01 00 Introducción Historia Dibujo basico.pptx

Introducción Historia Dibujo basico

1. DIBUJO DE INGENIERIA MG. Percy Diaz Chinchayhuara TEMA 1 INTRODUCCIÓN

2. TEMA 1 INTRODUCCIÓN A LA NORMALIZACION -. INTRODUCCION, HISTORIA -. TIPOS DE DIBUJOS TÉCNICOS -. ELEMENTOS QUE COMPONEN UN DIBUJO TÉCNICO -. CLASES Y GRUPOS DE LÍNEAS -. NORMAS A TENER EN CUENTA EN LA UTILIZACION DE LAS LINEAS -. FORMATOS DE PAPEL

3. H I S T O R IA DEL DIB U JO T E CNI C O

4. I NT R OD U CC I ÓN Des d e s u s o r í g ene s, e l ho m b r e h a tra tad o d e c o m un icarse y e x p res a rse m ed ia n te g r a f is mo s o d ib u jos. La s p r i m e ras re p res e n t a cio n e s q u e c ono c e m o s s o n l a s p in tu ras r upe stres.

5. La p ri m e r a m a n i f e s t aci ó n c ono cida d e l d i bu jo t é c n i c o s e e n c u e n t r a e n u n d i bu jo d e c on s tr u cc i ó n qu e a p a r e ce e s c u l p i d o e n la e s ta t u a lla m a d a . E l a r qu i t e c t o , qu e r e p r e s e n t a al g ob e r n a d o r s u m e rio G ud e a

6. M a r c o Vi t r u v i o P o li ó n ( e n l a t í n M ar c u s V i tr u v i u s P o lli o ; c . 80 – 70 a. C. - c . 15 a. C . ) Fu e u n a r qu i t e c t o , e s c r i t o r , i n g en i e r o y t r a t ad i s t a r o m a n o de l sigl o I a. C.

7. D e l a ñ o 1650 a. C. d a t a e l p a p i r o d e A h m es . E s t e e s c r ib a e gi p c i o , r ed a c t ó , e n u n p a p i r o d e 33 × 548 c m, un a e xp o si c i ó n d e c o n t en i d o g e o m é t ri c o d i vi d i d a e n c i n c o p ar t e s qu e a b a r c a n : l a ar i tm é t i c a, la e s t e r e o t o mía, l a g e o m e t rí a y e l c álc ul o d e p i r ámi de s . E n e s t e p a p i r o s e l le g a a d ar u n v al o r a p r o x i ma d o de l nú m e r o p i .

8. N a c i d o e n l a i s l a d e S am o s , P i t á g o r as f u e i n s t r u i d o e n l as en s eñ a n z as d e l o s p r i m e r o s fi l ó s o f o s j o n i o s , T al e s d e M i l e t o , An a x i ma n d r o y An a x í m e ne s . s e l e a t r i bu y e e l e s t u d i o y t r a z a d o d e l o s t r e s p r i m e r o s p o li ed r o s r egu l a r e s : t e t r a ed r o , h e x a e d r o y o c t a e d r o . P e r o qu i z ás s u c o n t ri bu c i ó n más c o n o c i d a e n e l c am p o d e l a g e o m e t r í a e s e l t e o r e ma d e l a h i p o t enus a, c o n o c i d o c o mo t e o r e ma d e Pi t á g o r a s .

9. L e o na r d o d a Vi n c i . "Y t ú , qu e p r e t e n d es d e m o s tr a r l a fi gur a d el h o m br e c o n pa l abra s, apar t a d e t í e st a i d e a , pu es c u a n t o m á s mi nu c io s a m e n t e d es c r i ba s, m á s c o n f und i r á s el es p í r i tu d el l ec t o r y m á s t e a l e j a r á s d e la i d ea d e la c o sa d es c r i t a ; es n eces a r i o pu es r e p r ese n t a r l o y d es c r i b i r l o . Si t e pa r ece m á s f á c i l c o n o cer el o b j e t o na t ur a l p o r qu e e st á en r el i e v e, qu e el q u e e st á d i bu j a d o , pu e st o q u e se pu e d e v er el o b je t o d es d e d i f e r e n t es l ad o s, d e b es c o m p r e n d er qu e, en l a s d i s t i n t a s i m ág e n es qu e y o t e d é p o r v a r i o s l ad o s, se o b t e n d r á el m i s m o e f ec t o . D i bu j a r á s l o s hu es o s d el c u el l o d es d e tr e s p u n t o s d e v i s t a p o r se parad o ; d es pu és l o hará s d es d e a rr i b a y d es d e aba jo y a sí d ará s l a v e r dad e r a i d ea d e s u s f i gu r a s, i d e a s q u e n i l o s au t o r es a n t i gu o s n i l o s m o d e rn o s h ub i e ra n p o d i d o j a m á s d a r c o m o v e rdad e ra s, s i n u n e x t e n so y f a s t i d i o so pá rr a f o ." A na t o mí a A r t í s t i c a .

10. Da V i nc i s e pued e c on s ide r a r c o m o u n p r e c u r s o r de l dibuj o t éc ni c o , y a qu e s u f o r m a d e r e p r e s en t a r l a r ealida d m edian te v i s t a s de sc r ip t i v a s s e a s e m ej a c la r a m en te c o n l o s f u t u r o s dibujo s indu s tr i al e s . Leona r d o u s a pe r s pe c t i v a s d e s u s in v en c ione s o s u s e s t u dio s , que s o n análi s i s c o m ple t o s d e la s f o r m a s y p r o c e s o s d e f u n c iona m i e n t o , m u c ha s d e e lla s e s t á n m e s u r ada s y r ela c ionad a s c o n l a e sc al a hu m ana .

11. L a palab ra g r á f ic o s igni f ic a “ c o m uni c a c i ó n d e idea s po r m edi o l í n ea s o s igno s i m p r e s o s s ob re un a s upe rf ic ie ”. Un dibuj o e s en t on c e s u n lenguaj e g r á f ic o , y a qu e e m ple a i m ágene s pa ra c o m uni c a r p en s a m ie n t o s e i dea s . E l h o m b re h a de s a rr ollad o e l dibuj o c o n di s t i n t a s f i nalidad e s , un a d e ella s a t a ñ e a l o a rt í s t ic o , e s de c i r a l o r ela c ionad o c o n l a e x p r e s ió n d e idea s r eale s o f i gu r ada s .

12. En lo s dibujo s d e ingenie ría n o ha y l ibe rt a d pa ra un a lib re in t e r p r e t a c ión , t o do s debe n v e r l o m i sm o . E n tre o tr a s pode m o s no m b r a r Di b uj o d e i n s t a la c i on e s

13. Di b uj o d e p r o c e s o s

14. Di b uj o a r qui t ec t ó ni c o

15. Di a g r a m a s d e a la m b r ado s elé c tr ic o s

16. Di a g r a m a s d e i n s t a la c i on e s hid r áuli c a s y n eu m á t ic a s

17. D i bu j o t éc n i c o : Q u e s e e m p lea pa r a e x p r e s a r id e a s t é c n i c a s o id e a s d e c a r á ct e r practico, este tipo de dibujo es el que se emplea en la industria manufacturera. De sc r i b e n c o m p l e t a m e n t e s u f or m a c i ó n f í s i c a , de s d e la f or m a , e l t a m año , ha s t a c on s id er a c io n e s d e f ab r i c a c ió n . * Se define como el lenguaje grafico que permite la comunicación de ideas técnicas mediante símbolos estandarizados.

18. • El d ibuj o t éc ni c o e s u n lenguaj e g r a f ic o . En v i rt u d d e q u e s e v al e d e i m ágene s pa ra c o m uni c a r pen s a m ien t o s e idea s , e s un a r ep r e s en t a c i ó n g r a f ic a d e u n obje to r ea l . El dibuj o h a e v olu c ionad o e n di s t i n t a s v e rt i en t e s , c ad a un a d e la s c uale s t i en e di f e r en te p r opó s i t o . P o r u n l ado , e l dibuj o a rt í s t ic o t i en e qu e v e r l a e x p r e s ió n d e idea s r eale s o im agina r i a s d e na t u r ale z a c ul t u r a l y e l dibuj o t é c ni c o . •

19. El d ibuj o t éc ni c o po s e e do s obje t i v o s : 1. - Co m uni c a r in f o r m a c ió n e n u n m o m en to dad o 2. - Re g i s tr a r l a i n f o r m a c i ó n pa ra s e r u t i li z ad a c uand o s e a ne c e s a r io . E l d ib u jo t é c n i c o h a s ido he c h o an t e s qu e c ad a c o s a e x i s t ie r a c o m o t a l. D e s d e las na v e s e s pa c ial e s , ha st a u n a l f i l e r , ha n t en ido pre v i a m en t e u n d i b u jo t é c n i c o , qu e f u e d i s eñado , c a l c u la d o y pa s ad o po r v a r ios e st ud ios a t r a v é s d e d ib u jos e la b o r ado s pa r a s u f abr i c a c i ó n y t er m i n a c i ó n

20. C arac t er í s t i ca de l Di b u j o T éc n i co Co m o u n a c ara c terí s t i c a m uy i m p o r ta n te es q u e l a i n f or m a c i ón c o n t e n i da en el d i b u j o d e b e s er i n t erpret a da p o r t o d a s a q u ell as p e r s o n as q u e e s tán r e l a c i o n as c on l a a c t ivi d a d i n d u s t r i al s i e n do e s tas de n u e s t r o p aís o f u e r a de é l .

21. C o n ce p t os F u n d amen t a l es B os q u ej o : P r imer t r a z a d o y n o d e f i n i t i v o d e c u al q u ier p r o du cc ión d el i n g e n io C r o qu i s : d i bu jo li g e ro , r e a li z a d o en p r o p o r c ión al t am a ñ o r e a l, c on t o d os s u s d e t alles en f o r ma c la r a. D i bu j o : d eli n e a mien t o en un a s u p er f i c ie p la n a, imi t a nd o la f o rma f ísi c a d e u n c u er p o r e a l.

22. Ot r as D e f i n i c i o n es F u n d amen t a l es • D i b u j o t é c n i co : Re p r esen t aci ó n gra f i c a, q u e t i e n e p o r f i n ali d a d propor c i o n ar l a i n f or m a c i ón j u s ta y m e c á ni c a p ara q u e te n ga u n a s o l a i n t erpret a c i ó n . P ara q u e e s ta i nt e r preta c i ón s ea ú ni c a s e h a ll e g a d o a u na s erie acuerdos d e n o m i n a d o s n o r m as. S e d e f i ne ta m b i én c o m o un l e n g u a j e grá f i c o reg i do p o r n o r m a s . de • Pl a n o T é c n i co : E s el d i b u j o té c n i c o de un d e ter m i n a do e l e m e n to r e ali z a d o s o b r e u n a s u p er f i c i e d e n o m i n a da f or m a t o q u e u n a v ez c o m proba d o s e g ún n o r m as y f i r m a d o c o n s t i tu y en u n a orden de t r a b a j o . es un documento legal, en caso de existir contradicción entre lo reflejado en la memoria y plano, prevalece el Plano por encima de la Memoria.

23. CLASIFICACION DE LOS DIBUJOS TECNICOS Dibujo según contenido Esquemas y Diagramas De conjunto Parcial De piezas Conjunto Combinado Despiece De detalle Total Simple Parametrico Compuesto Vistas Explosionado Perspectivas

24. ESQUEMAS Y DIAGRAMAS ESQUEMA. Es una representación de algo atendiendo solo a sus líneas y características más significativas En ingeniería representa de forma simbólica el funcionamiento y componentes de una instalación determinada Esquema Unifilar

25. ESQUEMAS Y DIAGRAMAS DIAGRAMAS. Dibujo geométrico que sirve para resolver un problema o para hacer figurar, de forma grafica, la ley de variación de un fenómeno En ingeniería es un documento gráfico indicativo de un proceso en el que, a través de símbolos, el ingeniero expresa del desarrollo de dicho proceso Diagrama de proceso Diagrama de Flujo

26. TEMA 1 TIPOS DE DIBUJOS TECNICOS DIBUJO DE CONJUNTO (DE MONTAJE) Expresion grafica en ingenieria

27. TEMA 1 TIPOS DE DIBUJOS TECNICOS DIBUJO DE CONJUNTO ( Y DETALLE) Expresion grafica en ingenieria

28. TEMA 1 TIPOS DE DIBUJOS TECNICOS DIBUJO DE CONJUNTO (CON VISTAS) (CON PERSPECTIVAS) Expresion grafica en ingenieria

29. Lapices uso aplicación

30. N or m as e n e l Di b u j o T éc n i co Con el i n t erés de p o s i b i li t a r l a c o m u ni c aci ó n en t o do e l m u n do m e di a n te el d i b u j o, en 1 9 64 s e f u n dó l a O r g a n i z a c i ón In t erna c i o n al de Nor m a l i z aci ó n ( I S O , Or g a n i z a ti on of S t a n d ard i z a t o n ) . Uno de s us c o m i tés s e f or m o c on el f i n d e f or m u l ar un c o n j u n to de n o r m as de di b u j o q u e f u e r an a c e p t a d a s u ni v er s a l m e n t e . Hoy l a m a y oría de l os p a í s es h a n a d o p ta d o en s u t ot ali d a d o c on pequeña s m od i f i c a c i one s l a s no r m a s e s table c i da s po r e s t e c o m i té , l o c u a l ha c o nv ert i do al d i b u j o en un v erdad e r o l e n g u a j e u niv er s a l .

31. Q ue es l a N orma li za c i ón ? • La n o r m a l i z aci ó n o esta n d a r i z aci ó n es l a r e d ac c i ón y a p r o b aci ó n de n o r m as q u e s e e s ta bl e c en p a r a g a r a n t i z ar el a c o pl a m i e n to de e l e m e n t o s c o n s tru i d o s i n d e p e n d i e n t e m e n t e , así c o m o g a r a n t i z ar el r e p u e s to en c a s o de s er ne c e s ari o , g a r a n t i z ar l a c a l i d a d de l os e l e m e n tos f a b r i c a d os y l a s e g uri d ad de f u n c i o n a m i e n to. La n o r m a l i z a c i ón es el pro c e s o d e e l a b ora c i ó n , a pli c a c i ón y m e j ora de l as n o r m as q u e s e a p l i c an a d i s t i nt a s a c t ivi d a d e s c i e n tí f i c a s , i n d u s t r i a l es o e c o n ó m i c as c on el f i n d e orden a r l as y m e j ora r l a s . La a s o c i a c i ón e s ta d o u n i d e n s e p a r a prueb a s de m at e r i a l e s( AS T M), d e f i ne l a n o r m a l i z aci ó n c o m o el pro c eso d e f or m u l ar y a pli c ar r e gl as p a r a u n a a p r o x i m a c i ón orde n a d a a u n a a c t ivi d a d e s p e c í f i c a p ara el b e n e f i c i o y c on l a c o o p e r aci ó n de t o d o s l os i n v o l uc r a d os. • •

32. O b j eti v os d e l a n o rm a l i z ac i ón L o s o b j et i v os de l a n o r m a l i z a c i ó n , p u e d en c o n c r et a r s e e n t r e s : 1. La e c ono mí a , y a q u e a t r a v és de l a s i m p l i f i c a c i ón s e r e d ucen c osto s . T orn ill os. 2. La ut ilida d , m e di a n te l a t i p i f i c a c i ó n , al p e r m i t i r l a i nt e r c a m b i a bili d a d. E j . E n c h u f es de c or r i e n te. 3. L a c a lida d , y a q u e p e r m i te g a r a n t i z ar l a c o n s t i tu c i ón y c ara c terí s t i c as de un d e ter m i n a do pro d ucto. E j : h o m o l o g aci ó n de e l ect r o d o m ést i c os

33. V e n t a j as d e l a N or m a l i z ac i ón Sim pli f i c ac i ó n : Se t r a t a d e r e d u cir l o s m od e lo s qu e d á n d o se ún i c a m en t e c o n l o s m á s n ec e sa r i o s. Un i f i c ac i ó n : P a r a p e r mi t ir la i nt e r c a mb ia b ili d ad a n i v el i nt e rn aci on al. E s p ec i f i c ac i ó n : Se p e r sig u e evi t ar e r r o r es d e i d en t i f i c aci ó n c r e and o u n le n g u aje cla r o y p r eciso

34. E J E M P L O: E n E E . U U . e n u n m o m e n t o d e t e r m i n a d o , e xi s tí a n 49 t ama ñ o s d e b o t e llas d e l e che. P or ac u e r d o v ol u n t ario d e los f a b ri c a n t es , s e r e du je r on a 9 ti p o s c o n u n sólo d iám e t r o d e b o c a, ob t e n i é ndo s e un a e c ono m ía d e l 25% e n el nu e v o p r e cio d e l o s e n v as e s y t a p as d e ci e r r e .

35. E v o l uc i ón Hi s t órica N or m as D I N , I S O Y UNE La No r m a l i z a c i ón n a c e c on el a c tu a l s i g l o en p a í s es a l ta m e n te i n d ust r i a l i z a d os a n te l a n e c esi d ad de pro d ucir m ás y m e j o r . L a s n o r m as e m p e z aron a d e s ar r o l l ar s e d e s p u és de l a Re v o l uci ó n i n d ust r i al y l a 1 e r a. G u e rr a M u n di a l . E n 1 9 17 s e c r ea e l Co m i té Al e m án d e Nor m a l i z aci ó n, y q u e l u e go en 1 9 25 c on el n o m bre de Co m i té de No r m as Al e m a n as ( DNA), r ecop i l a l as e x p e r i e n c i as a n t e r i ores y e m p i e z a a p u b l i c ar l as c or r e s p o n di e n tes n o r m a s” DI N ”.

36. E v o l uc i ón Hi s t órica N or m as O t r os p a í s es e m p e z aron a cr e a r s us prop i os c o m i tés de n o r m a l i z a c i ó n . E n 1 9 26 s e cr eo l a In t ernat i o n al F e d erat i on of the S ta n d a r d i x i ng A ss oci a t i o n s ( I SA ) c on s e d e en L o n dre s , l u e go c a m b i o s u n o m bre 1 9 46 p o r In t ernat i o n al O r g a n i z at i on f or S ta n d a r d i z at i on ( I S O ) . E l t r a b a j o de I S O a b ar c a t o d os l os c a m p o s de l a n o r m a l i z a c i ón, a ex c e p c i ón de l a i n g e ni ería e l éct r i c a y e l ect r ó ni c a q u e es r e s p o n s a bili d a d d e l CEI ( Co m i té El e c t r ot é c n i c o In t erna c i o n a l ) . en

37. C l asi f i c aci ó n d e l as Nor m as L a ISO e s un a o r gani z a c ió n in t e r na c ion a l qu e c oo r din a y o r ien ta l a no r m ali z a c ió n a ni v e l m undial . A s í c o m o e n nue s tro pa ís e x i s te e l IN D E C O PI lo s s iguien t e s pa í s e s c o m o m ie m b r o s d e e s ta o r gani z a c ió n t i ene n lo s s iguien t e s o r gani sm o s .  E s pañ a (U N E) In s t i t u to d e Ra c ionali z a c i ó n y N o r m ali z a c ión .  A le m ani a ( D IN) Co m i té d e Nor m a s A le m ana s .  Ru s i a ( G O S T ) O r gani sm o Na c iona l d e Nor m a s S o v ié t ic a s .  Fr a n c i a (NF) A s o c ia c i ó n Fr a n c e s a d e Nor m a s .  I ngla t e rra (BSI) I n s t i t u to I talian o d e Un i f ic a c ión .  I tali a (U N I) E n te Na c iona l I talian o d e Un i f ic a c ión .  A mé r i c a ( U SA S I) I n s t i t u to d e Nor m ali z a c ió n pa ra lo s E s t ado s d e A mé r i c a .

38. Cl as i f i cac i ón se g ún e l ámb i t o L a s n or m as s e g ún el á m b i to o c a m po de a pli c aci ó n, l as p o d e m os c l a s i f i c ar en:  No r m as In t erna c i o n a l e s : S on a q u ell as n o r m as r e l a c i o n a d as c on l a I S O el c u a l a s u v es d e p e n d e de l a O NU.  E UR O N O RM ( M e r c a d o c o m ún e u r o p e o ) .  C O P A NT ( Co m i s i ón P a n a m eri c a n a de No r m as T é c n i c a s) .  C E I ( Co m i s i ón El ect r o t écn i c a I n t e r n a c i o n a l )  A W S ( No r m as p a r a S o l d a d u r a)  A N S I ( A c a b a d o S u p er f i c i a l , T o l eran c i as y A j u s te s )  SA E (F a b r i c a c i ón de A c eros y L u bri c a n te s )