicada dos ursinhos, a mãe opta por criar um único filhote. O filhote rejeitado é abandonado à morte. O desmame dá-se com um ano de idade, mas o panda já é capaz de ingerir o bambu em pequenas quantidades desde os seis meses. O intervalo entre as ninhadas é de dois anos ou mais . Somente 10% dos pandas em cativeiro conseguem cruzar naturalmente. Apenas 30% das fêmeas engravidam. Mais de 60% dos pandas cativos não demonstram qualquer desejo sexual. A expectativa de vida de um panda é de 13 anos. Em 2005, Basi, uma ursa panda chinesa, comemorou 25 anos de idade, que se comparam a 100 anos humanos. No mesmo ano, uma fêmea chamada Meimei morreu aos 36, equivalentes a 108 anos humanos, no jardim zoológico da cidade de Guilin . No dia 28 de julho de 2015 o panda Jia Jia , do Ocean Park Hong Kong, completou 37 anos de idade, sendo reconhecido pelo Guiness World Records como o panda criado em cativeiro mais velho do mundo. 

CONSERVAÇÃO: A baixa taxa de natalidade, a alta taxa de mortalidade infantil e a destruição de seu ambiente natural colocam o panda sob ameaça de extinção. A caça não representa problemas devido às rígidas leis chinesas. Em 1995, um fazendeiro foi sentenciado a prisão perpétua por ter atirado em um panda. No ano seguinte, dois homens foram condenados a morte após serem presos portando peles de panda e macaco-dourado. A partir de 1997 passou-se a punir os infratores com uma pena de 20 anos de prisão . Armadilhas para cervos-almiscarados e ursos-pretos muitas vezes acabam ferindo pandas . O número de pandas selvagens na China está estimado em 1.596. Em 2000 contavam-se 1.114 exemplares, espalhados por territórios que têm uma superfície total de 23.000 km² nas províncias de Sichuan, Gansu e Shaanxi. Estudos em 2006, baseados em exame de DNA coletado em fezes, indicam que possam haver pelo menos 3.000 animais em liberdade. Existem 183 pandas-gigantes em cativeiro na China, 100 dos quais, estão em um centro especializado em Sichuan. Outros 20 espécimes se encontram distribuídos pelos principais zoológicos do mundo.

Baby boom O ano de 2005 foi considerado um grande ano para os projetos em criação da espécie em cativeiro. 25 filhotes nascidos em zoológicos e centros de reprodução sobreviveram. Em 2004, foram 9 os filhotes sobreviventes. Etimologia Da xiong mao  ( 大熊猫 ), o nome em chinês para o panda, significa  grande urso-gato . Pode ser chamado também de  huaxiong  ( urso de faixa ),  maoxiong  ( urso felino ) ou  xiongmao  ( gato ursino ). Registros históricos de 3000 anos ( "O Livro de História e o Livro de Canções" , a coleção mais antiga da  poesia chinesa), o mencionam sob o nome de  pi  e  pixiu . A palavra panda significa algo parecido como comedor de bambu.

TRADUÇÃO Osteologicos :   Relativo à osteologia Procídios : Zoologia Família de mamíferos carnívoros, a que pertence o quati Intracranianas : Que está ou se passa no interior do crânio Pandarcto : pedaços, estilhas, cacos Agrioritherium : 1 Loucura furiosa. 2 Tendência a cometer atos de crueldade 大熊猫 : Panda FORAMES: Buraco, abertura Intepicondilar : Epicondilo:Apófise:extremidade inferor do úmero ÚMERO : Osso Anatomia: Excrescência natural na superfície de um osso Canal : Curso de água artficial cavado peça homem utolizada seja pra navegação ou transporte seja para irrigação ou drenamento Suborbitario : oftalm situado abaxo da órbita do olho Fissura : rachadura abertura pequena feita longitudinalmente Dorsovental : que se estende do lado dorsal Zigomático: relativo ou pertecente ao zigoma .

CONCLUSÃO: Podemos perceber durante o texto, que o urso panda pode ser tanto dócil como agressivo. Alem disso o urso panda come de 9 a 14 kg de comida por dia, isso inclui carne, eles comem 25 tipos diferentes de bambu. Podem ter apenas 2 filhos e apenas um vivi, o outro e deixado para morrer. Quando os filhos nascem a mãe amamenta apenas um, o acasalamento acontece entre março á maio. Neste período a fêmea só fica receptiva de 1 à 5 dias. Durante os 100 à 160 dias. O nome urso panda é comum e se aplica a duas espécies: o panda-pequeno, também chamado panda-vermelho, e o urso-panda-gigante. O panda-menor é de tamanho semelhante ao de um gato grande. Tem a pelagem castanho-avermelhada, com a parte frontal das orelhas, as faces e o focinho brancos. A cauda é longa e exibe um desenho de listras vermelhas e amarelas . Hoje em dia os ursos pandas existem em alguns lugares como : Estados Unidos , Tailândia etc.. Ele chega a pesar 150 kg. Os pandas são animais normalmente solitários. São mais ativos durante o pôr e o nascer do sol. Passam o restante do tempo dormindo em bosques de bambu. Seu território é marcado com uma combinação de odores da glândula retal, urina e marcas com as garras. Evitam conflitos não usando áreas compartilhadas do território durante o mesmo período. Como um animal subtropical, o panda não hiberna . Os filhotes de ursos que ficam longe dos pais na maioria das vezes são pegados para serem tratado e cuidados nos zoológicos da China. Não existe em nenhum zoológico do Brasil ursos pandas..

BIBLIOGRAFIA https :// pt.wikipedia.org/wiki/Panda-gigante

COMPONENTE LUANA CAROLINA DE JESUS 3º B Profª Maria Teresa Iannaco Grego
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