INSTRUMENTAL CIRÚRGICO Manuseio, Entrega, Recebimento e Organização na Mesa
Plano de Aula Introdução Intrumentos Tipos Manejo Entrega / recebimento Montagem da mesa cirúrgica
Introdução Os instrumentos cirúrgicos são caros e carecem de cuidados especiais em seu manejo, limpeza e armazenamento. É necessária a atenção do Instrumentador para qualquer tipo de alteração do material cirúrgico, como a necessidade de limpeza, reparo ou rigidez das articulações (BROOKS, 1980).
Introdução Durante a cirurgia os instrumentos devem estar em boa ordem, essa é a função do instrumentador , que mantém a organização do material. Instrumentos inutilizados no tempo cirúrgico não devem estar soltos pelo campo operatório e, sim, organizados para posterior necessidade.
CLASSIFICAÇÃO DOS INSTRUMENTAIS CIRÚRGICOS
Tipos de Instrumentos Diérese – Solução de continuidade Hemostasia – Controle de vasos sangrantes Preensão – Segurar e suspender vísceras / órgãos Separação – Para afastar estruturas Síntese – União de estruturas e fechamento Especiais - Tempos específicos de determinadas operações
Instrumentos de Diérese Bisturi Cabo Ponta com encaixe para a lâmina No. 03 No. 04 Porção romba pode ser usada eventualmente para divulsão
Instrumentos de Diérese Bisturi Lâminas Diversos tipos Denominadas por números Colocação e retirada das lâminas
Instrumentos de Diérese Bisturi – Manuseio
Instrumentos de Diérese Bisturi – Manuseio
Instrumentos de Diérese Bisturi – Manuseio
Instrumentos de Diérese Bisturi – Manuseio
Instrumentos de Diérese Bisturi – Manuseio
Instrumentos de Diérese Tesoura Anéis Ramos Ponta
Instrumentos de Diérese Tesoura Corte e dissecção Retas, curvas e anguladas Tamanhos variáveis Ponta romba, aguda e aguda-romba
Instrumentos de Diérese Tesoura - Tipos mais comuns – Metzenbaum
Instrumentos de Diérese Tesoura - Tipos mais comuns – Mayo
Instrumentos de Diérese Tesoura Stevens – Cirurgia plástica - Odontologia
Instrumentos de Diérese Tesoura – Manejo
Instrumentos de Diérese Tesoura – Manejo
Instrumentos de Diérese Tesoura – Manejo
Instrumentos de Diérese Tesoura – Manejo
Instrumentos de Diérese Tesoura – Manejo
Instrumentos de Hemostasia Pinças Anéis Cremalheira Ramos Retos ou curvos Serrilhado na extremidade preensora
Instrumentos de Hemostasia Tipos mais comuns: Kelly – serrilhado na porção distal Halsted – mais delicado / campo superficial Rochester – mais grosseiro Kocher – dentes na ponta / aponeurose Mixter – ponta angulada Moynihan – longa / serrilhado na porção distal Crafoord – longa / porção preensora longa e com serrilhado Atraumáticas (vasculares)
Instrumentos de Hemostasia Kelly - RETA ANEL CREMALHEIRA RAMO ou HASTE ARTICULAÇÃO PONTA GARRA ALGUMAS POSSUEM RANHADURAS
Instrumentos de Hemostasia Halsted (mosquito)
Instrumentos de Hemostasia Rochester
Instrumentos de Hemostasia Kocher
Instrumentos de Hemostasia Mixter
Instrumentos de Hemostasia Moynihan
Instrumentos de Hemostasia Crafoord
Instrumentos de Hemostasia Vasculares ou atraumáticas Satinsky
Instrumentos de Hemostasia Manejo
Instrumentos de Hemostasia Manejo
Instrumentos de Hemostasia Manejo
Instrumentos de Síntese Porta-Agulhas Mayo Hegar Mathieu Aço resistente e flexível
Instrumentos de Síntese Porta-Agulhas Hegar Princípio da alavanca Face preensora: Concavidade no centro Superfície estriada ou quadriculada em baixo relevo Widea (Tungstênio) – Cabo dourado
Instrumentos de Síntese Porta-Agulhas – Hegar Usado na maioria das cirurgias
Instrumentos de Síntese Porta-Agulhas Mathieu Mais delicado Usado em ortodontia
Instrumentos de Síntese Porta-Agulhas Castroviejo Muito delicado Usado em odontologia
Instrumentos de Síntese Porta-Agulhas – Manuseio
Instrumentos de Síntese Porta-Agulhas – Manuseio
Instrumentos de Síntese Porta-Agulhas – Manuseio
Instrumentos de Síntese Porta-Agulhas Entrega Recebimento
Instrumentos de Preensão Prender vísceras Manipular tecidos Tipos Pinças elásticas Instrumentos com cremalheira e anel
Instrumentos de Preensão Pinças elásticas Dente de rato
Instrumentos de Preensão Pinças elásticas Anatômica
Instrumentos de Preensão
Instrumentos de Preensão
Instrumentos de Preensão Pinças com anéis e cremalheiras Babcock – menor lesão tissular Foerster e Cheron – mais em anti-sepsia Allis – vísceras e aponeurose Collin – menos utilizada Duval – vesícula biliar
Instrumentos de Preensão Babcock
Instrumentos de Preensão Foerster
Instrumentos de Preensão Cheron
Instrumentos de Preensão Allis
Instrumentos de Preensão Collin
Instrumentos de Preensão Duval
Instrumentos de Apresentação Afastadores ou separadores Auto-estáticos x dinâmicos Afastadores auto-estáticos Balfour com ou sem válvula supra-púbica Gosset Finochietto Weitlaner
Instrumentos de Apresentação Afastadores auto-estáticos – Balfour
Instrumentos de Apresentação Afastadores auto-estáticos – Gosset
Instrumentos de Apresentação Afastadores auto-estáticos – Finochietto
Instrumentos de Apresentação Afastadores auto-estáticos – Weitlaner
Instrumentos de Apresentação Afastadores dinâmicos Válvula (valva) de Doyen Válvula suprapúbica Deaver Farabeuf Espátulas (rígidas e maleáveis)
Instrumentos de Apresentação Afastadores dinâmicos – Válvula de Doyen
Instrumentos de Apresentação Afastadores dinâmicos – Válvula suprapúbica
Instrumentos de Apresentação Afastadores dinâmicos – Deaver
Instrumentos de Apresentação Afastadores dinâmicos – Farabeuf
Instrumentos de Apresentação Afastadores dinâmicos – Espátulas (rígidas ou maleáveis)
Pinças de Campo Fixação dos campos cirúrgicos Backhaus Jones Doyen Pinça Backhaus
Instrumentos de Contenção Clampes de coprostase Atraumáticos Retos ou curvos Clamp Intestinal
Instrumentos de Contenção Clampes de coprostase – Manejo
Instrumentos de Contenção Clampes de coprostase – Manejo
Mesa Cirúrgica Organização Facilidade de encontrar o instrumento desejado Manutenção no transcorrer da cirurgia
Mesa Cirúrgica Diérese Pinças Síntese Hemostasia Afastadores Campo e Anti-sepsia
ATIVIDADE: DESENHE A ESTRUTURA E ESCREVA OS RESPECTIVOS NOMES EM SEU CADERNO
Fio Cirúrgico ou de Sutura Finalidade Ligadura de vasos sanguíneos, para hemostasia e sutura de tecidos orgânicos, para cicatrização . Absorvível – material eliminado pelas células e líquidos durante e após a cicatrização. Inabsorvível – não desaparecem, mesmo com ação de líquidos corporais. Origem Animal – produzido intestino boi ou carneiro - CATGUT C l a s s i f i c a ç ã o Simples – catgut não tratado, absorvido em torno do 14º dia. Cromado – catgut simples tratado c/ cromo. Absorção do 20º ao 25º PO. Origem Sintética – produzido em laboratório. Absolvido de 60 a 70 dias PO. Natural – seda algodão ou linho Sintético – Nailon, poliester, polipropileno Metálico – prata, bronze, aço inox.