08 AULA - PRINCIPAIS DOENÇAS DE ANIMAIS DE PRODUÇÃO.pdf

Wargney 348 views 34 slides Aug 18, 2023
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About This Presentation

doençae em animais


Slide Content

PRINCIPAIS DOENÇAS DE ANIMAIS DE
PRODUÇÃO
CURSO DE AUXILIAR EM VETERINÁRIA E ZOOTECNIA
IMPACTO CURSOS E TREINAMENTOS ESPECÍFICOS LIVRES DO BRASIL
CNPJ: 25.398.889/0001-38
Março de 2022
MaryenisRodrigues

Orebanhodevacasleiteirasestásujeitoaváriasdoenças
quetrazemgrandeprejuízoàproduçãodasfazendasdeleite.
FEBREAFTOSE
BRUCELOSE
TUBERCULOSE
MASTITEOUMAMITE
LEPTOSPIROSE
CLOSTRIDIOSES
DOENÇADOCASCO
TRISTEZAPARASITÁRIABOVINA(BABESIOSE/ANAPLASMOSE)
BOVINOS

AgenteEtiológico-Vírusdafamília
Picornaviridae-gêneroAphthovírus
Transmissão-Animaisdoentes,Água,
Alimentoseobjetoscontaminados
Prevenção-Vacina,inativadatrivalente
contraostiposA,OeC-Brasil–1960
NÃO TEM TRATAMENTO
FEBRE AFTOSE

SINTOMAS
Faltadeapetite;
Calafrio;
Reduçãodaprodutividadedeleite;
Lesõesvesiculares;
Erosõesnamucosadaboca,nastetasenos
espaçosentreosdedos;
Atemperaturaseeleva,consideravelmente,
devidoàfebre,acompanhadaderangerdos
dentes,dificuldadedemastigar,estalos
ruidososdalínguaesalivaçãoabundante
FEBRE AFTOSE

AgenteEtiológico–Bactériasquepertencem
aogêneroBrucella.Seisespéciesdogrupo-
BovinoséclassificadacomoBrucellaabortus
Transmissão-Entreosanimaisporoutras
vias,comoduranteopartoounoabortamento
deanimaiscontaminados,InseminaçãoArtificial
viasêmem.
Prevenção-VacinadenominadaB.19,
microrganismos vivosatenuados por
passagensemmeiosdecultivosespeciais.
NÃO TEM TRATAMENTO
AFASTAR OS SORO-POSITIVOS DO
REBANHO E DA CRIAÇÃO
BRUCELOSE

BRUCELOSE

SINTOMAS
Queda na produção de leite;
Repetições de cio;
Corrimento vaginal;
Nascimentos prematuros;
Abortamentos no terço final da gestação;
Bezerros recém-nascidos com muita fraqueza;
Morte de bezerros no nascimento;
Retenção placentária;
BRUCELOSE

SINTOMAS MACHOS
Infertilidade;
Inflamaçãonostestículos,conhecidacomo
orquite;
Problemasdearticulação,comoartritee
bursite;
Lesõesnasglândulasmamárias.
BRUCELOSE

Diagnóstico,osexamesmais
utilizadossãooTestedeSoro
AglutinaçãocomAntígenoAcidificado
Tamponado(AAT)e2-Mercaptoetanol
(2-ME).Emalgunscasosespecíficos,
podesernecessáriorealizaroutros,
comoTestedoAneldoLeite(TAL)e
FixaçãodoComplemento(FC).
BRUCELOSE

BRUCELOSE

TUBERCULOSE
AgenteEtiológico–Mycobacterium
bovis
Transmissão-osanimaisdoentesou
portadoresdadoença,comobovinoseo
homem.Eliminaçãodosbacilospresentes
nassecreçõesdatosse,doespirro;no
corrimentonasal,vaginaleuterino;noleite,
naurina,nasfezesenosêmen
Prevenção-nãohávacinanemtratamento
paraatuberculose,aprevençãodaentrada
dadoençanorebanhoéachaveparaum
controleeficiente.

TUBERCULOSE

TUBERCULOSE

SINTOMAS
Emagrecimentoprogressivo;
Seletividadeaosealimentar;
Maislerdos;e
Quedanaproduçãodeleite.
TUBERCULOSE

MASTITE
AgenteEtiológico–Microrganismosepor
injúriasfísicasouquímicas,porémaorigem
infecciosaéamaisprevalente–Staphylococcus
aureuseStreptococcusagalactiae
Transmissão-Equipamentodeordenhaou
decorrentedafaltadehigienedosordenhadores.
Asinfecçõesporagentescontagiosostendema
persistirnaglândulamamáriaapresentando-sena
formasubclínicacomepisódiosclínicos
intermitentes.

MASTITE
Prevenção
Definir metas para saúde da glândula mamária na propriedade;
Proporcionar ambiente limpo e confortável para os animais;
Manejo correto de ordenha: realizar teste da caneca de fundo preto prédippinge pósdipping;
Manutenção dos equipamentos de ordenha
Frequência na coleta de dados dos animais: como CCS individual, casos clínicos;
Manejo dos casos clínicos;
Vaca seca: ao final da lactação tratar todos os animais com antibioticoterapiapara prevenir novos
casos e eliminar casos subclínicos;
Biosseguridade: cuidados ao inserir novos animais no rebanho;
Monitoramento dos dados da fazenda;
Revisão Periódica do Programa de Controle.

Sintomas
Vermelhidão, inchaço e dor ao toque no
úbere e tetos;
Observação de grumos e pus no leite
(teste da caneca);
Diminuição de produção de leite;
Aumento da CCS do leite (teste
deCCS individual);
Alterações no comportamento animal;
Perda de apetite;
Febre;
Morte do animal em casos mais graves.
MASTITE

LEPTOSPIROSE
AgenteEtiológico–Bactérias
dogêneroLeptospira
Transmissão -Entreos
animaispormeiodocontato
comaurina,sêmen,sangue,
secreções,fontesdeágua,solo
oualimentosinfectados

LEPTOSPIROSE
Prevenção
Tratarosanimaisdoentescomestreptomicina
Vacinarorebanhoapartirdoquintomêsdeidade
Controlarapopulaçãoderoedores
Eliminarexcessosdeáguadoambiente
Impedirosanimaisdebeberemáguaemfontes
contaminadas
Mantersemprelimpooambientedecriação
Realizaradequadoarmazenamentodelixoseentulhos
Nãopermitirsobrasdecomidasnocochodosanimais
Profissionaisexpostosàsituaçãoderisconafazenda
devemutilizarequipamentosdeproteçãoindividual,tais
como,luvas,óculos,macacãoebotas.
Conservaradequadamenteosalimentos,nãopermitindo
oacessodeanimaissinantrópicos(cães,gatos,
pássaros,eoutrosdeconvíviocomohomem).

LEPTOSPIROSE
Tratamento
Antibioticoterapiacomestreptomicina-via
intramuscular,emdoseúnica.
Quadrosagudospodemrequerertransfusãoe
fluidoterapiaparamanterafunçãorenal.
Avacinaçãoéfeitaapartirdoquintomêsdevida
erepetidasemestralmente.

CLOSTRIDIOSES
AgenteEtiológico–bactériasdo
gêneroClostridium
Tétano
Botulismo
CarbúnculoSintomático
GangrenaGasosa
Transmissão-Ingestãodatoxina
pré-formada.Oanimalalimenta-sede
carcaças,alimentosemdecomposição
ouconsomeáguacontaminada

CLOSTRIDIOSES

CLOSTRIDIOSES
Prevenção
Vacinaçãosistemáticaemtodoo
rebanhobovino.
Evitarmateriaiscortantesnas
instalações,
Nãousaramesmaagulhaaovacinar
emedicarorebanho,entreoutros.
Conhecimentotécnico.

CLOSTRIDIOSES
Tratamento
PREVENTIVO

DOENÇA DO CASCO
AgenteEtiológico–Asbactérias
Fusobacteriumnecrophorum e
oBacteroidesmelaninogenicus
Transmissão-Ambientessujos,
úmidos,comaltadensidadeanimale
baixosníveisdehigiene.
Oamolecimentodocascopela
umidadeeaproliferaçãodas
bactériaspelomeiosetornar
anaeróbiconocasco.

DOENÇA DO CASCO
Prevenção
Forneçaumadietaequilibradae
balanceada.
Ofereçaaosanimaisumambiente
higienizadocomopisolimpoeseco.
Ofereçaconfortoebemestaraos
animais.
Façaocasqueamentopreventivodo
rebanho.
Façaautilizaçãodepedilúviosna
rotinadafazendacomsoluçõesà
basedesulfatodecobreeformol.

DOENÇA DO CASCO
Tratamento
•Casquearosanimaisdorebanho.
•Isolarosanimaisdoentes,desinfetaros
materiaisutilizadosequeimarosresíduos
decasco.Estasbactériastêmpouco
tempodevidanaspastagens,emtornode
3semanas,porissooisolamentodos
animaisafetadosémuitoimportante,
porqueelesquemantémacontaminação
domeio.
•Pedilúviocomsoluçãodeformola2%
diariamenteou5%em2vezespor
semanaousulfatodezinco(5a10%)

DOENÇA DO CASCO
Tratamento

TRISTEZA PARASITÁRIA BOVINA (TPB)
AgenteEtiológico–protozoáriosda
espécieBabesiaboviseBabesia
Bigemina,provocandoaBabesiose;e
pelarickettsiaAnaplasmamarginale,
quecausaaAnaplasmose
Transmissão-Transovariana,pelo
carrapatoBoophilusmicroplus.
AAnaplasmosepodesertransmitidapor
insetoscomomoscasemosquitos.

TRISTEZA PARASITÁRIA BOVINA (TPB)
Prevenção
Asvacinasdealtaeficácia*
Programasdecontroledeparasitose
prevençãodatransmissãoatravésde
boaspráticasdemanejo

TRISTEZA PARASITÁRIA BOVINA (TPB)

TRISTEZA PARASITÁRIA BOVINA (TPB)
Tratamento

Pneumonia;
DiarréiaViral Bovina -BVD;
TPB(Tristeza Parasitaria Bovina);
Papilomatose;
OUTRAS DOENÇAS DE IMPORTANCIA
Salmonelose(pulorose, tifo aviário e
paratifo aviário);
Laringotraqueíteinfecciosa;
Coriza infecciosa;
Bronquite infecciosa;
Gripe aviária;
Oftalmia contagiosa;
Verminoses;
Miíases;
Pneumonia;
Linfadenite;
Sarna e
Pododermatite

DÚVIDAS
MaryenesRodrigues
Auxiliar em Veterinária e Zootecnia
(95) 9 9174-5678
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