03-sistemaarticular-160916230330.pptxvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvv

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1. AULA 03 3 1/0 7 /20 25 Docente Zimba SISTEMA ARTICULAR

2. SISTEMA ARTICULAR INTREGRANTE DA PARTE INATIVA DO SISTEMA LOCOMOTOR PARTE INATIVA SISTEMA ESQUELÉTICO SISTEMA ARTICULAR

3. SISTEMA ARTICULAR 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS A rticulações tem a função de manter unidas duas ou mais partes ósseas que entram em contato.

4. SISTEMA ARTICULAR 2. CLASSIFICAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES São classificadas dependendo do elemento que se encontra entre os ossos, sendo assim, classificados em: Fibrosas (Sinartrose) Cartilagíneas (Anfiartrose) Sinoviais (Diartrose)

5. SISTEMA ARTICULAR 2. CLASSIFICAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES São classificadas dependendo do elemento que se encontra entre os ossos, sendo assim, classificados em: Fibrosas (Sinartrose) Cartilagíneas (Anfiartrose) Sinoviais (Diartrose)

6. SISTEMA ARTICULAR 2. CLASSIFICAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES São classificadas dependendo do elemento que se encontra entre os ossos, sendo assim, classificados em: Fibrosas (Sinartrose) Cartilagíneas (Anfiartrose) Sinoviais (Diartrose)

7. SISTEMA ARTICULAR 3. ARTICULAÇÕES FIBROSAS Responsável pela união dos ossos é o tecido fibroso; O termo fibroso já dar a ideia de rigidez ; Elas não possuem mobilidade ; Dependendo da forma como as superfícies ósseas entram em contato, as junturas fibrosas se dividem em: sutura, sindesmose e gonfose .

8. SISTEMA ARTICULAR 3.1. SUTURA Significa costura ; Encontra-se maior parte das junturas do crânio; Pequena quantidade de tecido fibroso; Com o avanço da idade, as suturas são substituídas por tecido ósseo ( Sinostose ); Na Medicina Legal, a quantidade de tecido fibroso permite ao legista identificar a idade aproximada do crânio.

9. SISTEMA ARTICULAR 3.1. SUTURA A quantidade de tecido fibroso encontrado no recém-nascido é exuberante, e tem a função de gerar uma flexibilização do crânio ao passar no canal do parto. As fontanelas (“moleiras”), persistem durante os primeiros meses de vida do bebê BREGMA Através da sua palpação é possível verificar o grau de desidratação da criança

10. SISTEMA ARTICULAR SUTURA PLANA (OU RETA) Quando as margens ósseas são lisas e lineares. Sutura internasal Sutura palatina mediana

11. SISTEMA ARTICULAR SUTURA ESCAMOSA Quando um dos ossos que se articula apresenta a forma de escama, ficando “montado” sobre o outro osso. Sutura temporoparietal Sutura parieto-occiptal

12. SISTEMA ARTICULAR SUTURA SERRÁTIL Quando as superfícies ósseas são semelhantes aos dentes de uma serra Sutura interparietal Sutura frontoparietal

13. SISTEMA ARTICULAR SUTURA ESQUINDILESE Quando uma margem, da sutura se aloja dentro de uma fenda. A única que existe fica entre a base do vômer e uma crista no corpo do esfenoide. Sutura esfenovomeral

14. SISTEMA ARTICULAR 3.2. SINDESMOSE A presença de tecido em algumas junturas, fora do crânio, serve apenas para conectar firmemente os ossos. Membrana interossea Juntura Tibiofibular distal

15. SISTEMA ARTICULAR 3.3. GONFOSE Não é na verdade uma juntura, já que a união se processa entre o dente e o osso alveolar da mandíbula ou da maxila, apesar do dente, ser um osso modificado. O tecido que une a raiz do dente ao osso alveolar é o cemento . Juntura Dento-alveolar

16. SISTEMA ARTICULAR 4. ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS São aquelas em que o tecido entre os ossos é cartilagem. Podendo a mesma ser cartilagem fibrosa (fibrocartilagem) ou cartilagem hialina; Podem apresentar um grau reduzido de movimento, denominadas de semimóveis; São subdivididas em: sínfise e sincondrose

17. SISTEMA ARTICULAR 4.1. SINCONDROSE Os ossos de uma articulação do tipo sincondrose estão unidos por uma cartilagem hialina . Muitas sincondroses são articulações temporárias, com a cartilagem sendo substituída por osso com o passar do tempo (isso ocorre em ossos longos e entre alguns ossos do crânio). Sincondrose costoesternal

18. SISTEMA ARTICULAR 4.2. SÍNFISE As superfícies articulares dos ossos unidos por sínfises estão cobertas por uma camada de cartilagem fibrosa . Entre os ossos da articulação, há um disco fibrocartilaginoso , sendo essa a característica distintiva da sínfise. Esses discos por serem compressíveis permitem que a sínfise absorva impactos. Sínfise púbica

19. SISTEMA ARTICULAR 5 . ARTICULAÇÕES SINOVIAIS Não existe tecido interposto entre os ossos que se articulam; Entre as articulações existe uma substancia gelatinosa chamada sinóvia que tem a função de lubrificação; A união entre os ossos é de responsabilidade da cápsula articular; Executam movimentos amplos, e são denominada de junturas móveis;

20. SISTEMA ARTICULAR 5.1. ELEMENTOS DA ARTICULAÇÃO SINOVIAL CÁPSULA ARTICULAR SINÓVIA CAVIDADE ARTICULAR CARTILAGEM ARTICULAR LIGAMENTOS MENISCOS Externamente : Membrana fibrosa que reveste a juntura sinovial, fundindo-se com o periósteo; Internamente : Revestida pela membrana sinovial, que é responsável pela fabricação da sinóvia.

21. SISTEMA ARTICULAR 5.1. ELEMENTOS DA ARTICULAÇÃO SINOVIAL CÁPSULA ARTICULAR SINÓVIA CAVIDADE ARTICULAR CARTILAGEM ARTICULAR LIGAMENTOS MENISCOS

22. SISTEMA ARTICULAR 5.1. ELEMENTOS DA ARTICULAÇÃO SINOVIAL CÁPSULA ARTICULAR SINÓVIA CAVIDADE ARTICULAR CARTILAGEM ARTICULAR LIGAMENTOS MENISCOS Material gelatinoso que banha o interior da cavidade articular

23. SISTEMA ARTICULAR 5.1. ELEMENTOS DA ARTICULAÇÃO SINOVIAL CÁPSULA ARTICULAR SINÓVIA CAVIDADE ARTICULAR CARTILAGEM ARTICULAR LIGAMENTOS MENISCOS SINÓVIA (Líquido sinovial)

24. SISTEMA ARTICULAR 5.1. ELEMENTOS DA ARTICULAÇÃO SINOVIAL CÁPSULA ARTICULAR SINÓVIA CAVIDADE ARTICULAR CARTILAGEM ARTICULAR LIGAMENTOS MENISCOS Espaço intracapsular, circundado pela cápsula articular

25. SISTEMA ARTICULAR 5.1. ELEMENTOS DA ARTICULAÇÃO SINOVIAL CÁPSULA ARTICULAR SINÓVIA CAVIDADE ARTICULAR CARTILAGEM ARTICULAR LIGAMENTOS MENISCOS

26. SISTEMA ARTICULAR 5.1. ELEMENTOS DA ARTICULAÇÃO SINOVIAL CÁPSULA ARTICULAR SINÓVIA CAVIDADE ARTICULAR CARTILAGEM ARTICULAR LIGAMENTOS MENISCOS Cartilagem de revestimento das superfícies ósseas que se articulam.

27. SISTEMA ARTICULAR 5.1. ELEMENTOS DA ARTICULAÇÃO SINOVIAL CÁPSULA ARTICULAR SINÓVIA CAVIDADE ARTICULAR CARTILAGEM ARTICULAR LIGAMENTOS MENISCOS

28. SISTEMA ARTICULAR 5.1. ELEMENTOS DA ARTICULAÇÃO SINOVIAL CÁPSULA ARTICULAR SINÓVIA CAVIDADE ARTICULAR CARTILAGEM ARTICULAR LIGAMENTOS MENISCOS Os ligamentos reforçam as articulações, impedindo movimentos anormais.

29. SISTEMA ARTICULAR 5.1. ELEMENTOS DA ARTICULAÇÃO SINOVIAL CÁPSULA ARTICULAR SINÓVIA CAVIDADE ARTICULAR CARTILAGEM ARTICULAR LIGAMENTOS MENISCOS Extracapsulares Intracapsulares

30. SISTEMA ARTICULAR 5.1. ELEMENTOS DA ARTICULAÇÃO SINOVIAL CÁPSULA ARTICULAR SINÓVIA CAVIDADE ARTICULAR CARTILAGEM ARTICULAR LIGAMENTOS MENISCOS Ou discos, são estruturas que se localizam dentro de algumas de algumas junturas sinoviais e entre os ossos que se articulam. Função principal : Permitir melhor adaptação entre as superfícies ósseas que se articulam, proporcionando maior estabilidade e também, amortecimento.

31. SISTEMA ARTICULAR 5.1. ELEMENTOS DA ARTICULAÇÃO SINOVIAL CÁPSULA ARTICULAR SINÓVIA CAVIDADE ARTICULAR CARTILAGEM ARTICULAR LIGAMENTOS MENISCOS Meniscos do joelho Disco da ATM

32. SISTEMA ARTICULAR 6. CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA DAS ART. SINOVIAIS PLANA GÍNGLIMO TROCÓIDEA SELAR CONDILAR ESFERÓIDEA Quando as superfícies ósseas que se articulam são planas ou ligeiramente curvas.

33. SISTEMA ARTICULAR 6. CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA DAS ART. SINOVIAIS PLANA GÍNGLIMO TROCÓIDEA SELAR CONDILAR ESFERÓIDEA

34. SISTEMA ARTICULAR 6. CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA DAS ART. SINOVIAIS PLANA GÍNGLIMO TROCÓIDEA SELAR CONDILAR ESFERÓIDEA Se dobra em um único sentido; Semelhante a uma dobradiça; Possui um único eixo de movimento; Movimento de flexão e extensão.

35. SISTEMA ARTICULAR 6. CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA DAS ART. SINOVIAIS PLANA GÍNGLIMO TROCÓIDEA SELAR CONDILAR ESFERÓIDEA Articulação do cotovelo Articulação do joelho

36. SISTEMA ARTICULAR 6. CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA DAS ART. SINOVIAIS PLANA GÍNGLIMO TROCÓIDEA SELAR CONDILAR ESFERÓIDEA Quando tem forma de cilindro;

37. SISTEMA ARTICULAR 6. CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA DAS ART. SINOVIAIS PLANA GÍNGLIMO TROCÓIDEA SELAR CONDILAR ESFERÓIDEA

38. SISTEMA ARTICULAR 6. CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA DAS ART. SINOVIAIS PLANA GÍNGLIMO TROCÓIDEA SELAR CONDILAR ESFERÓIDEA Enquanto uma das superfícies se assemelha a uma sela (convexidade), a outra superfície tem formato côncavo.

39. SISTEMA ARTICULAR 6. CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA DAS ART. SINOVIAIS PLANA GÍNGLIMO TROCÓIDEA SELAR CONDILAR ESFERÓIDEA

40. SISTEMA ARTICULAR 6. CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA DAS ART. SINOVIAIS PLANA GÍNGLIMO TROCÓIDEA SELAR CONDILAR ESFERÓIDEA Quando uma das extremidades que se articula tem formato de côndilo (convexa e oval entre dois ossos).

41. SISTEMA ARTICULAR 6. CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA DAS ART. SINOVIAIS PLANA GÍNGLIMO TROCÓIDEA SELAR CONDILAR ESFERÓIDEA

42. SISTEMA ARTICULAR 6. CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA DAS ART. SINOVIAIS PLANA GÍNGLIMO TROCÓIDEA SELAR CONDILAR ESFERÓIDEA Quando uma das extremidades que se articula tem formato de esfera

43. SISTEMA ARTICULAR 6. CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA DAS ART. SINOVIAIS PLANA GÍNGLIMO TROCÓIDEA SELAR CONDILAR ESFERÓIDEA

44. SISTEMA ARTICULAR

45. SISTEMA ARTICULAR 7 . TIPOS DE MOVIMENTO DESLIZAMENTO EXTENSÃO / FLEXÃO ADUÇÃO / ABDUÇÃO R OTAÇÃO MEDIAL / ROTAÇÃO LATERAL SUPINAÇÃO / PRONAÇÃO Movimento de acomodação das extremidades

46. SISTEMA ARTICULAR 7 . TIPOS DE MOVIMENTO DESLIZAMENTO EXTENSÃO / FLEXÃO ADUÇÃO / ABDUÇÃO R OTAÇÃO MEDIAL / ROTAÇÃO LATERAL SUPINAÇÃO / PRONAÇÃO

47. SISTEMA ARTICULAR 7 . TIPOS DE MOVIMENTO DESLIZAMENTO EXTENSÃO / FLEXÃO ADUÇÃO / ABDUÇÃO R OTAÇÃO MEDIAL / ROTAÇÃO LATERAL SUPINAÇÃO / PRONAÇÃO

48. SISTEMA ARTICULAR 7 . TIPOS DE MOVIMENTO DESLIZAMENTO EXTENSÃO / FLEXÃO ADUÇÃO / ABDUÇÃO R OTAÇÃO MEDIAL / ROTAÇÃO LATERAL SUPINAÇÃO / PRONAÇÃO

49. SISTEMA ARTICULAR 7 . TIPOS DE MOVIMENTO DESLIZAMENTO EXTENSÃO / FLEXÃO ADUÇÃO / ABDUÇÃO R OTAÇÃO MEDIAL / ROTAÇÃO LATERAL SUPINAÇÃO / PRONAÇÃO

50. SISTEMA ARTICULAR 7 . TIPOS DE MOVIMENTO CIRCUNDAÇÃO FLEXÃO PLANTAR / FLEXÃO DORSAL DO PE INVERSÃO / EVERSÃO PROTAÇÃO / TERAÇÃO DEPRESSÃO / ELEVAÇÃO

51. SISTEMA ARTICULAR 7 . TIPOS DE MOVIMENTO CIRCUNDAÇÃO FLEXÃO PLANTAR / FLEXÃO DORSAL DO PE INVERSÃO / EVERSÃO PROTAÇÃO / TERAÇÃO DEPRESSÃO / ELEVAÇÃO

52. SISTEMA ARTICULAR 7 . TIPOS DE MOVIMENTO CIRCUNDAÇÃO FLEXÃO PLANTAR / FLEXÃO DORSAL DO PE INVERSÃO / EVERSÃO PROTAÇÃO / TERAÇÃO DEPRESSÃO / ELEVAÇÃO

53. SISTEMA ARTICULAR 7 . TIPOS DE MOVIMENTO CIRCUNDAÇÃO FLEXÃO PLANTAR / FLEXÃO DORSAL DO PE INVERSÃO / EVERSÃO PROTAÇÃO / RETRAÇÃO DEPRESSÃO / ELEVAÇÃO

54. SISTEMA ARTICULAR 7 . TIPOS DE MOVIMENTO CIRCUNDAÇÃO FLEXÃO PLANTAR / FLEXÃO DORSAL DO PE INVERSÃO / EVERSÃO PROTAÇÃO / TERAÇÃO DEPRESSÃO / ELEVAÇÃO

55. SISTEMA ARTICULAR 8. CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DAS ART. SINOVIAIS MONO-AXIAL BI-AXIAL TRI-AXIAL (poli axial ou multiaxial) Quando executa apenas um eixo de movimento.

56. SISTEMA ARTICULAR 8. CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DAS ART. SINOVIAIS MONO-AXIAL BI-AXIAL TRI-AXIAL (poli axial ou multiaxial) Quando executa dois eixos de movimento Flexão / Extensão Adução / Abdução

57. SISTEMA ARTICULAR 8. CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DAS ART. SINOVIAIS MONO-AXIAL BI-AXIAL TRI-AXIAL (poli axial ou multiaxial) Quando executa mais de dois movimentos. Exemplo: Junturas do ombro e do quadril Flexão e Extensão Adução e Abdução Rotação medial e lateral

58. Abdução / Adução Rotação medial / lateral MOVIMENTO DO QUADRIL Rotação SISTEMA ARTICULAR 8. CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DAS ART. SINOVIAIS MONO-AXIAL BI-AXIAL TRI-AXIAL (poli axial ou multiaxial) Extensão Flexão Adução Abdução Lateral Medial Flexão / Extensão MOVIMENTO DO OMBRO

59. SISTEMA ARTICULAR 8. IMPORTÂNCIA PRÁTICA A preservação de uma boa articulação é uma das condições mais importantes para o bom desempenho do movimento. O conhecimento de algumas patologias articulares pelo profissional de saude pode facilitar uma conduta inicial nos traumas articulares.

60. Trauma produzido por instrumento contundente que poderá produzir desde um edema até uma ferida contusa. SISTEMA ARTICULAR 8. IMPORTÂNCIA PRÁTICA CONTUSÃO EDEMA TRAUMÁTICO ARTRITE ARTROSE

61. SISTEMA ARTICULAR 8. IMPORTÂNCIA PRÁTICA CONTUSÃO EDEMA TRAUMÁTICO ARTRITE ARTROSE Inchaço que aparece no local do trauma minutos após o mesmo ter ocorrido. A melhor conduta é colocar gelo.

62. SISTEMA ARTICULAR 8. IMPORTÂNCIA PRÁTICA CONTUSÃO EDEMA TRAUMÁTICO ARTRITE ARTROSE Consiste na inflamação da articulação. Poderá ter origem em doenças sistêmicas (Ex: Doença reumática) ou ser resultante de traumas repetitivos da articulação.

63. SISTEMA ARTICULAR 8. IMPORTÂNCIA PRÁTICA CONTUSÃO EDEMA TRAUMÁTICO ARTRITE ARTROSE

64. SISTEMA ARTICULAR 8. IMPORTÂNCIA PRÁTICA CONTUSÃO EDEMA TRAUMÁTICO ARTRITE ARTROSE

65. SISTEMA ARTICULAR 8. IMPORTÂNCIA PRÁTICA CONTUSÃO EDEMA TRAUMÁTICO ARTRITE ARTROSE É a fibrose da articulação, levando ao “endurecimento” dos movimentos. A artrite repetitiva poderá levar a artrose.

66. SISTEMA ARTICULAR 8. IMPORTÂNCIA PRÁTICA CONTUSÃO EDEMA TRAUMÁTICO ARTRITE ARTROSE

67. RESUMÃO SISTEMA ARTICULAR

68. IDENTIFICAR A ARTICULAÇÃO Entre os ossos parietais Entre os ossos parietais e o osso frontal JUNTURA SERRÁTIL JUNTURA ESCAMOSA JUNTURA RETA CRÂNIO CLASSIFICAR A ARTICULAÇÃO SUTURA FIBROSA SERRÁTIL SUTURA FIBROSA ESCAMOSA SUTURA FIBROSA RETA

69. Entre o osso temporal e o osso parietal Entre o osso temporal e o osso occipital CRÂNIO IDENTIFICAR A ARTICULAÇÃO JUNTURA SERRÁTIL JUNTURA ESCAMOSA JUNTURA RETA CLASSIFICAR A ARTICULAÇÃO SUTURA FIBROSA SERRÁTIL SUTURA FIBROSA ESCAMOSA SUTURA FIBROSA RETA

70. Entre o osso nasal CRÂNIO IDENTIFICAR A ARTICULAÇÃO JUNTURA SERRÁTIL JUNTURA ESCAMOSA JUNTURA RETA CLASSIFICAR A ARTICULAÇÃO SUTURA FIBROSA SERRÁTIL SUTURA FIBROSA ESCAMOSA SUTURA FIBROSA RETA

71. TRONCO IDENTIFICAR A ARTICULAÇÃO SÍNFISE PÚBICA SÍNFISE INTERVERTEBRAL CLASSIFICAR A ARTICULAÇÃO CARTILAGEM FIBROSA DA SÍNFISE PÚBICA CARTILAGEM FIBROSA DA SÍNFISE INTERVERTEBRAL CARTILAGEM FIBROSA RÍGIDA

72. TRONCO IDENTIFICAR A ARTICULAÇÃO SÍNFISE PÚBICA SÍNFISE INTERVERTEBRAL CLASSIFICAR A ARTICULAÇÃO CARTILAGEM FIBROSA DA SÍNFISE PÚBICA CARTILAGEM FIBROSA DA SÍNFISE INTERVERTEBRAL CARTILAGEM FIBROSA RÍGIDA

73. TRONCO IDENTIFICAR A ARTICULAÇÃO SINCONDROSE ESTERNOCOSTAL SÍNFISE INTERVERTEBRA CLASSIFICAR A ARTICULAÇÃO CARTILAGEM HIALINA ESTERNOCOSTAL CARTILAGEM HIALINA ESFENO-OCCIPITAL CARTILAGEM HIALINA SEMI-FLEXIVEL

74. TRONCO IDENTIFICAR A ARTICULAÇÃO SINCONDROSE ESTERNOCOSTAL SINCONDROSE ESFENO-OCCIPITAL CLASSIFICAR A ARTICULAÇÃO CARTILAGEM HIALINA ESTERNOCOSTAL CARTILAGEM HIALINA ESFENO-OCCIPITAL CARTILAGEM HIALINA SEMI-FLEXIVEL

75. MEMBROS INFERIORES E SUPERIORES IDENTIFICAR A ARTICULAÇÃO JUNTURA GINGLIMO JUNTURA ESFEROIDEA CLASSIFICAR A ARTICULAÇÃO JUNTURA SINOVIAL GINGLIMO JUNTURA SINOVIAL ESFEROIDEA DOBRADIÇA COTOVELO JOELHO DEDOS DA MÃO TODAS SÃO JUNTURAS SINOVIAIS

76. MEMBROS INFERIORES E SUPERIORES IDENTIFICAR A ARTICULAÇÃO JUNTURA GINGLIMO JUNTURA ESFEROIDEA CLASSIFICAR A ARTICULAÇÃO JUNTURA SINOVIAL GINGLIMO JUNTURA SINOVIAL ESFEROIDEA ESFERÓIDE TODAS SÃO articulacoes SINOVIAIS

77. MEMBROS INFERIORES E SUPERIORES IDENTIFICAR A ARTICULAÇÃO JUNTURA GINGLIMO JUNTURA ESFEROIDEA CLASSIFICAR A ARTICULAÇÃO JUNTURA SINOVIAL GINGLIMO JUNTURA SINOVIAL ESFEROIDEA ESFERÓIDE TODAS SÃO JUNTURAS SINOVIAIS