04 instrumentais cirurgicos.pptx

990 views 77 slides Oct 13, 2023
Slide 1
Slide 1 of 77
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26
Slide 27
27
Slide 28
28
Slide 29
29
Slide 30
30
Slide 31
31
Slide 32
32
Slide 33
33
Slide 34
34
Slide 35
35
Slide 36
36
Slide 37
37
Slide 38
38
Slide 39
39
Slide 40
40
Slide 41
41
Slide 42
42
Slide 43
43
Slide 44
44
Slide 45
45
Slide 46
46
Slide 47
47
Slide 48
48
Slide 49
49
Slide 50
50
Slide 51
51
Slide 52
52
Slide 53
53
Slide 54
54
Slide 55
55
Slide 56
56
Slide 57
57
Slide 58
58
Slide 59
59
Slide 60
60
Slide 61
61
Slide 62
62
Slide 63
63
Slide 64
64
Slide 65
65
Slide 66
66
Slide 67
67
Slide 68
68
Slide 69
69
Slide 70
70
Slide 71
71
Slide 72
72
Slide 73
73
Slide 74
74
Slide 75
75
Slide 76
76
Slide 77
77

About This Presentation

Aula sobre instrumentais cirurgicos.


Slide Content

INSTRUMENTAL CIRÚRGICO Manuseio, Entrega, Recebimento e Organização na Mesa

Plano de Aula Introdução Intrumentos Tipos Manejo Entrega / recebimento Montagem da mesa cirúrgica

Introdução Os instrumentos cirúrgicos são caros e carecem de cuidados especiais em seu manejo, limpeza e armazenamento. É necessária a atenção do Instrumentador para qualquer tipo de alteração do material cirúrgico, como a necessidade de limpeza, reparo ou rigidez das articulações (BROOKS, 1980).

Introdução Durante a cirurgia os instrumentos devem estar em boa ordem, essa é a função do instrumentador , que mantém a organização do material. Instrumentos inutilizados no tempo cirúrgico não devem estar soltos pelo campo operatório e, sim, organizados para posterior necessidade.

CLASSIFICAÇÃO DOS INSTRUMENTAIS CIRÚRGICOS

Tipos de Instrumentos Diérese – Solução de continuidade Hemostasia – Controle de vasos sangrantes Preensão – Segurar e suspender vísceras / órgãos Separação – Para afastar estruturas Síntese – União de estruturas e fechamento Especiais - Tempos específicos de determinadas operações

Instrumentos de Diérese Bisturi Cabo Ponta com encaixe para a lâmina No. 03 No. 04 Porção romba pode ser usada eventualmente para divulsão

Instrumentos de Diérese Bisturi Lâminas Diversos tipos Denominadas por números Colocação e retirada das lâminas

Instrumentos de Diérese Bisturi – Manuseio

Instrumentos de Diérese Bisturi – Manuseio

Instrumentos de Diérese Bisturi – Manuseio

Instrumentos de Diérese Bisturi – Manuseio

Instrumentos de Diérese Bisturi – Manuseio

Instrumentos de Diérese Tesoura Anéis Ramos Ponta

Instrumentos de Diérese Tesoura Corte e dissecção Retas, curvas e anguladas Tamanhos variáveis Ponta romba, aguda e aguda-romba

Instrumentos de Diérese Tesoura - Tipos mais comuns – Metzenbaum

Instrumentos de Diérese Tesoura - Tipos mais comuns – Mayo

Instrumentos de Diérese Tesoura Stevens – Cirurgia plástica - Odontologia

Instrumentos de Diérese Tesoura – Manejo

Instrumentos de Diérese Tesoura – Manejo

Instrumentos de Diérese Tesoura – Manejo

Instrumentos de Diérese Tesoura – Manejo

Instrumentos de Diérese Tesoura – Manejo

Instrumentos de Hemostasia Pinças Anéis Cremalheira Ramos Retos ou curvos Serrilhado na extremidade preensora

Instrumentos de Hemostasia Tipos mais comuns: Kelly – serrilhado na porção distal Halsted – mais delicado / campo superficial Rochester – mais grosseiro Kocher – dentes na ponta / aponeurose Mixter – ponta angulada Moynihan – longa / serrilhado na porção distal Crafoord – longa / porção preensora longa e com serrilhado Atraumáticas (vasculares)

Instrumentos de Hemostasia Kelly - RETA ANEL CREMALHEIRA RAMO ou HASTE ARTICULAÇÃO PONTA GARRA ALGUMAS POSSUEM RANHADURAS

Instrumentos de Hemostasia Halsted (mosquito)

Instrumentos de Hemostasia Rochester

Instrumentos de Hemostasia Kocher

Instrumentos de Hemostasia Mixter

Instrumentos de Hemostasia Moynihan

Instrumentos de Hemostasia Crafoord

Instrumentos de Hemostasia Vasculares ou atraumáticas Satinsky

Instrumentos de Hemostasia Manejo

Instrumentos de Hemostasia Manejo

Instrumentos de Hemostasia Manejo

Instrumentos de Síntese Porta-Agulhas Mayo Hegar Mathieu Aço resistente e flexível

Instrumentos de Síntese Porta-Agulhas Hegar Princípio da alavanca Face preensora: Concavidade no centro Superfície estriada ou quadriculada em baixo relevo Widea (Tungstênio) – Cabo dourado

Instrumentos de Síntese Porta-Agulhas – Hegar Usado na maioria das cirurgias

Instrumentos de Síntese Porta-Agulhas Mathieu Mais delicado Usado em ortodontia

Instrumentos de Síntese Porta-Agulhas Castroviejo Muito delicado Usado em odontologia

Instrumentos de Síntese Porta-Agulhas – Manuseio

Instrumentos de Síntese Porta-Agulhas – Manuseio

Instrumentos de Síntese Porta-Agulhas – Manuseio

Instrumentos de Síntese Porta-Agulhas Entrega Recebimento

Instrumentos de Preensão Prender vísceras Manipular tecidos Tipos Pinças elásticas Instrumentos com cremalheira e anel

Instrumentos de Preensão Pinças elásticas Dente de rato

Instrumentos de Preensão Pinças elásticas Anatômica

Instrumentos de Preensão

Instrumentos de Preensão

Instrumentos de Preensão Pinças com anéis e cremalheiras Babcock – menor lesão tissular Foerster e Cheron – mais em anti-sepsia Allis – vísceras e aponeurose Collin – menos utilizada Duval – vesícula biliar

Instrumentos de Preensão Babcock

Instrumentos de Preensão Foerster

Instrumentos de Preensão Cheron

Instrumentos de Preensão Allis

Instrumentos de Preensão Collin

Instrumentos de Preensão Duval

Instrumentos de Apresentação Afastadores ou separadores Auto-estáticos x dinâmicos Afastadores auto-estáticos Balfour com ou sem válvula supra-púbica Gosset Finochietto Weitlaner

Instrumentos de Apresentação Afastadores auto-estáticos – Balfour

Instrumentos de Apresentação Afastadores auto-estáticos – Gosset

Instrumentos de Apresentação Afastadores auto-estáticos – Finochietto

Instrumentos de Apresentação Afastadores auto-estáticos – Weitlaner

Instrumentos de Apresentação Afastadores dinâmicos Válvula (valva) de Doyen Válvula suprapúbica Deaver Farabeuf Espátulas (rígidas e maleáveis)

Instrumentos de Apresentação Afastadores dinâmicos – Válvula de Doyen

Instrumentos de Apresentação Afastadores dinâmicos – Válvula suprapúbica

Instrumentos de Apresentação Afastadores dinâmicos – Deaver

Instrumentos de Apresentação Afastadores dinâmicos – Farabeuf

Instrumentos de Apresentação Afastadores dinâmicos – Espátulas (rígidas ou maleáveis)

Pinças de Campo Fixação dos campos cirúrgicos Backhaus Jones Doyen Pinça Backhaus

Instrumentos de Contenção Clampes de coprostase Atraumáticos Retos ou curvos Clamp Intestinal

Instrumentos de Contenção Clampes de coprostase – Manejo

Instrumentos de Contenção Clampes de coprostase – Manejo

Mesa Cirúrgica Organização Facilidade de encontrar o instrumento desejado Manutenção no transcorrer da cirurgia

Mesa Cirúrgica Diérese Pinças Síntese Hemostasia Afastadores Campo e Anti-sepsia

ATIVIDADE: DESENHE A ESTRUTURA E ESCREVA OS RESPECTIVOS NOMES EM SEU CADERNO

Fio Cirúrgico ou de Sutura Finalidade Ligadura de vasos sanguíneos, para hemostasia e sutura de tecidos orgânicos, para cicatrização . Absorvível – material eliminado pelas células e líquidos durante e após a cicatrização. Inabsorvível – não desaparecem, mesmo com ação de líquidos corporais. Origem Animal – produzido intestino boi ou carneiro - CATGUT C l a s s i f i c a ç ã o Simples – catgut não tratado, absorvido em torno do 14º dia. Cromado – catgut simples tratado c/ cromo. Absorção do 20º ao 25º PO. Origem Sintética – produzido em laboratório. Absolvido de 60 a 70 dias PO. Natural – seda algodão ou linho Sintético – Nailon, poliester, polipropileno Metálico – prata, bronze, aço inox.

OBRIGADA PELA ATENÇÃO
Tags