DOCUMENTOS GERENCIAIS ENFERMAGEM 02.pptx

ThassiaBarreto 8 views 45 slides Oct 31, 2025
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DOCUMENTOS GERENCIAIS


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Administração em serviços de Enfermagem DOCUMENTOS DOCENTE: THÁSSIA BARRETO

DOCUMENTOS INSTITUCIONAIS FLUXOGRAMAS REGIMENTO INTERNO NORMAS E ROTINAS POP LIVRO DE OCORRÊNCIAS LIVRO DE ATAS LIVRO DE PROTOCOLOS ESCALAS DE SERVIÇOS REGISTRO DE PASSAGEM DE PLANTÃO PRONTUÁRIO Eles funcionam como um sistema de organização, que servem de guia para as ações e a gestão de pessoas, recursos e processos, para a comunicação e segurança do paciente.

FINALIDADES Garantia da segurança e qualidade:   A documentação padronizada procedimentos, garantido que sejam realizados de maneira uniforme e segura, minimizando erros e riscos para pacientes e profissionais.  Organização do trabalho:   Documentos organizam a distribuição de pessoas, definem as responsabilidades e a hierarquia, otimizando o fluxo de trabalho e evitando problemas como atrasos e falta de pessoal.  Base para a gestão e planejamento:   Eles fornecem informações essenciais para o planejamento de recursos, avaliação de desempenho e identificação de pontos de melhoria na gestão do serviço. 

Responsabilidade ética e legal:   A documentação gerencial e os registros de enfermagem (como anotações e relatórios) demonstram a rastreabilidade das ações, servindo como prova da responsabilidade ética e legal do profissional e da instituição em casos de auditoria ou processos judiciais.  Comunicação e padronização:   Documentos estabelecem diretrizes claras para a equipe, promovendo uma comunicação mais eficaz e a padronização de práticas.  Conformidade com a legislação:   Eles são elaborados com base em princípios administrativos e exigências legais, como a Lei do Exercício Profissional da Enfermagem (Lei Federal n.º 7.498/86), garantindo que as atividades estejam em conformidade com a legislação vigente. 

FLUXOGRAMAS Um fluxograma é uma representação visual de um processo. Ferramentas como o fluxograma ajudam a organizar o trabalho, identificar gargalos, otimizar recursos e garantir a qualidade e a eficiência do cuidado prestado ao paciente, usando símbolos geométricos para representar cada passo da sequência operacional. 

REGIMENTO INTERNO Os regimentos são documentos relacionados ao regulamento institucional, constituindo-se numa forma de detalhamento dos setores que compõem o Serviço. Trata-se um ato normativo que rege e disciplina o serviço de enfermagem, especifica as finalidades e posição do serviço na estrutura administrativa e a competência das diversas unidades de trabalho, define pessoal, sua função e explica os requisitos que são exigidos pela instituição.

NORMAS E ROTINAS As normas e rotinas são um conjunto de regras ou instruções para fixar procedimentos, métodos, organização, que são utilizados no desenvolvimento das atividades. São leis, guias que definem as ações de enfermagem. (KURCGANT, 1991). Determinam O QUÊ, QUEM, COMO E QUANDO FAZER AS TAREFAS. Devem se fundamentar nos princípios ético-legais. As normas serão construídas em acordo com as características de unidade de saúde. (COREN ALAGOAS, 2018)

POP- Procedimento Operacional Padrão POP é a descrição sequencial e detalhada de como uma atividade deve ser realizada com o objetivo de padronizar as ações e serviços de acordo com a demanda de uma instituição (KURGANT, 2016). Apesar de ser comumente denominado por Procedimento Operacional Padrão – POP nas organizações de saúde, também pode ser designado como: instruções normativas de trabalho (INT); procedimento sistêmico (PRS); dentre outros. (NOGUEIRA, 2014).

LIVRO DE OCORRÊNCIAS O livro de ocorrências na enfermagem é um documento oficial que serve como registro de eventos relevantes, intercorrências e informações importantes durante um plantão, sendo um instrumento de comunicação entre os profissionais e com respaldo legal para o paciente, o profissional e a instituição. Deve ser preenchido de forma clara e objetiva, com data, hora, identificação do profissional e carimbo, documentando questões que impactam a qualidade da assistência e servindo como base para o planejamento dos cuidados. 

O que registrar? Fatos administrativos: Faltas e atrasos de colegas, quebra ou falta de equipamentos, necessidade de manutenção. Intercorrências: Ocorrências com o paciente que possam ter implicações legais ou técnicas, mas que não se encaixam no prontuário, ou quando há recusa de tratamento e o médico não comparece para orientar o paciente. Problemas na assistência: Problemas com a passagem de plantão, inconsistências em prontuários, problemas de comunicação com a equipe ou acompanhantes. Uso de materiais: Informar o uso de materiais específicos, como o carro de emergência, ou a falta de materiais como esfigmomanômetros e suportes de soro.

LIVRO DE ATA Um livro de atas serve para registrar formalmente o que foi discutido e decidido em uma reunião, assembleia ou sessão, funcionando como um documento oficial que comprova decisões, valida votações e serve de lastro legal para os conteúdos deliberados. Ele é essencial para a organização e transparência de qualquer entidade, pois documenta em ordem cronológica os acontecimentos, com os nomes dos participantes, os assuntos abordados e as decisões tomadas, garantindo a continuidade e o histórico do grupo.

LIVRO DE PROTOCOLO Um livro de protocolo serve para registrar o recebimento e envio de documentos, correspondências, assegurando a organização, controle, rastreabilidade e segurança jurídica de comunicações. Ele detalha a data, remetente, destinatário e assunto, funcionando como um histórico oficial de todas as operações documentais, que pode ser usado como prova em casos de controvérsia. 

ESCALA DE SERVIÇO É considerado um documento gerencial elaborado pelo enfermeiro que descreve o planejamento e distribuição de profissionais de enfermagem, no sentido de ter disponível número suficiente de cada categoria (enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem) para assistência de enfermagem ao paciente (JULIANI, 2003; JULIANI, KURCGANT, 2009; SOUZA, 2011).

REGISTRO DE PASSAGEM DE PLANTÃO A passagem de plantão é um processo de comunicação e transferência de informações entre equipes de saúde que estão trocando de turno de trabalho, garantindo a continuidade e a segurança do cuidado do paciente.

Importância da passagem de plantão Continuidade da assistência: Assegura que o próximo turno de trabalho tenha todas as informações necessárias para dar sequência ao cuidado do paciente sem interrupções ou falhas. Segurança do paciente: Minimizando a chance de erros na assistência, pois evita a perda de informações críticas. Comunicação clara e objetiva: Garante que as informações sejam transmitidas de forma clara, concisa e objetiva. O que é comunicado Estado atual de saúde dos pacientes. Mudanças recentes nos tratamentos. Medicamentos em uso. Resultados de exames importantes que foram realizados. Pendências e cuidados a serem realizados no próximo turno.

PRONTUÁRIO Documento único constituído de um conjunto de informações, sinais e  imagens registradas, geradas a partir de fatos, acontecimentos e situações sobre a saúde do paciente e a assistência a ele prestada, de caráter legal, sigiloso e científico, que possibilita a comunicação entre membros da equipe multiprofissional e a continuidade da assistência prestada ao indivíduo.”

OBJETIVOS DO PRONTUÁRIO Facilitar a assistência ao paciente, ao documentar todo seu histórico de saúde, tratamento e exames; É por meio dessa integração de dados que os médicos podem descobrir qual é o problema do paciente, quais intervenções devem ser realizadas e como melhorar a qualidade de vida da pessoa; Objetivo científico porque podem ajudar em pesquisas de saúde, planejamento e avanços na Medicina.

CARACTERISTICAS DO PRONTUÁRIO Sua apresentação pode ser Físico ( PAPEL/ IMPRESSO) e Eletrônico; Ele deve estar sempre atualizado; De caráter sigiloso; Deve ser preenchido corretamente para respaldo legal; Passou a ser também em formato eletrônico com melhor aproveitamento das informações e agilidade nos processos; Uso de caráter obrigatório do Carimbo e Número de registro das classe dos profissionais de saúde;

CARACTERISTICAS DO PRONTUÁRIO Ser preenchido em ordem cronológica; Meio de comprovação para qualquer problema ocorrido ao paciente; Prontuários em suporte de papel devem ser preservados por no mínimo 20 anos a partir do último registro; O papel só pode ser eliminado após seu arquivamento, por microfilmagem ou outras técnicas como a digitalização; Apenas o paciente ou seus responsáveis legais podem solicitar cópias do documento, salvo em exceções como um juiz por meio de um mandado judicial.

O QUE DEVE TER NO PRONTUÁRIO Identificação do paciente; Registro do internamento; Anamnese; Evolução e Anotação do paciente; SAE; Prescrição de medicamentos; Admissão, Sumário de Transferência, Alta ou Óbito; Registro do Serviço Social; Registro da Nutrição; Outros anexos.

O QUE NÃO FAZER NO PRONTUÁRIO Uso de corretor líquido; Apagar informações erradas. Escrever à lápis; Deixar folhas sem preencher (em branco); Fazer anotações que não dizem respeito ao paciente; Letra ilegível;

Arquivamento de documentos assistenciais O serviço de arquivo em unidades de atenção a saúde, em particular nos hospitais, tem como função a guarda adequada dos registros assistenciais. A técnica de arquivamento é crucial para a organização de prontuários, exames e dados administrativos, garantindo a segurança do paciente e a eficiência operacional. Sua complexidade reside na vasta quantidade de informações sensíveis e na necessidade de conformidade com regulamentações como a LGPD e o Código de Ética Médica.

Tabela de temporalidade: ferramenta essencial para arquivamento hospitalar. Períodos de Retenção •Legislação define prazos de guarda documental. •Prontuários: 20 anos após último registro. •Evita perdas e otimiza o espaço.

Legislação e Ética •LGPD- Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais - Proteção de dados sensíveis na saúde. •Sigilo profissional: Dever ético e legal. •Prontuário médico: Documento legal e confidencial. •Consequências: Violação acarreta sanções graves.

TÉCNICAS DE ARQUIVO ANTIGO MODERNO

Princípios de Organização •Ordem: Sequência lógica para localização rápida. •Acessibilidade: Facilidade de consulta e recuperação. •Integridade: Preservação da informação original. •Padronização: Uniformidade nos métodos de arquivamento.

TIPOS DE ARQUIVAMENTO 1. Alfabético: Esse é um dos métodos mais conhecidos, que organiza os documentos pela ordem alfabética, tornando a consulta aos arquivos mais intuitiva. Ele tem uma versão chamada “ variadex ”, que utiliza cores para indicar as letras iniciais de cada documento com o objetivo de facilitar a busca. 2. Numérico: Nesse caso, é preciso atribuir números aos documentos, que serão organizados seguindo essa ordem. 

TIPOS DE ARQUIVAMENTO 3. Geográfico: O método geográfico arquiva os documentos considerando o seu local ou procedência. Para facilitar a busca entre os documentos, é comum que ela também siga a ordenação alfabética. 4. Ideográfico: Também conhecido como temático, ele considera os assuntos dos documentos. 

TÉCNICAS DE ARQUIVAMENTO 1. Arquivamento por assunto: Uma das técnicas mais empregadas na gestão de documentos, tal método consiste em realizar o arquivamento dos documentos de acordo com o assunto abordado neles. 2. Método alfabético Uma das mais conhecidas técnicas, que se resume a organizar os documentos arquivados de acordo com a ordem alfabética deles, assim promovendo uma consulta mais intuitiva e eficiente.

3. Método numérico: É uma ótima escolha para empresas que lidam com um grande volume de documentos. Ele consiste em determinar um número sequencial para cada documento, permitindo sua consulta de acordo com um índice numérico previamente determinado. 4. Método eletrônico: Consiste em arquivar os documentos de forma eletrônica, efetivando sua digitalização, o que favorece a organização. 5. Método geográfico: Usado quando os documentos apresentam a sua organização por meio do local, isto é, quando a empresa escolhe classificar os documentos a partir de seu local de origem. 

ARQUIVO MORTO São diversos arquivos e/ou documentos importantes que não estão sendo utilizados no momento, mas que precisam ser guardados. Isso inclui documentos fiscais, contábeis, de processos, de produtos, da área de gestão de pessoas, entre vários outros. O recomendado, para a maioria dos casos, é armazenar o arquivo morto por cinco anos.
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