11 mistura em banbury

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About This Presentation

mistura em banbury


Slide Content

PROCESSAMENTO
DE
COMPOSTOS
DE
BORRACHA
Garbim 1

Figura
( Capturada na Internet )
Garbim 2

Condições Preliminares do Misturador
1 –Misturadores em boas condições de uso;
2 –Com ótima refrigeração;
3 –Perfeitamente limpos;
4 –Com sistemas de controle funcionando;
5 –Bom sistema de Lubrificação e funcionando;
6 –Mínimos vazamentos;
7 –Pilão funcionando e com pressão correta.
Garbim 3

SeqüênciaBásica
a-) Alimentar a máquina com os polímeros;
b-) Baixar o pilão e mastigar por aproximadamente 3 a 5 minutos;
c-) Recuar o pilão e adicionar as cargas e auxiliares de processamento;
d-) Baixar o pilão e processar por aprox. mais 3 a 5 minutos;
e-) Recuar o pilão e adicionar os demais ingredientes, ( menos os agentes
de vulcanização e aceleradores );
f-) Baixar o pilão de processar por aprox. mais 1 a 2 minutos;
g-) Descarregar a massada, ( melhor temperatura inferior a 110°C );
Garbim 4

SeqüênciaBásica
h-) Processar em Misturador Aberto, homogeneizar e laminar o composto,
i-) Recortar o composto em laminas com espessura aprox. 8 a 10 mm.;
j-) Resfriar as mantas;
k-) Colocar a mantas para descansar, ( alívio de tensões internas );
l-) Retornar a massadaao Misturador Aberto e aquece-la;
m-) Adicionar os agentes de vulcanização e aceleradores dispersando-os e
incorporando-os perfeitamente,
n-) Homogeneizar a massadaem Stock Blenderou fazer charutinhos por
aprox. 20 vezes;
o-) Laminar e mantas ou cortar em tiras e enviar para os processos de
conformação subsequentes.
Garbim 5

Fator de Enchimento da Câmara do
Banbury
Valores comumente usados:-
-Borracha Natural:-Aprox. 0,70 a 0,75 do volume real da câmara.
-SBR:-----------------Aprox. 0,75 a 0,80 do volume real da câmara.
-NBR:-----------------Aprox. 0,75 a 0,80 do volume real da câmara.
-EPDM:---------------Aprox. 0,85 a 0,90 do volume real da câmara.
-Neoprene:----------Aprox. 0,75 a 0,80 do volume real da câmara.
-Butílicas:-----------Aprox. 0,75 a 0,80 do volume real da câmara.
Garbim 7

Fator de Enchimento X Pesagem
Peso da Massada= PM ( em Kg )
PM = Vrcx Fe x δ
-PM = Peso da Massada( Kg );
-Vrc= Volume real da câmara do Banbury( litros ou dm³ );
-Fe = Fator de Enchimento
-δ= Peso específico ou densidade do Composto ( Kg / dm³ )
Garbim 8

Pesagem
1-Fazer a pesagem dos ingredientes conforme
determinado pela formulação;
2 –Observar a tolerância de pesagem de cada
ingrediente;
3 –Preferencialmente colocar cada ingrediente pesado
dentro de recipiente apropriado, e individualmente;
4 –Cuidado com sujeiras e contaminações;
5 –Guardar tudo em local limpo e seco.
Garbim 9

Mistura em Banbury
1ª-Fase -Mastigação:
MastigaçãoouPlastificaçãoéafasequeopolímerosofreapreparação,
seja,oestiramento,alinhamento,afinamentoealgumcisalhamentodas
cadeiasestruturais.
Nestafaseocorregrandeaquecimentoecertoamolecimentodopolímero
nointeriordacâmaradoBanbury,comissoasenergiasintermoleculares
associadastornam-sebemmaisintensas,
É,emgrandeparte,essaenergiaativaereativaqueproporcionaaforte
interaçãocomosíonsativosdascargas,(ex.NegrodeFumo),
promovendoadsorçãorelativaoqueresultaráemreforçamento,oqual
permitiráproduzirascaracterísticasnecessáriasaoartefatofinal.
Garbim 10

Mistura em Banbury
2ª-Fase –Incorporação:
AIncorporaçãoeafaseaqualsãoadicionadasascargas,(ex.Negrosde
Fumo),juntamentecomopolímerojápreparado,(plastificado).
Nestemomentoumgrandevolumedecargasentraemcontatodiretocom
opolímeroplastificado,oqual,poração,(energiamecânicaintensa),
oferecidapelamáquina,fazcomquecadanano-partículadacargaseja
revestidapelasmoléculaspoliméricasplastificadasereativas,éneste
momentoqueasenergiasinterfaciais,(energiadeVANDERVALLS,
PontesdeHidrogênio,AncoragemMecânica,etc...),entrepolímeroe
cargainteragem-secombinandoaaltíssimaresistênciadacargacomas
fortesligaçõesdadaspelasmoléculaspoliméricas,resultandono
reforçamento.
Garbim 11

Mistura em Banbury
2ª-Fase –Incorporação: ( Continuação )
Ideal seria se o contato do polímero plastificado revestisse toda área
superficial de cada nano-partícula da carga, ( chamamos isso de efeito de
molhabilidade), pois, são incontáveis as quantidades de partículas de
carga e, cada partícula tem um tamanho de área superficial que
multiplicado pela quantidade de partículas, resulta em uma imensa
superfície, e nesta estará aderida o polímero, ( através das energias já
mencionadas acima ), daí oferecendo ao produto final as propriedades
técnicas dele exigidas.
Garbim
12

Mistura em Banbury
3ª-Fase –Dispersão:
Apósaperfeitaincorporaçãodascargas,passa-seà3ª-fase,dispersão,
quecompreendeaadiçãodosdemaisingredientes,comoos:-agentes
antidegradantes, ativadores, plastificantes,auxiliaresde
processamentos,etc...,excetoosaditivosquepromovemavulcanização.
Adispersãopermitequetodosessesingredientessejamperfeitamente
misturadosnocompostoduranteoprocessamentonointeriordacâmara
doBanbury.
Garbim
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Mistura do Composto
4ª-Fase –Homogeneização:
Ahomogeneizaçãoéqueproporcionaadistribuiçãouniformedetodosos
ingredientesdecomposiçãoeprincipalmentearegularidadeperfeitadas
tensõesinternasresistivasdocomposto.
Homogeneizaçãogaranteaindaaigualdadedeperformancenas
propriedadestécnicasintrínsecasemtodamassacomposta.
Normalmente,éamáhomogeneizaçãooprincipalmotivogeradorde
refugos,tantonosprocessosdeconformaçãocomonosprodutosfinais.
Garbim 14

Misturador Aberto
( Figura Capturada da Internet )
Garbim 15

Mistura do Composto
5ª-Fase –Resfriamento:
Depoisdeadequadamentedesenvolvidasasfaseanterioresocompostoé
descarregadodoBanburyemtemperaturanãosuperiora110°C.
ComauxiliodeumMisturadorAberto,amassadaépréformadaem
mantascomespessuraregulareapós,colocadapararesfriamento.
Oresfriamentogaranteaestabilidadetérmicadocompostoimpedindoa
formaçãodehistóriadecalorqueéextremamenteprejudicial,pois,
tendeaprovocaraformaçãodemicrogéiseainda,reduzotempode
estocagemdocompostocru.
Garbim 16

Mistura do Composto
6ª-Fase –Descansar a Massada:
Quando falamos em descansar a massada, tecnicamente queremos dizer:
Promova o alívio e a normalização das tensões e energias internas
desequilibradas que surgiram durante o intenso trabalho que o composto
sofreu durante o processo de sua preparação nas máquinas de mistura.
O período de descanso adequado, ( mínimo 24 horas ), além de garantir a
perfeita qualidade técnica do artefato final vulcanizado, bem como,
maior vida útil deste em operação, ainda elimina grandemente a geração
de refugos, minimiza rebarbas, porosidade e problemas de vulcanização,
durante o processo de conformação dos artefatos.
Garbim 17

Mistura do Composto
7ª-Fase –Complementação do Composto:
Estapraticamenteéaúltimafasedaspreparaçãodemisturado
composto,seja:
Depoisdeconcluídaa“6ª-Fase”,retornarocompostoaoMisturador
Abertorepassando-oporváriasvezesporentreosrolospromovendo
certoaquecimentoeamaciamentodeste;
Adicionarlentamenteosingredientesdevulcanização,(Enxofree
Aceleradores),dispersando-oseincorporando-osperfeitamente,
HomogeneizarperfeitamentetodocompostoatravésdoStockBlenderou
fazendocharutinhosrepassandoduranteaprox.20vezes.
Garbim 18

Preformçãodo Composto
Preformação:-
Normalmente o composto pronto é laminado em mantas, cortado em
tiras, calandrado em lençóis ou preformadopor qualquer outro processo
de maneira a torna-lo apto a alimentar os processos posteriores.
Observar sempre os cuidados contra contaminações, umidade, contato
com outros compostos diferentes, etc...
Garbim 19

OBRIGADO
FIQUEM COM DEUS
MaisInformações:-www.slideshare.net/borrachas/documents
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